Lancelot´s High School escrita por NerdMaster


Capítulo 8
A marca do dragão e as primeiras aulas


Notas iniciais do capítulo

E aí gente, tudo certo...desculpe a demora, vcs acham que eu desisti da história, mas não, eu estou aqui firme e forte para trazer para vcs o maior cap que eu já fiz, espero que gostem, comentem, favoritem e se quiser fazer parte da hitória como um personagem, só me manda mensagem ou pedir nos comentarios, vlw, flws



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Pov’s Rickie

Enquanto Emma, James e Prince iam em uma direção para comprarem os materiais de feiticeira da Emma, Merlin nos levou mais ao Sul, a parte das armas. Passamos por várias barracas com todo o tipo de criaturas, fadas vendendo pó de voo (em que Merlin confirmou ser falso antes que Erick pensasse em compra-la), Anões vendendo pedras preciosas, até animais falantes vendendo caça. Paramos em algumas barracas que vendiam livros para as classes guerreira e sobrenatural, na qual compramos os livros de: “História da Guerra”, “Pontos fracos em criaturas”, “Arsenal da devastação” para Astrid, e “Biologia Mágica”, “Sobrenaturais ao longo das eras” e também uma espécie de “livro de auto ajuda”, intitulado “Garras e mandíbulas estão aparecendo, não se preocupe” além dos meus livros de “Treinando feras”, “Livro de criaturas” e “Receitas para seu companheiro”.

Depois de mais um tempo caminhando chegamos as duas ultimas barracas daquele lugar, uma era simplesmente enorme, toda cinza, de dentro saiu um grande e gordo homem, com grandes bigodes loiros, não tinha uma mão nem um pé, em seus lugares tinha um gancho e uma perna de pau, carregava caixas repletas de armas como machados, espadas, escudos, lanças, e era seguido por um garoto, tinha cabelos curtos, pele clara, era alto e magro, mas demostrava uma força ao carregar nas costas um imenso escudo de madeira com contornos em ferro dourado e um martelo de guerra em mãos, já a outra barraca era relativamente menor, era roxa repleta de desenhos dourados como ondas que hipnotizavam quem fixava os olhos no tecido por muito tempo, de lá saiu um homem magro, com estatura média, pele clara e grandes barbas e cabelos castanhos que, pela idade já começavam a ganhar um tom acinzentado.

—Johann, Bocão!!!- disse Merlin animadamente

—Merlin!!!- responderam na mesma animação os dois comerciantes ao mesmo tempo que os três se encaminharam para um cumprimento formal

—Pelo visto traz consigo os novos alunos, como sempre Merlin

—É mesmo, e viemos atrás de armas

—Isso é comigo- disse o tal Bocão- e deixe-me apresentar meu mais novo ajudante, Bruno!!!

O garoto de martelo e escudo levantou os olhos se dirigindo a nós e estendeu sua mão

—E aí, sou o Bruno, paladino classe1

—Sou o Erick...- ele realmente não sabia o que falar

—Esses são Erick, lúpu, Astrid, viking, e Rickie, treinador, todos primeira classe também

—É, era exatamente isso que eu iria dizer- tentou se justificar Erick

—Bem, Bocão, tenho que ir, minha aula de runas começa daqui a pouco- e se retirou o tal Bruno

—Bem, Astrid, Erick, enquanto deixo vocês escolherem suas armas vou levar Rickie para umas compras especiais

—Tudo bem- responderam

—Rickie, me siga- disse Merlin já entrando na barraca do tal Johann

Quando eu adentrei na barraca, tive a certeza que aqueles panos quebravam qualquer lei da física, biologia e lógica, a barraca que por fora não devia ter mais de dois metros quadrados, por dentro era uma verdadeira barraca gigantesca, cheia de baús, barris, prateleiras com relíquias, objetos estranhos e pedras preciosas. Mas enquanto eu me afundava em meus pensamentos, Merlin conversava com Johann:

—Então, Merlin, Soluço é um treinador de...

—Dragões Johann, precisamos de ovos de dragões

—Viemos aqui achar ovos de dragões...

—Achar não- disse Merlin- comprar

Fiquei pasmo, sonhei com dragões minha vida inteira e agora eles podem ser comprados em uma loja ao lado da minha atual escola. Mas enquanto eu me afundava em meus pensamentos sobre criaturas mágicas estarem nesse momento tão acessíveis, Johann havia trazido um pequeno baú, nada de mais, um pequeno baú de madeira, com tranca de ferro, um pouco enferrujado, mas nada que realmente se desse como inutilizável. Ele o abriu, e lá dentro, quatro ovos apareceram, não eram pequenos como os de galinha, mas não eram gigantescos como o de um avestruz, eram de tamanho mediano, como os de um pinguim imperial. Tinham diferentes detalhes e cores cada um, um era vermelho com detalhes escuros como se fossem veias, ou caminhos de lava por entre pedras vulcânicas, uma fumaça branca exalava dele. O outro parecia mais uma rocha marrom do que outra coisa, era um pouco maior, parecia estar suja de terra e parecia várias lascas de rochas coladas de forma irregular. Tinha mais um que era azul, a maior parte da casca era lisa, só tinha uma fileira única de espinhos que dava uma quase volta no ovo, por fim o último pareciam ser dois ovos grudados um no outro, verdes, com algumas manchas vermelho escuro na parte superior de cada ovo “grudado”

—Posso escolher qualquer um...

—Não, Rickie, aqui você não escolhe o ovo, o ovo te escolhe

Aproximei minha mão do primeiro ovo fumegante que soltava fumaça, mas poucos centímetros antes de eu encostar eu senti algo estranho, como se aquilo me rejeitasse, do mesmo jeito quando Erick me obrigava a chamar uma garota qualquer pra sair na escola, eu sentia que não era o certo. Fui para o próximo, o que parecia uma rocha, dessa vez eu consegui encostar no ovo, mas nada aconteceu, nada que realmente dissesse que aquele seria o meu dragão. Nos outros dois foram o mesmo resultado, não sabia o que deveria acontecer exatamente, mas nada me dizia que aqueles seriam os escolhidos

—Não aconteceu nada- disse Merlin pasmo- a não ser... Johann!!! Por acaso existem mais ovos de dragões nessa tenda...

—N-não M-Merlin, esses são os únicos...

—Veremos, Glauca palatini virtutes veterum evocatio, quaeso circulum veritatis, ut nullum in hoc sacrario dicta - disse Merlin e começou a falar em uma língua estranha, as palavras deveriam não fazer sentido, mas eu conseguia entender algo, mesmo sem saber que entedia, palavras como: “invoco”, “círculo” e “verdades”, eu não sabia como, só sabia. De repente, uma luz azul intensa emana da pedra da ponta do cajado de Merlin, e ele o bate no chão criando como e fosse uma onda de luz, eu me senti meio estranho, como se quisesse contar todos os meus segredos

—Johann, por acaso há mais algum ovo nessa tenda...

—Sim Merlin, naquele baú de ferro do lado do barril de hidromel há um ovo que eu achei no vale sombrio

Merlin foi até o baú, trouxe até a mesa e o destrancou com magia, o ovo era um pouco menor que os outros, era completamente negro, com o que pareciam ser detalhes em chamas roxas, a casca era completamente lisa, sem nenhuma imperfeição ou calombo

—Rickie, se aproxime do ovo

Me aproximei dele, mas não foi como os ouros, eu me sentia atraído por aquele ovo, como se ele chamasse o meu nome, e quando eu encostei nele, nas costas da minha mão direita, apareceu um símbolo, como se estivessem a queimando com ferro em brasa, mas eu não sentia dor, só o calor daquela imagem na minha pele, uma serpente que mordia a própria cauda, eu conhecia aquele símbolo:  Jörmungandr, o filho do Deus Loki que foi aprisionado no fundo do oceano

—Ele te escolheu Rickie, essa marca é a dos cavaleiros de dragões- disse Merlin repousando sua mão em meu ombro- vamos leva-lo Johann, e precisamos de equipamentos classe um para treinadores

—Claro Merlin, claro, pode ficar com o ovo, não quero ve-lo nunca mais em minha vida

—Merlin, o que você fez aqui exatamente para que o Johann contasse a verdade...- pergunto segurando o ovo de dragão

—Uma magia básica de paladino, cria um círculo em que as pessoas só conseguem falar a verdade por um curto período de tempo

—Legal- eu digo enquanto Johann traz alguns outros utensílios

Erick’s pov

Estávamos eu e a Astrid esperando nosso querido Rickie voltar de dentro da cabana, eu e ela já tínhamos escolhido armas para todos, Astrid havia pegado para ela um escudo de madeira reforçado redondo e um machado duplo, além de algumas adagas, e ela escolheu para Emma uma faca com uma lâmina de uns quinze centímetros de prata, eu peguei para mim um arco e flecha, por enquanto só o arco, a aljava e uma flecha que voltava para a minha mão com magia, eu precisaria criar minhas próprias flechas ou compra-las e achei que seria mas legal cria-las, além de um gládio (vulgo espada curta) de ferro lupino, ou seja, quando eu me transformar, ele ficara super poderosa ou algo assim, e para meu querido Rickie, uma espada média e uma lança, Bocão disse que é a melhor escolha para treinadores novatos. Enquanto eu tacava pedras no lago, Rickie saiu da barraca junto de Merlin, ele segurava um ovo em uma espécie de bolsa de couro, me levantei e joguei a lança para ele

—Eu iria dizer presente de natal, mas esse ovo já deve valer muito- digo lhe entregando também a espada

—Valeu, ovo de dragão- ele diz sorridente

—Que legal, eu também sempre quis ter um dragão- diz Astrid encarando o ovo

—Vamos crianças, se arrumarmos tudo em seus armários, talvez consigam pegar as aulas da tarde- disse Merlin nos guiando até o final da feira, mas antes que eu pudesse perceber que James, Prince e uma Emma mais alta estavam na minha frente, eu esbarro em alguém

—Ai meu deus, me desculpe, eu não te vi aí- disse o que parecia ser uma garota, abro os olhos e me deparo com uma garota (NA: NÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOO se jura...) ela era ruiva, devia ter a mesma idade que nós, seus cabelos estavam soltos e também usava uma armadura de couro por cima de uma camiseta branca, tinha olhos verdes, lábios finos e uma pele clara, (não, eu não estava apaixonado só para a informação de vocês leitores) estava cheia de livros e carregava um cajado branco com detalhes azul claro em espiral e com um pégasus relinchando na ponta

—Merlin!!!- a garota diz correndo e abraçando o velho fazendo ele cambalear e enquanto isso os outros três chegam até nós

—Fala aí, James, Prince, e Emma... na minha época você não era da minha altura, o que...

—Sou meio elfa Erick- ela diz

—Aaaaa tá, acho que entendi, ah, isso é pra você- digo lhe entregando a adaga

—Obrigada- ela diz- e quem é ela...- ela aponta pra garota que abraçava o Merlin

—Essa é sua futura companheira de quarto, a maga do ar, America- disse Prince

—Prince, James, que saudade!!!- ela diz abraçando os dois

—America, nos vimos hoje de manhã- disse James parecendo estar sendo sufocado

—Eu sei, mas não to nem aí

—Bem...- diz James desfazendo o abraço- Erick, Emma, Rickie e Astrid, essa é America Schumacher, maga de aerocinese, é da minha classe de magos e uma traça de livros

—Olá- ela acena para nós quatro

—Bem, tenho que ir em uma reunião agora, fiquem com isso- Merlin cria papéis com coisas escritas e entrega para cada um- aí estão suas rotinas, o número dos armários, a senha e espero que se encaixem na escola- e ele sai andando. Acompanhamos James, Prince e America até um corredor na parte oeste do castelo com vários armários, onde deixamos nossos livros

—Qual a primeira aula de vocês...- pergunta America

—Treinamento básico- disse Rickie

—Arco e flecha, legal- digo

—Arco e flecha também- disse Astrid

—Poções- disse Emma com um olhar brilhante

—Todos nós também temos poções- disse Prince se referindo a ela, ao James e a America- então vamos

—Pera só um pouco- disse Astrid como se fosse uma criança pedindo doce- vimos James como mago de fogo, o que você consegue fazer como maga de ar...

—Bem...- começou America e no mesmo instante ela começou a levantar do chão até que estivesse a mais de dois metros no ar e então volta- por enquanto só isso, mas vamos logo, não quero chegar atrasada- ela diz já puxando Prince e Emma

—Tomem- disse James nos entregando um avião de papel para Astrid e para Rickie, ele os levarão para suas aulas- e correu na direção das meninas

—Vou indo então- disse Rickie correndo atrás de seu avião com sua bolsa de treinador

—Então vamos- digo jogando o nosso avião e nós o seguimos até o lado de fora, onde um homem alto, com longos cabelos loiros, pele clara e orelhas pontudas estava segurando alguns arcos e falando com uma dúzia de garotos e garotas. Tentamos chegar de fininho, mas o professor percebeu

—Está tudo bem crianças, sei que chegaram hoje, podem se juntar ao grupo, aliás, meu nome é Legolas- coramos um pouco e nos reunimos com os outros, ele explicou um pouco sobre a dinâmica do arco e flecha e distribuiu um arco e uma flecha para cada um e só teríamos uma chance de acertar um alvo que estava a mais de duzentos metros de nós, formamos uma fila com eu e Astrid no final, ninguém havia conseguido acertar o alvo, até que a Astrid chegou, armou a flecha e disparou, não foi certeiro no meio, mas acertou a borda do alvo circular

—Muito bom senhorita...

—Astrid- ela diz e se reúne com os outros sorrindo

Ok, era minha vez, eu armei a flecha no arco, puxei a corda até próximo da minha bochecha, mas de repente minha visão se tornou laranja, o alvo estava muito mais próximo de mim do que deveria, lancei a flecha, ela voou em uma velocidade insana e cravou exatamente no meio do alvo.

—Muito bem crianças, a aula acabou- disse Legolas- mas quero dar uma palavrinha com o senhor Handford

Rickie’s pov

Segui o avião até uma área subterrânea da escola, em que Owen, meu líder de classe estava andando com alguns outros alunos, então eu os segui. Owen nós leva até uma arena que avia várias portas grandes de aço, tipo as de garagem, ele vai até uma alavanca e puxa abrindo uma das portas, quando a porta se abre dela sai um velociraptor que vai até Owen.

—Quero que vocês conheçam a minha amiga, Blue!-ele fala passando a mão no focinho do velociraptor-Blue é só uma das fabulosas criaturas que habitam esse mundo, e eu pretendo mostrar todas pra vocês, mas isso tem seu tempo!-Blue fala pegando uma caixa grande, ele a larga no chão e tira a tampa-bem, dentro dessa caixa tem uma espécie de "bolsa"

—Para que?-um garoto pergunta

—Vocês não vão querer lutar segurando um ovo-Owen responde com um sorriso-de forma organizada peguem uma bolsa

Nós vamos até a caixa um de cada vez, eu fui o terceiro a ir até lá, pego a sacola e vejo que ela era de couro e com alças como a de uma mochila, pego meu ovo e ponho dentro da bolsa e a fecho então me sinto um pouco estranho, mas é passageiro, um garoto do meu tamanho um pouco mais forte que eu e com um grifo pequeno em cima do ombro vai até a frente e fica nos olhando de braços cruzados

—Bom esse é Wade Halen...-Owen começa-ele é um dos meus alunos mais antigos e vai ajudarno treino de vocês com algumas coisas...

—Só não me irritem...-o tal do Wade fala e suspira-por favor!

—Ótimo, vamos ao treino!-diz Owen esfregando as mãos uma na outra

Owen nos fez correr pela arena por alguns minutos, depois tivemos que erguer alguns pesos, coisa que não sei como eu fiz com facilidade como se eu estivesse erguendo duas garrafas pet com água, depois sem muita paciência Wade nos mostrou como usar uma espada, e agora nós estamos aprendendo o básico do combate corpo a corpo. Pra gente aprender isso nós tivemos que "lutar" mas usando proteção na barriga, nas pernas, nos braços e na cabeça, enquanto nós lutavamos Wade e Owen nos aconselhava

—...Faça uma média de distância que fique a seu favor-Owen comenta passando por dois garotos-se você cair, você estará morto!

—...Irrite seu adversário, uma pessoa enfurecida não raciocina-Wade fala passando por mim

Tento acertar um chute no meu adversário, mas ele defende com seu braço, e revida com um chute na minha perna de apoio que me derruba, ao cair eu aponto minhas mãos para, pra ele não acertar meu rosto, só que delas saem uma explosão de plasma que o acerta, fazendo ele ir para o outro lado da arena....

—Mas que....

—A aula acabou! -Owen fala num tom sério.

Emma’s pov

Segui America, Prince e James até um corredor cheios de portas, andamos até chegarmos em uma sala com porta de madeira com várias plantas crescendo em volta dela. Adentramos, era uma sala espaçosa, mas não imensa, várias mesas de duplas se estendiam nos cantos da sala, onde ficavam janelas gradeadas, haviam apenas duas mesas vagas, onde eu me sentei com Prince, todas as paredes eram repletas de plantas e musgos, havia um número de página do livro de poções no quadro negro, peguei meu livro e meu caderno e comecei a fazer anotações, não queria decepcionar os professores no primeiro dia. A página falava sobre poções de cura, as duas páginas continham a história resumida de tais poções, alguns exemplos, ingredientes para uma simples e uma receita. Anotei fatos importantes da história além de seus efeitos, copiei a lista de ingredientes e a receita. Quando terminei, um homem baixinho entrou na sala, tinha longas orelhas, nariz e barba, a última repleta de musgo, usava roupas cheias de folhas e tinha um cajado de madeira com uma pedra azul na ponta.

—Bem crianças, dei tempo suficiente para vocês anotarem tudo...agora vamos fazer a poção de cura, em suas duplas

—Sim professor Radagast- disseram os alunos, ele parecia não ter notado eu ali, talvez fosse um pouco distraído. Eu e Prince organizamos tudo para fazer a poção, pétalas de Silávia, pó de chifre de unicórnio, água, raspa de madeira de carvalho branco e cristais Andrômeda, além de um caldeirão, colher de madeira, adaga de ouro, pilão e uma espécie de “fogueira portátil” tudo eu havia comprado na barraca da mulher sapo. Fizemos exatamente o que estava escrito no livro, aquecer 250 ml de água durante cinco minutos, moer os cristais e o pó usando o pilão de pedra, adicionar a pétalas cortadas pela adaga de ouro, misturar tudo, jogar na água e adicionar as raspas de madeira. No final a substância tinha ficado em uma cor de neve

—Nossa- disse Prince- nuca vi uma novata fazer uma poção tão rápida

—Não foi tão difícil- digo- era algo simples e você me ajudou

—Eu fervi a água, você parecia saber à décadas como fazer, e quanto a simplicidade- ela aponta para trás e eu vejo as várias poções dos outros alunos, algumas estavam laranja, outra borbulhavam demais, uma havia se tornado sólida, a mais parecida com a nossa era a de James e America que só estava um pouco mais cinza. E antes que eu pudesse perceber, o professor estava do lado nosso caldeirão me olhando

—Você é nova por aqui...

—Ela chegou hoje professor- diz Prince- ajudamos Merlin a trazer ela e outros alunos

—Eu vejo...agora, vamos dar uma olhada nessa poção- ele pega uma faca e faz um corte profundo na própria mão, sangue escorre aos montes com a faca ainda encravada em sua pele, ele a retira e joga um pouco da nossa poção no ferimento, e quase que imediatamente, ele se fecha, forma uma cicatriz e some, nada além do sangue poderia comprovar que algo estivera ali

—Alunos- ele diz olhando sua mão pasmo- a aula acabou, tenho que falar com essas duas senhoritas- ele fala e todos saem, só deixando eu e Prince na sala


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Notas finais do capítulo

Vejo vocês na próxima, espero que não tenham esquecida de mim



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