Enamorados escrita por Millsforever


Capítulo 23
Eduardo, mas pode chamar de Edu!


Notas iniciais do capítulo

Oi! Desculpa pessoal. Desculpa pela demora. Poxa 15 dias. Eu vacilei e feio. Mas... para me redimir aqui está o cap. que estou devendo e que vocês esperaram.

Helô Bonim, só tenho a agradecer a você linda. Obrigado por sempre estar presente na fic através dos seus comentário.
Bjos desculpem os erros de português e até mais.

OBS: Leiam a última nota, é importante.



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No dia seguinte (Segunda-feira).

Na casa dos Mills.

Pov Regina.

Depois de uma noite mal dormida, tudo que eu tinha certeza era a dor de cabeça infernal que eu teria. Dito e feito.

O fato de Killian não ter dormido em casa sonado com a minha constante insônia não poderia ter resultado em outra coisa. Mas vida que segue não é?

Levantei de minha cama em direção ao banheiro. De lá ao guarda-roupas e direto à cozinha.

Como eu era sempre a primeira a levantar o café da manhã ficava por minha conta. Nunca liguei muito para isso, não era como o fim do mundo, mas ir atrás de uma padaria às 6:20 da manhã por falta de pão... Isso me doía profundamente.

Entrei no carro e cinco minutos depois cheguei ao estabelecimento. Não demorou muito para que eu fosse atendida e em menos de 10 minutos estava voltando para aonde havia deixado o carro.

Chegando lá não pude deixar de notar que alguém estava bem estressado em plena segunda de manhã.

—Não acredito que isso está acontecendo comigo em uma segunda-feira! 

Também não pude deixar de notar que aquela voz me soou estranhamente familiar. Familiar até de mais.

Antes que eu pudesse me virar para olhar a pessoa ela se dirigiu a mim.

—Bom dia você pode me dizer onde...

Assim que me virei ele parou de falar instantaneamente.

—Não acredito. - ele disse. - Gina? É você?

—Edu? - a cara de choque no meu rosto era inevitável.

—Regina! - ele me abraçou com força - Não acredito que é você.

—Eu que não estou acreditando. Edu quanto tempo, não sabe como senti sua falta.

—Depois de todos esses anos... Não  sabe como eu estou feliz em te ver.

—O que você está fazendo aqui em Storybrooke?

—Eu estou só de passagem, estou indo pra casa da minha irmã. Tirar umas férias.

—Quanto tempo que eu não vejo a Elsa.

—Ela ainda lembra daquelas nossas férias de verão.

—Não tem como esquecer né. Quase que a matamos afogada 

—Mas e você, o que está fazendo aqui? Pensei que estivesse bem longe de Storybrooke. Em Nova York por exemplo.

—Eu estava por lá. Mas acabei voltando. Vim encontrar meu filho.

—Que bom Regina, sabia que no fim tudo ia se acertar. E o August? Como ele está? Vocês... Estão juntos de novo?

—Não, não estamos. August faleceu antes de eu conseguir vê-lo. - respondi com certa tristeza.

—Meus pêsames Gina eu não sabia. Desculpe-me.

—Não, está tudo bem.

Falei olhando para o lado, e foi quando notei o desastre que Katerine estava.

—O que aconteceu com a sua moto?

—Meu tio Valter. Emprestei a moto pra ele e... Em fim. Ela parou e não quer mais funcionar. Você sabe onde fica a oficina?

—Não se recorda?

—Anos sem vir aqui, não me lembro muito bem.

— Continua no mesmo lugar. Perto da praça...

—Ao lado da lojinha de sorvetes. - terminamos juntos.

Acabamos rindo.

—Quer uma carona até lá? Eu te levo, pedimos pro cara da oficina vir buscar sua moto e você vem pra minha casa. Se quiser, pode até ficar por lá.

—Acho que não vai dar. Tenho a impressão de que a moto vai ser consertada num piscar de olhos.

Assim que ele termina de falar a moto faz um barulho estrondoso e uma fumaça, que não estava ali antes, começa a aparecer.

—Tem certeza?

—Não vou incomodar?

—Lógico que não. Vai ser divertido, vamos poder relembrar os velhos tempos de escola e tem alguém que vai adorar te ver.

—Quem?

—Vamos.

##########################

Na casa dos Charmings.

Mary e David acordam.

—Bom dia meu amor. - disse David.

—Bom dia.

Os dois se beijam.

—Dormiu bem?

—Muito, hoje o Neal colaborou.

—Agradeça a nossa filha.

—Falando nisso, me deixa ir lá acordar aqueles dois.

—Será que eles ainda estão dormindo?

—São exatamente 06h10min da manhã de segunda feira. Eu não sei como eu acordei.

—Vai lá. Eu vou descer pra ir preparando o café.

Mary vai até seu banheiro se arruma e logo depois se dirige até o quarto da filha. Ela bate na porta mais ninguém responde. Como a porta estava encostada a morena entra no quarto e dá de cara com uma cena que jamais imaginou na vida.

Emma, Neal e Killian na mesma cama. Emma do lado esquerdo, Neal no meio dos dois e Killian do lado direito.

Mary entra no quarto devagar, pega Neal e acorda os dois jovens.

—Emma? Killian? - ela diz em tom baixo.

—Hum. - eles murmuram em uníssono.

—Acordem vocês tem aula hoje.

—Não, só mais cinco minutinhos. - falou Emma.

—Emma acorda logo! - ela falou em tom mais alto.

—Bom dia pra senhora também. - ela disse em meio a um bocejo.

—Bom dia Mary.

—Bom dia Killian. Levantem logo vocês tem que se arrumar e Killian têm que ir pra casa.

—É mesmo. - ele disse se espreguiçando.

—Espero vocês lá em baixo.

Mary sai com Neal.

—Bom dia. - disse Emma se aninhando em Killian.

—Bom dia Emms.

Os dois se beijam.

—Dormiu bem?

—Como uma princesa. Não sabe como é bom dormir sem ficar ouvindo choro de criança. - Emma.

—Hoje então nós poderemos conversar sem você dormir.

—Verdade. - ela respondeu rindo no pescoço do namorado.

—Ei, não tente me seduzir Swan, conheço todos os seus truques. - o moreno falou ao sentir os lábios da loira em seu pescoço.

—Por que eu faria algo assim? - ela disse subindo com a mão por baixo da blusa do rapaz.

—O que você não faria por esse meu corpinho lindo né love.

—Depois dessa dose matinal de ego eu vou para o banheiro. - ela disse rindo.

O celular do moreno toca.

—Quem é? - pergunta Emma do banheiro.

—Minha mãe, me mandou uma mensagem. Tenho que ir.

—Já? - a loira faz cara de emburrada.

—Você é a emburradinha mais linda que eu já vi. 

—Tem que ir mesmo?

—Tenho que ir pra faculdade e pra isso preciso trocar de roupa.

—Justo. Te acompanho até a porta.

Killian se ajeita mais ou menos e desce junto com Emma.

—Bom dia pai, mãe e Neal.

—Bom dia! - disseram o casal - Bom dia Killian.

—Bom dia Mary e David.

—Já vai? - David.

—Sim, tenho que me arrumar pra escola. Falando em me arrumar, obrigado pelas roupas que me emprestou David. Prometo que trarei de volta.

—Não se preocupe com isso Killian.

—Bem eu já vou indo. Tchau Mary, David, Neal.

—Tchau Killian. - disseram os adultos.

—Até mais Emms.

—Até.

Os dois dão um selinho e o moreno segue o caminho de casa.

Na casa de número 32.

Depois deterem acordado e feito sua higiene matinal, Robin e Ruby estavam tomando café junto com Ingrid e Leopold.

O loiro já estava pronto para a escola. Estava vestindo uma calça branca, com uma camisa de manga branca, um tênis cinza e uma blusa de manga cumprida, que estava dobrada um pouco a baixo dos cotovelos, na cor preto fosco. Enquanto ele estava arrumado Ruby ainda tinha que se aprontar.

Assim que terminou o café fez menção de se retirar.

—Licença pessoal, mas eu tenho que ir.

—Vem, eu te levo lá no Granny’s e depois a gente vai junto pra escola. - disse Robin se levantando.

—Beleza. Tchau Ingrid, tchau Léo.

—Tchau Ruby. - disseram os dois.

—E cuidem bem desse bebê. - Ingrid.

No Granny’s.

Vovó estava na cozinha da lanchonete quando escuta umas batidas.

—Até que enfim! Pensei que não vinha mais. - disse Granny abrindo a porta da lanchonete

—Bom dia vó.

—Bom dia. Tinha que trazer ele?

—Bom dia Granny.

—Estava bom até agora.

—Vó, por favor! Ainda está cedo pra discussões.

—Tudo bem. Então você ficou bem na casa desse aí?

—Muito bem, por sinal.

—Estaria melhor se tivesse ficado aqui, mas...

—Mas eu tenho que subir se não vou me atrasar pra faculdade.

—Pode ir. - disse Granny.

—Por favor, se comportem, e vó, fique longe das facas.

—Eu vou tentar.

No andar de cima.

Ruby subiu as escadas com rapidez e se dirigiu até seu banheiro. Tomou um banho rápido e depois foi até seu guarda-roupas. Assim que o abriu pegou uma blusa regata preta, uma calça jeans mais escura, colocou um cinto, sua jaqueta azul turquesa e calçou suas botas pretas. Soltou seus cabelos ondulados e desceu.

Enquanto isso...

Granny e Robin estavam na lanchonete sem trocar uma palavra. O loiro então decidiu agir.

—Granny...

—Pode ir parando. Você sabe que eu não vou com a sua cara.

—Sim, eu sei. Mas eu quero que isso mude. Eu não quero o mau da Ruby,u qo melhor pra ela e sei que ela ia ficar imensamente feliz se nós dois pudéssemos conviver no mesmo ambiente sem você me ameaçar.

—Pois bem. Eu sei que você ama a minha neta, é só olhar pros seus olhos quando fala nela. Então me prometa algo. Não vai a fazer sofrer, de novo, não vai deixar que ela derrame uma lágrima, vai protege - lá e acima de tudo vai fazer ela feliz. Promete?

— Eu prometo. Pode confiar em mim. Eu amo aquela ruiva e amo ainda mais por que vamos ter um filho. A minha vida será pra eles eu prometo.

—Ótimo. Mas se você não cumprir...

—Já sei. Vamos ter uma conversa e é capaz de que eu não saia vivo.

—Tem boa memória.

A ruiva aparece.

—Está tudo bem por aqui?

—Está. - disse Granny.

—Tudo uma maravilha. 

—Que bom.

Granny volta pra cozinha pra terminar o café.

—Ela te ameaçou?

—Mais ou menos. Mas está tudo bem.

Na casa de número 108.

Pov Eduardo

No caminho pra casa de Regina ficamos conversando. Nos conhecendo pela segunda vez. O que mudou em nossas vidas, no que trabalhamos essas coisa. Como ela tinha mudado! Não só no físico que estava uma beleza, aliás. Seus cabelos compridos até as costas deram lugar a um cabelo mais curto na altura dos ombros o que a deixava extremamente linda. As curvas apareceram com mais intensidade valorizando o corpo dela, dando um toque incrivelmente sexy. Os trajes agora totalmente diferentes das saias, blusas e vestidos de anos atrás. Estava com mais estilo. E, como no lado físico, ela também mudou no lado “interno”. 

Não parecia tão ingênua como antes, mas continuava com a mesma sensibilidade de sempre. Tinha se tornado mais confiante e mais pé no chão. 

Mas havia uma coisa que continuava da mesma forma que era há 13 anos. Regina ainda era aquela amiga confidente em quem eu tanto confiei. A única que sabia todos os meus segredos e incertezas. A única para quem um dia eu olhei... 

—Entra. - ela disse abrindo a porta.

—Gina, a sua casa é o máximo. Sério que o seu salário de professora pagou isso tudo?

—Acredite, já tive muitos empregos nessa vida. E digamos que, em certas escolas que lecionei o salário de uma professora como eu... Bem, me deixava impressionada.

—Imagino... - comentei admirado.

—Ta com fome?

—Um pouco.

—Vamos fazer um acordo. Você me ajuda com o café e aí você toma café comigo. Pode ser?

—Feito.

—Mas tem que ser depressa, eu tenho que ir pra faculdade ainda.

—Deixa comigo.

Depois de alguns minutos estava tudo pronto e nós dois já estávamos à mesa. 

—Devem ser elas. - Regina sussurrou quando ouvimos passos na escada.

Me viro e vejo dois pares de pernas aparecendo.

—Vê se isso é hora de acordar. - comentei em voz alta.

—Mas não é possível, - ouvia ela dizer. - Edu! - exclamou a ruiva em plenos pulmões antes de correr em minha direção.

—Zelena! - falei, já de pé.

A ruiva praticamente pulou em cima de mim. Me abraçou, me beijou e me abraçou de novo 

—Não sabia que estava com tanta saudade de mim. - falei rindo.

—Edu! O que cê tá fazendo aqui?

—Longa história. Mas o que interessa é que você vai me aturar até a minha moto ficar pronta.

—Você vai ficar aqui?

—Sim.

—Gente! Gina você não sabe como eu estou feliz de não ter ido para aquele hotel.

—Alguém pode me explicar o que esta acontecendo? -  perguntou a sobrinha da Regina, que ainda estava na escada, provavelmente estranhando a atitude da mãe.

—Aurora esse aqui é um velho amigo de infância meu e da sua tia. O Eduardo.

—Mas pode chamar de Edu. - falei

—Edu essa aqui é a minha princesa, Aurora.

—Oi. - disse a ruivinha.

—Olá Aurora, é um prazer.

—Já gostei dele. - ela comentou nos fazendo sorrir. Já dava para notar que era um cópia perfeita da mãe.

—Cadê o homem dessa casa? -perguntei.

—Bom dia pessoal! - disse um menino chegando no imóvel. Acho que a minha pergunta tinha acabado de ser respondida.

—Acabou de chegar. - disse Regina que se levantou e caminhou até ele, o abraçando.

—Oi Regina, bom dia.

—Bom dia fujão.

—Desculpa é que... Quem é ele? - ele disse quando me viu.

—É um amigo. - Regina

—Eduardo de Alcântara Barreto, mas pode chamar de Edu.

—Prazer. Killian Jones Mills Booth, mas pode chamar de Killian. Então quer dizer que você é um velho amigo da Regina.

—E da sua tia.

—Você vai ficar aqui em Storybrooke?

—Sim, mas precisamente nesta casa.

—Legal, eu quero saber todas as histórias dessas duas. Tudo que elas aprontaram na infância.

—Corrige essa frase primo: Nós queremos. - Aurora.

—Acho que te trazer pra cá foi uma má idéia. - Zelena.

—Já vi que vão ser ótimas histórias. Killian.

—Vocês vão poder saber disso depois, mas agora nós temos que ir pra faculdade se lembra?

—Eu vou lá em cima me arrumar. - Killian.

Enquanto ele subia as escadas eu, Gina, Zelena e Aurora ficamos tomando café.

* Visão do autor. *

Killian subiu pra seu quarto e nem se quer tomou banho, foi logo rumo ao guarda roupa. Tirou os trajes que David tinha te emprestado e pegou as suas roupas.

Vestiu uma calça jeans escura, uma camisa xadrez de manga longa nas cores branca, azul escuro, e verde bem claro deixando metade pra dentro e metade pra fora. Botou um cinto verde escuro e um tênis social. Penteou seu cabelo, pegou sua mochila e desceu para tomar café. Só que não.

Assim que chegou à cozinha o ônibus buzinou na porta dos Mills. Killian só pegou uma maçã e saiu junto com sua família e Eduardo.

Na faculdade.

Assim que o sinal havia ecoado na faculdade todos se direcionaram para suas devidas salas, tanto alunos quanto professores.

Depois que as três primeiras aulas haviam acabado, o sinal foi acionado novamente informando que era hora do intervalo.

Pov Aurora.

Desde aquele castigo que minha mãe me deu, meus encontros com Kristoff haviam diminuído. Passamos a nos ver só na faculdade, o que era uma pena.

—Kristoff! - chamei-o o vi.

—Oi ruivinha. - ele disse antes de me beijar.

Graham, que estava ao seu lado, pigarreou.

—Oi Graham. - disse sem a menor vontade.

—Oi.

—Graham depois a gente conversa.

—Pode ser. Tchau casal. - ele disse e saiu. Graças a Deus!

—Não sei como suporta esse cara. Ele é antipático, chato, sem sal...

—Mas é meu amigo e é por isso que aturo ele.

—Que seja. Só abre o olho. Ele não é de se confiar.

—Pode deixar. Mas nós vamos ficar aqui falando do Graham ou vamos aproveitar o tempo que temos?

—A segunda opção com certeza. –disse e o puxei pelo colarinho da camiseta beijando lhe os lábios.

Seguimos rumo ao corredor e foi por lá que ficamos. Ele me imprensou contra o armário e começou a me beijar com mais voracidade. Eu realmente não tinha do que me queixar em relação ao Kristoff quando o assunto era provocar tesão.

Quando nos afastamos um pouco pra respirar, observei Ruby e Robin passando no fim do corredor.

—Chato o que aconteceu com os dois não é? - disse apontando com a cabeça.

—Mui...Muito chato mesmo. - ele disse meio estranho.

—E o pior era que algo poderia ter acontecido como bebê deles.

—Verda...da... Verdade.

—E até mesmo com o meu primo e com a Emma se eles tivessem ido junto. -quando olho pra ele percebo que está nervoso, bem mais do que o normal. - Kristoff o que foi? Você está suando frio.

—Nã... Não é nada.

—Tem certeza?

—Absoluta.

—Ok. Quer continuar de onde paramos? - perguntei com a mão em seu peitoral.

—Acho melhor não. O sina... Sinal já vai bater. Eu vou pra... Pra sala. A gente se vê.

E ele foi. Foi se distanciado cada vez mais até sumir do meu campo de vista. 

O sinal toca. 

Fui caminhando para sala sabendo que tinha algo de errado com ele, e mais importante, com a impressão de que ele não iria me contar... Por enquanto.


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Notas finais do capítulo

Só sei que até eu gostaria de ter um amigo como esse... Parabéns Regina!
Se quiserem ver como Neal, Emma e Killian estavam dormindo:

http://25.media.tumblr.com/tumblr_mcm6a511Mr1rfe8gyo1_500.jpg

seria mais ou menos assim.
Bjos fics, até mais.



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