Only walls know escrita por Lore Olivert, Carol Pinheiro


Capítulo 23
Te peguei de novo.


Notas iniciais do capítulo

Olá amores ♥ Como estão? Eu estava morrendo de saudades. Esse capitulo esta no mínimo "What?" Como assim? E eu espero que você gostem ♥ POV Bonnie bem no começo.

Promoção? Bom, com uma nova recomendação sai um capitulo bônus na quarta-feira, nessa quarta-feira, e o capitulo bônus dedicado a quem recomendou. Como já aconteceu antes ♥ Legal não?

Fantasminhas apareçam, serio, eu sou tão amável ♥ Vocês vão gosta de mim, eu não mordo, eu juro ♥ Não sejam aquele leitor fantasma.

Beijinhos ♥ ♥ ♥



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Bonnie Pov:

Desde que comecei a trabalhar na ONG, mesmo sobre os olhares mortais da Elena, as indiretas da Caroline e as ameaças do Damon de morte, eu pela primeira vez em muito tempo me sinto importante e últi em alguma coisa. Ajuda essas é como se eu estivesse lá, as tirando das garras desses homens nojentos e aproveitadores.

Tenho trabalhado duro esses dias, eu fiquei encarregada de investigar e procurar casos de meninas que sofrem algum tipo de abuso, estava distraida, focando somente no meu trabalho quando surpreendentemente recebo um Email do Nickolai.

"Senhorita Bennet.

Desde que chegou a nossa querida selva de concreto que é Nova Iorque, creio que eu e o meu amado neto, não a demos as devidas boas-vindas de uma bom Italiano. Por favor, deixe-me concerta isso. Meu Chofer, Mourrise, irá até o seu apartamento ás 20:00 horas, para trazê-la a uma jantar amigável e se depender de mim, caloroso, em minha mansão.

Nickolai Salvatore II"

Seria uma mentira descarada se eu disesse que não me senti totalmente acuada com esse Email. Ele quer me ver. Jantar comigo. Ainda com as minhas mãos tremendo rêli o Email, vendo que várias das frases tinha digamos que...Um duplo e incomodo sentido expresso de forma subliminar. Por fim, apaguei o Email. Como será que esse maluco descobriu o meu Endereço Eletrônico?

Terminei o meu turno na ONG e fui para a minha casa, incerta se deveria ou não me arrumar para o jantar com a Cria do demônio. Por fim, decidi ir. Tomei um banho quente, na tentativa falha de relaxa, escolhi um vestido de couro branco da Michael Korks com algumas tiras pretas que deixava a minha silhueta alongada, fiz uma maquiagem marcante porém leve, um coque alto e coloquei um par de brincos deslumbrante, e para finalizar, sandálias de salto fino. Elegância é tudo.

Ás 20:00 em ponto o chofer do Nickolai estava em frente ao meu prédio com uma Lamborguini preta e muito bonita. Entrei no carro e logo o motorista deu partida, a velocidade na minha opinião era desnecessaria. Esse louco esta tentando nos matar? Chegamos em menos de 15 minutos.

Desci do carro ainda zonza, mas viva. Obviamente eu não vim despreparada, tenho Spray de pimenta e uma arma na bolsa. Também liguei para o meu advogado, dizendo que a minha vida estava em risco e que se caso eu não ligasse até as 01:00, que ele chamasse a policia que fosse a imprensa e etc. Uma governanta magra e baixinha veio me receber, ela me deixou na sala.

— Seja bem vinda, fique a vontade. O Senhor Salvatore estará aqui em minutos — Enquanto esperava a cria do caipiroto contemplei a beleza da arte barroca e contemporânea da mansão e alguns dos quadros de épocas imperiais quando uma voz rigida e aguda escoou pela sala.

— Vejo que além de bela, a Senhorita tem um total bom gosto. Realmente as obras são belissimas, aceita uma taça de vinho? — Era como se ele lesse a minha mente. Assustador. Assenti com a cabeça.

Nickolai apoiou-se em sua muleta, andou até o outro lado da sala e colocando vinho em duas taças. Ele se aproximou, por alguns segundos, pensei em recuar, mas fique firme. Pegando a taça da sua mão.

— Acompanhe-me Senhorita Bennet — Ele me guiou até uma piscina. Onde tinha um coreto recheado de flores, e velas vermelhas. Franzi o censo. Esse louco esta tentando ser romântico? Ele puxou a cadeira a qual me sentei. — Então...Bonnie. Meu neto me contou sobre as suas verdadeiras intenções por trás de sua volta. Mas uma coisa me intriga bastante, porque todo esse interesse no corpo de uma pessoa, que já esta morta?

— Não é de qualquer pessoa que estamos falando, é da minha irmã. Jessica, lembra dela? A garota que você e seu neto se acharam no direito de descarta como se fosse uma pano de chão velho, sem nenhuma ultilidade.

— Vejo que o que a Senhorita tem de beleza, perdeu de esperteza. — Revirei os olhos — Creio que tenha mais cuidado com o que fala minha jovem, quem fala de mais, morre cedo.

— Por acaso esta me ameaçando?

— Eu não ameaço Bonnie. Eu faço. Se eu te quisesse morta, garanto-lhe que já estaria a muito tempo, desde que pôs seus pés em Nova Iorque. — Franzi o censo confusa — Oh, porque acha que não esta morta? Humm? Porque você é esperta? Poupe-me Bonnie. Quantos anos você tem? 23,26? Eu estou nessa a muito tempo. Você para mim, é só mais uma criançinha mimada e burra. Trabalha com a esposa do Damon? O que achou que ganharia com isso? Aproximação? Se torna uma ameaçar? Como se a qualquer segundo você se aproximasse e sussurasse no ouvida da bela Elena que a sua falecida irmã Jessica estava grávida do Damon quando foi assassinada? Oh sua menina estupida! Damon a mataria no segundo em que você mandou a sua ficha. Então, você deve a sua vida a mim, não a sua inteligencia.

— Eu não...

— Não esta entendendo? Bom Bonnie. Você se acha muito..Poderosa e corajosa? Por vim aqui, e me enfrenta, se sentar na mesa do inimigo e comer da sua comida? Até porque você esta preparada, tem Spray de Pimenta na sua bolsa e uma arma na sua cintura, sem conta o seus advogados, os quais estão avisados que sua vida corre perigo e que se você não voltar para casa as 01:00 que procurem a imprensa. — O olhei incrédula. Como ele sabia disso?! É impossivel — Eu sempre estarei uma passo a frente Bonnie.

— Você é doente. Manipulador.

— É, eu sou — Deu um sorriso debochado o que fez o meu sangue ferve.

— O que você quer? Pra quê tudo isso? Me manter aqui, em Nova Iorque, trabalhando com a Elena? Afinal, de que lado você esta?

— Eu estou no lado ganhador Bonnie, ou seja, o meu.

— Eu só quero o corpo da minha irmã. — Falei com os olhos lacrimejados.

— Nós o jogamos no mar, possivelmente o mesmo foi devorado por milhões de tubarões. Você nunca vai acha-ló querida. Desista.

— Eu só não entendo, como puderam fazer isso. Ela estava grávida, esperando um bisneto seu. Como...Vocês não tem coração?

— As vezes acho que você que é inocente demais querida. A sua irmã era uma puta que dava para qualquer um, inclusive para mim. Oh, você não sabia? O Filho que a mesma estava carregando, não era do Damon, e sim, meu.

Elena Pov:

Exausta. Cansada. Morta. São essas palavras que me descrevem agora. O meu estado emocional esta pessimo, o que não é nada comum depois de um longo e maravilhoso dia de compra com a sua melhor amiga e irmã adotiva. Respirei fundo afogando a cabeça na almofada.

Não vi, nem conversei com o Damon, desde ontem a noite quando o mesmo carinhosamente sugeriu que eu ficasse longe do Alef. Meu coração aperta só de lembra. Eu ainda não tenho uma opinião formada sobre isso. Alef me faz bem, bem como faz anos que eu não me sinto, mas isso é tão errado.

Revirei os olhos ao ouvir a minha barriga roncar. Isso Elena, esquece de comer para ver se tu não morre de fome! Me levantei gemendo em desgosto da cama, descendo o elevador, sim, elevador, Damon pediu para instalarem um em nossa mansão, semana passada. O que na minha opinião é bastante agradavel.

Passei pela porta da sala de Damon a tempo de ouvir o mesmo xingar do lado de dentro. Curiosamente, encostei a cabeça na porta, mas tudo ficou silencioso demais.

— Haaaaaaaaaa — Gritei quando Damon abriu bruscamente a porta a qual eu estava apoiada. Me fazendo desiquilibrar e ir para nos seus braços. Me recompôs.

— Nossa Elena, mais que regresso em? Ouvindo atrás da porta — Falou Damon debochado, e ao mesmo tempo, me repreendendo.

— Eu não estava ouvindo atrás da porta. Eu estava preste a bater nela.

— Até onde eu saiba se bate em uma porta com a mão, não com o ouvido, mas tudo bem. O que você quer? — Cruzou os braços.

— Nada demais não — Cocei a cabeça — Só vim saber se você tem noticias do seu pai.

— Porque eu precisaria ter noticias do meu pai?

— Por nada, nada não. — Dei de ombros. Damon fez um bico desconfiado — Vamos jantar?

— Claro — Damon relaxou suas expressões. Ele pegou delicadamente a minha cintura, me arrepiando, mas resolvi ignora, e me guiou até a sala de jantar.

— Como foi o seu trabalho hoje? — Decidi pergunta mais para quebrar todo aquele silencia angustiante que se instalava no ambiente.

— A mesma coisa de sempre. Desculpe, não consegui quebra o contrato com o Stefan, não sabia como te dizer isso — Falou decepcionado e levemente irritado. Eu estava triste, mas não com raiva.

— Relaxa — Peguei a mão dele sobre a mesa — Sei que você tentou mais do que tudo, não é sua culpa, você não tinha como saber.

Damon e eu nos olhamos, eu não deveria ter pegado a mão dele daquela forma. É uma coisa muito...Intima talvez. Puxei a minha mão, mas antes que Damon pudesse falar algo, uma das empregadas entrou no ambiente de cabeça baixa.

— Com licença Senhor e Senhora Salvatore — Ela começou — Os Senhores tem visitas.

— Visitas? — Eu e Damon nos entre-olhamos. Quem é que vem nos visitas ás 09:58 da noite? — Quem é?

— Desculpe, sou nova aqui, não sei que são.

— Sua incompetente! — Damon levantou-se estressado, repreendendo a menina. Senti uma leve irritação. Ela não tem culpa. Damon saiu rapidamente em direção a sala, a garoto deu indicio de que iria chorar, agora me lembrei dela, era a garota que Eda humilhou semanas atrás, na piscina quando eu tomava café com a Caroline. Ela parecia tão frágil.

— Hey — Me aproximei, colocando minhas mãos em seu braço. Ela pareceu surpresa — Ignore-o, Damon é um grosso. Pode me chamar de Elena. Agora vá se deita.

— Obrigada — Ela deu um sorriso timido saindo.

Fui em direção a sala procurando o Damon e as "Visitas", quando cheguei nela me espantei a ver Alef parado próximo a janela enquanto Damon o fuzilava com o olhar.

— Alef? O que faz aqui?

— Oi Elena — Deu um sorriso timido — Eu não estava conseguindo falar com você de forma nenhuma, não depois do incidente. Estive preocupado com você, então, decidi vim lhe fazer uma visita.

— Você não é bem-vindo na minha casa! Fora! — Esbravejou Damon, pronto para vançar contra o pescoço de Alef. O Segurei pelo braço — Como conseguiu passar pela segurança.

— Com minha ajuda.

— Mãe?!?


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Notas finais do capítulo

Promoção: Com uma nova recomendação, um capitulo bônus dedicado a quem recomendou sairá na quarta feira, junto com uma dedicação ♥

Ohhhh o que acharam? Surpresos em saber que o Damon não era o Pai do bebê da Jessica e sim o Nickolai? Inesperado ou previsível? Gostaram do pequeno momento delena? Quem será que falou " Mãe", Damon ou Elena? Será que foi a Lily? Ou a família da Elena começou a aparecer? Estão gostando do Nickolai? De que lado será que essa coisa esta em? Aff parece uma cobra! O que vai acontecer com a Bonnie? Te teorias?

Teorias, criticas construtivas, opiniões e duvidas? Sintam-se a vontade, responderei todas ♥ Comentem, acompanhem e favoritem ♥ Façam uma autora feliz.

Beijinhos ♥ ♥ ♥ E até segunda, ou quarta, depende de vocês.