L'amour Existe Encore escrita por AhPalasAthena


Capítulo 2
Gilbert, Gilbert Grissom


Notas iniciais do capítulo

Sim, postei dois porque quero que vocês conheçam Gilbert Grissom kkkkkk Aproveitem crianças... Sejam felizes kkkkkkk



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Assim que cheguei ao set cumprimentei o porteiro e falei:

–Quem está aí hoje?

Ele sorriu e falou me permitindo entrar:

–Todo mundo, menos o senhor Grissom, a senhora Brody e o senhor Russell.

Eu ainda não tinha conhecido o Senhor Grissom, mas estava curiosa. Afinal era o famoso Sr. Delícia...

–Ok! Obrigado.

Falei entrando. Assim que me viu Nick abriu um sorriso magnífico que me fez rir também. Era tão fascinante o jeito que eu ficava quando estava perto dele, o jeito que aqueles olhos castanhos me pegavam de jeito quando queriam. E o que eu mais amava... Ele sabia esperar. Nunca tinha ultrapassado os limites e eu agradecia á ele mentalmente sempre.

–Cathy! – ele disse me abraçando apertado e me tirando do chão.

Ri e passei meus braços ao redor do pescoço dele.

–Estava só te esperando para irmos. – ele disse sem me soltar.

–Onde o senhor está pensando em ir? – falei enquanto sentia meus pés voltando ao chão.

Ele sorriu e falou:

–Segredinho. Mas fique tranquila, não vou estragar seu Ford Fusion. Ainda quero viver muito tempo...

Soltei uma gargalhada baixa e Sara veio correndo até mim. Resolvemos umas coisas e logo entreguei as chaves para Nick com o coração na mão. Respirei fundo e repeti diversas vezes para mim mesma: “É só um carro Catherine... Só um carro!”, mas ainda sim pesava muito... Era o meu carro!

–Relaxa... Por favor. – ele pediu assim que colocamos o cinto.

Sorri tentando passar uma confiança que não existia dentro de mim e nós logo começamos a ir para o tal lugar que ele queria me levar. Passamos por uma estrada de mão única e eu já estava achando que íamos para o fim do mundo quando ele entrou numa estradinha bonitinha toda cheia de arvores – que eu por sinal não sabia o nome – floridas que me chamaram a atenção. Ao perceber quão encantada eu estava ele sorriu e falou:

–Gostou?

Sorri e falei:

–Muito. Tudo é lindo demais.

Ele sorriu e logo o carro foi parando. Estávamos na beira de uma cachoeira lindíssima. Desci já tirando meus saltos enquanto observava tudo de boca aberta.

–Uau Nick... Isso... Isso é... Perfeito.

Ele segurou minha mão e segurando uma sacola de praia que parecia muito uma que eu tinha foi me puxando para beira d’água.

–Vamos tomar um banho de cachoeira então, baby! – ele disse tirando a camisa.

Perdi-me no movimento dele por alguns milésimos de segundo, mas sem deixá-lo perceber e logo resmunguei:

–Não dá. Não com minha roupa predileta.

Ele sorriu e falou:

–Essa sacola de praia é sua e tem tudo que você precisa... Não tem como você me negar esse pedido... Afinal amanha é meu aniversário.

Revirei os olhos e falei:

–Vira para lá senão é perigoso você achar que é um Streep para você...

Ele riu com minha brincadeira e se virando falou:

–Eu bem que ia amar uma coisa dessas.

Fiquei bem vermelha enquanto tirava minhas roupas. Logo pulei na água límpida e até quentinha. Ele pulou logo atrás e começamos a brincar ali dentro. Ele sempre me fazia bem, me fazia rir, me fazia feliz como outras pessoas não faziam e eu amava ficar perto dele.

–Cathy... Sabe que você me faz muito bem? – ele disse assim que submergiu.

Sorri e confessei:

–Você também me faz muito bem Nick... Mais do que eu possa explicar.

Logo ele sorriu e se aproximou de mim encarando meu olhar com o dele que estava num castanho lindo e inenarrável. Perdi-me naquele universo que era o olhar dele e quando percebi os lábios dele estavam colados nos meus e ele pedia que eu permitisse que ele aprofundasse o beijo. Não neguei, eu queria muito aquilo... Nosso beijo era calmo e romântico e ele parecia não ter pressa alguma. Suas mãos estavam comportadas em minha cintura enquanto as minhas, não sei como, estavam em seus maravilhosos ombros.

–Cathy... – ele disse encerrando o beijo com selinhos estralados – Quer me aturar como seu namorado?

Sorri com o jeito descontraído dele de me pedir em namoro. Era bem a cara dele mesmo. Embrenhei meus dedos em seus cabelos e reaproximando meus lábios dos dele confessei como resposta:

–Achei que nunca ia fazer esse pedido...

Ele sorriu e me beijou enlaçando minha cintura com o braço. Ficamos ali por um tempo namorando até que eu já estava batendo queixo de frio e ele falou:

–Melhor sairmos daqui... Está esfriando. Vem comigo.

Fui saindo da água com ele e logo nos separamos para cada um ir para um lado da mata para trocar de roupa. Voltei bem depois dele e ele me olhou com uma carinha de preocupação que me encantou. Pegou uma blusa de frio dele e me entregou:

–Toma baby. Veste isso para se aquecer.

Peguei e logo me vesti. Ele pegou a sacola de praia e colocou no banco de trás do carro, me dando a chave para que eu voltasse guiando o veículo. Entramos no carro e ele começou a falar em como o dia de amanha seria ótimo e que dessa vez eu conheceria todos os amigos dele de verdade. Eu estava bastante tensa só em pensar naquela quantidade de pessoas ao nosso redor querendo saber sobre nós dois. Sem contar que quando essa noticia se espalhar...

–É SERIO ISSO? VOCÊ ESTÂO NAMORANDO MESMO? – Sara perguntou assim que chegamos a casa e Nick segurava minha mão. Na verdade ela gritou.

–É sério Sarinha! – Nick falou só para irritá-la.

Ela veio correndo até nós dois e me abraçou apertado.

–Parabéns amiga! E Nick... Cuida bem dela ou eu te capo.

Ele olhou para ela com os olhos esbugalhados enquanto eu sorria. Sara era bem assim mesmo, curta e direta. Mas quando se tratava dela ela tentava enrolar ao máximo.

–Nossa! Para que tanta violência? – ele resmungou, mas nem esperou uma resposta – Então, já vou indo. Não se esqueçam da minha festa de aniversário amanha. Sejam as primeiras a chegar ok?

Sara fez um jóia piscando um olho e depois de abraçá-lo foi estudar uns textos. Eu abracei Nick pelo pescoço e ele envolveu minha cintura me dando um selinho demorado.

–Se cuida e até amanhã! – falei abrindo a porta.

Ele sorriu e foi saindo, mas logo voltou para um ultimo beijo. Assim que o ar nos faltou ele se foi e eu fiquei escorada na porta sorrindo que nem uma idiota. Fazia muito tempo que eu não sentia algo como aquilo. Arriscar-me-ia a dizer que nunca tinha sentido aquilo. Tive somente um namorado até hoje e acho que o namorei por piedade... Não sei explicar o que era. Podia ser paixão, mas nunca amor. Não que esteja dizendo que amo Nick, mas o que eu sentia por ele era muito diferente. Era forte o suficiente para me fazer pensar e repensar em conceitos que eu já havia pré-determinado para mim desde que chegara aqui. Eu nunca quis perder meu foco e eu sabia que se me encantasse por alguém poderia correr o risco de que tudo o que eu já tinha construído desmoronasse como um castelinho de área quando a água vem, mas com Nick eu não sentia isso. Sentia que eu podia ficar ao lado dele que nada me impediria de ser quem eu era ou o que eu queria. Ele me passava uma confiança que pouquíssimas pessoas já haviam conseguido. O jeito dele de me olhar me provocava reações tão distintas que às vezes eu achava que estava ficando louca.

Peguei minhas coisas e subi para meu quarto. Tirei minhas roupas e acessórios e fui tomar um bom banho. O dia tinha sido longo, principalmente na parte da manha. Assim que terminei de lavar meus cabelos enrolei-os com uma toalha, vesti-me e fui penteá-los. Terminei e depois de passar os devidos produtos de pele fui à cozinha. Estava faminta. Sara estava lá estudando texto.

–Tá precisando de ajuda aí? – falei abrindo a geladeira.

Ele sorriu e assentiu. Eu a ajudava encenando a cena com ela, fazendo os outros papeis que não eram o dela. Segundo ela ajudava muito, eu não tinha certeza, mas... Peguei o papel de sua mão e sentei-me do outro lado da bancada de frente para ela. Começamos a ensaiar e no fim eu falei:

–Nem vou precisar ir ver o filme sabia? Já sei tudo de cor!

Ela riu e falou:

–A culpa é sua que tem mais facilidade de decorar textos que eu. Lê duas vezes e já sabe de cor.

Ri e logo devolvi as folhas pra ela. Comecei nosso jantar e ela ficou ali conversando comigo sobre Nick. Ela sempre dizia que tinha alguma coisa em nós que a fazia achar que éramos um casal e eu sentia a mesma coisa.

–Pronta para festa dele amanha? – ela perguntou como quem não quer nada.

Olhei para ela com uma preocupação imensa e respondi:

–Nem um pouco.

E de fato quando eu cheguei – atrasada para variar porque tive uns problemas no banco – e vi toda aquela gente no apartamento de Nick um frio percorreu minha espinha. Eu era bastante tímida e estar no meio de pessoas que podem espalhar milhares coisas de você por aí é meio tenso. Fechei a porta e procurei por Nick ou Sara, nada deles. Vi uma loira – já bêbada – fazendo uma dança esquisita e somente sorri de leve. Assim que passei os olhos pelo ambiente de novo vi um sorriso branco vindo em minha direção. Automaticamente sorri junto. Nick me beijou enquanto me envolvia pela cintura.

–Desculpe pelo atraso meu amor. E... Feliz aniversário! – falei em seu ouvido pondo uma caixinha no bolso dele. – É para abrir depois que eu for embora ok?

Ouvi uma risadinha dele que falou no meu ouvido me arrepiando:

–Pode deixar gatinha. E sobre o atraso... Está perdoa!

Sorri e dei outros selinhos nele.

–Vem, quero te apresentar para os meus amigos.

Não tinha tanta gente, mas ele me apresentou de uma por uma. Por ultimo ficou um cara que estava sentado na varanda.

–Gilbert! – Nick o chamou. Ele se virou para nós com um sorrisinho amarelo nos lábios como se estivesse assustado.

–Sim Nick? – perguntou olhando para nós.

–Quero lhe apresentar minha namorada. – Nick disse sorridente. – Essa é Catherine, Cathy esse é Gilbert.

–Muito prazer. – Falei e ele assentiu.

Gilbert era até bonito, olhos azuis, sorriso branquinho e estonteante, cabelos castanhos e uma barba por fazer que deu um charme para ele. Eu sorri e ele logo sorriu comigo.

–Parabéns Nick. Ela é linda! – Ele falou me olhando de um jeito diferente, mas respeitável.

Nick agradeceu e foi me apresentar para uma pessoa que tinha acabado de chegar.

–Sabe, acho que o Gilbert não está bem hoje. Passou o dia pensativo. Tem alguma coisa acontecendo e por ser meu aniversário ele não quer contar.

Afaguei o rosto dele e o tranquilizei:

–Se acalma. Ele sabe se cuidar meu bem. Talvez seja algum problema com as filhas dele...

Ele olhou para Gilbert que estava sozinho na varanda, olhando a lua de um jeito tristonho.

–Pode ser... – falou depois de muito pensar.

Quatro meses depois...

–A não! Não! Não! Não! Não vou! – falei pra Nick.

Ele se jogou aos meus pés e quase os beijando falou:

–Eu imploro Cathy! Sim! Sim!

Revirei os olhos e fiquei o olhando. Ele queria que eu fosse com ele num luau do elenco que teria uma emissora de TV que queria fazer programas especiais com eles.

–Ai Nick... Eu nem sou do elenco. – argumentei.

Ele me olhou com um sorriso bobo nos lábios.

–O namorado da Morgan também não é, mas vai. A não Cathy! Por favor!

Olhei bem pra ele, bastante séria por sinal, e mandei:

–Levanta daí agora ou então eu não vou.

Num piscar de olhos os lábios dele já estavam nos meus e eu confesso que não pude resistir àquele beijo maravilhoso que só ele sabia dar.

–Mas tenho uma condição. – falei.

Ele fez uma cara séria que ao mesmo tempo era piedosa e falou:

–Aceito o que for.

–Não quero nem chegar perto do Grissom. Você sabe que eu não gosto nem um pouquinho dele.

Ele soltou uma gargalhada gostosa e falou:

–E eu achando que vocês iam se dar bem, mas tudo bem. Ele vai ficar longe da minha marrentinha. Prometo.

Sorri com o apelido que ele me chamava sempre.

–Marrentinha é sua namorada. – brinquei enquanto dava um selinho nele.

Ele riu e jogou a cabeça para trás, não pude não rir com ele. Logo ele uniu os lábios aos meus e falou:

–Sara pediu para avisar que vai dormir aqui com você essa noite, tá? Já que eu não estarei.

Sorri e falei:

–Não entendo porque vocês dois acham que eu não sei me cuidar sozinha. Não sou nenhuma criancinha indefesa.

Ele riu e depois de morder minha orelha falou:

–Eu sei que você não é nenhuma criancinha e muito menos indefesa...

Depositei um tapinha no ombro – que eu tanto amava – dele e fiquei vermelha.

–Da para parar? Obrigado. – falei. – Agora vai logo que eu preciso trabalhar.

Ele se separou de mim e eu já sabia bem o que ele ia falar.

–Mas hoje é seu dia de folga, Cathy!

Revirei os olhos.

–Você nunca vai entender que eu realmente não tenho um dia de folga? Só troco o escritório pela nossa casa.

Ele fez um biquinho que me deu vontade de morder.

–Tá. Beleza então. Vou conversar com sua chefa amanha a noite quando eu voltar.

–Ela vai te dizer a mesma coisa! – falei em meio a gargalhadas com sua constatação.

–Se cuida pequena. – ele disse me dando um selinho e pegando suas coisas.

–Se cuida você também. Qualquer coisa me liga. – falei o acompanhando até a porta.

Ele me deu um ultimo beijo e se foi. Dirigi-me a sala e fui assistir ao noticiário. Nada de novo! De repente me deu uma vontade de sair para caminhar, correr um pouco. Subi correndo para o meu quarto, troquei de roupa, coloquei um tênis, peguei meu iPod e fui correr. O lago que eu costumava correr estava relativamente vazio naquele horário. Aproveitei para olhar para o céu um pouco, estava num azul tão lindo... Geralmente ele estava meio acinzentado por causa da poluição, mas naquele dia em especial ele estava lindo. Em dias assim eu e Nick dávamos um jeito de fazer um piquenique ou algo parecido. Não era todo dia que o tempo estava ao nosso favor.

Enquanto eu me lembrava do ultimo piquenique que nós tínhamos feito trombei com alguém e cai de mau jeito no chão. Enquanto caía senti meu pé sendo torcido e para tentar evitar uma queda coloquei a mão esquerda no chão, mas me esqueci totalmente que aquele braço não era o mais confiável e logo duas dores começaram a latejar.

–Ai! – resmunguei olhando para a pessoa.

Quando olhei quem era eu quase voei em seu pescoço. Com tanta gente no mundo tinha que ser logo ele? Mas que coisa.

–Não olha por onde anda? – resmunguei tentando me levantar.

Ele cravou aqueles olhos azuis em mim e eu percebi como eles se destacavam naquele rosto. Mas quem liga né? Eu que não!

–A tá! Por que você também não experimenta olhar por onde corre? Você pode até ser dona de um banco, mas não é dona do mundo, Catherine.

Gilbert pronunciou meu nome com repulsa enquanto eu levantava apoiada na perna esquerda.

–Você é sempre grosso ou isso é só comigo? – perguntei desafiadora. – Você consegue estragar a manha de qualquer um com essa sua falta de educação.

Tentei da um passo, mas a dor em meu tornozelo foi muita e eu resmunguei um ai mais alto do que o que deveria. Sentia as mãos firmes e fortes (e grandes) de Gilbert segurando meu braço evitando minha futura queda.

–Vou te levar para o hospital. – Abri a boca para contestar, mas ele me pegou no colo e já emendou – E nem ouse a rejeitar ou contestar. É o melhor que você sabe fazer e eu já sei.

Olhei pra ele, que olhava para frente. Fomos até o carro dele em silencio e assim que ele me ajudou a entrar falou:

–Seus documentos?

–Não precisa. No hospital que eu vou eles já têm a listagem certinha. – respondi fechando os olhos com a dor que sentia.

Ele bufou e falou:

–Realmente você é uma metida!

Olhei bem brava para ele e quase gritei:

–Metida? Você me faz uma pergunta e eu respondo e sou metida? Você é maluco Grissom. Mas se não quiser me levar tudo bem. Dou um jeito.

Ele entrou e sentou-se no lugar do motorista. Deu partida no carro com aquela cara de quem comeu e não gostou e logo eu fiquei vermelha de raiva. Como Nick podia considerar aquele ogro como melhor amigo? Ele era daquele tipo de pessoa que não dava para ser nem conhecido, que dirá melhor amigo. Espantava-me ver como perto de Nick ele conseguia ser uma coisa e quando estávamos apenas nós dois ele mudava brusca e completamente. Por várias vezes eu tinha vontade de socar a cara dele. Sem contar as piadinhas que fazia sobre minha vida intima com Nick nos momentos mais inoportunos. Sara sempre dizia que ele fazia aquilo porque sabia que eu apelava, mas será que a mãe dele não o ensinou a ser mais educado? Talvez ela até tenha ensinado, mas como o péssimo filho que ele deveria ser não aprendera com sua mãe. E ainda tinha a coragem de dizer que ele era legal. Tinha pessoas que pareciam não enxergar aquele Gilbert que fazia DE UM TUDO para me machucar e provocar. Eu estava bastante chateada e um dia ainda ia perguntar por que ele me tratava assim. Durante todo o caminho nós ficamos calados, em um momento não pude segurar as lágrimas que insistiam em descer por meu rosto se rendendo perante a dor.

–Calma... Já estamos chegando. – ele disse preocupado.

Assenti, mas não para ele, para mim mesma, me convencendo de que nós já estávamos próximos.


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Notas finais do capítulo

Eu mereço comentários né? Sim! Please!



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