Only walls know escrita por Lore Olivert, Carol Pinheiro


Capítulo 16
Não foi culpa minha!


Notas iniciais do capítulo

Eu deveria ter atualizado de manhã, junto com Who Knows, mais bateu uma preguiça horrível 3 Me esqueci, mais o Danilo me lembrou!

Mar obrigada por me lembra que eu e Anna não colocamos nenhum momento Delena, por isso, vamos prepara um capitulo extra, que sai, provavelmente daqui a 2 semanas, mais em compensação estará recheado de CENAS DELENA ♥

Beijinhos ♥ ♥ ♥ Anna esta empolgada com a fanfic, a meta dela é chega aos 150 comentários, assim recompensara os 1,50 que a mesma gastou na LanHouse para prepara o capitulo. Os capítulos serão maiores apartir de quando a fic completar 150 comentários e também será atualizada na quarta, não só na segunda ♥



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Elena Pov:

Assenti a cada palavra que saia da boca de Lily, apesar de não esta prestando a minima atenção. Estamos sentadas na mesa que fica dentro do lindo coreto decorados com flores da mansão Salvatore. Eu simplesmente não consigo dormi a 2 dias, ou seja, desde que supostamente descobri que provavelmente o Giuseppe tenha outros filhos além do Damon.

—...Elena — Lily pôs sua mão sobre a minha — Você ouviu alguma coisa do que eu lhe falei?

Estamos discutindo sobre como vai ser a nossa ONG, o mais importante já temos, Dinheiro e infelizmente vitimas para ajudar. Lily esta bem empolgada com isso, e eu também. Só de saber que poderia ajudar alguém que passou por algo tão traumatico, assim como eu, me dar um conforto.

— Me desculpe, eu me distrai — Justifiquei Lily fez um bico desconfiado mais decidiu concorda. Ela estava folheando um Book de fotos, onde tinha centenas de imoveis em que poderiamos começar inicialmente a ONG. — Gostou de algum?

— Tem imoveis muito bonitos, mais sempre tem um defeito. Uns são muito pertos, outros afastados demais do centro. Não tem harmonia o local e flores, flores são o essencial para isso funcionar...— Ela deu um sorriso de voltou a fala. — Eu já falei com a Julia, lembra dela né? A Arquiteta.

— Eu me lembro dela sim.

— Nós vamos ver alguns dos imoveis selecionados amanhã pela tarde, você vem né? — Talvez fosse falta de profissionalismo meu dizer que não, já que a ideia foi minha. Mas eu estou tão cansada ultimamente, meus pensamentos estão me matando.

— Eu queria mesmo ir, mais já marquei algo com a Caroline — Menti e ela deu de ombros — Mais se ela cancela, provavelmente eu apareço por lá.

— Tudo bem — Ela voltou a folhea — Você anda muito estranha ultimamente.

— Posso fazer uma pergunta? — Lily fechou o livro que estava em suas mãos — Como se sentiu quando soube das traições do Giuseppe? Ele te traia a quanto tempo, mais ou menos?

— Obviamente como qualquer mulher, eu me senti muito magoada, traida e humilhada. Nós tinhamos um filho, e mesmo assim ele não nos respeitou. Eu fiquei grávida muito nova Elena, assim como você, com 16 anos. E para mim, foi muito doloroso tudo.

— Como o Damon lidou com isso? — Minha mãos estavam suando então eu as passava continuamente na calça.

— Na época ele tinha somente 8 anos, ficou mega confuso, mais com conversas ele entendeu que eu e o pai dele não poderiamos mais ficar juntos — Assenti — Desconfio de que a traição começou quando o Damon talvez tenha completado 2 anos, só que eu era cega e muito apaixonada para ver. Mais quando o amor acabou, eu vi o que a minha mãe dizia.

— E o que a Senhora Delphine dizia? — Delphine é a mãe de Lily. Uma mulher que viveu a vida intensamente, cantava e dançava na Broadway e era digamos que...Uma das maiores e melhores simbolos Sexuais da época.

— Ela dizia que o Giuseppe era um traste, e que eu iria me ferra por esta me envolvendo como ele — Lily não tinha conhecido o seu pai, nem suas outras 2 meia-irmãs ( Só por parte de mãe), como Delphine era como uma prostituta teve filha e não sabia exatamente quem era o pai das meninas. Lily foi criada pela avó até os 12 anos, quando Delphine saiu daquela vida.

— A Vovó é uma mulher sabia — Delphine é como a matriarca da familia agora. Ela é chamada de Vovó por alguns parentes, menos o Giuseppe, ela odeia o Giuseppe desde que pôs seus olhinhos nele.

— Você tem mais algo para me pergunta? — Neguei, Lily se levantou e saiu, me deixando ali, imersa em pensamentos antigos.

FlashBack On:

Estava atrasada pela quarta vez em uma semana, mais qual é? Sou uma adolescente com deveres estudantis e em plena flor da idade, e a maioria dos meus superiores e supervisores são homens, eles não entendem que um dia o meu cabelo esta rebelde ou que o meu armario simplesmente não colabora e eu não acho a roupa certa.

Ao chega na empresa me deparei com Caio, um colega, o único da minha idade. Ele é legal, mais é uma pena nós trabalhamos em setores diferentes. A 2 meses atrás eu simplesmente era só uma Jovem Aprendiz em uma grande empresa de arquitetura, mais magicamente eu passei na prova da emprega ( Sem ter estudado) Me tornando assistente da secretaria do Presidente. Coisa que seria IMPOSSIVEL para uma garota que esta preste a fazer 15 anos.

Quando entrei no elevador, lotado de homens, os murmurinhos começavam, eu fico nervosa quando eles começam a fuxicar coisas sobre mim. Empinei o nariz fingindo não ver nem ouvi nada.

O dia passou rápido tanto que nem notei. A Familia Prior, é uma das melhores do mundo no ramo da arquitetura. Keyla, minha surpervisora, e secretaria do presidente, me pediu para cuidar de tudo que ela tinha que resolver umas coisas com outros socios da empresa. Sobra para mim o trabalho final. Olhei no meu relogio vendo o mesmo marca 19:00 Horas, mensagem para mim mãe dizendo que teria que chegar mais tarde.

O telefone tocou em cima da mesinha, era Allecmal, presidente da Prior's Arquitect e pai do meu melhor amigo Stefan.

— Senhorita Sommers venha na minha sala — E desligou na minha cara. Mau educado, ainda bem que o Stefan não é nada parecido com ele. Me levantei e andei até a sua sala. Algumas pessoas que estavam ao meu redor, vendo uns arquivos ( Eles não costumam ficar aqui, mais esta tendo uns processos por uma rodovia que não deu certo então a empresa esta uma loucura).

Algumas pessoas murmuravam "Ver? Ele finalmente ele vai dar uma bronca nessa piralha folgada". Revirei os olhos e continuei o meu percuso. Deus será que ele vai me dar uma bronca? Puta merda não!

— Olha Senhor eu sei que meus atrasos na empresa é uma grande falha ética profissional, mas esta muito tarde e preciso voltar para casa, pode brigar comigo amanhã? — Disparei assim que entrei na sala. Ele levantou as vista tirando o seu oculos.

— Se acalme Elena, não estamos aqui para falar dos seus atrasos — Elena? — Vamos falar de algo bem mais interessante.

— E o que seria? — Franzi o censo. Recuei um pouco pois seu tom de voz me assustava. Elena? Com que direito ele acha que pode me chamar de Elena? Eu sou a funcionaria dele, deveria ser Senhorita ou estou errada?

— Você minha doce Elena — Ok não estou gostando nada disso. Doce Elena? — Tenho visto você esses dias pelos corredores da empresa, sempre tão atenciosa nos seus afazeres — Ele se levantou e andou até mim — Valorizo muito isso — Tentou acariciar a minha bochecha mais eu recuei. Acho que ele não gostou muito pela cara que fez.

— É só o meu trabalho — Respondi sem graça saindo de perto dele e me aproximando mais da saida.

— Apesar dos seus atrasos...

— Achei que não tivesse me chamado aqui para falar dos meus atrasos — O cortei e ele me olhou espanto pela minha ousadia — Desculpe-me Senhor.

— Claro, estou disposto a esquecer os seus erros, apesar de alguns absurdos — Assenti. — Se você vir comigo para um lugar mais reservado — Antes que eu pudesse me manisfesta ou até mesmo tocar na maçaneta do porta para sair dali, fui arremeçada com força e encurralada na parede de forma violenta.

— Me solte — Minha voz saiu roca e bem baixa por causa da mão do Senhor Allecmal impedi o meu grito e atrapalha bastante a minha respiração. Com a mão esquerda ele me manteve imovel na parede e calada, com a direita ele começou a vasculha a instante que estava no meu lado, ele pegou um controle remoto e um pouco sem jeito por causa dos meus empurrões ligou a televisão colocando o seu volume no número 40. Um volume absurdo.

— Não precisa ficar nervosa querida — Empurrou-me no sofá de couro preto que tinha e ficou sob mim. Por ele ser pesado demais não pude me movimentar. Quando tive a oportunidade mordi a mão dele com força — SUA PUTA!

— HAAAAAAAAAAAAAAA — Tentei sair correndo mais ele me deu um tapa força mais mesmo assim não parei de gritar — HAAAAAAAAAA!

— Sua vaca cale a boca — Ele me deu um soco na barriga, eu queria chorar, mais não queria que minha visão ficasse embasada agora. Allecmal pegou uma fita cinza e grossa, aquele que vemos no filme, e pôs na minha boca. Eu não pude mais grita mais começei a me debater com toda força que tinha.

— Você não é comprometida certo? — Deixei uma lágrima cair, de tristeza, mais principalmente de raiva. — Para de ser drámatica, conheço putas como você.

Ele se aproximou e passou a sua lingua no meu pescoço me deixando mega enjoada, ao senti suas mãos entrando por debaixo da minha blusa eu entrei em estados de pânico. Eu não podia se tocada por essa coisas, esse homem nojento de 44 anos.

Levantei um pouco a minha pernas vendo que ela podia ir bem no meio das suas partes intimas. O mesmo esta destraido demais passando a mão em meus seios então eu aproveitei esse momentos para chuta-ló bem nas suas bolas. Ouvi um gemido de dor e logo um grito.

O Empurrei de cima me levantando rapidamente, mais ele segurou o meu cabelo me arremeçando contra o chão. Tatei ao meu redor enquanto via aquele homem enorme vim em cima de mim, e respirei fundo ao conseguir segura um trofeu. Quando ele chegou mais perto e tentou me puxar bati o trofeu com toda a força na cabeça dela. Allecmal caiu no chão, parecendo zonzo.

Tirei a fita da minha boca.

— Seu nojento! Eu vou contar para os meus pais o que você tentou fazer comigo hoje, vou na policia, e na empresa, você me paga — Cuspi nele. O mesmo parecia confuso, com todo odio que tinha no meu corpo o chutei com mais força na barriga logo saindo da sala correndo.

Nem parei, passei direto esticando o meu braço sobre a minha mesa pegando a minha bolsinha e saindo correndo. Quando sai da empresa corri, pensando se deveria pegar um Taxi ou um ônibus.

Taxi é mais caro, mais eu preciso chegar em casa logo.

—...Vai Vai! — Gritei para o motorista do Taxi. Eu deveria ir primeiro na delegacia ou em casa? Dei o endereço da minha casa para o motorista.

Olhei-me no vidro e me surpreendi com o meu total estado de abandono. Meu cabelo estava bagunçado, e eu tinha olheiras profundas e um pequeno corte nos lábio inferior. Menos de 40 minutos depois cheguei finalmente em casa, a primeira pessoa que vi foi o meu irmão caçula Jeremy, ele tem apenas 9 anos.

— Oi Jeremy. Cadê a mamãe? — Joguei a minha bolsa rapidamente no sofá. — Fala piralho!

— Esta no quarto. Sai da minha frente — Corri para o quarto, abri a porta devagar a vendo se derramar em lágrimas na cama.

— Mãe — Rapidamente quando me viu ela enchugou as lágrimas e forçou um sorriso — Tudo bem?

— Sim meu amor, esta tudo bem — Disse com a voz um pouco enbargada.

— É problemas com o papai de novo? — Micaela a minha mãe não disse nada, na verdade, nem era preciso. Fui até ela me sentando ao seu lado — De quem é essa carta?

— De ninguém importante. — Balancei a cabeça pegando a carta.

"...Sua corna...Ele é um gostoso sabia? A forma como ele é me paga, ele sempre me diz que eu sou melhor na cama do que você..." Nem precisei ler mais. Rasguei a carta em milhões de pedacinhos.

— Mãe...Porque ainda esta com ele? Se ele te faz tão mal?

— Não seria bom para você nem para o seu irmão uma separação agora. — Me senti muito atingida com aquelas palavras.

— Mas...

— Você deve esta cansada vá dormi.

Eu queria, ou melhor, deveria falar para ela o que tinha acontecido hoje. Mais não posso piora o seu dia, seria muito egoismo. A puxei para um abraço pondo a sua cabeça no meu ombro e a fazendo um delicioso cafúne. Posso suporta isso, amanhã conversamos.

FlashBack Off:

Respirei fundo balançando a cabeça negativamente, coloquei a minha mão sobre a mesa vendo que as mesma estão muito gelada.

— Senhora Salvatore? — Levantei o olhar vendo que era Margareth se não me engano, uma das empregadas. — O Senhor Alef Grimmes esta no Telefone, querendo falar com a Senhora.

 


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Notas finais do capítulo

Esse capitulo foi dedicado a todos que estavam roendo as unhas para saber se realmente o Stefan tinha violentado a Elena...Ainda não sabemos bem o porque da Elena odia tanto o Stefan se foi o pai dele que tentou violenta-lá, mais em breve, saberão mais!

Comentem o que acharam ♥ Lory ama vocês ♥ ♥ ♥ Sorry pelos erros ortográficos, depois eu arrumo ♥ Beijinhos



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