Only walls know escrita por Lore Olivert, Carol Pinheiro


Capítulo 12
Você escolheu sentar na faca.


Notas iniciais do capítulo

Olá amores ♥ Sentiram minha falta? Bom o capitulo contem cenas fortes de tortura e violência, se não gosta, não leia. Mesmo!

Quero recomendar para vocês a minha outra fanfic: Who Knows ♥

Tenham uma boa leitura ♥ Leiam notas finais.



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Damon Pov:

Geralmente quando somos avisados que vamos a casa do Vovô, imaginamos todos os tipos de mimos, o que não é o caso no meu mundo e neste momentos. Trocaria facilmente isso, pela ida ao inferno. E sem direito a julgamento final.

Durante todo o trajeto o clima no carro estava insuportável, todos estão calados e trocando olhares fúnebres. Giuseppe ia na frente com a Lily, no banco de trás estava eu, Eda e a cozinheira. Se eu não conhecesse a Eda acharia que ela estava arrependida por ter dormido comigo, já a Cozinheira parece triste mais confusa. Acho que o nome dela era Yara, tinha vindo do méxico, e para lá voltará depois do castigo.

Me sinto até um pouco culpado por ela, eu a coloquei nessa situação complicada. Ela não tinha ideia das regras da minha familia. Mais me trazia uma incrivel satisfação ver a Eda se afundando comigo, acho que sou sadico.

Passei tanto tempo distraido que nem notei quando haviamos chegado. Olhei o redor da casa, era contemporânea, com toques rusticos, poderia ser uma casa normal se não tivesse aquela macabra historia. A 600 anos ali tem sido o lugar onde a Familia Salvatore aplicar seus castigos, como crime a natureza, roubo, assasinato a outro membro da familia, e o adulterio.

Ao descemos do carro um mordomo veio nos receber, chamou um motorista nos levou até a porta. Ao entramos nos deparamos com fotos de todos os ancestrais da familia Salvatore.

— Uma bela familia não? — Engoli seco ao ver Nickolai Narbocof Signorini Salvatore, o meu avô. Ele não aparentava ter mais de 70 anos, ele poderia olhei para a parede vendo uma foto dele quando mais jovem, ele era incrivelmente lindo antigamente. Nós nunca fomos próximos, em toda a minha vida, só o via quando necessario.

— E como pai — Disse Giuseppe. Ele se aproximou de Nickolai e fez uma especie de reverencia — Mais o Senhor sabe porque estamos aqui.

— Sim, eu sei. Os adulteros deem um passo a frente — Falou como se já estivesse acostumado com isso. Giuseppe me olhou com pena, foi Nickolai que o castigo quando ele traiu a Lily. Todos os que passaram por isso disseram que essa é a pior experiência que um ser humano pode passar, principalmente para as mulheres.

Eu, Eda e Yara demos um passo a frente de forma cuidadosa, como se cada movimento que fizessemos fosse piorar a nossa deplorável situação.

— Lily e Giuseppe, agora em diante eu cuido da situação — Meus pais trocaram olhares preocupados, e de forma hesitante sairam. — Finalmente a sós — Respondeu de forma sombria. Nickolai foi até a banquinha antiga que tinha uma garrafa e de Whisky e o colocou em um copo — O Mal de vocês jovens é que fazem as coisas coisas erradas e nem se importam com as consequências. Então é por isso que eu estou aqui: Para ensina a se importarem. Mais vai ser da pior forma possivel.

— Não por favor, eu faço o que vocês quiserem mais não me machuquem por favor — Falou Eda se jogando no chão e chorando aos pés de Nickolai. O mesmo revirou os olhos.

— Pode ir parando de mimimi, não tenho tempo para isso sua puta — Disse rispido — Seguranças!

10 homens nos arrastaram até o que parecia ser o sotão da casa, era escuro, sem iluminação, mais umido, fedia bastante a mofo. Nunca imaginei esta em um lugar como esse. Tinham 8 celas. Eles nos colocaram separados, um em cada cela. Eu fiquei no meio, Eda ficou no lado direito e Yara na esquerdo.

A cela tinha correntes pregadas na parede, uma maquina que reconheci ser a de dar choques eletreicos, e algumas outras coisas pequenas mais que pareciam ser perigosa. Nickolai passou de uma cela para outra nos olhando atentamente.

— Vamos da direita para a esquerda — Disse parando em frente a sala de Eda. Ele abriu a cela dela, só agora me dei conta de que estamos acorrentados em uma cadeira de ferros. Ele parou em frente a Eda. — Querida abra as pernas — Arregalei os olhos com o pedido do mesmo. Eda negou. Ele abriu as pernas dela com força a fazendo gritas e eu me assustar, mais que porra é aquela? Ele prendeu as pernas dela aberta, e a cadeira dela se transformou em uma que parecia ser de genecologista.

O Salvatore pegou um objeto, parecia ser uma pinça, era grande e preto. Ele puxou um "Faca" que ficava imbutida no meio, e a colocou no fogo.

— O que você vai fazer? — Perguntou Eda chorando. Só agora me dei conta do que o meu pai tinha me dito "Para os homens a tortura é mais facil, você fica dias sem comer e sem beber, exposto a total imundidade. Alguns tem o membro decepado, mais isso não vai acontecer com você, porque você ainda não tem nenhum filho. Mais para as mulheres, elas sofrem a pior dor possivel, ficam com traumas psicologicos...Elas entram na faca" Não é possivel que o Nickolai vá enfiar uma faca quente nas partes intimas da Eda.

Um grito de dor horrendo começou a escoa por todo o subsolo. Vômitei ao ver um liquido vermelho descer pela perna da Eda, era sangue, o meu avô tinha mesmo enfiado uma faca na vagina dela? Yara gritou de horror e começou a orar. Tentei sair das amarras que me preendia na cadeira, mais a cada movimento brusco que eu fazia eu levava um choque, era doloroso.

Arrisquei-me a olhar para Eda, ela parecia esta morrendo, saia sangue da sua boca e da suas partes intimas. Mais mesmo assim Nickolai não parou, continuava a enfiar a faca nela.

— Esse castigo era muito usado na idade média, não se preocupe, ela não morrerá, mais não podera ter filhos e também sentira uma dor horrivel ao fazer sexo — Disse Nickolai limpando a faca de sangue. Ele pegou um pano branco e limpou a mulher que agonizava na cadeira.

Eu estava apavorado, queria vômita, queria morrer agora. Nickolai veio até a minha sala e eu me encolhi na cadeira.

— Eu deveria te castra garoto — Um arrepio horrivel passou pela minha espinha — O que você tem na cabeça em? Merda! — Ele deu um tapa na minha cabeça — Fazer sexo com a sua governanta, no quarto ao lado da sua esposa! Sabe o quão grave é isso? — Neguei preendendo o choro — O problema não é você ter traido a sua esposa, o problema é ela ter denunciado que você teve um caso com a governanta, que é alguem ligado a ela. Imagina se isso sair nos jornais? Virariamos piada — Ele deu outro tapa mais forte me fez um corte de leve na minha cabeçapor causa do anel que ele usava.

— Você não pode fazer isso comigo, eu sou o seu neto — Disse com a voz embargada. Eu não tinha coragem alguma para levantar a cabeça e encara-ló, desde pequeno meu pai me dizia que deveria me curva para o Salvatore mais velho e espera até que todos se curvassem diante de mim.

— Eu não quero machucar você Damon, não queria machucar o seu pai, ou o outros tios. Eu não queria machucar ninguém, da mesma forma que você não queria machucar a sua esposa — Ele foi até uma mesa, e pegou uma agulha que continha um liquido — Eu deveria te castra e arrancar o seu membro, mais você ainda não tem filhos. E a nossa familia precisa muito de herdeiros.

— Para quê é isso? — Perguntei quando ele se aproximou e aplicou em meu braço.

— É um alucinógenos. Um dos mais poderosos, você vai ficar bem por alguns segundos, mais depois...Essa é a pior parte. Divirta-se enquanto eu estou ocupado com a cozinheira chorona!

Eu me senti normal por alguns segundos, cheguei a ver o Nickolai força a cozinheira abrir a pernas. Mais depois tudo ao meu redor começou a derreter e vozes incomuns pude ouvir, um ansiedade começou a correr pela minha espinha de fazendo querer correr, tentei sair das amarras mais recebia choques eletricos. Muitos choques. Senti que saia sangue do meu nariz e isso me fez entrar em pânico.

Ele não pode me matar "Mais pode fazer você senti muita, muita, dor Damon" Ouvi e senti a respiração de Elena sussurrando isso contra o meu ouvido. E Então tudo ficou preto.

Quando acordei estava em uma coisa que parecia ser uma gaiola, Deus eu estava com tanta fome. Um fome absurda. A "Gaiola" era minuscula e de ferro, estava no que parecia ser no meio da floresta. Erguei o meu braço para abri o cadeado mais estava trancado com um enorme cadeado.

— Olha quem finalmente acordou — Olhei para baixo vendo Nickolai.

— Me tire daqui — Murmurei — Eu estou com fome. Me tira daqui.

— Você ficou desacordado por 2 dias, — Arregalei os olhos — Fica perdendo toda hora a conciencia Damon. Eu não posso te dar comida.

— Você não pode me deixar morrer de fome!

— Eu não vou. — Respondeu — Você só vai comer daqui a 5 dias. Aproveite o seu castigo, e uma dica: Aqui a noite faz um frio absurdo. Pena que você não tenha um cobertor.


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Notas finais do capítulo

Por mais que eu negue, fiquei com um pouco de pena da cozinheira. Mais a Eda se fodeu. Damon ainda vai ter mais. O que acharam do Nickolai? Vovó do mau esse não?

A Elena não apareceu nesse capitulo :( Mais o próximo ela dar o ar da graça!

Cometem o que acharam lindos :) Fantasminhas apareçam, nem que sejam para me dizer "BUUU".

Beijinhos