Imperador Negro escrita por Mrs Fox


Capítulo 10
Capítulo IX


Notas iniciais do capítulo

Gente, calma, tenham calma, não me matem. Confesso que me assustei com as ameaças de morte no primeiro momento, mas depois acabei foi rindo. Respirem, relaxem, contem até dez pequenos gafanhotos, sem alvoroço. A história está indo para o capítulo nove agora, então NÃO SE DESESPEREM COM COISAS QUE VOCÊS TÃO CONCLUÍDO! Eu falei proposta, eu não falei que o Sasuke vai casa com a Ino, ter dois filhos, cachorro e casa de praia (nem sei se não japão existe o termo casa de praia), ainda tem muito coisa pra acontecer, a fic tá avançando aos poucos, a história ainda tá no começo, e a primeira parte (divisão que não vai existir nas postagens, mas só tá na minha cabeça) ainda tá an metade.

PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA LEITURA!
imouto-san: minha irmã mais nova
Tetsuo: homem sábio (porque os nomes dos personagens que eu crio sempre vão ter um significado que remeta algo importante dele)
oba-san: tia
ane-san: minha irmã mais velha
onee-san: sua irmã mais velha
otou-san: pai
otto-san: maridos

Boa leitura!



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— Sasuke, você está aí!

 

O Príncipe saía acompanhado de Kakashi da pequena sala de reuniões onde havia traçado toda estratégia que regeria os próximos passos quando ouviu a voz de Naruto. Girou a cabeça, vendo esse atravessar o corredor em sua direção, guiado pela curandeira loira que o atendera. Vinham acompanhados por Kushina. O kimono simples, junto dos olhos profundos de cansaço, tiravam parte do brilho nobre que sempre carregava. Ao contrário do filho, que aparentava estar bem descansado, talvez um efeito da substância que o fez dormir por horas. Mas era difícil definir algo assim quando se tratava de alguém tão vivaz como Naruto.

 

— Vejo que finalmente acordou. - o olhos negros passearam rápidos naquele que se aproximava, como se fizesse uma inspeção do estado do outro - E pela falta de ferimentos, percebo que foi nocauteado antes mesmo de poder se defender.

— Se você não fosse tão cabeça oca, Sasuke, teríamos continuado juntos e nada disso teria acontecido. - os  punhos de Naruto se fecharam involuntariamente Era comum ouvir provocações vindas de Sasuke sobre suas habilidades, entretanto comumente não passava de uma brincadeira. Ali a situação era diferente. Sabia que estava sendo condenado por sua falta de atenção perante o possível inimigo.

— Naruto, o sonífero ainda está em sua corrente sanguínea e ficar nervoso aumenta os batimentos cardíacos, por isso não se exalte. - Tsunade falou firme, chamando a atenção dos dois jovens que pararam de se encarar. - Príncipe Sasuke, o estado de Mikoto-sama é estável. Não sei se minha imouto-san já lhe avisou, mas para evitar qualquer complicação só poderá vê-la amanhã.

— Mebuki-sama informou-me esta manhã, mas devo dizer que este é um comportamento incomum dentre todos curandeiros que já conheci. - mais uma vez naquele dia os olhos se estreitaram, se normalmente já era uma pessoa desconfiada, aquela situação só aumentava ainda mais este sentimento.

— Isto, Sasuke-sama, é porque nunca conheceu um curandeiro tão bom quanto eu.

 

O sorriso confiante nos lábios da mulher surpreendeu a todos, exceto Kushina, que no episódio em que Naruto ficou doente sobre os cuidados de Tsunade acostumou-se com os hábitos pouco comuns da mulher daquela região. Ainda assim, não deixava de achar perigosa a forma como Tsunade falava. Ainda que a educação de Mikoto tivesse deixado Sasuke mais sensível sobre o papel de uma mulher, este ainda sabia o que as tradições diziam sobre como os outros deveriam se portar. Quando viu os finos lábios separando-se da linha dura lentamente, previu que a curandeira sofreria uma reprimenda, porém o som de passos apressados vindos do corredor atrás de si atrapalhou. Virou-se para que seus olhos encontrassem uma figura de aparência um tanto incomum. Um jovem de olhos verdes escuros e longos cabelos rosas presos em um rabo de cavalo baixo entrava correndo na casa, vestido uma roupa simples em tons de bege e vermelho escuro. Assim que ele notou as presença diminuiu o ritmo até chegar ao de uma leve caminhada.

 

— Tetsuo, o que já lhe falei sobre correr assim pela casa? - Tsunade ralhou como garoto sem se importar com olhares reprovadores os nobres lançavam por tal atitude tão pouco respeitosa - Sua okaa-san ficaria decepcionada se o visse desobedecendo-a outra vez.

— Gomenasai, oba-san, estava tentando não me atrasar para o almoço. - ainda que se desculpasse, os olhos não estavam parados na mulher de braços cruzados. Vagavam entre os presentes, fazendo um rápido reconhecimento sobre suas identidades. - Gomenasai, sei que meu comportamento deve lhes ter parecido rude e desrespeitoso, não foi minha intenção. - ele se curvou ao presentes, considerando aquela a melhor maneira de consertar a situação.

 

Sem esperar nenhuma reação por parte dos visitantes, Tsunade tomou a dianteira da situação, andando pelo corredor até a sala de refeições. Sasuke observou o jovem postando-se ao lado da mulher. Era extremamente parecido com a irmã, porém o olhos tinham um brilho diferente, mais sábios e atenciosos, o que o alarmava, já que nunca sentia-se confortável perto de pessoas que pareciam mais espertas que si. Ao chegarem na sala de refeições, depararam-se com a mesa já servida. Sendo cumprimentados pelo casal líder do clã, sentaram-se. O barulho da esteira sendo arrastada despertou curiosidade nos presentes do lugar, e logo Naruto se encontrava com uma expressão embabacada.

 

A Haruno entrava graciosa, fazendo uma leve reverência antes de sentar-se. Assim que viu os olhos verdes emoldurados pelos longos fios rosas, Naruto recordou da pequena menina que trocara o pano úmido de sua testa no palácio quando adoecera gravemente. Não esperava encontrá-la outra vez. Muito menos, que quando isso acontecesse se  depararia com uma beleza tão incomum e atraente. Olhava fixamente, sem conseguir concentrar-se em outra coisa que não fosse aquela coincidência. Somente quando sua mãe veio ao seu socorro, o cutucando discretamente, que despertou do transe, finalmente tirando os olhos de cima da jovem que já sentia-se desconfortável com aquilo.

 

A refeição seguiu em silêncio. Algum momento ou outro os irmãos falavam alguma coisa em baixo tom. O garoto acenava calmo para irmã conforme falava. Ela mostrava prestar atenção com leves balançar de cabeça e pequenos sorrisos. Encantando com a beleza da mulher, Naruto comia quase sem realmente sentir o gosto, colocando porções de comidas seguidas vezes na boca em um ato mecânico. Imaginava os talentos que a moça poderia ter, saberia dançar ou cantaria bem, ele definitivamente apostava na segunda opção. Kakashi notou o comportamento de seu aluno, e mesmo em meio ao que estavam passando teve vontade de rir. O loiro sempre se apaixonara facilmente, seja pela gueixa em alguma festa do palácio ou alguma bela filha de agricultores de alguma vilazinha que visitavam.

 

Por outro lado, Sasuke estava desfocado. A expressão fechada continuava envolvendo seu rosto como de costume. Mal tocava na comida, engolia o suficiente para saciar seu corpo e o desgosto que tinha no olhar ao fazer isso deixava bem claro para quem o conhecesse a falta de vontade que tinha de estar ali.

 

— Kizashi-sama, - assim que falou o jovem, uma tensão pareceu tomar contar do lugar - Seu clã possui pássaros mensageiros?

— Bom, temos, porém estão todos em posse da Shapu. - discretamente o mais velho moveu os olhos até a filha. Sasuke surpreendeu-se ao notar que aquilo se tratava de um pedido de permissão, que Sakura limitou-se em dar com um breve aceno - Tetsuo é responsável por cuidar das aves, ele poderá levá-lo até onde as mantemos presas assim que terminar a refeição, se assim for sua vontade.

— Ótimo, gostaria de informar também que Kakashi-san irá fazer a segurança de minha haha esta noite. - Sasuke não deixou espaço para receber uma negativa, e Sakura percebeu.

— Membros da Shapu estão de guarda no prédio para fazer a segurança da Imperatriz nesse exato momento. - falou cautelosa, pousando os hashis na mesa, ao lado de seu pote de arroz - escolhi pessoalmente aqueles que ficarão responsáveis pelo turno da noite. Porém, se assim desejar, Príncipe, posso conversar com Kakashi-sama para incluí-lo da melhor maneira no planejamento.

 

Ofendida, foi assim que Sakura se sentiu e Sasuke notou. Afinal, o que era pior para um comandante do que ser chamado de displicente? Por mais que não houvesse sido proposital, exigir a presença de Kakashi era insinuar que os guerreiros dos Haruno não eram tão bem preparados. Estava pensando na segurança da mãe quando fez o comunicado. Ainda que não tivessem mostrado motivos para desconfiar da índole dos habitantes daquela região, não seria tolo de negligenciar os cuidados. A Haruno poderia até ser uma boa líder, porém era óbvio que nunca tinha enfrentado uma guerra. E como mulher, talvez o sentimentalismo ou alguma distração pudesse ser fatal em suas escolhas. Não poderia simplesmente ignorar isso.

 

— Eu ficaria satisfeito com isso.

— Desculpe-me a intromissão, mas o que seria a Shapu? - Naruto perguntou tentando entender o que se passava. Odiava quando sentia que algo importante estava sendo falado e não compreendia.

— São a pequena força protetora dos Haruno, - Kakashi respondeu-lhe, olhando de esguelha para o par de olhos verdes claros que o analisava - comandados pela musume-san do chefe do Clã Haruno.

 

A antiga conselheira respirou fundo. Sentia um leve deboche na fala de Kakashi. Olhou para a garota, que mantinha uma expressão neutra, quase inocente, mas os olhos estavam afiados. Porém ao fitar Sasuke, Kushina percebeu que o samurai não blefava. Pelo pouco de contato que já tinha tido com Tsunade na vez em que Naruto adoecera, conhecia pouco sobre os costumes do Clã tão esquecido. Porém, nunca imaginara que as coisas chegavam aquele ponto. Olhando para seu filho viu que este também estava chocado, mirando a garota de forma intensa sem se importar com a presença do pai.

 

— Uchiha-sama, - Tetsuo levantou-se de seu lugar dando sua refeição como encerrada, observava atentamente o que estava acontecendo ali, principalmente o desgosto do Hatake para com a sua irmã, e decidira intervir antes que algo grave fosse dito - assim que for de sua vontade estou disponível para levá-lo as aves.

 

Sem dizer uma palavra, Sasuke se levantou, deixando claro que preferia ir naquele mesmo momento. Fez uma rápida reverência aos presentes antes de seguir Tetsuo até estarem fora da casa. Assim que o sol tocou sua pele, respirou fundo sentindo o ar puro lhe invadir. Com a claridade, pôde observar melhor a vila dos Harunos. A montanha que tinham decido agora parecia mais longe. Na frente da casa do líder do clã, as pessoas passavam carregando cestos ou animais caçados. Algumas dirigiam-se para a segunda grande construção do lugar: um templo. Seguiu o jovem de cabeleira rosa, andando pela varanda que circulava a casa até chegar aos fundos, num pequeno jardim se fundia com uma plantação de ervas. A vários metros, um grande paredão de rochas circulava a vila, se estendendo por uma distância que se perdia na vista como o rio que corria no mesmo percurso. Atravessaram o jardim andando para uma pequena trilha que abria caminho por entre as plantas. Vários moradores trabalhavam nas pequenas plantações que ficavam à margem do rio. Todos cumprimentavam o jovem Haruno, que sempre respondia com sorrisos ou balançar de mãos, enquanto Sasuke era encarado com surpresa. Alguns cochichavam ao seu respeito, enquanto outros permaneciam calados somente observando.

 

Atravessaram a longa ponte de madeira que ficava sobre o rio. Olhando para baixo, a água cristalina revelava os peixes nadando tranquilamente; a madeira rangia a cada passo, mas os olhos negros estavam voltados para as construções no outro lado. Um grande prédio se erguia numa estrutura semelhante a em que os pacientes eram atendidos, o tom verde escuro revestia as paredes enquanto o telhado vermelho inclinava-se para cima nas bordas, sendo ladeado por dois belos dojos construídos todo em um tipo de madeira que parecia reluzir de tão brilhosa. Alguns guerreiros lutavam no jardim em frente aos prédios, movendo precisamente as lâminas das tachis para ponto precisos, enquanto outros sentavam-se em círculo, vidrados nos movimentos dos pés. Ainda assim, foi só plantar seus pés na grama que a luta foi interrompida. Os olhos ferozes de Kiba o reconheceram antes de que este se curvasse, sendo acompanhado por todos outros, Retribuiu o cumprimento mantendo os olhos nos rostos a metros de distância. As vestes largas de tons neutros não permitiam detalhes suficientes para definir o sexo. Porém, encarando aqueles rostos, viu mais mulheres do que esperava. Tetsuo acenou alegre como se fizesse um longo tempo que não os visse, e acanhado, o grupo fez o mesmo; até soltando um leve sorriso pela atitude espirituosa tão comum.

 

— Os gaviões ficam atrás do prédio principal da Shapu.

 

Passando por entre a grande construção e um dos dojos, ouviu gritos acompanhando o barulho de pés batendo ritmados no tatame. Ficou curioso sobre o tipo de treinamento que por lá era realizado. Queria descobrir quais eram suas técnicas, especialmente o estilo usado por Sakura na noite em que batalharam. Não havia nada de interessante nos fundos do prédio, além de uma extensão de grama verde. Uma sombra escura descia sobre aquela área graças ao grande paredão de rochas, onde havia somente uma pequena construção em pedra. Foi conduzido até o lugar ouvindo o piar das aves assim que se aproximava. Dentro, o lugar era pouco iluminado, cerca de dez pássaros de diferentes portes se espalhavam nos poleiros. Uma mesa simples posta no canto do cômodo junto de uma cadeira velha e o resto de uma vela.

 

— Os pergaminhos e a tinta estão na gaveta, Uchiha-sama.

 

O garoto falou, distraído, enquanto alisava e penugem da maior ave do local. Não esperou por resposta. O Príncipe se encaminhou diretamente para cadeira, acendeu a vela e logo estava debruçado sobre o pergaminho com o pincel se movendo entre os dedos. Manteve-se afastado para dar privacidade, não sabia o conteúdo do texto que estava sendo escrito. Entretanto, tinha a certeza que teria informações sobre a guerra que viria. Claro, Uchiha Sasuke não falara em nenhum momento que entraria em combate para reaver o trono, porém também não chegava a ser necessário. Bastava alguns minutos observando sua postura ou o modo de falar para saber que o jovem não se dera por vencido. Era como todas as histórias que ouvira: um Uchiha só se dava por satisfeito quando o olhos ganhassem o tom rubro do sangue inimigo.

 

— Gomenasai por atrapalhar Sasuke-sama, mas acho que devo lhe deixar avisado que Hatake Kakashi não deveria provocar minha ane-san daquela forma. Seria melhor que o deixasse ciente disto.

— Por que sua onee-san deve aspirar tanto cuidado? - concentrado no que escrevia, a voz de Sasuke poderia até ser vista como entediada. Todavia, o jovem ali era esperto demais para não notar a curiosidade e interesse no que estava sendo falado.

— Os cuidados devem ser voltados para Kakashi-sama. Pela forma que ele falou sobre a liderança da Shapu não me surpreenderia que desafiasse a autoridade da Sakura-chan na frente dos outros membros que montarão guarda esta noite, ou até mesmo que desrespeitasse o esquema de proteção para irritá-la.

— Não acha que está presumindo coisas demais sobre alguém com quem teve praticamente nenhum contato? - continuou a escrever a próxima frase, porém sentiu que os olhos claros moverem-se para si, permanecendo por alguns segundos antes de voltarem para as aves.

— Não querendo parecer arrogante, Príncipe-sama, mas sou muito bom em ler as pessoas, e por isso digo que o senhor concorda com o que eu falo, ainda que não admita. Hatake Kakashi se incomoda em estar sob o comando de uma mulher. Não o recrimino por isso, já que nosso clã tem uma visão peculiar se comparado a outros, porém não é a medida mais diplomática fazer dessa diferença uma briguinha particular.

 

Acabou por deixar o pincel no apoio do tinteiro para olhar o garoto, que ainda ciente do seu modo de encará-lo preferiu manter os olhos nas aves. Não havia desafio na voz nem na postura, Tetsuo falava como um conselheiro. Analisara a opinião de seu sensei com perfeição em questão de minutos, dando uma sincera opinião sobre o que achava que seria melhor.

 

— Me admira essa confiança em dizer coisas tão sérias a mim sem saber minha opinião sobre o assunto. Não pensou na possibilidade de eu compartilhar os mesmo pensamentos de Kakashi?

— Na verdade pensei, - Tetsuo virou-se para olhar o homem, os braços cruzados em frente ao corpo robusto de tantos treinos poderiam mostrar irritação, mas o rosto era tão neutro que dificultava qualquer chance de entender Sasuke - porém me lembro que no Clã Uchiha mulheres são permitidas  a aprenderem alguns estilos de luta como defesa, desde que sejam autorizadas por seus otou-san ou seus otto-san. Não acho que esteja de acordo com a nossa postura, porém não chega a condená-la como um ato hediondo.

— Quantos anos você possui? - o Príncipe estava curioso sobre o menino. Não gostou de ser alvo de estudos, mas a sagacidade dele era impressionante para não admirar.

— Dezessete anos, Uchiha-sama.

— Poderia me explicar o que quis dizer quando falou que um desentendimento de meu sensei com sua onee-san não seria a melhor medida diplomática?

— Não seria saudável para nossas relações que o mestre daquele que irá reassumir o trono da Família Real tenha uma postura desrespeitosa com a futura líder do Clã Haruno.

 

Outra vez, naquele dia, Sasuke se surpreendeu de um modo que não sabia explicar. Assim como Tetsuo tinha dito, por conta dos costumes de seu clã, uma mulher guerreira não lhe soava de todo estranho. Porém, colocá-la em uma posição de líder de suas forças de batalha era um conceito totalmente diferente. Não concordava e também não questionava. Se aquele estranho costume funcionava dentro da vida daquela família, não era ninguém pra contrariar. Devia se calar e respeitar tal decisão. Todavia, uma mulher chefe de clã era inaceitável em sua mente, uma prova da mais completa loucura daquelas pessoas.

 

— Imagino que não deva estar pensando boas coisas a respeito disso. - Tetsuo falou, chamando sua atenção para fora dos pensamentos que envolviam sua cabeça - E devo lhe dizer que mesmo com costumes diferentes, muitos moradores devem compactuar dos mesmos pensamentos. Porém nossas regras são claras, o primogênito deve assumir o posto deixado por seu antecessor, independente de ser homem ou mulher. É a primeira vez que uma mulher irá ocupar essa posição, mas não se engane pela doçura de Sakura, ela será melhor líder até mesmo que nosso chichi.


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Notas finais do capítulo

E PRA QUEM ACHOU QUE AS SURPRESAS ACABARAM, TOMA MAIS ESSA! KKKKKKK

Beijão, e até próximo capítulo!



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