Only walls know escrita por Lore Olivert, Carol Pinheiro


Capítulo 20
E ela ataca novamente.


Notas iniciais do capítulo

Oi amores ♥ Sentiram minha falta? Capitulo novos para vocês!

Uma nem tão nova personagem dará o ar das graças mais ou menos do meio pro final do capitulo. Caso fique meio confuso, podem me perguntar pelos comentários ok? Responderei todos.
Estou criando um site. Onde postaria muitas coisas sobre as fanfic, sobre mim, e sobre projetos futuros. Quando o mesmo for finalizado eu aviso ok?
Em relação a Who Knows, caso não consiga atualizar hoje, posto na quarta feira.
Beijinhos e tenha uma boa leitura.

LEIAM NOTAS FINAIS!



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Elena Pov:

Foi tudo muito rápido. Três segundos atrás Damon estava do meu lado, olhando chocado para a porta, agora? Bem agora ele esta a 30 centimetros de distância do Stefan. Explicando melhor? Estavam esta a 30 centimetros de distancia da morte certeira.

Por alguns segundos quis gritar, bem alto. Mais a minha garganta estava incrivelmente seca. Senti as mãos delicadas de Lily atrás de mim, me ajudando a levantar. Antes que Damon pudesse encosta um dedo no Stefan, Elijah interviu o preensando contra parede.

— Calma Damon! — Advertiu. De repente a sala pareceu bem menor, e o ar? Bom, ele sumiu, me deixou na mão. Como diversas vezes.

— Elena? — Alaric se aproximou com uma expressão preocupada. Parecia que eu estava tendo paralisia do sono. Sabe aquele sentimento de não consegui se mover? De quase morte, uma angonia horrorizante?

Sua voz saiu bem abafada. Todos na sala estavam olhando para mim, antes que tudo começasse a rodar e a ultima coisa que pude ouvir foi uns gritos abafados e alguém falando: "Ela esta tendo um ataque de pânico".

(...)

Meus olhos estavam mega pesados, parecia que eu não dormia a décadas e estava tentando desesperadamente tirar o atraso. Movi a minha perna, parecia que a mesma estava amarada em alguém. Tomei força abrindo os olhos vendo que era só Damon.

Ele estava segurando levemente as minhas pernas como se mandasse eu ficar calma. Olhei ao redor vendo que estavamos em um hospital.

— Dr. A minha esposa acordou — Gritou Damon. Ele se aproximou de mim, me surpreendendo com um beijo na testa. Um homem gordinho, baixinho e calvo se aproximou.

— O que aconteceu? — Perguntei.

— Você teve um rápido ataque de pânico e desmaiou — Falou Damon.

O médico se aproximou fez umas rápidas perguntas. Pôs a luzinha nos meus olhos, fechou a minha pressão e saiu do quarto.

— Que hospital é esse? A quanto tempo estamos aqui?

— Ainda estamos em Paris, o nome de hospital não importa. Achei que fosse muito estressante para você voltar para Nova Iorque, mesmo inconsciênte — Ele pegou a minha mão. E não pude recuar por esta um pouco dopada — Você esta aqui tem 2 dias.

— 2 dias? — Me alarmei, tentando me sentar, mais sendo parada por Damon.

— Calma Elena.

— Calma? Eu estou dormindo por dois dias?

— Não, você acordou de vez em quando, mais logo voltava a dormi. Perdia e recobrava a conciênscia por causa dos remedios. O médico disse que você esta com pequenos problemas de pressão por causa do estresse.

— Porque será né? — Na tinha a inteção de fala aquilo, causa mais conflito. Mais naquele momento, as palavras com indiferença escorreram pela minha garganta sem nada para fazê-las parar.

— De acordo com os seus exames, você não dormia a dias. Precisava descansar, então eles te derão alguns calmantes rémedios para dormi entre outros. E sem querer fazer grancinhas, você esta com uma aparencia bem melhor agora.

— Você é um babaca — Dei um empurrão com o meu ombros no dele, ainda meio sem jeito. Damon pela surpresa, cambaleou para trás. — Quando vamos voltar para casa?

— Quando você quiser. Pedi uns dias de folga da Salvatore Tecnology só para cuidar de você — Arregalei os olhos. NÃO. NÃO. NÃO. Jesus por favor não.

— Não precisa — Forçei um sorriso. Damon deu de ombros. A coisa que eu mais quero na minha vida é distancia, e agora...O bonitinho, inventa ficar em casa por alguns dias? Pior! "Cuidando de mim"?

— Eu faço questão.

— Mas eu não quero Damon! — Mais eu não tenho sangue de barata não, Damon me humilhou na praça dias atrás, e acha mesmo que pode vim dar uma de "Marido amoroso"? NÃO mesmo. Ele precisa aprender.

— Vê? Depois o problema é comigo! Não Elena o problema não é comigo e sim com você. Toda vez que eu tento fazer alguma coisa para te agradar, para te deixar confortavel, para ficar perto de você, você é ignorante e indiferente. O problema não é comigo — Ele não gritou. Na verdade, falou de forma muito calma e serena. Passou a linguá entre s lábios, me olhou decepsionado e saiu do quarto.

Respirei fundo me jogando para trás, afundando a minha cabeça na almofada macia.

Damon Pov:

Balancei lentamente o copo que estava na minha mão jogando o liquido amarelo com pedras de gelo de um lado para o outro. Passei a lingua entre os lábios em sinal de frustração, pelo o que aconteceu mais cedo com a Elena. Olhei para o meu Rolex vendo que acabará de dar 22:00 horas, revirei os olhos e levei o copo até a boca não demorando muito para senti o liquido forte descer pela minha garganta.

Peguei a garrafa enchendo novamente o copo. Meus olhos se encontraram com uma mulher, muito bonita por sinal, que estava sentada em uma mesa afastada. Ela estava com as pernas cruzadas, um vestido justo, com um enorme decote que dava para ver o inicio do seu sutiã preto. Ela deu um sorriso malicioso, se levantou e andou até a minha direção.

— Olá — Ela sorriu de forma sedutora — Sou Luiza.

— Damon Salvatore.

— Eu sei — Ela se sentou no banco ao lado — Vi o Senhor na revista Forbes.

— Não sejamos tão formais, pode me chamar de você — Ela assentiu se apoiando contra o balcão e enchendo um copo com Whisky.

— Mais então...Damon. Problemas no trabalho?

— Eu diria que...Matrimoniais — Não deveria esta falando com uma estranha sobre os meus problemas. Ela pode ser uma jornalista.

— Fico indignada com isso — Levantei o olhar, encarando aqueles maravilhosos olhos cor de mel — Que tipo de mulher é tonta o bastante para ter problemas matrimoniais com você?

Dei um meio sorriso.

— Você é aparentemente um homem tão ocupado Senhor Salvatore — Fez biquinho — Não deveria se preocupar com isso — Ela passou seu braço sobre meu ombros se apoiando e encostando sua boca em meu ouvido — Você deveria ficar mais relaxado.

Ela beijou o lodulo da minha orelha.

— Eu posso relaxa-ló, sou muito boa nisso.

— Certamente não duvido nada disso. Mais vou ter que dispensar — Puxei meu corpo para trás me levantando do banco. — Se eu quisesse alguma outra mulher que não seja a minha esposa para fazer sexo, eu procuraria ao menos uma puta com classe, coisa que você não tem.

Ela me olhou de forma obscura. Peguei o meu sobretudo preto saindo do bar. Ora essa! Estou até me sentindo violado. Só porque eu a deixei se sentar ao meu lado não significa que eu queria fodê-la. Aff, essa putas francesas as vezes passam dos limites.

Bonnie Bennet POV ( Flashback's, semanas atrás):

Certamente quando estramos na vida de um homem esperamos sempre deixa a nossa marca registrada. Algumas vezes, se torna a sua amante. Esta sempre em primeiro lugar. Mas eu deveria saber como as coisas terminariam, podia ter evitado, mais fui tonta o suficiente e fechei os olhos.

Há exatamente 4 anos atrás, eu estava em primeiro lugar..."Você estava?" A Jessica estava em primeiro lugar na vida do Damon, até que o demônio do Nickolai, me mandar para fora do país. E as coisas começarem a desmorona. Eu era tão jovenzinha "Eu era?" Nós erámos!

Mas agora eu cresci, posso não ter aprendido o significado da palavra perdão. Mas aprendi o significado de palavras bem mais interessantes, como vingança e ódio. Se depender de mim, Damon pagará bem cara pelo que fez.

Os anos em que passei na Espanhas foram bons. Me formei em jornalismo. O que é bastante irônico. Me hospedei em um Hotel qualquer, não queria chamar atenção. Hoje era a festa da Salvatore, era uma festa simples e eu consegui convencer Josely, a me deixar fazer a cobertura do evento. Eu tenho um pequeno amigo que esta trabalhando no Buffet do almoço/festa.

Coloquei um vestido preto e simples, afinal, ainda estava de dia. Nada muito brilhante e estravagante, mais sim elegante. Peguei um taxi e fui em direção a Casa dos Salvatores que fica na aréa mais luxuosa de Nova Iorque, ou melhor, do continente. Os seguranças estavam a toda volta no condominio. Em todos os trechinhos de luz, parecem até ratazanas.

Tivemos que parar 4 vezes. E uma delas eu tive que descer para fazerem a revista no carro. Questão de segurança. Amostrei o meu cartão, que era da empresa de jornalismo em que eu trabalhava e fui direcionada ao jardim. Onde acontecia o evento. É uma homenagem ao Giuseppe. Como se esse safado merecesse alguma coisa que não fosse ter os seus casos espalhados nos maiores noticiarios do mundo.

A primeira pessoa de interesse que vi, foi Elena Salvatore, esposa do Damon. Eu não tenho raiva alguma dela, ela é sem duvida uma vitima dessa familia sociopata disfuncional. Fico imaginando os horrores que a coitada passa com ele. Sorri de forma ameaçadora para o par de olhos azuis que me encarava, Damon se mantia serio e indiferente. Parecia um pouco confuso.

A Elena pareceu falar alguma coisa sem importancia já que o Damon nem sequer olhou para ela. Ele andou em passos ríspidos em minha direção, e eu? Bem eu não recuei, simplesmente permaneci imovel. Esperando ele se aproximar. Damon pegou o meu braço e me puxou para dentro da casa.

Até que nós recebemos alguns olhares curiosos, outros maliciosos. Nossa é pior do que eu pensava. Damon me levou até uma sala, melhor dizendo...Um escritorio.

— Nossa Damon, mais que forma desagradavel de demonstrar o seu incrivel sentimento de saudades — Debochei de forma cinica. Damon me empurou até a mesa, eu tropecei mas não cheguei a cair no chão.

— Mais que porra você esta fazendo aqui? Achei que o meu avô tivesse se livrado de você! — Me lançou um olhar indiferente.

— Te garanto que ele fez bem pior que isso!

— O que você quer aqui? Porque voltou?

— Eu quero o corpo.

— Que corpo?!

— O da minha irmão, Damon! Lembra dela? Eu quero o corpo da Jessica. É só isso que eu quero — Menti.

— O Corpo dela foi jogado no mar, Bonnie, não tem mais volta. Vá embora. — Parecia que eu tinha tomado um soco. Aquele muito forte e inesperado, que te parte em centenas de pedaços.

— Como assim foi jogado no mar? — Soluçei ao falar a ultima parte.

— Não sabia que você iria querer o corpo, mandei que o jogassem no Mar Mediterrâneo. — Abri a minha boca chocada.

— Você mandou...Jogarem o corpo da minha irmã, grávida de um filho seu, no mar? Como se não fosse nada?!

— Acho melhor você ir embora.

— Concordo — Murmurei tentando controlar as minha lágrimas e o ódio que estava sentindo.

Damon saiu da sala e eu o segui. No final tracamos novamente aquele olhar que se resumia a ódio, indifença, nojo. Damon deu as costa virando o corredor. Estava preparada para sair quando me surpreendi ao ver, Elena, sai de trás de uma pilastra.

— Posso saber o que fazia com o meu marido trancada naquela sala — Dei de ombros. Coitada. — Você sabe quem é Hera da mitologia grega? — Franzi o censo. Obvio que eu sabia quem era Hera, todo mundo sabe. — Me considere a alma gêmea dela. Agora, ou você me diz o que estava fazendo com o meu marido ou eu vou denunciar ambos para o Nickolai que levará vocês a casa de tortura. Onde famosamente sentaram na faca.

— Não estavámos fazendo nada — Ela não pareceu acredita, já que revirou os olhos — Me chame de Jessica.

Sai a deixando pra trás desnorteada.

 


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Notas finais do capítulo

Oie ♥ Gostaram? Perceberam que a Jessica realmente esta morta e que a Bonnie, meio que "Tomou" identidade dela na frente de Elena para causa confusão?

Merecemos recomendações? Com uma recomendação na próxima semana teremos 2 capitulo, um na segunda, outro na quarta-feira. Com um capitulo, o bônus, dedicado a quem recomendou.

Comentem ♥ E até os comentários, Beijinhos.