Friendzone escrita por moonrian


Capítulo 7
Uma Visita a Diretoria


Notas iniciais do capítulo

Yoo, pessoinhas mais lindas desse nyah!
Quando vocês pensam que eu não vou mais aparecer, eu apareço aqui para postar um capítulo de Friendzone e desejar feliz natal para todos - até para os ateus e agnósticos u.u
Eu demorei por causa de problemas de internet, sabe? Se você é pobre, você me entende! Se é rico, cara, cê não sabe a dureza que é!
Enfim, o capítulo de hoje é uma continuação do anterior, uma reação mediante a ação vingativa do nosso querido Shaka - não, o Milo não vai fazer uma vingança ainda.
Quero agradecer as lindas que comentaram o capítulo anterior, como a Haleth (que também comentou a minha one, essa lienda!), Mei e a ForeverAlone, que resolveu deixar de ser fantasminha e me agraciar com um review *-*
*Boa Leitura*



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Milo passou cada segundo da aula de química fuzilando seu irmão com o olhar, a aura negra e pesada que o rodeava era quase palpável.

Em sua mente passava milhares de pensamentos homicidas de como fazer seu irmão mais velho maldito pagar pela vergonha que o fizera passar em frente à sala.

Shaka fingia não perceber o olhar hostil de seu irmãozinho tolo enquanto explicava a matéria com bom-humor, desfrutando do doce sabor da vingança, não aparentando qualquer preocupação com a ameaça de Milo – e realmente não se preocupava, subestimando as habilidades do escorpiano.

Quando o sinal finalmente soa, dando fim à aula do virginiano, Milo se põe de pé abruptamente fazendo a sua mesa arrastar para frente com um som estridente, e após guardar suas coisas dentro da mochila e lançar um olhar de “se preparem” para Ikki e Shaka, sai da sala a passos pesados.

Ele sente sua cabeça realmente quente com a raiva do que seu irmão lhe fez, como se estivesse prestes a soltar fumaça pelos ouvidos como um personagem de desenho animado, e cada uma das maneiras de dar o troco ao seu irmão que lhe passa pela cabeça é terrivelmente cruel – Milo sabe que tem que esperar se acalmar para que seu plano de vingança seja certeiro e impecável.

Escuta os risinhos e cochichos dos seus colegas enquanto caminha para fora, que ele sabe que são direcionados a si, e Milo tem que apertar os dentes para controlar sua vontade de mandar todos à merda.

O grego mal dá três passos através da porta quando ouve a primeira gracinha.

– Que gracinha de fotos, loirinha – provoca Máscara da Morte. – Ainda tem o costume de fazer xixi nas calças?

Os amigos do canceriano riem a volta dele e os punhos de Milo se apertam tanto que as veias saltam por debaixo da pele, seus dentes trincam com a raiva que queima em si.

“Resista, Milo”, disse a si mesmo, “Você disse que não ia arrumar mais briga e que se comportaria”.

Mais dois passos e vem à próxima gracinha.

– Olha, galera, a loirinha parece nervosinha – continuou o canceriano, arrancando mais risadas dos amigos. – Que isso, gatinha, só estamos querendo entender essa sua incontinência urinária e a sua...

Então o copo transborda.

Milo se vira de supetão e acerta um soco na boca de Máscara da Morte com força o bastante para fazê-lo cambalear para trás, mais força do que o grego loiro estava planejando – não que ele tivesse pensado muita coisa antes de acertar o italiano. Antes que o canceriano pudesse se recuperar do golpe, Milo já está o acertando com outro golpe que veio seguido de mais outro e então de uma rasteira que o levou ao chão – os alunos que passavam para suas próximas aulas são atraídos pela briga que se iniciou de repente, e começaram a circular os dois adolescentes, a maioria deles entusiasmados com o show, e os outros são os amigos de Máscara da Morte que estão chocados demais para fazer alguma coisa.

Camus, que apenas passava para sua próxima aula, vê um amontoado de pessoas animadas observando alguma movimentação no meio do circulo, e não é necessário ter muitos neurônios para saber que se trata de uma briga. O aquariano naturalmente passaria direto sem se importar em testemunhar tamanha selvageria, pois não aprecia muito esse tipo de espetáculo, mas ao ver um conhecido cabelo loiro por um pequeno espaço entre os espectadores, resolve se aproximar para confirmar suas suspeitas.

O aquariano ziguezagueia entre os corpos dos alunos, que começam a cantarolar a tão velha ‘canção’ “Briga, briga, briga” que sempre acaba por incitar as pessoas a continuarem a se engalfinhar, perguntando a si mesmo porque está tão interessado em saber se o grego é protagonista dessa baderna, afinal o que viria a fazer se fosse mesmo ele? Quando finalmente chega a um lugar livre de cabeças obstruindo sua visão encontra Milo sentado sobre Máscara da Morte – esse rapaz parece ser péssimo em lutas, já que essa é a segunda vez que Camus o vê apanhando, embora na primeira não tenha assistido Ikki o socar – desferindo uma sessão de socos no rosto desse rapaz, que tenta em vão protegê-lo.

O francês se pergunta se deve ir até lá interferir a briga e tentar fazer com que Milo voltasse à razão, afinal agora o rapaz o considera seu amigo mesmo Camus não pensando a mesma coisa. Eles mal se conhecem e o aquariano não vê problemas em conversar com Milo, apenas não gosta de estreitar relações com pessoas, já lhe basta Dégel. Mas ainda que não deseje ser realmente um amigo do grego, deveria separar a briga?

Antes que pudesse decidir se é sua obrigação ou dever apartar o escorpiano, um dos amigos do canceriano, que Camus sabe se chamar Radamanthys, acorda de seu choque do ataque de Milo – quem eles não acreditavam forte o bastante para revidar suas provocações – e resolve ajudar o amigo acertando um poderoso soco na face do grego que o tira de cima de Máscara da Morte e o faz cair para trás.

Enquanto o canceriano permanece desnorteado no chão segurando o nariz que não para de sangrar, Radamanthys tenta sentar sobre Milo para fazer o mesmo que este fizera ao canceriano, mas o escorpiano chuta a barriga dele com força, tirando-lhe o ar e o fazendo cambalear para trás.

Milo se põe de pé, o canto esquerdo de sua boca que está manchado de sangue se ergue em um sorriso maligno, os olhos brilhando com se fossem chamas – está mais que óbvio o quanto ele sentiu falta desse tipo de coisa.

O escorpiano ergue as mãos em punhos, um na altura da têmpora e o outro próximo à mandíbula e posiciona os pés um deles um pouco mais a frente do outro, então ergue uma sobrancelha loira em desafio – Milo nunca entrou em aula de artes marciais, mas aprendeu uma posição de luta apenas para intimidar o oponente.

Radamanthys avança com um soco já armado, mas Milo chuta as pernas do rapaz com toda a força fazendo-o desabar no chão sobre o braço esquerdo, que se moveu para evitar a inevitável queda, o som de osso quebrando fazendo os alunos estremecerem com o horror e a vítima urrar de dor.

Não fazia parte de seu plano quebrar o braço de Radamanthys ou o nariz de Máscara da Morte, mas foi o que aconteceu e ele teria que arcar com as consequências.

Antes que os outros dois amigos deles pudessem avançar para fazer qualquer coisa ou Camus seguir até o grego, após finalmente tomar a decisão de não permitir que Milo quebrasse o osso de mais ninguém, Shaka surge no meio da multidão.

A cena que vê faz o queixo do virginiano cair. Dois rapazes jazem caídos no chão, um urrando de dor e o outro gemendo semiconsciente, e Milo de pé no meio deles com os nós dos dedos feridos e avermelhados como uma prova irrefutável de que havia sido ele a fazer tamanho estrago neles.

Milo decide que talvez essa seja uma vingança não intencional pelo que seu irmão fez, pois aquela briga só aconteceu porque seu irmão resolveu constrange-lo em público, e Shaka parece estar muito perto de ter um aneurisma. Milo não viria a considerar-se vingado por ter espancado outros jovens e ainda pensará em um castigo para Shaka, mas se delicia por saber que o virginiano vai gritar de fúria por ele ter quebrado sua promessa e voltado a ser – como o próprio virginiano dizia – o babaca que resolve seus problemas na base da agressão física, mas ele não podia se importar menos.

– Olá, Shaka – fala Milo ofegante, começando a sentir a dor nas mãos por ter socado tão forte, além da canela latejando do chute que acertou as pernas de Radamanthys. – Como pode ver, tive problemas por causa daquelas fotos constrangedoras – dá de ombros.

Antes que Shaka possa processar direito a fúria que começa a correr em suas veias e tentar encontrar outro tom de voz ou palavras para repreender seu irmão que não seja esbravejar o quanto ele é um grande filho da puta idiota, entre outras palavras de baixo calão, o diretor Shion surge do lado oposto de onde o virginiano está.

Shion primeiro analisa os jovens caídos, o professor Shaka parado a sua frente e depois volta seu olhar para a figura de Milo, seus olhos tão cortantes e poderosos que o escorpiano acaba vacilando sob eles, recuando um passo instintivamente.

O ariano depois volta sua atenção para os jovens que circulam a cena.

– Vocês têm aula, não é? – Ele fala de maneira incisiva.

Os alunos se dispersam rapidamente, retomando seus caminhos em direção as suas aulas, temendo tomar algum castigo caso permanecessem na cena, inclusive os amigos de Máscara da Morte que saem em disparada temendo um castigo, mas Camus hesita.

O aquariano permanece em seu lugar, olhando os três com certa curiosidade, querendo saber se Milo tomaria alguma suspensão por ter socado ambos os rapazes.

– Deve ir para sua aula também, Sr. Lenfent – diz Shion, e os olhos azuis acinzentados de Milo vão para o aquariano, notando só então sua presença.

O grego nota que o ruivo não se moveu do lugar mesmo após o que Shion havia dito, então balança a cabeça para o lado, um pedido silencioso para que o francês continuasse seu caminho; não queria que Camus fosse castigado junto consigo.

O ruivo assente antes de se virar e caminhar para a próxima aula.

Shion volta-se para Shaka.

– Viu o que aconteceu aqui, professor Shaka? – Inquere Shion.

Shaka, que olhava para o estrago que seu irmãozinho fizera, volta seus olhos azuis cerúleos para o diretor forçando uma máscara de apatia profissional – mesmo que desejasse esganar seu irmão naquele instante.

– Não, diretor Shion. Quando cheguei os rapazes já estavam caídos.

Shion desvia sua atenção para os rapazes no chão, e Milo começa a se perguntar se o diretor está ignorando sua presença displicentemente ou apenas adiando o momento em que ele será interrogado.

– Certo, então leve esses alunos para a enfermaria e depois pode ir para a sua aula – fala o diretor, embora sua voz fosse bastante tranquilo havia um inconfundível tom de ordem.

Shaka assente e caminha para o rapaz que aparenta estar em um estado pior, que é o Máscara da Morte que tem seu rosto sujo do sangue que escapou de seu nariz e parece estar prestes a desmaiar.

– Esse loiro maluco começou a nos socar sem motivo algum! – Grita Radamanthys em um tom acusativo, e Milo cogita socar aquele idiota mais um pouco independente da presença do diretor. – Nós só estávamos passando.

– Eu não faço o tipo que bate em pessoas sem motivos – defende-se Milo, remexendo os dedos doloridos. – Eles estavam me molestando verbalmente e não pararam, mesmo eu tentando ignora-los.

– Isso é mentira! – Radamanthys começa a mentir, a pele dele com uma leve película de suor e um tanto pálida com a dor do braço quebrado. – Nós estávamos...

– Calem-se! – Fala Shion, seu tom de voz sendo poderoso o bastante para fazer até Shaka estremecer. – Converso com você depois, Sr. Radamanthys, agora eu vou falar com o Sr. Milo na minha sala enquanto recebe os cuidados da enfermaria.

Com um manear de cabeça Shion convida/ordena que Milo o acompanhe. O escorpiano suspira, sentindo os olhos de Shaka fuzilando suas costas, e então caminha mais atrás do diretor.

Mesmo sendo pego no flagra e que provavelmente esteja a caminho de alguma suspensão, Milo anda com tranquilidade atrás de Shion, lançando algumas piscadelas provocativas para as pessoas que o olham com alarme ou curiosidade.

O escorpiano segue o diretor até as escadas e logo entram no corredor do andar térreo, onde se localizam, além das salas de aula, a sala dos professores e a diretoria também.

Atravessam a porta de madeira, chegando à sala bem organizada do diretor. Há seis armários metálicos, três de cada lado do enorme recinto, com gavetas onde possivelmente jazem alguns documentos da escola; uma mesa de carvalho jaz de frente para a entrada da sala permitindo que o dono esteja sempre atento a visitas e as costas da poltrona de couro confortável é possível ver de uma larga janela o pátio do colégio, que agora está vazio. No canto da mesa está um jarro de flores lilases, que se Milo entendesse o mínimo de floricultura saberia que se chamam “Shion”, além de um computador negro e uns papéis.

Milo senta na cadeira que o diretor apontou de maneira desleixada, e logo o ariano está se sentando na poltrona de frente para ele, voltando seus olhos inquisidores para o escorpiano que parecem poderosos o bastante para extraírem cada mínima informação de si – e o grego se pergunta por que Shion não se tornou diretor de algum presídio.

– Poderia me explicar o que aconteceu para que você agredisse dois alunos, Sr. Milo? – Shion entrelaça seus dedos e apoia os cotovelos sobre a mesa, sustentando o queixo nas mãos.

Milo se remexe um pouco em seu lugar e abre seu sorriso mais angelical na esperança de que isso possa amenizar o seu castigo.

– Bem, diretor, podemos dizer que fui provocado pelo cara inconsciente graças a algumas fotos pessoais que foram exibidas em aula. Tentei ignora-lo, mas como não pararam acabei perdendo a paciência – dá de ombros. – Então o outro me atacou e eu apenas revidei.

– Quebrando o braço dele?

O escorpião sacode a cabeça, negando, embora exibisse um sorriso matreiro cheio de dentes.

– Oh, não, isso foi erro dele – garante. – Eu só o derrubei, ele quem fez o movimento errado que acabou com o braço.

– Mas o nariz do Sr. Ângelo foi intencional – presumiu.

– Também não, embora a culpa ainda seja parcialmente minha. Não soube maneirar minha força por estar alterado, mas como eu só estava bravo porque fui provocado por ele...

Shion desentrelaça os dedos e apoia as costas na poltrona, cada movimento vagaroso e gracioso.

– Deixe-me contar uma coisa, Sr. Milo. Quando li o seu histórico escolar, não tive dúvidas sobre se deveria rejeitar o seu pedido por uma vaga em minha escola com o que vi. Brigas, tendência a cabular aula, porte de bebida alcoólica no colégio, insubordinação, expulsão de três colégios... Você não seria apto a estar sequer na fila por uma vaga neste prestigiado colégio. Mas seu irmão, um profissional muito respeitado – “Mais um que acha que sou a encarnação da besta e meu irmão um anjo dourado”, pensa Milo tentando não revirar os olhos –, me pediu que desse uma chance para o senhor, que você era apenas um jovem perdido tentando mudar de vida e que esse colégio seria uma experiência positiva. Eu aceitei por achar que estava ajudando-o, mas o senhor sabe qual era a minha única condição?

“Que eu me tornasse o anjo dourado que meu irmão parece ser?”, pensa Milo com escárnio, mas ao invés disso responde:

– Que eu não repetisse meu comportamento destrutivo – Embora Shaka tenha me dito que não devia repetir meu ‘comportamento de babaca endemoniado’. – Eu estou me esforçando a mudar, mas esses alunos não estão me ajudando.

– Não se resolve os problemas com socos, Sr. Milo.

– Eu sei que não e eu estou tentando, mas Roma não foi construída em um dia.

Os olhos de Shion perscrutam cada traço do rosto do grego, Milo sentindo como se o diretor retirasse cada camada de si e visse do que sua alma é feita. Talvez o ariano buscasse falhas ou indícios de que o escorpiano não tinha quaisquer intenções de se tornar uma pessoa menos problemática.

Shion entende de adolescência complicada, ele mesmo foi um jovem terrível, talvez tanto quanto o loiro a sua frente, e tudo que precisou para mudar o rumo de sua vida foi uma chance. O processo foi lento, mas por fim se tornou o homem bem-sucedido que é atualmente, e isso o faz se identificar muito com o loiro a sua frente.

O diretor suspira, aproximando-se da mesa.

– Certo, Milo, eu entendo. – E quando o loiro começa a abrir um sorriso alegre por ter se livrado de algum punição, ele acrescenta: – Mas não pense que eu não irei castiga-lo pela sua briga. Talvez tudo que precise é de alguma atividade para ocupar sua mente. Vou coloca-lo no grupo de teatro – os olhos de Milo esbugalham em alarme, mas Shion prossegue – eles estão precisando de gente para o musical do colégio e participar de competições de monólogo...

Milo começa a sacudir as mãos a frente do corpo rapidamente, tentando evitar tal possibilidade – seria pior do que ter suas fotos constrangedoras exibidas para o colégio inteiro.

– Não, não! – Ele nega de imediato, forçando uma risadinha que soa nervosa. – Isso não é necessário, já aprendi minha lição. Se quiser, pode me colocar de detenção, me dê até uma suspensão se o senhor quiser...

– Isso seria fácil demais, Sr. Milo, e se três escolas te expulsaram e isso não deu jeito no seu comportamento, eu duvido que uma suspensão de dois dias o ajude. Estou pensando em mudar o método de castigo, acho que lhe dar responsabilidades será melhor para te enobrecer e ocupar sua mente. E só para deixar claro: você não tem escolha.

Shion pega uma tira de papel e começa a rabiscar com sua caligrafia mediana, enquanto dá instruções para Milo, que afunda ainda mais em sua cadeira:

– Passe no auditório antes da aula de amanhã e fale com o professor Albáfica. Diga a ele que eu o mandei. Ele saberá o que fazer – estende o papel assim que termina de escrever com um pequeno sorriso educado.

O escorpiano estende a mão hesitante para pegar o papel que o diretor lhe oferecia, praguejando mentalmente com a sua falta de paciência, amaldiçoando o momento em que ele resolveu socar aqueles dois imbecis.

– Você já pode se retirar, Sr. Milo.

“Talvez hoje não seja meu dia de sorte...”, pensa antes de se pôr de pé para se retirar da sala, amuado.


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Notas finais do capítulo

hahaha esse não é mesmo o dia de Milo! Cara, tô tentando imaginar a cena do Milo em algum musical e é difícil, mas forçando um pouco, é terrivelmente hilária xD
Essa coisa de grupo de teatro pro nosso escorpiano... Será que vai melhorar mesmo o comportamento dele? Só acho que o Shion devia tê-lo colocado pra jogar futebol americano :3
Galerinha, agora eu vou fazer aquela propaganda esperta!
Vocês que curtem o shipp AfroditexMáscara da Morte, leiam a minha one "Sensação Perigosa" e deixem um reviewzinho, que tal? Hein? Hein? Vocês me fariam muito feliz :3
link: https://fanfiction.com.br/historia/662834/SensacaoPerigosa/
E até a próxima o/