Counting Stars escrita por Queen B


Capítulo 27
Night Has a Thousand Eyes


Notas iniciais do capítulo

Hey Darlings ( Peguei a mania do Enzo '-' )

Demorei? Quase um mês né? Mas vocês sabem, é assim...
Vida corrida, mas sempre voltando aqui para as tretas de uma história!
Bem, eu meio que eu não iria colocar o pedido de vocês aqui... Porque o capitulo ficou cheio de outras coisas, mas eu "meeeiooo" que coloquei, é só vocês prestarem atenção nos estranhos que esbarram na gente pela rua.
Mas de qualquer forma, não se preocupem.
Próximo capitulo. Teremos Natasha Romanoff em NO.

Bem para isso eu quero bastante comentário... "Nossa tia, você só pede comentários" É as vezes é chato, mas vocês querem a Nat em NO e a Bekah conhecendo os Vingadores.
Então mostrem o quanto querem.

GENTE! No próximo capitulo teremos finalização de The Originals e depois no outro capitulo, entraremos no universo Marvel.
Comentários em minha gente.Expressem o amor pelos vingadores aqui.

Ah falando nisso eu gostaria de agradecer a todos os leitores que acompanham a fanfic. Temos 47 favoritos e 180 pessoas acompanhando. ♥
Bem, estou sem ter o que falar. Só sei que estou com uma dor nas costas e morrendo de calor.
Então...
Boa leitura ♥



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Água benta não pode te ajudar agora. Mil exércitos não podem me impedir de entrar. Eu não quero seu dinheiro. Eu não quero sua coroa.Eu vim para incendiar o seu reino. Água benta não pode te ajudar agora. Eu vim para incendiar o seu reino. E nem rios e nem lagos poderão apagar o fogo. Eu vou aumentar as apostas, eu vou te carbonizar.

 

 

Narrador POV.

 

Os dias estavam passando rápidos demais aos olhos de Rebekah e isso deixava a todos aflitos, Dahlia já havia chegado a cidade, mas ninguém sabia onde ela estava, não era de se expor, mas quando o fazia era sempre em publico.

Como matar um inimigo invisível que sabe sempre onde você está? Que pode até ser muito mais poderosa dos que se achavam os seres mais fortes e imortais. Talvez o único que não pensasse assim fosse Klaus, mas para Rebekah era óbvio que eles estavam em desvantagem e falar sobre isso com o irmão estava fora de questão, ele estava a ponto de matar alguém, se já não o tivesse feito.

Todos estavam fazendo o que Dahlia mais queria, se afastando uns dos outros sem ao menos perceber. A raiva de Niklaus o isolava, ele queria sua filha de volta, mesmo ela estando sobe o mesmo teto que ele, parecia completamente ausente e por mais que soubesse que tinha que ser paciente, ele não conseguia. Klaus queria vingança e era isso o que ele iria fazer. Era óbvio que a culpa chegava a ele, estava mais que claro para ele e os outros, que se não tivesse feito tantos inimigos ao longo dos anos ele não estaria tão cheio de problemas agora. E por isso ele se aliou ao seu pior inimigo. Seu pai, Mikael.

Rebekah não estava muito longe da culpa, por mais que tentasse disfarçar, ela sentia isso, ela havia prometido a Steve procurar por Bucky, não apenas amigos dele, mas dela também. E ainda estavam ali soterrados com problemas familiares, seus problemas familiares. Ela queria que Steve não estivesse se prendendo tanto a ajudar sua família, pois sabia quais seriam as consequências, afinal os Mikaelson são amaldiçoados. Pensava em seus irmãos também isso estava claro, Elijah estava mais que perturbado com sua nova dupla personalidade em um momento um vampiro honrado que faz de tudo pela família e em outro um sádico assassino, tudo isso por uma simples mancha em sua impecável roupa.

Para a loira a que estava melhor entre eles era Hayley, ou ela sabia disfarçar muito bem. Ela tinha um marido e podia cuidar da sua filha, agora tinha uma família e uma alcateia para protege-la. Mas Hayley estava quebrada. Destroçada por não estar sempre com a filha, por fingir amar o homem com quem tinha casado, ela jurou que iria tentar e estava conseguindo, mas era apenas olhar para Elijah e tudo voltava a estaca zero.

Todos estavam quebrados tentando consertarem a si mesmo, mas estavam fazendo o da forma errada. E alguém já havia percebido isso. E por isso teriam de mais e mais brigas essa não seria a primeira hoje.

 

 

Freya andava pelas ruas tentando não ter que encarar os fatos, acabará de descobrir que Dahlia estava a canalizando, agora havia perdido a confiança de Hayley e a de Rebekah também estava abalada. Mandaram ela sair, o que foi bom, ele precisava de ar.

Estava cansada de tudo isso, mas ainda sim ligada aquela mulher que ela odeia tanto. Levantou a cabeça parando de andar ao perceber que várias pessoas estavam a sua volta, paradas a encarando. Todos com olhos brancos sem emoção alguma.

— Não. – Sussurrou para si mesma sentindo seu próprio medo de ser pega.

Assim que se virou para correr trombou com uma mulher pálida com cabelos negros até o meio das costas.

— Aqui está você. – A voz da mulher soou tão familiar e odiosa aos ouvidos da garota a fazendo arfar. – Depois de tantos séculos. Olá, minha Freya.

— Dahlia. – Respondeu tentando em vão fazer a sua voz não falhar.

A mulher levantou a mão se divertindo internamente com o medo que Freya exalava. Com um aceno todos os humanos voltaram ao normal e começaram a andar.

— É conveniente eu te encontrar aqui, a poucos passos daquilo que me pertence. – A mulher zombou mesmo estando com a voz séria. Freya nunca identificou ao certo, essa mulher parece nunca ter sentimentos. – Vou adivinhar você fez uma promessa aos seus irmãos, juntos você lutariam contra a bruxa má. – A mulher deu uma risada sarcástica enquanto cercava Freya que estava completamente parada, ela ao menos tinha coragem de correr. – Me conte querida, como eles responderam a sua proposta? Te receberam de braços abertos ou derramaram lágrimas? Pelo seu milagroso retorno.

— O que vai fazer comigo? – Perguntou tomando coragem ao ver que a mulher esperava por uma resposta.

— Você sempre foi uma criança muito mimada e ingrata. Por séculos eu te alimentei, te vesti, cuidei de você e te dei um poder muito maior do que você podia sonhar. E você ainda quer mais. – A mulher falava aos olhos de Freya cada vez mais irritava. – Você sempre desejou outra vida, nunca satisfeita.

A mulher esticou a mão em sua direção com um movimento rápido, fazendo Freya cair de joelhos segurando a cabeça entre as mãos, se esforço para não gritar.

— Em breve você vai implorar para eu te levar embora para casa. Afinal... – A mulher continuou levantando as mãos e forcando Freya a se levantar sem conseguir se mexer. – Quando eu acabar com essa próprias almas, eu vou ser a única dessa família que vai sobrar. Você devia pensar bem melhor antes de me desafiar. Uma lição que seu pai e seu irmão irão aprender rápido.

Então Dahlia a soltou sem mais ou menos, passando do seu lado com um pequeno sorriso diabólico beirando os lábios. Depois de alguns minutos parada Freya se arriscou tentar andar, mas assim que deu o primeiro passo, foi como se todas sua lembranças e medos voltassem.

Ela ficou sega por frações de segundos sentido suas pernas amolecerem e quando se forçou a continuar anda, esbarrou em uma mulher ruiva.

— Você está bem? – A voz da mulher a chamou de volta. Ela olhou para a ruiva com desconfiança, mas tentando deixar isso de lado, não seria um truque de Dahllia depois daquela conversa.

Antes de responde-la, Freya a analisou procurando por algum risco. A mulher ruiva tinha cabelos curtos na altura dos ombros, com uma postura de policial ou qualquer outra coisa. Um corpo de dar inveja. Com certeza era apenas uma humana.

— Sim, eu só fiquei tonta. – Sussurrou exitando por um segundo, mas viu a ruiva arquear uma das sobrancelhas, ela provavelmente não acreditou. – Problemas de família. De qualquer forma, obrigada.

Falou vendo a mulher assentindo e não esperou por outra resposta, apenas se virou e continuou seu caminho em alerta para outro encontro com um inimigo.

 

 

Freya chegou ao complexo Mikaelson ainda tremendo, ela se sentia uma covarde por sentir tanto medo, mas depois de tudo que passou, era esperto da parte dela temer. Lobos se aglomeraram no salão prontos para barra-la, mas uma voz os impediu.

— Deixem ela passar. – Rebekah falou em alto som como a matriarca da casa, coisa que ela não era. Mas era uma Mikaelson e esse era sua casa e ela mandava tanto quanto seus irmãos. 

A loira descia as escadas de mãos dadas com Steven que olhava curioso e hesitante em direção a Freya. Ele não podiam culpa-la, todos se sentiram abalados por confiar em Freya e descobrirem que Dahlia estava usando seu poder para mata-los, mas ela era tão vitima como eles e não os forçaria a acreditar. Mas ela não veio para ver sua família morrer, não nas mãos de Dahlia.

— Freya. – Elijah apareceu cruzando o mesmo corredor que ela passou segundos antes.

— Eu a vi. Dahlia, ela pretende atacar essa noite. – Exclamou encarando Elijah enquanto Rebekah e Steve se aproximavam para terem uma conversa mais privada. – Klaus e nosso pai serão as vitimas dela.

— E você voltou para avisar as pessoas que te expulsaram. – Elijah falou em duvida, trocando um olhar com Rebekah.

— Eu tendendo a desconfiança de Klaus e entendo a sua, mas eu não vim até aqui para assistir minha família morrer pelo mesmo mal do qual eu tentei escapar por tanto tempo. – Respondeu alto tentando mostrar sua verdade e raiva. – Estou implorando, me ajudem a salva-los.

— Diga o que precisa. – Elijah respondeu já que Rebekah permaneceu calada, dando a palavra a ele.

— Dahlia vai fazer uma armadilha, ela prefere lugares escuros. Vai ser atraída por qualquer lugar coberto de mortes. – Comentou cogitando todos os lugares.

— Bem-vinda a New Orleans. – Rebekah ironizou.

— Ah não, eu estou falando do poder negro criado por um massacre, terra sagrada que foi manchada com sangue de inocentes. – Falou lembrando de que de todos os lugares nessa cidade, havia o lugar onde ocorreu o pior massacre.

 

 

Klaus e Mikael entraram silenciosamente na igreja, não se escondendo, apenas não tendo nada a falar, ali não. O ódio dos dois um pelo outro era muito grande, Klaus queria poder mata-lo depois de todos abuso que esse homem fez com ele, por um erro da sua mãe. Klaus apanhou, foi insultado e abusado por aquele que quando muito novo achava ser seu pai. Mas ai estava o motivo de Mikael o odiar, ou talvez uma desculpa. Klaus não era seu filho, Esther o trairá, mas nunca fez algo contra a mulher, mas isso não significava que seu ódio seria menor.

Mas ele nem sempre foi um homem frio, ele amava sua primogênita, Freya, tanto que estava ao lado do bastardo apenas para acabar com qualquer que pudesse ser seu inimigo.

— Oi. – Klaus se pronunciou de forma alta na silenciosa igreja. – Está esperando o que? Sua velha.

— Agora que vocês chegaram. – A voz fria se fez presente fazendo os dois homens virarem em direção ao pequeno altar, onde a mulher de olhos intensamente negros estava. – Nada mais importa. Vamos começar. – Anunciou erguendo as mãos depois de encarar a adaga que Mikael segurava firmemente.

Com apenas um gesto várias pessoas começaram a entrar por todas as entradas da igreja, homens e mulheres. Niklaus olhou em volta seriamente analisando, ele não se importaria em matar todos.

— Que bela apresentação. – Mikael falou pela primeira vez depois de sua tão conhecida risada fria. – Que seja, está pronto?

— Eu já nasci pronto. – Klaus respondeu de costas para ele com um sorriso sádico nos lábios.

Suas faces vampiras apareceram ao mesmo tempo que Dahlia comandava todos os vampiros avançarem. Mikael e Klaus revezavam entre quebrar pescoços ou arrancar corações, mas o foco estava a sua frente. Niklaus tentou avançar em Dahlia matando um por um que entrava a sua frente.

Uma mulher, repetindo o gesto da morena, levantou a mão fazendo com que ele caisse de joelhos.

— Eu devia ter avisado. Meu amigos são muito poderosos. – Zombou deles. Enquanto a mulher controla-os como marionetes. – Eu dei a eles, uma fração do meu poder. Para ajudar a nivelar a brincadeira.

Mikael foi jogado em cima dos bancos de madeiras ao mesmo tempo em que Klaus avançava em direção a bruxa, sendo jogado do outro lado da igreja próximo a entrada. Isso o fez lembrar quando quase perdeu Hope, quando se sentiu impotente.

 

 

Jackson olhava para um mapa tentando achar o melhor jeito de ir para o pântano. Era óbvio que ele não iria obedecer os Mikaelson, essa luta não era dele e ele queria levar Hayley e Hope para longe daquela guerra. Batidas na porta fizeram com que ele saísse dos seus pensamentos. Ao sentir o cheiro de Ainden deixou com que ele entrasse.

O moreno entrou calmamente fechando a porta logo em seguida a pedido do mais velho.

— Você é meu braço direito Ainden. Sempre leal, corajoso, quero que saiba que eu reconhesso isso. Você o único em que eu confio. – A cada palavra o moreno ficava mais confuso, onde Jackson queria chegar com aquilo? Era obívio que ele poderia receber um sermão por estar se aliando a Klaus, mas jogar verdades contra ele não seria o melhor jeito para isso. – Eu quero tirar Hayley e a Hope daqui. Hoje.

— De baixo do nariz do Klaus? Ele vai matar você. – Respondeu contra a ideia maluca do amigo.

— O Klaus me mataria por deixar louça na pia, outra razão para fugirmos.

— Não é uma piada. Klaus vai descobrir, ele tem contatos e você sabe disso. – Tentou converncer Jackson, estava na cara que Klaus descobriria e mataria eles dois e se ele não descobrisse, Elijah ou Steve iriam. Não que Ainden tivesse medo do namorado da Original, mas era óbvio que ele não era um humano normal e tinha força o suficiente para para-los e não poderia machucar ele se não era pedir a morte para outro Original.

— Eu tracei uma rota, mas com a Dahlia espiando e os contatos de Klaus, temos que sumir logo. Preciso que pegue um carro e me encontre na entrada de serviço as oito e quarenta e cinco. Exatamente essa hora. – Falou mais baixo próximo ao amigo. – Marcel vai nos buscar as nove.

— É claro, eu estarei lá. – Respondeu mesmo estanto incerto sobre essa decisão.

— Não sei por quanto tempo vou sumir. Os lobos precisam de um lider. Você pode? – Jackson perguntou vendo o amigo se virar chocado em sua direção e assentindo logo em seguida.

 

 

Mikael e Klaus levantam a cabeça com dificuldade, seus rostos sangravam e seus olhos expressavam puro ódio, Klaus não deixaria ninguém tocar em sua família e para Mikael sua única família era Freya, a qual ele protegeria.

Com um aceno de cabeça os dois se levantaram rapidamente atacando a todos os vampiros e bruxos ali, Dahlia usava a todos ali como fantoches para atacarem aos dois, mas sua expressão de soberba logo sumira, lhe dando lugar a preocupação a cada vez segundo em que seu exercito morria.

Eram dois monstros ali, bestas invencíveis. Eram Mikaelson que se sentiram ameaçados, e quanto ameaçados eles atacavam.

Mikael arrancou a cabeça de um vampiro, ao mesmo tempo em que Klaus desmembrava outro. Ao olharem em volta só havia corpos espalhados por toda a igreja, todos mortos. Os dois se viraram em direção a Dahlia que batia palmas sarcasticamente.

— Mas que apresentação dramática. Mas essas tragédias são sempre assim. – Falou calmamente enquanto se apoiava em uma mesa. – No final, todos os heróis morrem.

Ela esticou a mão em direção aos dois, sem se abalar com a faca na mão de homem loiro. Mikael foi o primeiro a cair de joelhos enquanto a faca voava para longe de sua mão. Niklaus tentou dar um passo, mas logo caiu sentindo todas as veias do seu corpo queimando. Ele conhecia essa sensação, estava morrendo.

— Você luta com tanta paixão. – A morena comentou ao assistir Klaus persistindo ainda vivo contra seu feitiço. Só para defender quem você ama. É uma grande qualidade.

A cada palavra dela, Klaus se esforçava em se arrastar no chão para perto da faca de magia negra. Mikael tentou se levantar se apoiando em um dos bancos, mas o foco de Dahlia não era ele.

— E eu não esperava isso dada sua reputação. – Continuou descendo as escadas e se aproximando do homem ao mesmo tempo em que ele alcançava a adaga com dificuldade. – Mas você chegou... Muito perto.

Klaus se levantou pronto para acerta-la, mas com um simples gesto de mão, ele saiu novamente voando. Dessa vez caindo desacordado. Mikael se levantou ao mesmo tempo em que Dahlia voltava sua atenção a ele.

— E você, marido da minha irmã. – Se aproximou dele enquanto o mesmo arquejada pelo esforço, estava se odiando por ficar de joelhos em frente aquela mulher. – Você eu gostaria de fazer sofrer. – Ela ergueu a mão, enquanto Mikael tombava a cabeça para trás sem ar.

— Já chega. – Uma voz feminina exclamou interrompendo Dahlia. Freya parou em frente ao dois mesmo distante, olhando de relance para o pai e o irmão.

— Minha Freya. Você sabe que essa sua suposta família só está te usando, pelo seu poder. – Comentou andando em direção da garota loira e se esquecendo meramente de Mikael que pegava um grande pedaço de madeira.

— Não. Foi você que me usou. – Exclamou com ódio. – Por mil anos, já chega.

— Que seja. – A mulher falou fechando a mão em punho ao mesmo tempo em que Freya segurava o próprio pescoço caindo no chão.

— Não! – Mikael se levantou em velocidade anormal correndo até Dahlia, a segurando e cravando a estaca em seu estomago. – Você fique longe da minha ...

Mikael não pode continuar a frase, pois a mulher o jogou longe mais uma vez. Elijah entrou sorrateiramente na igreja mordendo o próprio pulso e dando sangue a Niklaus. Dahlia arrancou a estaca do estomago, ao mesmo tempo em que Klaus levantava tirando o pulso do irmão de sua boca. Os dois ficaram lado a lado, prontos para atacarem.

— Você não sabe, sou forte demais para morrer. – Comentou jogando a madeira suja de sangue longe.

Elijah foi o primeiro a correr em sua direção, mas logo se sentiu sendo jogado contra a parede. Klaus se abaixou pegando a faca de prata. Ele e Dahlia se encaram mortalmente cada um com seu próprio ódio.

Rebekah apareceu tentando ajudar Freya a se levantar depois de dar seu sangue para ela. Agora era todos os Mikaelson contra Dahlia.

Usando sua velocidade de hibrido ele correu o mais rápido saltando em direção a mulher, mas ao alcança-la, ele bateu contra a mesa ao ver que ela havia sumido. Klaus se levantou olhando para as próprias mãos ao ver que a adaga havia sumido.

 

 

Jackson entrou no quarto chamando por Hayley, ele estava preocupado de ela negar e não querer ir embora, mas se surpreendeu ao ver ela já agasalha com uma mala no ombro e Hope nos braços.

— Klaus e Elijah são os vampiros mais velhos e poderosos do mundo, Dahlia assustou os dois. – Se pronunciou com lágrimas nos olhos. – Se ela ganhar deles, eu não quero a Hope perto para ver o que vai acontecer.

Jackson se aproximou dela colocando a mão nas costa de Hope que estava inquieta.

— Você achar que é o melhor jeito de protege-la? – Hayley perguntou em um sussurro.

— Tenho certeza. – Jackson respondeu depois de balançar a cabeça. Hayley olhou mais uma vez nos olhos do seu marido e se virou saindo pela porta do quarto.

Hayley e Jackson alcançaram as ruas frias, não havia sequer ninguém ali, apenas eles. Ou eram o que eles acharam.

— Ele tinha que estar aqui. – Jackson murmurou não vendo Ainden. – Aconteceu alguma coisa.

— Sim. Aconteceu. – Os dois se viraram rapidamente ao ouvirem uma voz, se depararam com Steve a apenas uma pequena distancia deles, parado ao meio da rua.

— Steve...

— Não Hayley. – O loiro olhou para a parede tentando não ver o desaponto da nova amiga. – Vocês deveriam saber que Klaus deixaria alguém de olho em vocês. Ele pode até confiar em você Hayley, mas não no Jackson.

— Nós precisamos protege-la. – Jackson rosnou irritado.

— E é exatamente isso que eu estou fazendo. – Respondeu levantando o braço ao sentir seu escudo sendo jogado em sua direção. – Desculpe, Hayley você pode ser a mãe da Hope, mas ela não vai para outro lugar. E quanto a você. – Apontou para Jackson. – Contrarie e Klaus ficará sabendo disso.

— Como pode? – Hayley perguntou chocada, fazendo Steve baixar a cabeça. Alguma coisa estava errada ali, ela sabia que ele não fazia isso por conta própria.

Marcel apareceu ao lado de Steve em um piscar de olhos depois de jogar o escudo em direção ao loiro.

— Está tudo bem aqui? – Perguntou falsamente, ignorando a tentativa de fuga deles.

— Você demorou muito. – Hayley usou isso como desculpa, cobrindo Hope com sua coberta rosa. – Vamos para Augirs ou não?

— Agora o clube é o lugar mais seguro da cidade. – Respondeu Marcel com um sorriso.

 

 

— Todos tem sua fraqueza. – Dahlia reapareceu fazendo com que todos olhassem para ela. A mulher sumiu e reapareceu atrás de Elijah e Klaus. – E vieram unidos para explorar as minhas. Por isso perderam a única coisa que poderiam usar contra mim. A arma que criaram, agora se torna inútil.

Ela mostrou a daga para eles e então transformou a água da fonte em fogo, jogando lá. Freya gritou tentando avançar mais foi segurada por Mikael. Rebekah se manteve ao lado dos irmãos a frente, era claro que ela não ficaria perto do seu abusivo pai.

— Agora que resolvemos esse problema, talvez possamos nos concentrar no que importa, afinal eu só quero pegar aquilo que é meu. Nada mais. – Falou calmamente sabendo que a maioria deles se irritava. – Entregue a criança e vocês todos sobrevivem. Se negarem, bem... Já provaram o meu poder. Eu imagino que não queriam mais.

 

 

— Isso foi um vexame, para onde ela foi? – Rebekah perguntou irritava, mas logo se calou ao perceber que Mikael que encarava.

— Ela foi para qualquer lugar. Não há nenhum sinal dela na igreja. – Elijah respondeu também encarando seu pai. A única que se mantinha próxima aquele homem era Feya, como se sentisse amor por ele. Era claro que ela sentia, ela não viveu com eles. Mas para os três irmãos Mikaelson era quase um absurdo sentir qualquer afeto por aquele homem.

Klaus bebia seu Whisky silenciosamente sentando no balcão na sua casa. Sem dizer sequer uma palavra.

— Ela não fará mais nada hoje. – Freya respondeu encarando as costas do irmão mais novo. – Com certeza ela vai dar um tempo para gente sofrer pela derrota.

— Derrota?  - Klaus perguntou finalmente se virando e deixando seu copo de lado. – Eu discordo. Vimos o rosto dela e tiramos medidas, se ela mostrou tudo. Sinceramente não me impressionou.

— A meta não era impressionar. – Mikael se pronunciou com a voz alta e raivosa. – Ela queria que a gente revelasse nossa única arma. Fomos burros e ela ganhou.

— Eu estou vendo coisas? Ou o Nik acabou de conversar com nosso pai? – Rebekah perguntou ironicamente olhando de relance para Elijah.

— Rebekah não é difícil reconhecer essa língua afiada. Não que você tenha mudado. – Falou. – O que faz aqui sem o seu namoradinho? Deve ser culpa do bastardo.

— Chega. – Klaus murmurou mortalmente para Mikael. – Minha paciência, assim como essa reunião está chegando ao fim.

— Concordo. – Elijah se pronunciou. – A única pergunta que resta é, o que estamos fazendo?

— Esse não era o meu plano. Você se precipitou e fez só uma arma. É claro que ela tirou de você. – Freya zombou de Klaus com raiva. – Agora nós perdemos nossa única vantagem e gastamos os materiais que tínhamos para mata-la.

— Isso é meio exagerado. Os materiais são fáceis de achar. – Klaus respondeu ignorando qualquer culpa que ela queria jogar nele. – Vamos fazer um estoque, o que acha? Eu acho que você tem bastante sangue. A terra norueguesa não é escassa e então o que falta? A claro, as cinzas do Viking.

— Essa foi a coisa que eu tive grande dificuldade para roubar de uma museu – Mikael respondeu irritado. – E perdemos por causa dessa sua estratégia inútil.

Antes que qualquer um respondesse ou se movesse. Klaus havia prensado Mikael em uma parede enfiando a estaca de carvalho branco em seu peito.

— Não. – Freya tentou se aproximar pronta para atacar, mas foi segurada fortemente por Elijah enquanto Rebekah, apenas se aproximava sem dizer uma palavra.

— Se eu sentir um minimo toque da sua magia Freya, eu acabo com ele em um único movimento. – Klaus exclamou de costas para os irmãos. – Não parece surpreso.

— Traição é a sua natureza, garoto. – Mikael respondeu ao ver atenção do bastado em sua pessoa.

— Não. Eu não nasci assim. Ela, você defende a querida Freya, a filha que mal conheceu. – Klaus falou sabendo que todos escutavam. – Houve um tempo em que você me conhecia, eu era seu filho. Uma época antes das decepções, das revelações e da traição. Houve momentos em que a única coisa que precisava era ser meu pai. – Continuou lembrando de todas as coisas que lhe aconteceram e sentindo seus olhos molhados. – E ainda sim, você me rejeitou, não foi? Eu quero saber por que?

— Não sei. – Murmurou e por um segundo pode se ver um sentimento nos olhos de Mikael. – Eu era assim.

— Foram suas ultimas palavras. – Klaus sussurrou sentindo lágrimas escorrendo por seu rosto.

— Freya, eu sinto muito. – Mikael falou olhando para a garota segurada por Elijah, essas palavras fizeram Klaus fechar os olhos, tentando enxergar apenas a realidade, onde ele nunca passaria de um bastardo para o homem que já chamou de pai. – Eu te...

Antes que ele terminasse as palavras direcionadas a Freya, Klaus cravou a adaga em seu coração gritando ao mesmo tempo que Freya. Ele se afastou pequenos passos, vendo o corpo do homem caindo no chão, tentando-lhe tocar o rosto e logo em chamas.

Arrependimento poderia ter lhe passado, se ele não achasse que estava fazendo a coisa certa, mas afinal de tudo. Klaus Mikaelson sentiu por aquilo.

— Cinzas Viking são bem raras. – Respondeu ao olhar dos irmãos, mesmo que encarando apenas Freya, como se estivesse lhe explicando. – Mas a gente só precisa queimar o corpo de um viking.

Ele ficou em silencio começando a passar pelos irmãos, ao mesmo tempo em que Freya tentou ataca-lo sendo segurada por Elijah. Ele sabia que não era nem um pouco sábio mecher com o irmão agora, não quando ele também tinha sentimentos e ela não era a bruxa mais forte do mundo.

Elijah e Rebekah se entreolharam sem saber como agir, enquanto Freya novamente se ajoelha chorando em frente ao corpo do pai.


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Notas finais do capítulo

Tenso? Isso foi apenas uma batalha, a guerra está por vir...
E então?? Alguém achou alguma personagem diferente por ai? Steve o que será que deu nele para ficar tão sombrio? Até onde todos esse segredos e sentimentos podem aguentar?
Dahlia poderá ser derrotada ou ela derrotara a todos?
Querem Natasha Romanoff por aqui? Em uma briga louca e socializando com o Klaus? Comentem gente, você não morreram por isso.
É muito bom deixar a opinião de vocês ou até uma critica.
Como eu disse lá em cima temos 87 pessoas acompanhando o que custam? 10% de vocês comentarem en?

Bem, hoje foi isso.
Até o próximo.
Bjs ♥



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