Buried Alive escrita por Kiko Guns


Capítulo 14
Capitulo 13- O meu fim (parte I)


Notas iniciais do capítulo

"Sabe por que estamos aqui? Sabe o que vai acontecer agora? Dois corpos não ocupam o mesmo espaço Guns..." disse Buried Alive e continuou " Mesmo que não tenha perguntado meu nome, eu direi... Meu nome é..."



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Edward esta em casa, saindo do banho. Ele não consegue acreditar que Buried Alive seja mesmo um demônio. Ele cria um plano para acabar de vez com esse mistério. 

Tom e Victoria conversam sobre tudo, desde o inicio. 

— Por isso que quando prenderam o mendigo, você pareceu não estar surpreso. Mas por que fazer isso?- Questiona Victoria.

— O inicio. Desde a festa onde Michael foi sacrificado. O incêndio que matou vários inocentes que marcavam uma festa igual a que Michael morreu pois eles seriam aprovados se arrumassem um aluno para transar com o professor que comandava o conselho escolar. A banda que criou uma musica ensurdecedora só para ninguém ouvir os gritos de socorro de Michael. Damien que era sobrinho do estuprador. A igreja onde todos marcaram e acertaram os detalhes da festa, infelizmente sobraram alguns naquela noite e Will me ameaçou ja que Beth morreu no incêndio. Porém a policia de Cruzade West ja estava de olho em mim devido as mortes na região, quais consegui eliminar parte dos assassinos de aluguel, meu próximo alvo lá, seria você. Me envenenei intencionalmente e no hospital, fiz uma das enfermeiras desmaiar e dormir na maca no meu lugar para que pudesse fugir. Arcâmo é um veneno que não mata, apenas acelera o coração por algumas horas e pode causar desmaios, assim o efeito passou a tempo de ir a tal festa. O mapa, eu ja havia previsto algo que parecesse demoníaco, menos a morte de will, matei ele em qualquer lugar por acerto de contas mesmo. Implantei uma bomba remota no BD para quando Ed e você estivessem la na esperança que você morresse e ele ficasse com muita raiva. Eu ganhei tempo para arrumar a roupa e a peruca, cortei meu cabelo duas vezes em um mesmo dia para não ser descoberto. E agora só resta você... Tenho algo para você.

Victoria estava horrorizada, não podia acreditar que Thomas fez realmente tudo aquilo, era inumano. 

— O que quer de mim?- pergunta Victoria.

— Preciso de um menino, com menos de um ano, nascido em condições perigosas para mata-lo. 

— Por que precisa mata-lo? - Victoria não entendia o motivo, quando Tom ia responde-la, Ed adentra o setor.

— Depois conversamos, caso você fale algo, serão suas ultimas palavras.

Edward entra na sala e vê ambos rindo de uma noticia no jornal. Eles interagem um pouco e voltam a rotina normal.

Victoria faz uma rápida pesquisa e encontra uma lista com 50 meninos, no mundo todo. Alguns com nomes russos, outros com olhos puxados. Alguns ja haviam morrido por doenças ou qualquer outro problema alimentar. Sobraram apenas 30 na lista de Victoria e ela apresentou, um nome em polonês chama a atenção de Tom, o mesmo observa o nome como um troféu. Na mesma tarde Tom compra a passagem de avião pela internet e diz a Ed que esta indo passar alguns dias em uma clinica hospitalar, vulgo hospício. Edward concorda e despede-se de Tom.

Na manha seguinte, Tom desembarca na Polônia mas a criança, apesar do nome esta atualmente no Brasil, a família de descendência polonesa, havia tido seu mais novo membro. 


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Notas finais do capítulo

Capitulo final 14- O meu fim (parte II)



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