The Ghost Of Her escrita por Noblesse


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

eeee!!
*feliz*
entao existem leitoras que gostam dessa fic??
que bom! eu fiquei dias com a idéia dessa fic na cabeça, tentando passar ela pro papel, pra depois postar aqui

obrigada a todas as leitoras
=D
bjos!



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Resolvemos procurar alguma coisa, alguma pista, ou algo pra fazer naquele pequeno quarto. Encontrei uma caixa fechada, que estava cheia de papéis velhos, talvez documentos. Procurei alguma coisa, na tentativa de encontrar algo que pudesse parecer uma pista desse mistério. Nisso Tracy aparece no quarto, apenas nos olhando.

K: Tracy! Ops, desculpe. Srª Tracy, que bom vê-la.
T: O mesmo, Katherine.
K e F: O.O
F: Porquê você tá falando agora e nunca falou comigo??
K: E como você sabe meu nome??
F: E como você realmente morreu??
K: Você mora na casa ainda?
F: Você sabe do meu pai?
T: Vamos com calma, crianças. - disse sorrindo, demonstrando calma e delicadeza ao falar. - Nunca pude falar com você, meu filho, por correr o risco de ser castigada. Sei seu nome, Katherine, porque sua mãe era minha amiga de infância. Entregue isto a ela. - me entregando um colar. - Ela vai saber de quem é. Não posso responder como morri, nem onde está seu pai, sinceramente porque não sei a segunda resposta.
K: E a 1ª?
T: Há coisas que não posso revelar, apenas posso ajudá-los a me ajudar.
F: Como assim??
T: Se eu tivesse morrido feliz, ou no meu tempo, não estaria aqui hoje. Coisas sobre minha morte, quem foi o culpado, como morri, enfim, coisas relacionadas à minha morte eu estou proibida de contar.
K: Proibida? Por quem?
T: Pelo fantasma maior dessa casa. Ele é o "manda-chuva" do pedaço. Ele domina todos os fantasmas dessa região, e sua "casa" é aqui. Há mais de 200 anos, aqui era um cemitério, onde muitas pessoas eram mortas por um homem muito mau, um homem chamado Thomas. Esse homem era contratado para matar as pessoas mais pobres e que deviam algo aos nobres do local. Às vezes ele matava famílias inteiras por pura diversão. Então, assim que morreu, não conseguiu atravessar para o outro lado e ficou aqui, controlando as almas presas nesse lugar. Esse é o meio de pagar por seus pecados.
F: E meu pai? Ele morreu bem infeliz, não foi?
T: Por partes, sim. Morreu infeliz por eu não estar ao seu lado, porém morreu feliz por ter um filho tão lindo e tão querido como você. - passando a mão no rosto do Frank. - A única coisa que posso dizer é que continuem procurando pistas, vocês estão perto. Precisam resolver o mistério da minha morte, para que eu possa atravessar e ir ao encontro de Peter. Precisam descobrir quem fez isso, para que eu possa me libertar, e que assim outras almas se libertem nesse lugar. Não importa se vai demorar muito ou pouco, é tudo o que peço a vocês dois.
K: Nós iremos te ajudar.
T: Prometem?
F: Sim, nós prometemos.
K: Vamos fazer um pacto. Nós iremos ajudá-la a encontrar seu caminho. Iremos descobrir quem é, ou foi, seu assassino e iremos te vingar, colocando a pessoa na prisão.
F: Certo.
T: Certo. Obrigada, crianças. Ah, guardem essa caixa. Ela tem coisas importantes para todos. E se arrumem, está chegando alguém. Tchau.

Disse isso e desapareceu. Que ótimo, agora temos um pacto com uma alma que não atravessou para o outro lado (certamente o céu). Assim que Tracy desapareceu, a porta se abriu e de fora pude ver Rachel e Lana desesperadas correndo ao meu encontro. Mikey veio junto, também desesperado.

R: Kate! Você tá bem? Tá com dor de cabeça? Dor no corpo? Ele te fez alguma coisa? Porque, se fez.. eu mato aquele anão de jardim!
L: Que bom que você parece bem, amiga.
M: Frank, tu tá bem, cara? Hein? Fala alguma coisa! Meu Deus, o Frank entrou em pânico e entrou em estado de choque! Alguém socorre! Gerard!
R: Não deixa aquele estúpido imbecil e desligado entrar! Ele trancou os dois aqui dentro e nem se lembrou que os dois têm claustrofobia!
L: Vamos levar eles pra fora. Ar fresco é bom!

Eu e Frank apenas nos olhávamos, tentando conter o riso diante de tamanha aflição do pessoal.Não tivemos tempo de falar nada, ninguém deixou!Chegando do lado de fora, nos sentaram numas cadeiras ao lado da piscina. Ficaram nos sacudindo, até que não aguentamos mais e caímos na gargalhada.

R: Posso saber o que tem de tão engraçado que eu não vi ainda?
K: Estamos bem, Rachel. Vocês não nos deixaram falar uma palavra sequer, ficaram desesperados com uma coisa que vocês mesmos causaram.
L: Que bom que estão bem. Eu quase matei o Gerard. Coitado!
R: Coitado uma ova! Ele trancou vocês dois aqui dentro, sozinhos, com claustrofobia, e nem teve dó ou sequer se lembrou desse "pequeno" detalhe.
K: Rachel, pára. Gerard não fez por mal, ele tinha boas intenções. Não é justo ficar brigando com ele.
R: Mas, Kate...
K: Nada de "mas". Ele é inocente e ponto final. Gerard, vem aqui.

Ele veio de cabeça baixa, os olhos denuncivam que ele havia chorado um pouco, sua expressão era de arrependimento. Corri até ele e o abracei forte, dando-lhe um beijo na bochecha.

K: Obrigada.
G: ?
K: Consegui controlar minha claustrofobia e ainda ganhei um ficante.
F: Namorado.
Todos: Namorado?
F: Namorado.
Gerard deu um sorriso alegre, demonstrando que já estava se perdoando pelo que fez, mas que não se perdoaria se eu não o perdoasse.
K: Está perdoado.
F: É, tá perdoado.

Na mesma noite fizemos uma "festinha" na área da piscina. Rachel ficou com raiva de Gerard pelo que ele fez comigo e com o Frank, apesar de já termos o perdoado. Eles sumiram da festa, e apareceram juntos no dia seguinte, rindo e conversando como dois amigos. *aí tem coisa...*

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Notas finais do capítulo

já tô postando mais!!
façam parte da campanha "deixe um review e faça uma autora feliz"
=)
bjs!



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