The New Dragon Slayer escrita por AnaGuimaraes0


Capítulo 9
Capítulo 9




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Lucy PVO's on

— Oye Luce. – sinto alguém me balançando e abro os meus olhos vendo Natsu com seu sorriso de sempre – Já chegamos no seu apartamento.

— Que? – olho em volta do ambiente que estava e era verdade o que o Natsu disse estávamos no meu apartamento – Como cheguei aqui?

— Natsu te carregou. – fala Yoko com uma bandeja de comida – Por mais que tentávamos você não acordava então antes que o trem voltasse a andar ele te carregou até aqui. – explica Yoko enquanto eu comia

— Entendo. – olho pro Natsu e vejo que estava encarando a comida e faço um gesto que parecia que estava dizendo pode comer e é claro ele avança desesperado – Obrigada Natsu.

— Hum?

— Oji. – falo após de me lembrar do que ele falou lá no trem

— De nada Luce. – fala ele e abre um dos seus maravilhosos sorrisos que derretem qualquer coisa

Ok vou admitir: estou perdidamente apaixonada pelo o rosado. Mas não sei se ele sente o mesmo por mim, então tento me manter mais longe desse sentimento para que eu não sofra tanto no futuro.

Terminamos de comer, lavamos a louça e eu fui tomar banho. Até que fui rápida, coloquei uma blusa sem mangas listrada azul claro, uma saia também azul, meu cinto para as minhas chaves e o meu chicote, faço um rabo de cavalo todo pro lado e minhas botas que vai até abaixo do meu joelho.

Saio do banheiro e vejo um Natsu corado e corre pro banheiro. Estranho.

— Nee Lucy. – Yoko me chama e me sento na cama – Você gosta do Natsu, né?

— Nani?! Que isso eu... – não consigo completar a desculpa por causa do olhar dela solto um longo – Tá tão óbvio assim?

— Você tá admitindo que está apaixonada pelo Natsu? – Happy e Yoko perguntam baixinho e com olhos brilhando

— Sim. – respondo também baixo

Nessa hora Natsu sai do banheiro com a sua roupa de costume, saímos do apartamento e fomos em direção à Fairy Tail. No caminho percebo que Yoko e Happy estão muito animados e que a conversa parece que fez com ficassem animados.

— Nee Nat- Oji.

— O que foi Luce? – fala ele convencido

— O que você acha que Happy e Yoko estão conversando? – pergunto um pouco com raiva

— Faço menor ideia, nem dá para ouvir direito porque estão muito longe. Tenho que admitir que estou muito curioso sobre o assunto.

— Natsu! Lucy! Já chegamos! Andem logo! – fala Yoko animada

— Hai! – eu e Natsu falamos juntos

“O que será que ela comeu hoje?” penso “Ou será que um bicho mordeu ela?”

Quando chegamos na porta da guilda Happy pousou no ombro de Natsu e Yoko no meu. Abrimos a porta com um chute e em seguida gritamos:

— Tadaima!

— Okari! – a guilda responde

Olhei pro um canto da guilda e vejo a Erza, Gray, Wendy, Levy-chan, Gajeel e uma garota com cabelos alaranjados que não conheço deve ser a Yui. Vou na direção deles e me sento no lado de Levy-chan e o Natsu no meu lado.

— Ohayō minna. – falo sorrindo

— Ohayō. – respondem todos menos a suposta Yui

— Bom você deve ser a Yui. – falo e ela me olha com desprezo – É um prazer em te conhecer.

— Hump. – e ela vira a cabeça no lado oposto onde estou.

— Bom Lucy, estou curiosa – fala Erza – nos conte como foi o trabalho.

A partir daqui Natsu começa a falar sobre o trabalho, deste que fiquei enjoada no trem até à volta para cá, – é claro que ele não contou sobre da Virgo o chamar de Oji e sobre a Lissana – enquanto Natsu falava percebi que a Erza estava estranhamente calada.

— Oye Erza você tá bem? – pergunto preocupada, percebo que ela invocou uma espada e me ataca. Uso o fogo para me proteger e voei até o centro da guilda – Erza o que houve? Por que me atacou?

— Quem é você e o que fez com a nossa Lucy? – pergunta ela com raiva

— Que palhaçada é essa Erza?! – grita Natsu – Essa é a nossa Luce!

— Natsu. – fala Erza ainda olhando para mim – Você viu nos últimos jogos mágicos a luta entre a Minerva e a Lucy. A magia de Lucy era bastante forte e mesmo assim perdeu feio, espero que me perdoe por falar isso mas é a verdade Lucy.

— Mas essa é a... – Natsu tenta falar mas é interrompido pela Erza

— Natsu! Você não pode ter visto mas quando lutei contra Minerva usei tudo que tinha, agora me responde como ela derrotou a Minerva sem usar um pingo de magia contra ela?

Minutos se passaram e ninguém teve uma resposta para essa pergunta, foi aí que resolvi em responder.

— Porque aquela magia que estava usando nos Jogos Mágicos não era de verdade a magia celestial.

— Que? Como assim não era de verdade? – pergunta Erza

— Os magos celestiais só pode usar 1% da verdadeira magia celestial, que é invocar espíritos celestiais. Os Dragons Slayers podem usar mais ou menos 50% da verdadeira magia celestial e os dragões podem usar totalmente a verdadeira magia celestial.

— E o que é essa verdadeira magia celestial? – pergunta Levy-chan curiosa

— A verdadeira magia celestial é a criação de tudo que conhecemos. Essa foi a magia que criou o nosso mundo.

A expressão de todos foi de mais pura surpresa. Como exemplo crio um pássaro com corpo de águia mas as penas eram mais longas e nas pontas tinha fogo dourado, era branca com partes douradas.

— Incrível. – fala Levy-chan impressionada – É um tipo de magia de criação né?

— Sim, mas não é somente magia de criação. – faço com que a minha mão fique em chamas e dou um soco em Erza, fazendo com que voe e atinga a parede de trás – Viu? – pergunto olhando para Levy-chan

Pelo canto do olho vejo a Erza pulando na minha direção, invoco uma espada bloqueando o ataque com uma mão. Ficamos nos encarando por algum tempo até que nos separamos, ficava olhando olhando para ela como estivesse falando “Por favor pare com isso.” e ela me olhava determinada.

— Parem com isso! – alguém grita e olho pro lado vendo a Wendy – Tem uma forma para saber se ela é ou não é a Lucy-san.

— Como? – pergunta Erza

— Vem cá Lucy-san. – vou na direção ela e fico na direção dela – Metsu Ryuu Ogi: Keiji! – um círculo mágico aparece de baixo de mim mas fico calma

Olho um pouco para cima percebo que tinha alguma coisa escrita, não consegui entender porque tava que nem no espelho tudo ao contrário. Depois um tempo o círculo desaparece e sinto braços fortes quentes me rodeando, olho para quem estava me abraçando era o Natsu.

— Eu não disse Erza, essa é a nossa Luce. – fala ele com raiva, olho para Erza e vejo as lágrimas caindo dos teus olhos e com olhar de culpa – É melhor você se desculpar com ela agora.

Antes de eu argumentar alguma coisa Erza corre em minha direção fica de joelhos e coloca a cabeça no chão.

— Por favor me perdoe Lucy! Eu...eu realmente sinto muito, por favor faça punição por ter falado aquilo e por ter te atacado.

“Parece até mesmo a Virgo falando.” penso

— Erza. – falo me agachando – Não vou te punir muito menos te criticar, se eu tivesse no seu lugar teria feito a mesma coisa. Até porquê é mesmo estranho uma pessoa fraca ficar extremamente forte em 6 meses, então para mostrar que não te culpo vou fazer o melhor bolo de morango que já existiu.

— Sério?! – pergunta ela com olhos brilhando

— Sim. – falo sorrindo – Mira você... – paro falar quando percebo que a Mira não estava atrás da bancada – Oye Mira cadê você?

— Estou no depósito, já já estou aí.

— Ok. Parece vai ter que esperar um pouco.

— Nani?! – pergunta ela com raiva

— Se me pressionar vou demorar ainda mais para fazer o bolo.

— Tá bom. – fala ela emburrada

Dou uma risada e volto para a mesa, ficamos conversando sobre milhares de coisas. Tenho percebido que Yui ficava me encarando toda hora com raiva, fico me perguntando do por quê dela está me encarando assim. Será que ela se apaixonou pelo Natsu? Um pouco provável mas é única resposta para esse momento.

— Natsu! – escuto o mestre o chamar, olho para direção dele que estava no segundo andar com olhar um pouco sério – Por favor venha na minha sala para falar sobre o trabalho que você e Lucy fizeram.

— Tá bom! – ele olha para mim e me abraça por cima do meu ombro – Não vou demorar ok?

— Ok. – falo um tanto confusa com esse comportamento dele, antes dele sair da mesa ele me... da... um beijo na cabeça

Fico totalmente surpresa e corada, antes de que fizer alguma coisa ele já sai correndo para a sala do mestre. Sinto uma certa pressão atrás de mim, olho e vejo as meninas rodeadas por uma áurea negra.

“Não posso me esquecer de matar o Natsu depois disso.” penso e engolindo seco

— Lucy. – a voz ameaçadora de Erza ecoa no local – Não tem nada para nos dizer não?

— Erza eu juro que não sei o que acabou de acontecer. – falo já me cagando toda de medo, mas nem tanto de quando eu conheci a Akame

— É mesmo? Mas parece que você e o Natsu estão se comportando que nem namorados.

— Mas não somos! Talvez ele esteja assim porque eu fiquei fora e sem dar notícias por 6 meses.

— Não justifica nada!

— Nee Lucy. – Mira me chama – Por quê me chamou?

“Salva pelo gongo!” agradeço mentalmente

— Ah Mira! Preciso da sua ajuda para fazer o melhor bolo de morango que já existiu para Erza.

— Ara ara, então tá. Vou te ajudar.

— Sério mesmo que vai fazer o bolo?! – pergunta Erza com olhos brilhando

— Sim.

Mira e eu começamos a fazer o bolo para Erza, em todo momento ela ficou sentada na cadeira vendo tudo que fazíamos com os olhos brilhando e com um sorriso. Depois um tempo escuto a porta sendo aberta e fechada, escuto passos do andar de cima acabo olhando para escada para ver quem era e era o Natsu.

— Já estão fazendo o bolo? – pergunta ele sorrindo

— Sim. Como foi lá com o mestre?

— Foi tudo bem, apesar de quase ter um ataque quando soube da luta tua contra a Minerva.

— Mas o que?! – pergunta Mira preocupada e sai correndo para a sala do mestre

— Oye Mira era só um modo de falar! – grita Natsu

— Oh... Ainda bem. – volta ela para a bancada com seu sorriso gentil e recomeçamos a fazer o bolo

Botamos a massa para esquentar e começamos a fazer o chantilly, coloco um pouco de um certo líquido no chantilly e também tinha colocado na massa antes por ela no forno.

— O que é isso que está colocando Lucy? – pergunta Erza

— É isso que vai fazer com que o bolo ficar ainda mais gostoso.

— Que? – pergunta confusa

— Bom prova aqui. – aproveito que não misturei e pego uma colher para Erza experimentar – Como tá o gosto?

— Normal, apesar que derreteu na minha boca na hora certa.

— Então – começo a mistura o líquido no chantilly – agora prove de novo. – pego de novo a colher para Erza experimentar

— Meu deus! Está uma delícia!

— Pois é. Agora imagina como deve estar o bolo.

Erza fica olhando pro nada com um sorriso bobo e babando, com certeza ela deve estar pensando no bolo. Só a Erza mesmo. Deu o horário de tirar a massa no forno, tirei e coloquei na bancada ao lado da pia, eu e Mira começamos a decorar o bolo. Depois de um tempo terminamos de decorar e corto um pedaço e dou para Erza.

— E então como está? – pergunto após dela dar a primeira garfada

— É o melhor bolo que já comi.

— Que bom que gostou. – sorrio, me viro para Mira e entrego o frasco – Aqui Mira, fique com esse frasco. Use somente nos bolos de Erza e só uma gota deve adiantar.

— Luce pode me dar um pedaço?

— Hai. – corto e entrego pro Natsu

— Que delicia! É a melhor comida que já comi!

— Que bom que gostou.

— Por que não tá me chamando do meu apelido? – pergunta ele com um sorriso no rosto

Eu apenas fechei a cara e fui me limpar, quando volto sinto alguma coisa batendo no meu peito. Olho para baixo vejo o mestre com a cara enterrada no meu peito, fico um pouco corada.

Antes dele falar alguma coisa é puxado mas continua a segurar a minha blusa e acaba rasgando. Fico alguns segundos sem fazer nada até que sinto o meu rosto esquentar, solto um grito e me agacho escondendo os meus peitos.

— Mestre! – escuto a voz assustadora de Mira – Vamos a sua sala, temos que conversar.

— Hai, gomen Lucy. – depois escuto passos se afastando e se aproximando

— Luce. – levanto a cabeça e vejo Natsu sem o seu colete somente com seu cachecol a parte de cima do corpo – Vira para esse lado para eu colocar o meu colete.

Viro pro lado que ele pediu, que era de costas para as pessoas da guilda, coloco o meu braço direito primeiro depois coloco o esquerdo. Me levanto e ele fica ajeitando o colete para ficar fechado, sobe as mãos em direção ao meu peito e fica ajeitando também, e depois coloca o cinto.

— É para não mostrar o peito. – explica ele e eu só podia concordar com a cabeça – Vem, vamos para tua casa para você trocar de blusa.

— Tá. – nos levantamos e caminhamos para a saída mas tivemos que parar por causa de um comentário de um ser de merda

— Será que o Natsu tá apaixonado pela Lucy? – quem seria o merda? Sim o Gray

— Lucy é uma ordem: espanca o Gray por mim.

Aí meu Deus! Que maravilha! Rapidamente dou um soco em Gray, o mesmo fica enterrado na parede. Assim que ele “sai” da parede corre na minha direção tenta me dá um soco mas bloqueio e começa a nossa briga.

Depois de um tempinho eu e Gray continuávamos a brigar até que alguém me agarra por trás e uma mão gigante agarra o Gray.

— Já chega! – grita Erza andando pra nossa direção com aura negra – Gray quantas vezes tenho que dizer para você não brigar na guilda? – o mesmo abaixa a cabeça e ela vira na minha direção – E você Lucy. Devo admitir que não esperava isso, devo dizer que estou decepcionada.

— Vamos Luce. – escuto Natsu me chamando

— Hai. Mas Erza ele bem que mereceu, por culpa dele sou “escrava” de Natsu por 3 semanas.

— Um bom argumento mas isso não quer dizer que não estou mais decepcionada com você.

— Hai hai. – sou colocada no chão (sim nesse tempo ainda estavam me segurando) e caminho na direção do rosado que parecia estar pensando

— Já sei! – exclama ele alto – Luce não vamos passar na sua casa. Vamos ir para minha para fazermos uma faxina. Já vou logo avisando que a casa tá uma zona.

— Não. Ah não.

— A não é homem pequeno. Você vai sim.

— Não vou mesmo.

— Então você não me deixa outra escolha. – ele se aproxima de mim e me joga no ombro como se fosse saco de bancadas – Vou levar você desse jeito até a minha casa. – fala já caminhando para a porta da guilda

Na metade do caminho fiquei reclamando da posição em que estava e que minha barriga estava doendo mas parei quando Natsu ameaçou em fazer algo pior que ir limpar casa dele, claro que fiquei calada no resto do caminho.

Quando chegamos na casa dele, finalmente me colocou no chão, pegou as chaves e abriu a porta. Claro que fiquei aliviada quando me colocou no chão. Assim que entro já começo a chorar, a casa tá pior da última vez que vim aqui.

Tem cueca no teto assim como a comida e marcas de patas, movíeis de cabeça pra baixo, lixo espalhado no chão assim como os lençóis e panos. Resumindo: PARECE QUE PASSOU DE UMA PORRA DE FURACÃO PELA CASA!

— Vamos começar? – pergunta Natsu sorrindo

— Hai. – falo tristemente

Passamos o dia todo arrumando a casa, assim que ele colocou a última camisa na gaveta caio na rede onde o Natsu talvez dorme e solto um longo suspiro.

— Finalmente acabamos.

— É. – fala ele encostando as costas no armário e cai no chão – Finalmente acabamos, demorou mais do que pensei.

— Bom, já vou indo para minha casa e tomar um banho. – me levanto e começo a andar para a porta mas no meio do caminho sinto uma mão segurando o meu pulso – Oji? – quase o chamo de Natsu, ainda bem que me lembrei

— Você não vai tomar banho na sua casa, você vai tomar aqui e junto comigo.

— Que?! Nem morta eu faria isso! – falo totalmente incrédula com que ele disse

— Ah você vai fazer sim, Luce. – escuto a voz grosa e sinto o bafo quente no meu ouvido direito me fazendo me arrepiar toda – Se não você vai ser castigada por isso.

Sem esperar por uma resposta ele me empurra em direção ao banheiro e tirando nossas roupas. Se eu fiquei envergonhada? Sim fiquei muito e até tampei as minhas intimidades com a mão e braço.

— Para com isso Luce. – fala ele tirando os meus braço e mão do meus seios e da minha intimidade mais abaixo – Já se esqueceu que já te vi nua várias vezes?

— Mas...

— Nada de mas. Vamos tomar banho.

Ele liga o chuveiro e começamos a nos limpar, quando estava tirando o shampoo parecia que tinha colocado demais porque estava uma eternidade tirando essa merda.

Não acredito. Será que ele... penso, continuei a tirar o shampoo até lanço a minha mão para trás agarrando o pulso, o jogo contra a parede e prendo com as correntes nas mãos e nos pés.

— Que feio Natsu. Nunca pensei que faria uma coisa dessa. – falo fingindo de estar decepcionada

— Own. Lamento por isso senhorita. – fala ele debochado

Tiro finalmente o shampoo e passo o condicionador, desligo o chuveiro e ando na direção dele tirando o excesso da água.

— Bom agora você vai ser punido.

— É mesmo? – pergunta ainda debochado – Como?

— Com a minha mais nova magia. – percebi que ele estava um tanto nervoso – Hoshi no mahō – falo e um pequeno brilho dourado surgi no meu corpo – Kusugurimasu!

Começo a fazer cócegas nele rapidamente, fazendo com que ele ria muito. Depois de um tempo termino de fazer cócegas no Natsu, retiro as algemas, saio do banheiro com a toalha que vi em cima da pia.

— Luce. – olho pro lado e vejo o Happy junto com Yoko – Nós pegamos essa roupa na sua casa.

— Obrigada Happy, Yoko. – agradeço, pegando a roupa e sorrindo

— De nada. – falam eles e vou para um canto e troco de roupa – Lucy! – escuto Yoko me chamando – Eu e Happy vamos sair um pouco ok?

— Ok mas tenham cuidado.

Eles dois estão saindo muito, será que...? não consigo completar o pensamento por causa de Natsu me jogando na rede e, não sei como, ficando em cima de mim.

— Agora é sua vez de ser punida. – ainda bem que ele estava vestido, quer dizer meio vestido, ele estava apenas de calça comprida

Ele começa a fazer as cócegas em mim, se passa um tempo ele para e estou na ponta da rede recuperando o fôlego. A rede balança violentamente e sinto um corpo quente quase encima do meu corpo. Não reclamei e nem nada, estava muito cansada, então acabei dormindo de novo ao lado do rosado. Só acho que temos que parar de dormir assim, apesar de ser muito confortável.

Lucy PVO’s off


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Notas finais do capítulo

Metsu Ryuu Ogi: Keiji! = Arte secreta dos caçadores de dragões: revelação
Hoshi no mahō: Kusugurimasu = Magia das estrelas: cócegas