Elena Pov:

Hoje faz 6 dias desde que o Damon voltou da "Casa do vovô", e nós tivemos aquela discussão. Estamos quase nos ignorando. Entretando, ambos vamos ter que comparecer na mansão Salvatore Original para um almoço em homenagem ao Giuseppe, não, não é um almoço de familia. Sabe aqueles almoços de gente rica que não tem nada para comer além de Champanhe e camarão seco? Pois é. Odeio esse tipo de evento, só vou por causa do Giuseppe, o mesmo é uma ótima pessoa, o Damon poderia até seguir uns exemplos do pai.

— Damon eu vou na cozinha comer alguma coisa — Disse mais o mesmo não aparentou esta interessado, já que estava lançados olhares frios e firmes para um mulher morena. Ela tinha cabelo curto e pele escura, era até bonita. — Quem é ela?

— Eu já volto — Respondeu simplesmente indo até essa mulher e a puxando para dentro da casa. Dei de ombros indo até a cozinha, o que o Damon faz não me interessa, por mais que eu ache os casos dele repugnante, se a única forma dele me deixar em paz é saindo com putas caras que ele saia. Mais que não venha me cobra satisfações depois.

Quando estava quase chegando na cozinha acabei esbarrando em alguém. Odeio quando alguém tenta ficar entre eu e a cozinha. Levantei a cabeça pronta para força o meu melhor sorriso e pedi não educadamente licença, mas quando vi que era o Alef Grimmes minha boca abriu em sinal de surpresa.

— Oi Elena — Ele sorriu fazendo aparecer as suas maravilhosas covinhas

— Alef Grimmes — Dei um sorriso estonteante — Oi! Como você esta?

— Eu? Estou ótimo, mais certamente não melhor do que você — Ele me olhou de cima a baixo, mais não tinha malicia em seu olhar. Ele certamente estava se referindo ao meu carrisimo vestido e joias que o Damon fez questão que eu o exibice. 

— O que o senhor faz aqui? — Perguntei não querendo parecer rude mais acho que falhei pela cara que o mesmo fez.

— Oh não gostou da minha presença? — Fez um bico fofo e eu neguei.

— Claro que gostei de vê-lo aqui, só estou surpresa.

— O Banco tem um contato muito próximo com a Salvatore Tecnology, e além de gerente, eu sou o representante dele. — Deu de ombros — Parece que vamos nos ver muito ultimamente. — Disse deixando a mostra a sua malicia. Que cafajeste! Dando em cima de uma mulher casada. Dei um meio sorriso entrando no jogo, se é para flertar, vamos fazer isso direito.

— Eu não gosto muito de ir a festa — Ele assentiu — Mais eu posso abri uma excessão se você garanti a presença.

Ele deu um sorriso safada e arqueou a sobrancelha como se pensasse: "Oh, ela esta correspondendo mesmo as minha investidas. Eu não acredito nisso!". Corei com esse pensamento. Alef deu indicio de que iria falar algo mais foi impedido por uma cabeleira ruiva que parou bem ao lado dele.

Era a antiga atendente do banco? Acho que o nome dela é Mya ou Myla.

— Maya — Disse surpreso — Oi.

— Oi amor — Ela esticou a cabeça o roubando um beijo. Alef não fechou os olhos, na verdade ele os arregalou, e continuou a me olhar. Meus olhos foram na direção dos dedos dele onde tinha uma enorme aliança de ouro; Casado.

Abaixei a minha cabeça triste, e ao mesmo tempo revoltada. Ele é casado, e mesmo assim estava dando em cima de mim de forma tão descarada, e mesmo eu também sendo e correspondendo eu conheço muito bem o marido que tenho em casa e mesmo o odiando certamente nunca teria coragem para dormi com outro homem estando casada com ele.

— Estava te procurando por todo o lado — Disse com sua voz irritante. Ela se voltou para mim — Olha só se não é a Ex-Patinha feia.

— Maya! — Alef a repreendeu e eu revirei os olhos. A essa altura do campeonato já tinha perdido o apetite.

— Vocês são casados? — Era para ser uma pergunta mais soou mais como uma afirmação. Alef assentiu visivelmente envergonhado; Dei de ombros tentando não por a minha cara amarga — Mas porque ela esta aqui? Ainda trabalham juntos?

— Não, mais eu sempre acompanho o meu maridinhos nos eventos famosos — Respondeu dando um beijo em sua bochecha, o que me deixou um pouco enjoada.

— Com licença — Sai quase correndo deixando Alef cabisbaixo e a Maya confusa. Quando cheguei na cozinha tive que me apoia no balcão de marmore horlandês da cozinha, parecia que eu tinha tomado um murro na barriga, minha respiração estava entrecortada.

Eu tinha gostado muito dele mesmo, e já tinha até imagina um possivel envolvimento entre nós daqui a alguns anos. Como eu sou estupida, ele é casado, e deve ter filhos. Afoguei o meu rosto entre as mãos cansada.

Ouvi passo pesados e murmurinhos de raiva passar por um dos corredores, eram vultos, de necessariamente 2 pessoas e pareciam ambas furiosas. Me levantei andando em passos leves até a sala onde essas duas pessoas entraram, colocando o meu ouvido contra a porta (N/A não podem julga-lá né gente? Já dizer que nunca fizeram isso? Se não fizeram, não tiveram infância) Mais não pude ouvir nada, talvez pelo fato da porta ser muito grossa e feita totalmente de madeira.

Eram ruidos que provavelmente só aliens poderiam entender. A porta deu indicio de que seria aberta então eu sai correndo me escondendo atrás de uma pilastra branca com desenhos marrons. Olhei com todo cuidado, era Damon. E ELE ESTAVA LÁ DENTRO TRANCADO COM UMA MULHER, O NICKOLAI TEM QUE CASTRA ESSE CACHORRO!

Eles não disseram nada, Damon apenas a olhou com aquele olhar de mais cedo, aquele olhar de nojo e ela fez o mesmo. Certamente se odiavam, mais porque estava trancados no quarto. Normalmente quando você não gosta de uma pessoa, vão não fode com ela ( Literalmente).

Damon começou a andar deixando a mulher para trás, quando ele sumiu da minha vista ela começou a andar mais eu a segurei pelo braço. Ela parecia surpresa em me ver, e um pouco preocupada.

— Posso saber o que fazia com o meu marido trancada naquela sala — Coloquei a minha melhor cara de mulher ciumenta traíra. A mulher deu de ombros — Você sabe quem é Hera da mitologia grega? — Ela franziu o censo — Me considere a alma gêmea dela. Agora, ou você me diz o que estava fazendo com o meu marido ou eu eu vou denunciar ambos para o Nickolai que levará vocês a casa de tortura. Onde famosamente sentaram na faca.

— Não estávamos fazendo nada! — Revirei os olhos — Me chame de Jessica.

Assim ela saiu, me deixando para trás desnorteada. Mais quem diabos é essa mulher? Eu pensei em segui-lá mais ela já tinha dobrado um dos corredores da mansão. Quer saber? Eu vou tira satisfações é com o Nickolai!

Comecei a andar pela casa a procura do avô da pessoa que é casada comigo no papel. Vi o Giuseppe passar por mim ao telefone, Elijah conversando com Klaus, Lily e Enzo conversando ( Ora, Ora, Ora, Damon não gostaria de saber que seu primo estava apaixonado pela sua mãe. O Incesto apitando na familia!) Caroline bebendo champanhe, Alef e Maya se...O que? Caroline? Voltei o meu olhar rapidamente para a loira que estava em um canto solitária. Andei até ela.

— Caroline? Não sabia que vinha — A abracei — Tudo bem?

— Não! — Fez um bico, parecia um pouco bêbada.

— Porque esta assim? — Ela franziu o censo. — Bêbada.

— Por nada — Deu de ombros voltando o seu olhar para Camille amiga ou namorada sei lá o que essa mulher é do Klaus — Ela não tá feia? Me diz que ela esta feia!

Olhei bem para Cami, ela não estava nada feia, mais eu não podia dizer isso para a Caroline.

— Ela esta horrivel. Olha o sapato dela! Não combinou nada com a bolsa — Disse o que a loirinha diria. Caroline deu um sorriso e saiu pulando em direção ao Klaus, mais como é sem juizo a minha amiga.

— Elena — Era Lily — Você viu o Giuseppe?

— Sim, eu vi, ela passou por mim agora a pouco.

— Tem como você procura-ló? E chama-ló? A Familia Real esta aqui, vinheram para homenagea-ló.

— Não vamos deixar a rainha esperando não? — Lily deu um sorriso e eu sai em direção a procura do Giuseppe e quem sabe do Nickolai.

Observei de relance o meu sogro entra no seu escritorio e o seguir, antes de bater na porta ou mesmo tocar na maçaneta. Ouvi os berros do Giuseppe pelo telefone, estava muito nervoso, é melhor ele se acalmar para não ter um enfarto.

— Seu filha puta, incompetente, eu vou matar você — Arregalei os olhos. Será que eu devo...? A que se foda! Estiquei a cabeça colocando o meu ouvido a enorme porta. —...Isso é tecnicamente impossivel. Da um jeito nisso você! Damon é o meu único filho! Se livra desse bastardo, não posso deixa-ló entra na minha vida. Não, não e não!...

Me desencostei da porta rapidamente saindo correndo e indo para o meu quarto ( E do Damon) que fica nessa mansão. Me sentei na cama chocada. Eu só posso ter ouvido errado! Seria digamos que impossivel que o Giuseppe tenha outros filhos, ou filhas. Meu Deus, eu juro que não sei de nada, eu não ouvi nada!

Leiam notas iniciais!