Doce Tentação escrita por Mikally


Capítulo 4
Goodbay


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi!!
Este é novo, para as pessoas que ja estavam acompanhando desde antes.
Espero que gostem
Comentem!!!!! Por favor!!!!!!!!



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Goodbay

Then

–Oi Meg – Respondeu Castiel sorrindo.

Now

–Então –Disse Meg – Você eó famoso Gabriel – Disse a garota sentada no chão, ao lado de Gabriel e Sam.

Lúcifer revirou os olhos, bufando.

–Famoso? –Perguntou Gabriel sorrindo.

–Bom,todas as vezes que eu fui na sua antiga casa, você nunca estava, eu só encontrava aquele diabinho –Disse Meg apontando para Lúcifer –E o meu pequeno unicórnio.

–E qual seria meu apelido?

–Bom, do jeito que Lúcy fala de você.....Trickster. (Brincalhão)

–O melhor apelido de todos, como sempre – Disse o menino, terminando de chupar seu pirulito.

Meg e Gabriel continuaram conversando. Sam, estava ficando de fora, e começava a ficar irritado com isso. Lúcifer também não parecia muito satisfeito. Adam estava deitado no colo de Dean, com os olhos fechados, dormindo, provavelmente, e Castiel estava do lado de Dean, observando o loiro.

–Hum...Castie? – Chamou Dean

–Sim, Dean?

–Tem algo no meu rosto? – Perguntou Dean

–Não – Respondeu o moreno confuso.

–HUM...OK, então.

Adam começou a se mecher no travesseiro , que estava no colo de Dean, que o outro loiro apoiava a cabeça.

Dean olhou para o irmão com pena. De todos, ele era o que mais sofria com o afastamento de Charlie.

Adam levantou, meio grogue, e olhou ao redor, confuso.

–Olá, Adam –Cumprimentou Castiel, sorrindo para o menino da sua idade.

–Oi...Castiel

Meg virou a cabeça, quando escutou uma voz diferente no lugar, e se deparou com um menininho, com cabelos bagunçados, bochechas avermelhadas e olhinhos azuis brilhando

–Gente – Disse a menina indo sentar ao lado de Castiel na cama – Não é que você é mais fofo que o Cass?

Castiel fez um biquinho e virou a cabeça para a menina.

Meg riu.

–Brinks, Cass. Os dois são fofos. – Dizendo isso, a menina apertou as bochechas de Castiel, sorrindo para o moreno.

Bela Tabolt apareceu na porta do quarto de Sam , sem seu sorriso habitual

–Sam, Dean, Adam. Mary vai sair para resolver um problema urgente – Ela fez uma pausa, olhando para Meg – Ela disse que você pode ficar, querida, agora, eu vou na padaria comprar algo para vocês lancharem, Lúcifer, Meg, cuidem das crianças, ok?

Lúcifer e Meg concordaram.

Bela sorriu, mas o sorriso não chegou aos olhos.

A mulher saiu do quarto, e foi andando até a porta da frente.

Meg e Lúcifer se levantaram e se encararam.

–Ok, galera, vamos descer – Disse Lúcifer.

–Fazer exatamente oque?

O garoto revirou os olhos.

Meg respondeu Gabriel

–Façam qualquer coisa, mas não se matem.

Lucifer corrigiu a menina.

–Façam qualquer coisa,mas matem o Gabe.

Gabriel revirou os olhos, e puxou Sam pela mão, para baixo.O moreno corou, mas não recuou.

Adam se levantou vagarosamente, se espreguiçando , e desceu as escadas, atrás de Gabe e do irmão.

Dean e Cass se levantaram na mesma hora, ficando cara a cara um com o outro. Apesar de Dean ser mais alto que o moreno.

Eles ficaram se encarando. Castiel sorriu para o loiro, que retribuiu da mesma forma.

–Hey, hey. Pare de dar em cima do meu unicórnio, Dean.

Dean corou ,e saiu do quarto, sem olhar para Castiel.

Meg sorriu, e abraçou Castiel de lado, descendo as escadas com ele. Lúcifer foi o último a sair do quarto.

Chegando la em baixo, todos se agruparam para assistir TV e esperar os pais chegarem.

Mary saiu de carro correndo, e deu entrada nas papeladas do Hospital Geral. Logo, a loira estava andando pelos corredores brancos, e doentios, com pacientes e doutores andando de um lado para o outro.

Quando Mary Winchester avistou o quarto ‘’302’’ , ela entrou de rompante, e viu Anna deitada na cama. Com um braço enfaixado, e uma perna apoiada pelo suporte, para cima, também engessada.

Seu rosto continha hematomas por toda a parte.

–Anna – Disse Mary a mulher que estava olhando para ela – Oque diabos você fez?

A ruiva estava com os olhos marejados.

–Mary....me perdoe, eu devia ter escutado você, não devia ter saído daquele jeito...Charlie...onde esta Charlie? Eles não me deixam ve-la! Onde esta minha filha, Mary?

Mary olhou com piedade para a amiga, baixou os olhos e disse em tom audível.:

–Depois do acidente...eles constataram que você estava sem cinto...Charlie também...e você tinha teor alcólico, e restos de drogas em seu sistema.

Anna arregalou os olhos, e desceram lágrimas deles. Seu rosto, que um dia já fora lindo, agora estava magro por conta da maconha, e com olheiras de noites bebendo, se contorceu em uma expressão de dor.

–Não...não, Mary, por favor, não diga isso – Sua voz soava fina e chorosa

–Eles tiraram a guarda de Charlie...como você não tem parentes, ele iam coloca-la em um abrigo, porém, eu m ofereci para ficar com ela....eles aprovaram o pedido.

Anna relaxou, e abriu um sorriso esperançoso. Ela fechou os olhos, e seu sorriso aumentou.

–Então...eu poderei ve-la. Eu ainda poderei ver minha filha!

O sorriso dela, exaltava uma alegria, que Mary já não via a muito tempo

E foi isso que esmagou o coração da loira, ao dizer:

–Eles aprovaram...contanto que houvesse uma ordem de restrição máxima. Eles compraram uma casa para você...no Arizona.

Anna parou de sorrir no mesmo instante, e seus olhos pararam de brilhar.

–Não. MARY NÃO POR FAVOR! NÃO...por favor! – Anna começou a soluçar, e ficou impossível de ela tentar formular algum pedido. Mary desviou novamente os olhos, e algumas lágrimas escorreram pelo rosto da loira.

Anna colocou uma nas mãos no rosto, e gritou forte. A loira se assustou e foi para perto da amiga

–Anna, escute...

–MINHA FILHA, MARY! MINHA FILHINHA! EU PRECISO DELA!

–E quando ela precisava de você, Anna, quem estava lá? Sempre eu ou outra amiga. Desculpe Anna, não há como inverter isso. – Mary pousou suas duas mãos no rosto de Anna, docemente, e limpou todas as suas lágrimas. – Tente se restabilizar , querida, e daqui a alguns anos, talvez eles deixem-na vê-la. Mas, por agora....é melhor você ficar longe de Charlie. Ela precisa te esquecer, Anna. Sinto muitíssimo, amiga. Adeus

Anna tentou formular algo para dizer, mas só saiam soluços desesperados. A ruiva se arrependia de cada momento, em que abandonara Charlie, para ficar com Uriel, ou ir beber. A ruiva queria mudar o passado, queria mudar tudo. Mas agora era tarde demais.

Mary saiu do quarto, sem conseguir olhar para trás.

A loira foi caminhando novamente pelos corredores do Hospital. Duas portas adiante estavam o quarto de Charlie. Haviam dois policiais na porta, e quando Mary mostrou a identidade, eles a deixaram entrar.

Charlie estava deitada na cama. Nenhum osso havia se quebrado, porém, seus braços tinham arranhões, assim como alguns no seu rostinho branco, e alguns hematomas nas pernas.

Mary deu um sorriso triste, e pegou a menina, que já estava com outra roupa, para leva-la para casa. Ela estava dormindo, com efeito do remédio. A Winchester, aconchegou a ruivinha em seus braços,e saiu da sala.

Passou pelos policiais, e por duas outras salas. Mary queria que tivesse outra saída,mas não. Ela tinha que passar pelo quarto de Anna. Antes de passar pela porta, Mary olhou para trás. Os policiais a olhavam, então, a loira soube que Anna não poderia se despedir da filha.

Deixando uma única lágrima cair, Mary virou para frente, e passou direto pela porta, do quarto de Anna. A ruiva gritou o nome de Mary, pedindo apenas uma despedida, porém, ignorando todos os seus instintos, Mary Winchester passou pela porta, e saiu do Hospital.

–Bom, gente, vamos comer! – Disse Bela, chegando na casa da amiga, com um grande sorriso no rosto. Miguel e John estavam junto dela.

–PAI! – Disseram Sam, Dean e Adam,correndo para abraça-lo

–PAI! –Gritaram também, Castiel, Gabriel e Lúcifer.

Meg ficou sentada no sofá, encarando tudo, sem graça.

– Meg! – Disse Miguel sorrindo para a menina.

–Eae, tio? – Cumprimentou Meg, sorrindo.

John sorriu para a morena e disse:

–E a namorada do seu filho, Miguel?

Lúcifer ficou vermelho na hora, sobre os risos de todos, porém Meg disse:

–Só se for do Cass –

Castiel sorriu,e deu um beijo na bochecha da menina. Um beijo de amigos, claro. Meg tinha 12, assim como Lúcifer, e Castiel 5.

Dean franziu as sobrancelhas e se sentou emburrado.

Castiel olhou para o garoto, confuso.

–Dean? – Chamou Castiel baixinho.

Dean olhou para o outro lado.

–Deeeeean? – Cass cutucou o braço de Dean repetidamente.

Castiel fez um biquinho, e seus olhos ficaram marejados.

Lúcifer e Gabriel olharam para Dean, com uma cara não muito bonita. Meg não estava melhor.

Dean se virou para o moreno, e viu seus olhos azuis brilhando d’água. A loira franziu a testa e abraçou o menor, sem saber porque estava fazendo isso, exatamente. Cass sorriu e se aconchegou no peito de Dean.

Os adultos ali presentes sorriram com a cena.

Bela e John foram para a cozinha, enquanto Miguel ia atender a campainha que ressoava.

O homem abriu a porta da casa dos Winchesters, e se deparou com Mary, segurando Charlie nos braços. A menina estava machucada. Miguel já estava ciente do assunto, então, pegou a pequena ruiva no colo, e deixou Mary limpar o rosto, antes de entrar em casa.

Sam apareceu na porta, ao lado de Gabriel.

–Mãe! – Disse Sam abraçando a mulher. Mary sorriu para o filho, e a abraçou também. Gabriel sorriu para a loira, e quando ela soltou Sam, ele pegou na mão do menino, o puxando para a sala, e enfiando um pirulito na boca do mesmo.

–Assim eu fico gordo! – Reclamou Sam.

–Você não quer? – Perguntou Gabriel, puxando o pirulito da boca de Sam, e indo colocar na sua.

–Não! Eu quero! Me da o meu pirulito!

–É meu!

Sam se emburrou.

–Ok! Me da o seu pirulito!

Bela vinha entrando na sala, e arregalou os olhos com a conversa das crianças. John soltou uma gargalhada.

–Oque? – Perguntou Sam – Eu so quero o pirulito dele!

Bela, de olhos arregalados, disse a Gabriel

–Amor, dê o doce, á Sam, ok?

John já não conseguia falar nada, de tanto rir.

Gabriel enfiou ‘’seu pirulito’’ na boca de Sam.

Bela andou até a sala, com John á seu lado, com comes e bebes.

Adam olhou para a porta da casa, esperando ver a mãe.

–Mamãe!? – Chamou o loirinho.

Mary chegou na sala, com Charlie novamente no colo.

–LIE!! – Gritou Adam, pulando do sofá, e correndo na direção da mãe.

Mary sorriu para seu filho mais novo. Bela olhou para a amiga, observando seus olhos vermelhos. Então a morena deduziu oque acontecera.

–Hum...meninos, porque vocês não vão ao Pet-Shop aqui do lado?

–Mas e a comida?? – Disse lu´cifer, com fome.

Bela olhou severa para o filho.

–Lúcifer, o pet-shop aqui do lado, tem lanchonete. Você e Meg levam eles até la.

Miguel pegou sua carteira, assim como John, e ambos deram 50 reais para Lúcifer.

–Vamos, galera! – Disse Meg, saindo na frente de todos.

–A Lie vai? – Perguntou Adam esperançoso.

–Não, amor, a Lie n~çao pode ir – Disse Mary.

Adam abaixou a cabeça, e saiu pela porta, sem nenhuma animação, como os outros.

–Filho! – Chamou John

Adam se virou.

John trouxe ele para dentro, e disse:

–Charlie esta dormindo no sofá grande. Vá la e fique com ela, ok?

Adam sorriu.

–Sim, papai.

Dito isso, a menino correu para o sofá, deitou-se, de lado,com as costas batendo no encosto do sofá, e abraçou Charlie de lado, sentindo falta do cheiro de lavanda dos cabelos ruivos dela, e os adultos foram para a cozinha, conversar sobre o que tinha acontecido.

No pet shop, As crianças se espalharam. Dean e Castiel foram ver os gatos. Sam e Gabe foram ver os Cachorros, e Meg e Lúcifer, foram na mini-lanchonete.

Os dois se sentaram lado a lado. Lúcifer não parava de encarar a menina.

Meg levantou uma sobrancelha, e olhou para o menino, que rapidamente desviou o olhar, corado.

A menina ia dizer algum comentário sarcástico,porém, foi interrompida por uma voz masculina.

–Hey, Meg! – Reconhecendo o som, Meg se virou com um grande sorriso, já Lúcifer não tinha uma expressão muito boa.

– Crowley! –Disse Meg, abraçando meninao de cabelos pretos.

–Eai, como você^está?

–Ah, tud...

–Linda, é claro! – Disse o outro.

Lúcifer revirou os olhos.

–Foi por ele que você me trocou, para fazer o trabalho? Assim fico magoado.

–Ah, das outras fazes eu fazia com você, Crow.

–Mas oque deu em você agora, quer dizer....olhe para ele, e para mim.

–Cuidado para não olhar muito Meg. Pode prejudicar sua vista, e você precisará usar óculos.

Crowleyolhou para o outro com raiva.

–Oque disse?

–Acho que eu disse, em outras palavras, que você é feio.

Meg deu um riso abafado.

–Da próxima vez, faça a escolha certa, Me.

–É, faça mesmo, Meg. Fique comigo de novo, para não tirar 0. – Respondeu Lúcifer. – Vamos, vamos ver as crianças.

Os dois se afastaram, e Meg caiu na gargalhada.

–Sério? Estava com ciúmes?

Lúcifer se sentou na mesa, e ela do lado dele.

–Talvez eu estivesse. –Ele disse olhando nos olhos dela.

Meg sorriu, sem palavras, e passou a observar as crianças. Pela primeira vez, um pouco corada.


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