Enamorados escrita por Millsforever


Capítulo 22
Uma canção de ninar.


Notas iniciais do capítulo

Oi galera! Curtiram o Carnaval? Desculpa a demora, é que era época de folia e então fui pra farra, afinal também sou filha de Deus.
Pois bem, primeiro de tudo eu quero agradecer ao coméntario da Helô Bonin. Obrigado girl #fiqueimuitofeliz.
Segundo nosso cap tem trilha sonora (que novidade).
Bem, sem mais delongas me desculpem os erros de português e aproveitem o cap de hj.



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"Somewhere over the rainbow"

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—Vocês vão ser pais. Ruby você está grávida!

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Robin e Ruby estavam paralisados, sem saber o que fazer. Ingrid estava pulando de alegria, Killian e Emma estavam encarando os amigos e Granny...

Foi como ver um teto preto cair sobre você. Em um instante a senhora estava de pé e no outro, tinha desmaiado. 

Alguns minutos depois.

Granny vai acordando aos poucos.

—Vovó?

—Ruby...

—Que bom que você acordou vó. Ficamos preocupados.

—O que aconteceu?

—Você desmaiou. A senhora está bem?

—Sim. A minha neta eu tive um sonho horrível. Sonhei que você estava grávida daquele pervertido. 

—Vovó... - ela disse meio apreensiva.

—Sim?

—Não foi um sonho. Eu realmente estou grávida do Robin.

—Meu Deus o teto preto de novo. -  ela disse se deitando.- Ruby você é muito nova para ter um filho.

—Eu sei.

—Por que deixou isso acontecer?

—Simplesmente aconteceu. Nós usamos proteção todas as vezes que...

A ruiva para de falar.

—Todas? - ela perguntou com uma sobrancelha erguida.

—Não da pra ter muita certeza. Às vezes a, vamos dizer emoção é tanta que acabamos esquecendo dessa parte.

—Se esqueceram dessa parte! - ela disse irritada.

—É que às vezes acontece sem a gente perceber...

—Ruby você pode estragar a sua vida com essa criança.

—Vó!

—Me desculpa mais eu só estou falando a verdade Ruby. Crianças trazem responsabilidades maiores do que você pode pensar. Você é um exemplo, me causa problemas até hoje.

—Eu entendo vó, mas já está feito. Eu e Robin vamos ter que lidar com isso.

—Ainda bem que disse você e Robin. Posso ser sua avó, mas a responsabilidade é totalmente sua. Não pense que vai empurrar isso para mim ou para os avós dessa criança.

—Eu sei vó, eu sei.

—Bem, como você mesma disse, já está feito! Tudo que podemos fazer é cuidar dessa criança e fazer dela o bebê mais amado do mundo.

—Obrigada vovó. - ela disse abraçando Granny.

—Minha criança sem juízo.

Na recepção.

Granny e Ruby vão chegando devagar.

—Granny você está bem? - Robin.

—Estou, mas não graças a você.

Ruby a cutuca numa tentativa de chamar sua atenção.

—Desculpa. - ela diz revirando os olhos - Olha, eu não sou muito sua fã por que você quase matou a minha neta...

—Granny... -  começou a mãe de Robin.

—Shiu! Mas você faz ela feliz e é isso  que importa.

—Obrigado Granny.

—Mas presta bastante atenção, se você aprontar, magoar ou fizer qualquer coisa que não a deixe feliz nós vamos ter uma conversa muito séria e é capaz de que você não volte pra casa depois disso. Entendeu?

—Totalmente.

—Ótimo.

—Bem, agora que já esta tudo resolvido eu quero dar meus parabéns aos futuros papais. - disse Killian.

—Parabéns pessoal. - falou Emma - Rubin vai virar uma família!

—Obrigada, ainda nem acreditamos nisso.

—Espera sua barriga começar a crescer. A ficha vai cair rapidinho. - Ingrid.

—Com licença. - disse o doutor aparecendo - Ruby como você está grávida deve fazer um acompanhamento médico durante a gestação.

—Claro.

—Você está com pouco mais de uma semana de gravidez. Vai ser preciso que venha aqui todo último dia do mês pra que a gente possa fazer seu ultrassom ok? - ela concorda com a cabeça. - Como vocês são muito novos, vão ser pais pela primeira vez, qualquer dúvida que tenham podem vir até mim ou até a médica que vai te acompanhar durante a gestação. Toda dúvida que surgir procurem vir até aqui para saná-las.

—Sim doutor. - Ruby.

—Obrigado doutor Whale. - Robin.

—Por nada. –ele diz e se retira da sala.

—Que tal se todos nós fossemos pra casa? - sugeriu Ingrid.

—É uma ótima idéia. Vem Ruby vamos. - disse Granny puxando a neta.

—Ei esperai. A Ruby vai conosco. - Ingrid.

—Como assim? Ela é minha neta e vai comigo.

—Ela pode até ser sua neta, mas está carregando o meu neto. Ela vem comigo.

Ingrid e Granny começaram um cabo de guerra com a ruiva. Uma puxava de um lado a outra puxava do outro. Logicamente terminou em gritaria.

—CHEGA! - disse Ruby se soltando das duas. - Granny você é minha vó e é minha responsável, mas o Robin é pai dessa criança e acho que é mais do que justo que eu vá com ele.

—Então quer dizer que... Você vai trocar a casa aconchegante da sua querida vó, pela casa de uma desconhecida?

—Vó, por favor, só hoje?

Granny fecha a cara.

—Tudo bem. Pode ficar por lá, mas é só hoje! Amanhã te quero de volta no Granny’s.

—Obrigada vó. - ela disse abraçando Granny - Amanhã eu vou ser a primeira a bater na porta da lanchonete.

Em seguida todos vão em bora.

Na casa de número 32.

Ingrid, Robin e Ruby chegam em casa e encontram Leopold na sala.

—Chegamos!

—Robin meu garoto! - diz Leopold abraçando o filho.

—Oi pai.

—Ruby! - ele disse se aproximando da ruiva - Como é que você esta?

—Muito bem.

—Estou tão feliz que vocês estão melhores. Desculpa não ter ido até o hospital é que o perito ligou e disse que tinha notícias sobre o carro.

—O que ele te disse pai?

—Eu não entendi muito bem, por que ele falou que faltavam três parafusos em cada roda.

—É muito estranho. Como isso pode ter acontecido sendo que nós tinhamos levado o carro pra fazer uma revisão dois dias antes?

—Foi exatamente isso que eu falei pro perito e pro policial. Eles disseram que vão atrás do mecânico que fez a revisão do carro.

—Certo, mas mudando de assunto pai temos uma boa... Boa não, ótima notícia pra te dar.

—Então não enrola, diz logo!

—O senhor vai ser vovô.

—Calma aí? Eu vou ter um neto? Vocês vão ser pais?

—Acertou em cheio. - Ruby.

—Meu Deus. Eu avô! Vamos, eu quero um abraço.

—Meus parabéns pros dois. Essa criança vai alegrar ainda mais essa casa. Não sabem como estou feliz por vocês, e preocupado também

—Obrigado pai.

—Obrigado Léo. - Ruby.

—Você me deu mesmo um apelido.

—Eu disse, não disse? - ela falou sorrindo.

—Agora vem cá. Vocês dois tem que tomar um banho não é? Esse cheiro de hospital fica impregnado nas roupas. - Ingrid.

—Concordo. - Leopold.

—Robin, banheiro de cima e  Ruby usa o banheiro do Robin. - Ingrid.

Na rua.

—Ainda não acredito que eles vão ser pais. - Emma.

—Vão ser os pais mais loucos que eu já conheci. - Killian.

—Pode ter certeza.

De repente começa a chuviscar.

—É impressão minha ou está chovendo? 

—Não é impressão. Ta chovendo!

A chuva começa a engrossar.

—Emma acho melhor aceleramos o passo por que se não vamos ficar ensopados.

—Tô contigo.

Os dois começam a correr em direção à casa da loira. Chegando lá...

—Finalmente. - eles dizem entrando em casa.

—Emma? Killian? O que aconteceu com vocês? Estão encharcados! - perguntou Mary.

—A chuva pegou agente. - disse Emma torcendo o cabelo.

—Emma no meu tapete não!

—Desculpa mãe.

—Vão, subam lá pra cima e tomem banho.

Os dois foram subindo juntos quando Mary gritou.

 _Um de cada vez!

Um tempo depois.

15h30min.

Killian e Emma já tinha tomado banho, se trocado, inclusive Killian estava usando uma das roupas de David e agora todos estavam tomando café da tarde na cozinha.

—Meu Deus a Ruby grávida! - disse Mary.

—É o mundo de hoje. - falou David.

—Viu Emma. Ainda bem que eu estou assistindo aqueles documentários de gravidez na adolescência.

—Mãe!

Killian acaba rindo.

—Meu amor. Nossa filha é muito responsável jamais deixaria algo assim acontecer. E o Killian também é muito esperto e cuidadoso.

—Obrigado David.

—Só a minha mãe pra falar algo assim.

—Falando em a Regina deve estar louca. Disse que sairia do hospital e iria pra casa, mas essa chuva não passa e está ficando cada vez mais forte

—Verdade. A Regina vai me matar disse que te mandava pra casa  assim que saíssemos do hospital.

—Eu vou ligar pra ela. Licença.

Na casa dos Mills.

Regina não sabia se ficava irritada, zangada, angustiada ou preocupada com a demora do filho.

—Regina fica calma daqui a pouco o Killian tá aqui. - disse Zelena.

—Eu vou matar aquele menino.

—Ele pode sair no castigo e eu não. - disse a ruivinha.

—Aurora para de botar lenha na fogueira.

De repente o celular da morena toca.

*Alô? Regina?

*Killian onde é que você está?

*Desculpa eu não estar em casa é que quando nós saímos do hospital começou a chover muito forte e eu acabei vindo pra casa da Emma. Eu tentei ir em bora, mas ta chovendo muito a ligação ta até ruim.

*Fica aí que eu te busco de carro.

*Não, tá muito perigoso pra você vir, está chovendo demais.

*Killian...

*Não Regina, quando a chuva passar eu vou okay?

*Ok. Se cuida ein?

*Pode deixar. 

*Beijo filho.

*Beijo.

A morena desliga o telefone.

—Era o Killian? - perguntou Zelena.

—Uhum. Tá na casa da Emma. Não conseguiu vir por causa da chuva.

—Ta bom, pra mim ele não conseguiu vir foi por outro motivo.

—Que motivo Aurora? - perguntou Regina.

—Um bem quente se é que você me entende titia! –ela disse com as sobrancelhas arqueadas.

—AURORA! - gritou Zelena.

—Já estou subindo!!!

Na casa da Emma.

—E então? - perguntou Emma.

—Ela me deixou ficar aqui até a chuva passar.

—Eba!!! Vou me divertir hoje. - disse Emma com um olhar malicioso.

—Cinto de castidade já! - disse Mary arrancando risadas.

Casa de número108.

—Às vezes os pensamentos da Aurora me surpreende. - disse Zelena.

—A mim não. Com a mãe e o pai que ela tem!

—Regina da pra parar de falar nesse cara?

—Que dá, dá só falta a vontade.

—Você é insistente não é?

—Olha quem está falando. Ficou buzinando no meu ouvido sobre o Killian e agora eu não posso fazer o mesmo?

—Não, você não pode.

—Mas vou fazer mesmo assim. Zel você me aconselhou diversas vezes a contar que eu era a mãe do Killian e agora eu te falo pra você contar que o pai da Aurora não é um espermatozóide congelado.

—Ah mais não é mesmo! - ela disse se recordando de tempos mais quentes.

—Zelena!

—Desculpa, pode continuar.

—Eu não te ouvi e eu e o Killian acabamos brigando e você não quer que isso aconteça entre você e a Aurora.

—Mas você e o Killian logo se acertaram.

—Acontece que a Aurora não é ele. Você conhece a sua filha melhor do que ninguém, pensa nisso  - ela disse e subiu pro seu quarto.

Na casa dos Hood.

Robin saí do banho e vai para seu quarto. Chegando lá ele começa a vestir suas roupas. Ele pega uma cueca box branca e bota um calção azul. Ele seca seu cabelo e pendura sua toalha no suporte. Quando o garoto vira as costas se depara com uma das cenas mais bonitas que já viu. Ruby se enxugando.

A ruiva passava a toalha pelo corpo de forma lenta e delirante para quem que estivesse observando. Seu cabelo molhado, que ganhava um tom mais escuro, deixava com que pequenas gotas de água percorressem o corpo deslumbrante.

—Gotinha de água sortuda.

—Robin! - ela disse se enrolando na toalha. - Por que não avisou que já estava aqui?

—Se eu avisasse perderia essa vista maravilhosa.

—Abusado!

—O que foi? Está com vergonha?

—Talvez.

—Não sei por que. Já te vi nessa mesma condição várias vezes. - ele disse se aproximando.

—Robin!

—Parei.

—Fica aqui que eu vou me trocar no banheiro.

—Por quê? Eu estava gostando tanto.

A ruiva entra no banheiro sem dar respostas.

No banheiro.

Photograph (Ed Sheeran)

Ruby termina de se enxugar e vesti sua roupa. Quando estava prestes a sair do banheiro ela para em frente a um espelho, levanta sua blusa e começa a admirar sua barriga.

Instantaneamente ela começa a sorrir enquanto acaricia seu ventre.

—Como? Como você foi parar ai ein? E logo em quem você foi parar. Olha, eu posso ser meio maluca e impulsiva, mas eu amo você ta bom? Mesmo você sendo muito, mais muito pequenininho e mesmo sem eu ter visto você eu te amo mais do que qualquer coisa que exista nesse mundo. - ela disse com voz infantil. - Agora vamos lá ver o seu pai.

A ruiva saí do banheiro.

—Estava conversando com quem?

—Com o nosso filho.

—Primeira conversa com o nosso filho e eu não participo? - ele disse sentando na cama.

—Oh meu Deus ele fico magoado. Desculpa meu abusadinho é que a conversa era particular. - ele disse se aproximando.

—Ainda estou magoado.

—E você vai continuar magoado se eu fizer isso? -  elas se aproxima mais e beija o nariz dele.

—Ainda estou magoado.

—E se eu fizer isso? - ela senta no colo de Robin e beija seu pescoço.

—Continuo da mesma forma. - ele disse com menos convicção.

—E isso? - ela disse abocanhando os lábios do namorado.

—Quem é que estava magoado? - ele diz e derruba a ruiva na cama.

Ele fica por cima da namorada e começa a beija - lá, da boca até sua barriga. Ele deita sobre o ventre da ruiva e começa a conversar com seu filho.

—Ei? Você está me ouvindo?

—O que você está fazendo Robin?

—Shiu! Estou conversando com o nosso filho. Então... Eu sei que você ainda é muito pequeno e que provavelmente não consegue me ouvir, mas eu quero conversar com você mesmo assim. Quem esta falando daqui de fora é o homem mais lindo que existe nesse mundo, o seu pai. - Ruby acaba rindo - Você deu muita sorte, por que assim como eu, sua mãe é muito bonita, ela é a mulher mais linda, mais perfeita, mais maluca graciosa que eu poderia ter achado sem falar no sorriso dela. Mas acima de tudo você deu muita sorte no quesito amor, por que com toda certeza desse você vai ser a criança mais amada que já existiu. Você deve estar se perguntando: “Como podem ter tanta certeza que vão me amar, sendo que nem me conhecem?”.  E então eu te respondo, sabemos que isso é verdade por que não precisamos te ver, nem te conhecer pra saber que te amamos. Por quê? Por que é assim que o amor age. Ele nos faz amar sem explicação. Deixa a gente desfrutar o sentimento mais bonito que existe e só isso importa.

Mas no meio de todo esse discurso que eu fiz eu só queria dizer que eu e a sua mãe te amamos muito. Te amamos de forma incondicional e é assim que vai ser. Ok?

Robin beija o ventre de Ruby e ao olhar pra ruiva encontra seus olhos cheios de lágrimas. Ele se deita do lado da namorada a abraçando.

 

###########################

O dia passa e acaba anoitecendo. A chuva ainda caia pesada lá fora impedindo que Killian fosse em bora para a felicidade de Emma.

21h45min.

—Não acredito que eu passei o dia inteiro na sua casa.

—Ah eu acredito.

—A Regina vai ficar muito chateada comigo.

—Eu concordo, mas o que podemos fazer além de aproveitar. - ela disse se aproximando de Killian, ficando a centímetros dele. Eles conseguiram ouvir as respirações um do outro.

—Emma seus pais estão aqui.

—E o que tem isso?

—Muita... Coisa. Por favor, mantenha a distância.

—Por quê? Minha proximidade te incomoda?

—Nem um pouco, na verdade me descontrola.

—Que bom.

—Não isso, não é bom. Não aqui na casa dos...

Nesse momento a loira se aproxima ainda mais e sussurra, de forma sedutora, no ouvido de Killian.

—Você nunca foi de negar fogo. Vai começar com isso agora?

—Como eu odeio você Swan.

O moreno parti para cima arrancando risadas da loira.

—Agora sim estou te reconhecendo.

Os dois começam a se beijar e o clima vai esquentando. Eles partem pras caricias e só não chegam às saliências por que no final do segundo tempo alguém bate na porta. Eles se separam.

—Emma?

—Oi mãe.

Mary abre a porta.

—Eu só passei pra desejar boa noite.

—Boa noite mãe.

—Boa noite Mary.

—Boa noite e se comportem nada de invasor na cama ein?

—Entendido. - responderam os dois.

Mary sai do quarto deixando Killian e Emma sozinhos. Assim que a porta se fecha os dois se olham de forma maliciosa. Emma que estava dormindo na cama rola de propósito e cai nos braços de Killian que estava dormindo no chão. Quando eles estavam prestes a dar continuidade aos seus planos um choro ecoa pela casa. Neal tinha acordado.

—Ah, de novognovo não!

—Emms se acalma.

—Hoje eu vou dormir.

Emma se levanta e caminha até a porta.

—Aonde você vai?

—Vou botar o meu irmão pra dormir.

Emma sai do quarto e caminha até o quarto dos pais.

—Mãe? Pai?

—Emma o que está fazendo aqui? -  perguntou Mary enquanto ela e David tentavam acalmar Neal.

—Eu vim fazer esse menino dormir. Me dá ele aqui.

Mary entrega o bebê pra Emma.

—Agora vão dormir que eu cuido dele.

A loira sai com Neal nos braços e vai até seu quarto.

—Pronto, agora Neal você vai dormir.

—Acho que falar com ele não vai adiantar.

O garoto continuava a chorar.

—Tem alguma idéia de como fazer ele se acalmar?

—Que tal uma música? Quando eu não conseguia dormir meu pai lia ou cantava pra mim.

—Pode ser uma boa idéia. Como não temos livros vai a música mesmo.

A loira começa a cantar.

Over The Rainbow.

Somewhere over the rainbow, way up high

There's a land that I've heard of

Once in a lullaby.

***

O pequeno vai se acalmando aos poucos.

***

Somewhere over the rainbow, skies are blue

And the dreams that you dare to dream

Really do come true

 ***

Ele começa a piscar os olhos de forma pesada anunciando que o sono estava a caminho.

***

Some day I'll wish upon a star

And wake up where the clouds are far behind me

Where troubles melt like lemon drops

Away above the chimney tops

That's where you'll find me

***

Somewhere over the rainbow, blue birds fly

Birds fly over the rainbow

Why, then, oh why can't I?

***

Ele começa a piscar os olhos de forma pesada anunciando que o sono estava a caminho.

***

Some day I'll wish upon a star

And wake up where the clouds are far behind me

Where troubles melt like lemon drops

Away above the chimney tops

That's where you'll find me

***

A loira nem precisou terminar a canção, Neal já estava a dormir.

 


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Notas finais do capítulo

Bjos.



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