Um quase Desconhecido escrita por Mari


Capítulo 13
Sofrência


Notas iniciais do capítulo

Genti, amo Bruno Mars :3 ♥ Podem me julgar por tudo, mas amo ele *.*
Esse capítulo :/ MDS' Fiz tudo, e agora, o que faço? Mas tá aí ♥ Relaxe, eu também to cheia de Natsu e Igneel *u*



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Capítulo 13

Natsu Dragneel

Oh her eyes, her eyes -- Oh os olhos dela, os olhos dela

Make the stars look like they're not shining -- Fazem as estrelas parecerem que não têm brilho

Her hair, her hair -- O cabelo dela, o cabelo dela

Falls perfectly without her trying -- Recai perfeitamente sem ela precisar fazer nada

~~♥~~

Natsu achava improvável gostar tanto de uma pessoa. Mas, por que Lucy fez isso? Seria mais fácil dizer “não quero absolutamente nada com você.” Seria menos constrangedor, menos doloroso, menos... menos que o que ela fez. Mesmo assim, Natsu não consegui tira-la da cabeça.

– Idiota. – murmurou seu pai quando ele foi pegar um copo de água na cozinha.

– O que disse?

– Você, idiota.

– O que fiz?

– Trocou a Lucy! Isso que você fez.

– Ela deu na cara que não queria nada comigo.

– Já parou para pensar que não é isso que ela queria que acontecesse? Sabe, já fui um ex pegajoso. Talvez esse Sting fez isso porque ele quis. Não que Lucy quisesse.

– E por que ele faria isso?

– Para fazer você pensar exatamente o que você está pensando. Eu pensei que você tivesse um gosto bom para namoradas.

– Hãn?

– A Lucy é a Lucy, nem não falo, mas, aquela sua nova é mais sem sal do que seu macarrão.

– Ah, cale a boca.

È verdade. Natsu não via nenhuma coisa em Lisanna que o atraísse.

Tentava ao máximo, não pensar em Lucy. Mas não dava certo, nenhuma de suas alternativas. Ir no futebol do colégio: fracassado. Videogame: horrível. Filme: nem tenta. Comida: sempre da certo mas...

A coisa certa é dormir. Mas, sempre há um mas. Ou tinha pesadelos do tipo que uma rosquinha gigante atacava a cidade e roubava toda as minis-rosquinhas do mundo. Ou tinha sonhos do tipo que... do tipo que, Lucy. Já tinha um plano b, com certeza não poderá ser sair correndo. Bem que ele queria sair correndo.

– Ei – exclamou seu pai, de novo, entrando em seu quarto -, OK, errei ao falar de Lisanna. Mas, caí entre nós, filhote. Ela não é muito seu tipo.

– Você percebeu? – exclamou, sorrindo.

– Ah, claro. Chega de falar sobre garotas, certo? Daqui alguns dias você vai enjoar de falar sobre elas.

– Oh, como queria. – Disse em tom sarcástico. – Elas te persegui, na mente, nos sonhos, na vida... em tudo!

– Pena.

– Pena o quê?

– Pena que não existe um antibiótico contra-pé-na-bunda! – berrou Igneel, e Natsu fingiu um riso.

– Essa foi ótima! – Disse dando um tapinha no ombro do seu pai. – Mas falto algo.

– O que?

– A graça. – Igneel fingi uma risada e dá um tapa forte no ombro de Natsu.

– Certo, chega disso. Já sei o que você precisa.

– Do que? Não me venha com chás, por favor!

– Qual foi, gatinha! Eu lá sou mamãezinha pra lhe dar chá, garoto?!

– Pode esperar de tudo vindo de você, papai.

– Estou disposto a ti levar no jogo de futebol amanhã, vai reclamar?

– Sério?! Aquele que você me proibiu de morte de ir só para ficar estudando.

– Te libero disso, mas tem que pagar meu bilhete, ou ninguém vai.


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