Enamorados escrita por Millsforever


Capítulo 12
Aquela voz.


Notas iniciais do capítulo

Mils (kkk) desculpas pela demora povo! De verdade mesmo, me perdoem.
Eu fiquei meio que sem criatividade e por isso demorei mais, até que eu, finalmente, consegui desenvolver algo descente.
Eu adorei escrever esse cap por dois motivos:
1°: ele esta romântico.
2°: depois de tantos anos nesta indústria vital, eu vou desenvolver uma nova relação na fic.
Espero que vocês gostem. Desejo desde já uma boa leitura. Beijinhos fics!



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Pov Aurora.

—Ei você está bem? - perguntei me levantando.

—Estou sim. Obrigado, eu nem percebi que vinha um carro. Estava distraído.

—Eu meio que notei. Tava pensando no que?

—Na minha namorada. - ele disse com a expressão mais boba que já tinha visto. Fiquei feliz por ele.

—Por acaso é uma loira de olhos verdes que atende pelo nome de Emma Swan?

—Acertou em cheio.

—Meus parabéns!

—Valeu! Porque que você ainda está com o vestido do baile? Perdeu suas roupas?

—Eu te salvo e ainda tenho que ouvir algo assim! É que eu não dormi em casa aí não deu pra trocar o vestido.

—Dormiu com o Kristoff né?

—E se for? O que você tem a ver com isso?

—Nada. Só abre o olho com ele tá.

—Relaxa que eu sei me cuidar. Você é que não sabe. Quase morre atropelado e ainda me torce o tornozelo, de novo  - disse observando o roxo que  aparecia no membro.

—Acho que está virando um assunto pessoal entre ele e eu.

—Vem vamos até a minha casa. Minha mãe dá um jeito nisso.

—Não, não precisa eu não quero incomodar.

—Que nada! É até bom que você vai aí você me ajuda a convencer a minha mãe sobre o Kristoff.

—Não prometo nada. - ele disse e o ajudei chegar ao outro lado da rua.

Em casa.

Pov Zelena.

Eu e Regina estávamos na sala quando ouvimos vozes se aproximando e logo em seguida a porta se abrindo.

—Bom dia família. - disse a minha filha entrando junto com o Killian. O que ele estava fazendo aqui?

—Bom dia! - falou a minha maninha toda sorridente. Não podia ver o filho que já ficava toda boba.

—Bom dia pros dois. - foi aí que uma duvida me surgiu. _Espera aí. Vocês dois estavam juntos?

—Não! – responderam num fôlego só.

—Ufa! Imagina só a Aurora namorando o pri... – Vi que minha irmã me olhou um tanto quanto preocupada com a minha fala. Ainda bem que me calei a tempo. A coisa ia ficar feia. 

—Continua mãe.

—Não era nada demais. Mas agora me responda algo. A onde você dormiu?

—Na casa da minha amiga, eu te falei.

—Que amiga Aurora?

—Uma amiga ué.

—Não minta pra mim.

—Eu não estou mentindo eu dormi na casa da... Emma.

—Da Emma? Ela não tinha uma roupa pra te emprestar. - disse a minha irmã.

—Até você tia? Mas antes de continuarmos com essa conversa inútil. Alguém aqui precisa da sua ajuda mãe.

Olhei pro Killian que ainda estava apoiado na Aurora.

—O que aconteceu? - perguntou minha maninha já preocupada.

—Ele estava distraído e quase foi atropelado, eu percebi, o empurrei e ele acabou caindo e torcendo o tornozelo.

—Senta ali Killian eu já volto.

Depois de um tempo o Killian já estava com o tornozelo enfaixado e minha irmã mais calma. Quando se trata dele a Regina fica histérica. Ele ficou por lá mais alguns minutos e quando ele estava de saída nós o convidamos para almoçar.

—Infelizmente eu não posso. Tenho um compromisso com a minha casa. Domingo é dia de faxina.

Quando ele falou isso eu tive uma idéia queria que a Regina contasse logo pra ele quem ela era.

—Mas seus pai não podem fazer isso? - perguntei e em seguida olhei pra minha irmã que estava com um olhar de “porque fez essa pergunta?”.

—Não, eles não podem. - ele disse um pouco triste e vi que isso partiu o coração da minha mana, mas nem por isso desisti.

—Por quê? - perguntei e Regina percebeu a onde eu queria chegar.

Ele suspirou.

—Meu pai morreu e eu não conheço minha mãe. Nem sei se ela esta viva ou morta. Mas vida que segue não é?

—Meu pêsames Killian. -  falou minha filha.

Ele só balançou a cabeça.

—Eu posso te fazer uma pergunta Killian? - disse minha irmã.

—Além dessa, pode sim. - ele respondeu sorrindo.

—Se sua mãe... Estivesse viva... E ela lhe contasse que é sua mãe... Você a perdoaria e a aceitaria de volta? – ela perguntou um tanto quanto ansiosa pela resposta.

—Olha... Eu ouviria os seus motivos pra ter feito aquilo e com certeza a perdoaria, afinal é minha mãe. - nesse momento vi um sorriso brotar no rosto da minha irmã. - E já a questão de aceitar... Isso só o tempo poderia dizer. Mas por quê das perguntas?

—Nada não, é só curiosidade.

—Bem, nesse caso eu já vou indo. Até amanhã!

Ele foi embora e pedi que a Aurora fosse tomar um banho e se troca-se. Fui até a minha irmã e percebi que ela não estava a fim de conversar então só ofereci um abraço e, claro, ela aceitou.

Pov Killian.

Depois que voltei pra casa e limpei tudo por lá, peguei meu celular e comecei a conversar com Emma via Whatsapp. Ficamos horas conversando tanto que deu a hora do jantar e os pais dela a chamaram. Nesse dia nem caminhar eu fui. Desliguei meu celular e fui pra cozinha comer algo afinal “saco vazio não para em pé” já dizia o meu pai.

No dia seguinte.

Apesar de ser uma manhã muito fria em Storybrooke, fria daquelas que da vontade de ficar em casa por baixo do edredom e vendo um bom filme, acordei cedo e fui logo me arrumando. Estava ansioso para ver Emma de novo.

Depois de ontem nada era igual, nada era o mesmo. Antes de ontem era mais um dia, depois de ontem é mais um dia... Ao lado da Emma.

Terminei minha higiene matinal fui até meu guarda roupa. Peguei uma camiseta cinza, botei uma blusa de frio azul e uma jaqueta de couro preto. Em seguida botei minha calça jeans preta e um tênis All Star de cano médio. Penteei meu cabelo, botei o meu gorro cinza, peguei minha mochila e desci até a cozinha para tomar meu café. Depois disso fui até a porta e senti um vento frio bater na minha cara. Killian Jones e frio não se misturam em uma mesma frase.

Pov Emma.

Acordei cedinho e senti aquele ar gelado entrando no meu quarto quando abri a janela. Ah o frio! Como eu o adorava. As manhãs frias de Storybrooke eram ótimas e seriam ainda mais se eu estivesse com o Killian... Mas logo, logo isso se realiza. “Bem agora vamos pro look do dia” pensei. Dirigi-me até o banheiro e fiz minha higiene pessoal/matinal... Voltei ao meu quarto e peguei minha blusa branca, minha calça preta, sobretudo marrom um pouco acima dos joelhos, e uma botinha preta. Parecia que eu ia pro Himalaia, mas tava tudo bem. Deixei meus cabelos ao vento e fui atrás do meu café.

Chegando à cozinha senti o cheirinho de chocolate quente e o aroma de panquecas. Minha mãe e o meu pai tinham o dom pra cozinhar. O pequeno Neal ainda estava dormindo então hoje eu comeria com calma, sem pressa. Até parece. Assim que eu virei minha caneca de chocolate quente pela primeira vez o ônibus buzinou na minha porta. Maldição! Sai correndo e nem me despedi direito dos meus pais.

Assim que entrei no ônibus fui até a minha amiga e pedi que ela se sentasse comigo no fundão.

—Por que quer sentar lá atrás?

—O Killian senta ali.

—Entendi.

Andamos mais algumas quadras e chegamos à casa do Killian. Percebi que ele já esperava o ônibus em frente a sua casa.

Ele entrou, fiz um sinal e ele veio até mim e a Ruby. Lógico ele me beijou e isso não passou despercebido.

—Ai! Por favor, parem com isso! -dizia a minha amiga.

—Oi Ruby.

—Oi Killian. Por favor, não se beijem de novo.

—Você e o Robin podem né? - questionei.

—Pelo menos nós fazemos isso em locais mais afastados. Não ficamos de saliência dentro do ônibus.

—Duvido! Se o Robin estivesse aqui vocês já estariam se beijando. - falou o Kil.

—Talvez... Sacomé né?(sabe como é né?).

—Sim nós sabemos. - respondi risonha.

Nós três fomos conversando até chegarmos à escola. Chegando lá a Ruby foi toda, toda em direção ao Robin. Já chegou chegando, agarrando, beijando só faltaram fazer o que não deviam. Eu e Killian já éramos um pouco diferentes. Sabe aquele casal de romance? Pois é. Mãos dadas, cabeças encostadas uma na outra e beijos muitos beijos, isso não podia faltar. Mas como todo filme de romance tem um vilão... Na nossa vida não podia faltar. E o nosso era o Graham, o santo carma.

Enquanto o Killian havia ido buscar alguma coisa com o Robin eu fiquei no pátio da escola mexendo no meu celular. De repente o encosto, a pessoa que eu menos desejava ver aparece. 

—Olha, se você veio tentar me agarrar de novo pode sair, por que se você tentar eu vou lhe chutar bem a onde o sol não bate.

—Bom dia pra você também Emma.

—Estava bom até você aparecer.

—Bem pode ficar me ofendendo o quanto quiser, mas pelo menos olha essa foto. - ele disse me mostrando o celular.

—Eu não desejo ver fotos suas.

—E quem disse que são minhas? Da só uma olhada. Envolve o seu... Namorado. –senti sarcasmo na sua voz, coisa boa não seria.

Peguei o celular da mão dele e quando vi a foto não acreditei.

—Isso aqui é uma montagem sua. -disse incrédula.

—Não, não é. É a mais pura verdade. –ele disse com um sorriso. Me deu uma vontade de lhe virar a mão na cara.

—Como posso saber que isso aqui é verdade?

—Perguntando pra ele. - ele disse apontando para o Killian que vinha chegando.

—O que faz aqui Graham?

—Nada de mais eu só vim mostrar uma foto pra sua namorada. –ele disse isso pegando o celular da minha mão e o entregando para o Killian.

—Onde arrumou esta foto?

—Então isso aqui é verdade? Não é uma montagem? - que vontade idiota de chorar.

—Eu avisei. -  ele disse contente.

—Não Emma, não é uma montagem, mas também não é o que você está pensando.

—Então o que é? - perguntei gritando. _Não acredito que fez isso comigo!

—E olha que vocês só estão juntos por um dia! - falou o Graham.

—Cala a sua boca! –disse o Killian se referindo ao Graham. - Emma me escuta. Não tem nada entre mim e a Aurora. Por favor, me deixa esclarecer as coisas.

—Então esclarece, por favor.

—O que você está vendo nessa foto não é real!

—Então quer dizer que essa foto é falsa? - falou o Graham

—Garoto saí daqui antes que eu lhe dessa a pancada.

—Vem eu não tenho medo.

—Olha, me dêem a licença, por que eu não vim pra escola pra escutar vocês dois discutindo. - falei e saí.

Pov Killian.

—Eu vou te dizer só uma coisa babaca. Deixa a Emma viver em paz.

—Se não o que?

—Se não vou ter o prazer de marcar outro encontro entre minha mão e a sua cara.

—Deixa eu te dizer algo seu otário. Se a Emma não for minha não será de mais ninguém.

Ele disse e saiu. Depois disso fui atrás da Emma aquilo não poderia ficar assim.

Procurei por ela em tudo quanto é canto quando finalmente a encontrei, sentada em um banco, perto do lago da facul. Sim a nossa faculdade tinha um lago.

—Ei! - disse chamando sua atenção. Percebi que estava chorando.

—Já terminou de conversar com seu “amigo”?

—Emma me escuta. Eu não tenho e nunca tive nada coma a Aurora.

—Então que foto era aquela?

—Olha eu estava voltando da sua casa e andava distraído pensando em como a minha namorada era linda, inteligente, esperta, graciosa e como beijava bem – ela deu um leve sorriso – e como ela tinha o sorriso mais lindo do mundo. No meio dessa maravilhosa distração eu atravessei a rua e nem reparei que vinha um carro, nessa hora, a Aurora apareceu e me empurrou. Eu cai e ela acabou caindo em cima de mim. E o Graham deve ter tirado a foto nesse momento.

—E como posso saber que isso é verdade?

—Minha palavra não basta?

—Quero mais que sua palavra.

Então levantei minha calça e mostrei meu tornozelo enfaixado.

—Eu acabei torcendo meu tornozelo na confusão. Emma eu não te trocaria por nada. Você é a melhor coisa que já me aconteceu. Você é tudo pra mim. Nunca te trocaria, nunca te deixaria. Sabe por quê? Porque eu te amo Emms.

No fim da minha breve declaração me aproximei de seu rosto e lhe beijei. Um beijo calmo e verdadeiro. Ela retribuiu. 

—Também te amo.

—Então por que desconfiou de mim?

—Se você visse uma foto igual aquela, minha e do Graham você não desconfiaria?

—É. Você tem razão.

—Eu sempre tenho já lhe disse isso! –ela falou brincando. - Mas prometo, terei, mais confiança em você.

—E eu também. Sempre vou confiar na sua palavra.

Sorrimos um para o outro.

—Olha eu não lhe falei, mas você está muito bonito. Parece que roupas de frio lhe caem bem.

—Obrigado. Mas é você que esta linda. Mais do que o normal Emma. Você vai ficar do meu lado hoje.

—Não que eu não queira, mas por que da exigência?

—Com esse visual todos os meninos vão ficar te rondando.

—Ah para de graça.

—Mas de verdade Emma você esta deslumbrante. E vai ficar mais linda com o que eu vou lhe dar.

—Como assim?

—Eu comprei um presente pra você. Não sei se está a sua altura, mas espero que goste.

Peguei então um pacote de presente que eu havia deixado com o Robin. Pedi que ele guarda-se pra mim. Sou uma pessoa um tanto quanto desastrada. Ótimo para perder as coisas.

—Abri. – entreguei a ela e a mesma abriu.

 (Dentro do embrulho havia um colar. A peça era  prateada e contava com um lindo cisne, também em tom prata com uns efeitos brilhantes)

De repente um lindo sorriso nasceu em seus lábios.

—O comprei em homenagem ao seu nome. Swan, cisne em inglês.

—Killian eu amei. Obrigado.

—De nada. Mais quero meu agradecimento em beijos se possível.

—Sempre é possível. - ela disse e me beijou.

Botei o cordão em seu pescoço e seguimos pra sala. O sinal já devia ter batido e acabamos não reparando.

Intervalo.

Estávamos nós quatro, Ruby, Robin, Emma e eu, sentados em uma mesa da lanchonete da escola. Ruby estava se lamentando que só ela não recebia presentes do namorado. Eu estava me divertindo com a cena.

—Robin, estou magoada você não me deu nem um presentinho.

Robin nada dizia.

—Ele nem diz nada. Killian você me da um presente?

—Ah não Ruby, os presentes do Killian são só meus.

—Deus disse pra compartilhar o pão tá Emma.

—Ele disse pão, não presentes.

—Ruby já acabou o seu drama? -perguntou Robin.

—Já né. Percebi que não vou ganhar nada. - ela disse fazendo bico.

—Mas é uma resmungona né? Achou mesmo que eu não iria te dar nada? - ele disse mostrando um presente pra Ruby.

—Isso é pra mim?

Ele só concordou com um manear de cabeça.

—Vai abri. -  ele disse.

A ruiva abriu o presente de forma delicada. No pequeno embrulho tinha um anel, que assim como o colar que eu dei para Emma era prateado, com uma gravura na parte interna.

—Obrigado. Eu amei. "Que seja infinito." -ela leu a escritura.

—Que seja infinito o nosso amor. - ele completou.

—Te amo.

—Te amo.

Os dois se beijaram e eu e Emma pegamos o embalo e acabamos nos beijando também.

—Ei pessoal o festival de beijos não é aqui. - disse o inspetor.

—Nós sabemos. - respondeu Robin.

—Então parem com isso.

—Sim senhor. - respondemos os quatro.

Última aula.

Estávamos na aula de português quando o sinal bateu e todos nós começamos a arrumar nossas mochilas.

Eu e Emma fomos saindo da sala e ela acabou pegando meu gorro.

—Ei loirinha! Isso me pertence.

—Não mais. - ela disse sorrindo.

Enquanto andávamos acabei pisando em cima de umas folhas.

—O que é isso? - Emma perguntou

—Srta. Mills. - li o que estava escrito - É da Regina. Eu vou lá entregar e te encontro no ônibus.

—Ta bom, te vejo lá. - ela me beijou e fui rumo à sala dos professores.

Pov Regina.

Eu e Zelena estávamos na sala dos professores. Eu estava arrumando umas folhas enquanto Zelena me observava.

—O que foi Zelena? - perguntei irritada com o fato de ela me olhar tanto.

—Desde que o Killian foi lá em casa você não tocou no nome dele. O que está havendo?

—Nada de mais é só que... Quando ele falou que não sabia se eu estava viva ou morta - uma vontade absurda de chorar começou a me invadir - Zelena aquilo me doeu de uma forma que você não conseguiria entender. Ele só tem 18 anos e leva a vida come se tivesse uns 27, come se fosse um adulto. Trabalha pra sustentar a própria casa, não que isso seja ruim, mas ele esta perdendo a adolescência por que ao invés de eu ficar e cuidar dele eu fugi com medo da vida que eu teria. Com medo de criar uma criança. Eu fui um monstro Zelena.

—Você não é um monstro. Você só estava com medo, você só tinha 16 anos é normal que você se sentisse insegura.

—Mas eu não estava sozinha. Eu tinha o August, eu tinha você Zelena. Eu fui uma desnaturada.

—Não se culpe assim Regina, todos nós erramos. E todos nós podemos consertar nossos erros.

—Eu queria Zelena, eu queria consertar o meu erro, mas como?

—Você poderia contar pra ele.

—Zelena você não sabe como eu quero, como eu anseio por isso. Mas eu não posso simplesmente chegar e atrapalhar a vida dele. Eu não posso chegar e simplesmente falar: _Oi Killian, eu sou sua mãe.

—Como é que é? 

Frio... Foi tudo que eu consegui sentir.

—Você é minha mãe? –ele disse.


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Notas finais do capítulo

Ansiosa para o próximo cap. Bjos!!!!!



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