Damon Pov:

Finalizei o nó da minha gravata, mordendo o lábio inferior ou sentir uma pequena ardência na minhas costa. Os últimos dias foram os piores da minha vida, que graças a Elena, chegaram ao fim, preciso pedi para a minha secretaria me lembrar de agradece-lá por isso. Me virei indo até a pequena bancada que tinha no quarto de hospedes da casa do Nickolai, enchendo o meu copo de Whisky. Um alivio se passou pelo meu corpo quando eu senti a ardencia na minha garganta, essa dor me das feridas nas minhas costas.

— Será que você não pode espera nem eu me vesti? — Perguntei colocando o paletó com cuidado. Nickolai estava bem atrás de mim, com sua postura seria e seu olha ambicioso.

— Você tem muita coisa para fazer Damon — Ele andou calmamente até em frente a janela, fitando por alguns segundos a bela vista — Você esta certo sobre a sua doce esposa.

Quando eu era pequeno, odiava os velhos, me lembro que toda a vez que via o falecido pai do Nickolai que era o meu bisavó, me encolhia nos braços da minha mãe e a agarrava com força para que não fosse para no colo daquele homem que apesar de ser da minha familia...Era um estranho para mim.

— Elena é um ótima pessoa, não permitiria que eu ficasse aqui — Olhei ao redor deixando aparente a minha cara de desgosto — Porém é muito ingênua.

— Eu percebi, casada com você e ainda não aprendeu a desconfia até a da propria sombra — Nickolai suspirou pesadamente — Mais isso não importa, ela caiu no nosso plano. Você esta livre por enquanto.

— Por enquanto — Murmurei de forma desagradavel, eu não voltaria mesmo para esse inferno, nem que tivesse que compeli a Elena a ficar quietinha de qualquer forma. — Eu não vou voltar — Disse convicto.

— Eu espero realmente que você não volte — Ele foi até uma poltrona de couro marron e se sentou. — Mais você tem um problema.

— Qual?

— Sua esposa, ela te odeia. Como vai fazer para engravida-lá? — Ele abriu um caixa pegando um de seus charutos — Quantas vezes vocês trasam por semana?

— Nós não transamos — Nickolai aparentou se engasga com o seu charuto e me lançou um olhar desconfiado — Como você disse; Elena não é exatamente a minha fã.

— Mais ainda assim ela é a sua esposa, você tem o direito de cobra dela. Como você pretende engravida-lá? Bebês não veem da cegonha não Damon! — Falou em tom repreensivo — Mais isso não me importa agora, você engravidará Elena. Nem que seja a força.

— Você esta propondo que eu a violente? — Questinei chocado.

— Faça as suas proprias conclusões a respeito do que eu disse, eu realmente não me importo. Eu trouxe Elena ainda, a manipulei para fazer-lá te tira desse lugar, se eu realmente quisesse nem Zeus te tiraria daqui Damon. Elena não sabe de nada, use isso ao seu favor.

— Eu não vou estupra a Elena Nickolai — Ele deu de ombros — Quanto tempo eu tenho para engravida-lá?

— 4 meses — Arregalei os olhos — Caso não deixe a Elena prênha, vou ser obrigado a te trazer de volta. E você sabe bem como.

— Ora não precisa joga na minha cara o que aconteceu com a Jessica — Revirei os olhos. Jessica foi a minha amante, ficamos juntos por 1 ano e meio, eu já estava casado com a Elena. Jessica engravidou, e Nickolai se livrou dela a matando. Isso já tem uns 2 anos e pouco — Mais você não vai ter coragem de deixar vazar essa historia para a familia. Você a matou, e ela estava grávida.

— Sim Damon, mais você a engravidou. Eu só fiz o melhor para a familia, me livrei daquela praga e daquele bastado que poderia nasce, sem contar que eu sou o mais velho e o lider da familia, não poderiam dizer um "Ha" para mim — Abaixei a minha cabeça vencido. Nickolai estava certo, no fundo ele sempre ganharia, o que aconteceu com a Jessica foi um dos poucos contatos que nós tivemos.

Elena nunca me perdoaria se soubesse, não posso fazer-lá me odia mais do que ela já me odeia. Não mesmo. Diferente de mim, Elena se preocupa com o bem estar dos outros; ela mesmo não gostando e mim não permitiria que eu ficasse naquela gaiola. E eu me sinto um pouco culpado por ter usado isso contra ela.

Quando cheguei em frente a porta da minha casa respirei pesadamente, eu queria muito ver-lá, senti a textura da sua pele. Acenei para o meu segurança que abriu a porta e eu entrei sozinho, foi impossivel não sorri ao entra na casa e ver aquela enorme escada, eu e Elena já discutimos nela tantas vezes. Tanros jarros que ela arremeçou em mim, os jogos de Baleoou que jogava quando era criança me ajudaram muito.

Andei um pouco mais vendo cabelos castanhos espalhados pelo sofá, era Elena, parecia distraida assistindo um filme de comédia romantica.

— Oi Elena — Elena levantou a cabeça por cima do ombro me encarando, estava com roupas qualques, não poderia ser a minha esposa. Elena Salvatore nunca poderia esta vestida assim, mais Elena Gilbert sim.

— Damon, você chegou — Ela pareceu não da muito IBOPE para isso, e de alguma forma me magou, mais resolvi não deixa isso transparecer.

— Onde estão os empregados e os seguranças?

— Eu dispensei todos — Arregalei os olhos. O que ela tinha na cabeça para dispensa os MEUS 48 empregados? E os seguranças? Não poderia ter se arriscado assim — Não comece com o seu drama. Você tem 10 seguranças lá fora, os que te trouxeram da casa do seu avó. Eu me senti sufocada com aquela quantidade absurda de seguranças e dispensei.

— Ok então — Dei de ombros — Você vai fazer o jantar? — Perguntei gentilmente.

— Você deveria me avisa que vinha, assim eu te buscaria na sua "Colônia de ferias" — Ela fez aspas no ar — Ainda mais do jeito que você esta acabado.

Elena me fitou de cima a baixo. É, eu estava mesmo acabado, tinha olheiras profundas e estava muito magro, graça aos dias que fiquei sem comer. O meu terno ajudava a amenizar a situação, mais não era o suficiente.

— Eu poderia não ter ficado assim se você não abrisse a merda da sua boca — Eu preciso treina mais o meu eufemismo — Desculpe, fui grosso demais.

— A culpa não é minha se você é um adultero, eu não te obriguei a dormi com vagabunda nenhuma! — Elena se impos em sinal de defesa.

— Eu provavelmente não procuraria mulher na rua se você me satisfazesse aqui em casa — Elena me deu uma rabiada de olho deixando claro que ela iria me matar se eu não me cala-se — Olha, Elena me desculpe mesmo. Eu sou um idiota, e não valorizo a esposa maravilhosa que tenho.

— É — Ela me lançou um olhar desconfiada.

— Vamos jantar juntos, só nós dois, e assim posso te contar como foi meus dias na casa do vovó — Fingi empolgação.

— Certo, eu vou cozinha — Ela se levantou e foi até a cozinha, eu não poderia comer alguns tipo de comida, porque pode causa inflamações, mais acho que a Elena já sabe disso. — Vou fazer salada, uma comida bem saldavel para acompanhar.

Sentei-me e fiquei olhando Elena corta alguns tomates. Obviamente não iriamos comer somente salada, ela estava preparando Macarrão ao molho branco para acompanhar.

— O cheiro esta maravilhoso — Comentei e Elena assentiu. — Você tem muito talento na cozinha.

— Sei o necessario — Ela pegou o vinagre.

— O quê fez no tempo que estive naquele lugar?

— Passei algumas tardes com a Caroline, assistindo programas de TV's inúteis — Ela deu um risada como se dissesse "Que estupidez não?" — Mas tive uma ideia legal para me ocupar, vou fundar uma ONG.

— Uma ONG? — Não pude conter a minha surpresa.

— Sim, uma ONG. Para ajudar meninas que sofreram algum tipo de abuso sexual, tô pensando até em falar com a Lily para ela me ajudar. — Ela e minha mãe fundando uma ONG? Prevejo treta daqui a alguns anos.

— Você sabe da Eda...? — Elena parou de corta e me encarou — Ela passou aqui?

— Não, desde que vocês foram para o castigo, não a vi — Assenti passando a mão em umas maças que estavam na fruteira — Vocês ficaram separados? Durante esse tempo?

— Sim, nossas celas foram separadas — Suspirei pesadamente — Obrigada por ter me tirado de lá Elena, se você não tivesse falado com o Nickolai...Estaria naquela gaiola até agora.

— Apesar de tudo o que sinto por você Damon, não poderia deixa-ló naquela situação desumana — Uma fisgada fez meu peito doer. Elena pegou a faca e voltou a corta os verduras.

Me levantei e fui até a pia, não tinha nada ali, nada mesmo, quando os empregados sairam deixaram a casa brilhando, o que era ótimo. Não gosto que a minha esposa trabalhe. Me virei, Elena estava de costa para mim, não me contive e me aproximei a abraçando por trás.

Senti o corpo de Elena se contrair e ficar tenso, em meus braços, a apertei mais contra o meu corpo, como se a impedisse de sair. Elena balançou-se tentando sai dos meus braços, mais eu não deixei.

— Damon pare, me solte — Falou firme, mais não me deixei abater por seu tom de voz.

— Enquanto estava na "Colônia de ferias", o meu único pensamento era sai para ver você — Inclinei-me dando um selinho no pescoço dela. Ela contraiu-se mais. — Senti tanto a sua falta Elena.

— É você já disse isso, Damon. Agora da para me soltar?

A virei rapidamente a fazendo me encara, coloquei os meus braços a prendendo contra o balcão.

— Eu quero que sejamos felizes, quero fazer nosso casamento dar certo. Eu quero você, só você, nenhuma outra mulher — Disse alternando o meu olhar entre seus olhos, lábios e seios que ficavam maravilhosos naquela blusinha.

— É Damon, você só pode esta mau mesmo da cabeça, vou ligar para o seu pai ou para o Alaric — Ela tentou me empurra mais não conseguiu — Damon não.

— Droga Elena, porque você é tão dificil? Eu estou aqui, sendo um fofo com você, dizendo que te amo e tudo e você só sabe me dar patada! — Ela franziu o censo — Porra você é mais fodida da cabeça do que eu.

— Tudo o que você fez para mim, não se esqueçe do dia para a noite Damon. Não mesmo. Você é uma pessoa horrivel e egoista, me traiu centenas de vezes e me humilhou das piores formas possiveis...

— TUDO O QUE ACONTECEU FOI CULPA SUA. VOCÊ QUE ME REJEITOU! — Gritei com raiva.

— Você precisa aprender a lhe dar com a rejeição.

Elena saiu indo provavelmente para o quarto dela, ou nosso, não sei mais. Me deixando ali, sozinho e desnoteado, PUTA QUE PARIU o que acbou de acontece? Nós estavamos tão bem agora a pouco.

Desliguei o fogo, que estava preparando o macarrão, joguei tudo que estava em cima do balcão no lixo. Inclusive os pratos, já que a Elena despensou os empregados e eu não sei e não nasci para lavar pratos, literalmente.

Quando cheguei no quarto, Elena já estava enrolada nos lençois, dormindo. Por esta de pijama, supus que a mesma já tinha tomado banho e jantado. Fiquei a encarando por alguns minutos, eu preciso muito que isso dê certo, além do mais...É o meu amiguinho que será castrado se eu não engravida-lá.

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