Lancelot´s High School escrita por NerdMaster


Capítulo 7
Vamos às compras e uma elfa


Notas iniciais do capítulo

SOOOOOOOOOOOOOOOOORYYYYYYYYYYYYYY por não ter postado, é que eu estudo no anglo ( Anglo= 24 horas de estudo) mas agora vamos à historia



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Prince’s P.O.V

Fique muito surpresa com aquela explosão de cores, já faz um tempo que uma feiticeira não é descoberta por aqui, a última foi a Giulia, e ela desapareceu à alguns meses.

— Bem...- começou Lancelot- já que descobrimos de qual classe cada um desses garotos é, Merlin, se importaria de leva-los às docas para a compra dos materiais?

— É claro que não me importaria- disse Merlin gentilmente- mas vou precisar acessar os cofres.

— Mas é claro- disse Lancelot, e colocando sua palma sobre a mesa falou em uma língua estranha, que eu reconheci como sendo a língua dos hobbits antigos, os chefes dos cofres- estão liberados.

—Obrigado, venham garotos.

No caminho enquanto os quatro se admiravam com seus novos uniformes, Rickie perguntou:

— Merlin, mas os Hobbits não são aquelas “pessoinhas” com pés enormes?

—São sim. Porque?

—Nada. Eles só não me aparentam ser bons seguranças de cofres.

—E não são. Eles são os chefes do cofre por serem organizados a ponto de saber quando uma moeda foi tirada do lugar, a segurança é feita por golens.

—Golens? – perguntou Astrid

—Golens? – se assustou Emma

—Golens?- disse Erick animado- vocês tem Golens aqui? Eu realmente tenho que reescrever aquela lista “100 coisas para fazer antes de morrer” e adicionar “Ser lançado por um Golem à uma distância de 500 metros de um lugar com água e dar 7 piruetas no ar”.- terminou Erick tirando risadas de todos, até de mim.

Caminhamos por mais um tempo até outra pergunta ser lançada, dessa vez por Emma:

— Como é feito o sistema econômico desse mundo?

—Bem, quando eu e Lancelot chegamos aqui, não encontramos criaturas irracionais e mágicas, mas criaturas mágicas que criaram uma sociedade, formada para proteger cinco artefatos mágicos, que juntos formam a chave de Tarbork, a prisão de todos os Demônios. Mas voltando à sua pergunta, a economia é feita de uma forma misturada, temos as peças de ouro, os sestéricos de prata e as moedas de bronze, já a matemática é bem simples, duas moedas de bronze valem um sesterico e cimco sestericos são uma peça de ouro.

Depois de mais um tempo andando, nós chegamos aos cofres, duas portas enormes de ferro com duas gigantescas pedras de cada lado, e com um detalhe peculiar, das enormes portas se encontrava mais uma pequena porta, com pouco mais de um metro e quarenta de altura, a porta dos hobbits.

—Mas onde estão os golens?- perguntou tristemente Erick

—Eles só são ativados se alguém chega perto o suficiente- disse James- desse jeito...

Assim que ele falou, enormes cristais roxo escuro cresceram nas pedras, dois braços da grossura de árvores se esticaram para fora de ambas as pedra, em sua base, minúsculas pernas apareceram e no topo pequenas cabeças quadradas com bocaras e olhos brilhantes, os Golens nos encaram pronto para nos esmagar até que...

— Rocky e Hugo, voltem a dormir, Lancelot os enviou.- disse uma pequena criatura que saia da pequena porta, se vestia formalmente, tinha cabelos ruivos meio castanhos encaracolados, pele clara, orelhas pontudas, não passava de um metro e trinta e tinha pés de trinta centímetro de comprimento, sua única parte suja, além de um pequeno gládio em sua cintura.

Imediatamente os golens o olharam e voltaram à suas posições iniciais.

— Bilbo, que prazer revê-lo- disse Merlin- pelo visto está fazendo um ótimo trabalho.

—Muito obrigado Merlin- respondeu o Hobbit- prazer em revê-lo também, assim como vocês dois, James e Prince. Já vocês devem ser os quatro novos alunos, bem vindos. – disse o pequeno Hobbit, enquanto os quatro o encaravam de boca aberta.

— Viemos buscar um pouco de recursos para a compra dos materiais- disse Merlin

—claro, claro, por aqui- disse o Hobbit enquanto abria as enormes portas de ferro com uma chave dourada.

Entramos e nos deparamos com um lugar de dimensões irreais, várias portas de cofre, escadas, elevadores mágicos e centenas de hobbits e duendes trabalhando na contagem de moedas e na chegada de recursos.

—Como tudo isso chega aqui?- perguntou Astrid

Merlin suspirou, sabia oque ele iria falar;

— Seus pais deixaram isso para vocês. Todo o ouro e prata de seus cofres, mas antes de mais perguntas sobre seus pais, eu não irei responder.- Terminou Merlin frio, mas ele tem razão é, doloroso para ele.

Eu e James tentamos mandar nosso melhor olhar de; tudo em seu tempo, ainda bem que eles captaram a mensagem. Continuamos até chegarmos no elevador principal, uma plataforma circular redonda com algumas grades em volta, o pequeno hobbit então girou outra chave, dessa vez de cobre para fazer o elevador subir. Subimos por aproximadamente dois minutos até chegarmos em um corredor fechado por um portão prateado, e sendo guardado por um imenso lobo branco, com olhos vermelhos, presas afiadas como navalhas e garras que poderiam abrir um elefante de guerra ao meio. Sua pelagem tinha mesma coloração de neve, mesmo parecendo (e muito) selvagem, tinha o pelo limpo e não tinha sinais de fome, além é claro, de uma armadura azul brilhante em seu crânio e patas.

—Rickie – chamou Merlin- se aproxime.

— Você não realmente está me pedindo para me aproximar dele, está? – disse o dito cujo se referindo ao lobo colossal.

—Estou sim –disse Merlin- você esta na classe dos treinadores, sabe lidar com animais melhor do que ninguém aqui.

Mesmo cm as palavras de apoio, todos os outros jovens estavam assustados, até eu e James nos surpreendemos, claro que já vimos outros treinadores fazerem coisas mais extraordinárias, como montar uma quimera ou fazer carinho em um basilisco, mas com anos de experiência, não com poucos minutos de noção de estar na classe treinadora.

— Seus pais deixaram um desafio na porta de cada cofre para que apenas seus filhos com suas habilidades pudessem acessa-los.

Rickie então começou a se aproximar lentamente da fera, com passos lentos que demonstravam sua incerteza de que tudo aquilo era realmente necessário estava com as duas mãos estendidas, evitava qualquer movimento brusco, além de sempre manter contato visual, o que era difícil não fazer, já que os olhos da fera pareciam mais rubis do que qualquer outra coisa. De pouco a pouco o garoto se aproximava da fera até chegar a poucos centímetros de seu crânio até que...

(eu sou muito mal? ok foi só brincadeira)

...o lobo então deixou sua cabeça tombar na palma de Rickie, o adolescente, assustado porém feliz agora acariciava sua cabeça, pois o gigantesco animal se transformara em um dócil bichinho de estimação (não literalmente).

Todos agora estavam felizes e surpresos pela conquista de seu amigo que até correram para abraça-lo, as duas garotas batendo nele dizendo que estavam preocupadas e Erick se “lamentando” pelo lobo não ter o devorado.

—ok crianças todos nós estamos felizes por Rickie, agora eu e ele vamos pegar algumas coisas em seu cofre e já voltamos- disse Merlin passando pelo lobo e se encaminhando até o cofre.

Esperamos mais um tempo até eles voltarem, agora além de um saco de moedas em seu cinto, uma pequena adaga também se encontrava ali. Continuamos andando até encontrarmos os corredores dos outros garotos, Erick conseguiu acertar uma flecha à uma distancia de 500 metros com uma facilidade impressionante, Astrid com um pouco mais de dificuldade derrubou um ogro usando um golpe de judô e Emma resolveu rapidamente um problema de lógica e depois de todos estarem com suas respectivas sacolas com dinheiro, nós nos encaminhamos para as docas.

Todo o começo de semestre, viajantes, comerciantes marítimos e nômades vem de barco para venderem seus produtos para o início do ano letivo.

— Prince, James, se importam de levar nossa pequena feiticeira para comprar os materiais mágicos enquanto eu acompanho os outros até suas respectivas compras?- perguntou Merlin

— É claro que não- disse James- vamos Emma

Nos distanciamos deles e fomos em direção aos barcos mais do norte, onde vendem os artigos mágicos, compramos os livros de história da magia, magia conceitos básicos, criaturas extraordinárias, poções e coisas que explodem, tudo que alguém em seu primeiro ano precisa, por fim estávamos nos dirigindo à Madame Scrumm, uma nômade, meio mulher, meio sapo que vende artefatos mágicos, como fontes de magia para feiticeiros.

— Fonte de magia?- perguntou Emma

— É, ao contrário de magos ou invocadores, que nascem com magia dentro deles, outras classes, como feiticeiros e ilusionistas precisam de uma fonte de energia externa para realizar sua magia- disse James

— Magia? Tipo oque?

— Por você ser uma feiticeira, o alcance da magia é bem vasto, mas nesse início de ano você poderá levitar objetos, mudar a forma de algumas coisas, ler mentes, como eu disse, algo bem vasto.

Enquanto falávamos, nem nos tocamos que tínhamos acabado de chegar no barco da Madame Scrumm, ela era uma velha, tipo, muito velha, era baixinha com uma corcova, e tinha da cintura para baixo pernas de sapo.

— Olá crianças- ela disse docemente- vejo que trouxeram uma nova amiga, mas... Oh meu Deus!

— Oque foi?- perguntou Emma confusa

— Você esconde sua verdadeira forma...

Mas antes que qualquer um de nós pudesse fazer qualquer coisa, uma luz branca cobriu seu corpo, ela aumentou um pouco de tamanho, seu cabelo ficou mais liso e mais comprido e suas orelhas ficaram um pouco mais pontudas, é claro! Ela é meio elfa!


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Notas finais do capítulo

no próximo capítulo teram as aulas, então comentem a aula de quem vocês querem que eu narre



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