Ally: Jogo de Amor escrita por Ella


Capítulo 65
Edward


Notas iniciais do capítulo

Já já começa a contagem regressiva.



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Domingo, 25 de Outubro.
Assim como Nane pediu, Ally se arruma para ir a casa Blacker. Ela termina e desce para avisar a mãe que está na sala:
  - Mamãe, eu vou na casa Blacker. 

  - De novo, Ally? - Indaga. - Você vive naquela casa.

  - Eu... Eu não vou chegar tarde. Só vou passar um tempo lá, a Nane me chamou. - Avisa.

  - Tá, Ally. Tá. 

  - Humm... Beijos, mãe. - Se despede.

Sua mãe não responde e ela sai.

Na casa Blacker eles assistem filme de comédia enquanto esperam o bolo de chocolate com avelãs esfriar. Sophie e Nane deixam Nick e Ally sós, preferem dar um momento para eles.
  - Este filme é bem legal! - Ela exclama. 

  - É sim. - Concorda. 

O celular dela toca, Ally se levanta para pegar a bolsa, ao achar o telefone olha para Nick séria. Desliga. Ele a observa, e de novo a percebe estranha:
  - Ally... O que está acontecendo? - A pergunta sério. 

  - O quê..?

  - E não tente mudar de assunto desta vez, não fuja de novo. Quero saber o que está acontecendo. - Frisa.

  - Nick... - Fica sem fala.

  - Ally, está na cara que tem algo acontecendo. Primeiro você começou a receber mensagens uma atrás da outra, e agora são ligações direto. Você nunca atende na minha frente, sempre desliga, fica estranha, isso não é o normal. Por que não me conta? - Indaga.

  - Nick... É complicado... - Gagueja.

  - Complicado?! Está realmente acontecendo alguma coisa e você nem se quer me contou. - Ressalta. - Caramba, Allyson!

  - Eu... Ni..

  - Quem está atrás de você? Me fale! - Pede. - Eu quero saber!

  - Não quero te preocupar. - Diz sincera. 

  - Foda-se! - Perde a calma. Respira fundo. - Ally... Eu quero te ajudar, te proteger, cuidar de você, mas se não me contar vai ser bem mais difícil. Quem é?

  - Nick, você não vai entender... Vai ficar mais enraivecido. - Avisa.

  - Allyson! Me conte! - Quase grita. 

  - Porque está quase gritando? Nick! 

  - Allyson! Por que não me fala?! Quem está atrás de você? Por que eu ficaria mais enraivecido se eu souber? Eu conheço... E não devo gostar pelo jeito. Conte-me! - Insiste.

  - Eu...

  - Você? Você? Você não quer me contar! - Grita. — Você não confia em mim! 

  - Confio sim! - Destaca.

  - Se confia então por que não me conta o que está acontecendo!? Quem está atrás de você. Deve ser alguém que eu realmente tenha muita repulsa para você ficar tão calada sobre isso... O Thomás não é, ou você estaria morrendo de medo. - Respira fundo. - Está praticamente traumatizada, Ally. É só ouvir o nome dele e já começa a olhar para os lados tensa, com o rosto repleto de medo... - Lamenta. - Eu quero te ajudar! - Repete.

Ela tenta o contar, mas perde a voz e só consegue encará-lo.
  - Me diga quem é... - Abaixa a voz. 

Ally não impõe contar, mas no seu olhar está a resposta; são olhos vazios e apagados pelo medo. Nick consegue aos poucos ler a mensagem do olhar dela, forma em sua mente a resposta.
  - Não... - Resmunga. - É aquele imbecil, não é? É ele, Ally!? Aquele imbecil que disse que gostava de você e depois te abandonou! - Sublinha. - A sua primeira paixão...

  - Nick... Desculpe... 

  - Desculpar? Você não me contou, não quis minha ajuda. - Reforça. - E agora eu tive que descobrir porque da sua boca só saiu gaguejos. - Reclama. - Será que dá para você me contar o que ele quer?

  - Eu não sei... Ele começou me mandando mensagens, mas eu não sabia que era ele. Há uns dias ele me ligou e finalmente descobri. Nick... Eu não sei o que fazer, mas eu não queria te preocupar mais...

  - Chega disso, Ally! 

  - Mas é verdade. Você tem seus próprios problemas, tem seu futuro para decidir. Seu pai está te cobrando, daqui a pouco sua mãe fará o mesmo, e o pior... A própria vida vai te cobrar. E sejamos sinceros, Nicolas, desde que nos conhecemos eu sou um fardo para você. Eu queria pela primeira vez resolver um problema meu sozinha, para não te dar mais peso, mas infelizmente não sei o que fazer. 

  - Que merda! - Chuta o sofá. - Você não sabe quanta besteira falou, garota! Nem sabe me dizer o que aquele imbecil quer... Ou sabe mas não quer me contar porque não confia em mim. 

  - Pare com isso, Nick! - Pede aumentando a voz. - A única coisa que sei é que Edward quer se encontrar comigo.

  - Edward... Então esse é o nome do canalha! Se encontrar com você...

  - Sim. Disse que está com saudade e que quer me ver. Eu... Não sei o que está acontecendo.

  - Caralho, Allyson! Como você é ingênua! - Diz grosso com um pouco de sarcasmo. - Ele quer te comer, Ally. Te comer! - Ressalta. - Sexo só por prazer.

Ela engole seco.
  - O cara aparece depois de séculos, detalhe, ele te abandonou, e aparece dizendo que está com saudade e que quer te encontrar... Puta que pariu... - Solta com muita raiva.

  - Nick... Tenta se aproximar. 

  - E você vai encontrá-lo? Vai atrás dele? - Indaga. 

  - Não, não... Eu... Eu não sei. - Diz completamente desnorteada. - Ele disse que só vai me deixar em paz quando nos encontrarmos.

  — Você não vai o encontrar, Ally!— Grita forte.— Não vai! 

Ally paralisa o vendo chutando o sofá.
  - Nick... - Se aproxima. - Descul...

  - Não. - Segura sua mão. - Não encoste em mim.

  - Eu queria te abraçar, te acalmar. - Conta receosa.

  - Não me abrace, não me toque... Eu estou extremamente furioso, mas só porque não me contou, mostrou que não confia em mim, Allyson. Estou magoado com você, não fale comigo. QUERO QUE TUDO SE FODA.— Caminha para fora da sala.

  - Nick... - O vê sair. - Me perdoa! Nick. - Ele sobe para o quarto.  

Ela fica sozinha vendo toda a confusão que só aumentou. Respira forte.
  - Eu só faço tudo errado, Nick. Me desculpe, desculpe mesmo... - Se senta com a mão na cabeça resmungando. - Eu te amo... Mas só faço merda. Que saco! - Joga uma almofada no chão. 

  - Ally, o que houve aqui? - Nane indaga chegando na sala. - Ouvimos vozes alteradas.

  - Eu fiz besteira outra vez. - Lamenta.

  - Ah, não! Brigaram... - Sophie deduz. - Onde está Nick?

  - Está no quarto dele. - Responde pegando a bolsa. 

  - Vai embora? - Questiona.

  - Não quero irritá-lo mais, é melhor eu ir. - Decide. - Digam ao Nick que... - Pensa cautelosa. - Que eu sinto muito. 

  - Vai mesmo embora? São 18h30. - Interroga Nane.

  - Sim. - Afirma. - Boa noite.

Ally sai da casa Blacker.

Diferente de como era antes, agora ao chegar em casa Ally vê uma energia de conflito entre seus pais.
  - Ally, está bem? Estava chorando? - Sua mãe a vê chegando por estar na sala com Marcelo.

  - Filha, aconteceu alguma coisa? - Seu pai também a questiona.

  - É claro que aconteceu alguma coisa, Marcelo! Olha o rosto dela! - Elly ressalta grossa.

  - Vocês dois, parem, parem de brigar! - Ally fala séria. - Eu não aguento mais chegar aqui e ver os dois discutindo! - Exclama. Suspira forte. - Que saco! Pare de ser teimosa, mãe! Aceite as desculpas do papai. - Chama a atenção deles. - Eu vou para meu quarto, e não venham atrás de mim. - Diz irritada subindo a escada. 

Ao entrar no quarto, Ally se deita no chão ao lado de Luna.
  - Olá, moça! - A acaricia. 

No meio do silêncio e do ronronar de Luna, Ally ouve o som de notificação.
  - Não é possível...

"Edward:
Não vejo a hora de te encontrar."

  - Me deixe em paz! - Chuta a mesinha do lado da cama, que cai quebrando o vaso com flores.

Quarta, 28 de Outubro.
O ano letivo está se encerando, e as últimas aulas estão sendo concluídas. Sábado será a festa de Halloween (a festa que vai dar o que falar) e na semana a formatura (nem todos irão participar).
Ally arruma o material dentro da bolsa após acabar a aula, Nick sai da sala sério, sem a olhar.

No portão de saída, ela encontra Carina e Douglas conversando com Nick. Se aproxima:
  - Carina! - Exclama feliz por a ver. 

  - Olá, Ally! - A abraça. - Como você está? - A pergunta lembrando do acontecido com Thomás.

  - Estou bem. Melhorando... - Se refere ao medo e trauma. 

  - Ótimo. 

Nick apenas observa em silêncio.
  - Bom... Eu tenho que ir andando. Tenho que ir no centro ainda. - Informa se despedindo.

  - No centro? O que vai fazer lá? - Carina pergunta curiosa.

  - Vou pegar o celular da minha mãe que está no concerto. Ela está de plantão hoje então me pediu para pegar. - Explica. - E o metrô para lá demora.

  - Ue. O Nick te leva. - Douglas impõe. 

Nick o encara sério, e responde sem hesitar:
  - Ela não precisa da minha ajuda. - Os deixa sozinhos e vai embora.

  - Caramba! O que aconteceu? - Doug indaga.

  - É uma longa história... Ele está bem chateado comigo. - Lamenta. - Bem... Vou indo.

  - Eu estou indo para a faculdade agora, posso te dar uma carona. - Carina oferece.

  - Seria bom. - Não nega. 

  - Ótimo. Até já, amor. - Se despede de Douglas. 

  - Até! - A dá um selinho. 

  - Vamos, Ally. - A chama e vão para o carro. 

As duas conversam no caminho, ouvem música e riem um pouco. Carina a deixa bem perto do destino de Ally:
  - Está bom para você aqui? 

  - Sim, está. - Fecha a porta do carona. - A loja é logo virando a esquina. 

  - Okay. Até Ally! 

  - Até! Muito obrigada! - Agradece. 

  - De nada. - Sai dirigindo.

O céu começa a ficar mais escuro, e o vento mais frio. Sem pressa ela caminha até a loja e pega o celular de Elly.
  - Obrigada! - Agradece ao homem da loja.

  - De nada. 

Observando o céu, Ally olha o relógio gigante que fica no meio do centro:
  - 19h30... Ainda dá tempo de tomar um chocolate quente antes de ir para casa. - Resmunga. 

Com o passar das horas as ruas vão ficando mais calmas. Minutos caminhando e rapidamente ela vai chegando numa cafeteria:
  - Finalmente. - Sopra as mãos. Ouve o celular tocar. - Deve ser mamãe. - Pega e atende. - Alô?

  - Olá, Ally. Noite bonita não acha?

  - Não desiste, Edward? - Questiona sem paciência. 

  - Não. Quero encontrar você, depois disso talvez eu te deixe em paz. - Comenta. - Olha... Estou numa cafeteria aqui no centro, vem aqui.

  - No centro? - Indaga. - Não há muitas cafeterias aqui... E são todas próximas. - Resmunga baixinho. 

Tensa ela começa a olhar em volta, tenta buscar dentro das cafeterias a imagem de Edward, como se sua visão fosse a de um gato.
  - Em que cafeteria está? - Tenta não parecer nervosa.

  - Hum... Está interessada! - Diz malicioso. - Estou na Café do Vale. 

  - Café do Vale... - Ela procura a cafeteria. 

  - Não demore para vir. 

  - Cadê essa cafeteria? - Indaga para si mesma quase entrando na cafeteria que escolheu.  

Ela olha para cima, e seu reflexo a faz  voltar o olhar:
  - Droga... - Resmunga. 

  - Ally? Me deixou falando sozinho. - Reclama. 

Automaticamente ela desliga.
  - Café do Vale... - Resmunga. - Estou bem na porta... Sai daqui, Ally. Saia. 

Dando meia volta Ally desce a escada.
"Quero encontrar você, depois disso talvez eu te deixe em paz."

Ela para, fica pensando:
  - É a minha chance de resolver isso... - Fala com si mesma. Ameaça voltar. - Não, Ally. Não! Vá para casa. - Decide e caminha para ir embora. 

  - Ally! -  Ela ouve. Paralisa. 

  - Edward... - O vê parado na calçada da cafeteria. 

Ele a olha de cima a baixo. Morde a boca e se aproxima:
  - Não vai embora. Venha! - A puxa. - Vamos tomar um café. 

  - Hã... Tá. - Fica sem saber o que falar. 

Eles entram e sentam nas mesas do lado de fora:
  - Aqui é melhor, não tem muita gente. Senta! - Manda. 

  - Você... - Se senta. - Você mudou muito.

  - E você... - A seca. - Está muito gostosa!

  - Hã...

  - O que vai querer? - A pergunta olhando em seus olhos.

  - Eu quero saber o que você quer. O que está fazendo aqui. - Diz direta. 

  - Hum? - Se faz de idiota.

  - Edward, você apareceu do nada, disse que está com saudade, e que queria me ver. Eu quero saber o porque disso. - Avisa. - Éramos amigos, é verdade, mas quando eu me apaixonei por você, quando eu finalmente achei que estava comigo, você sumiu. Me abandonou. 

  - Eu vou me casar . - Diz sério.

  - O quê? 

  - Próximo mês. - Conclui.

  - Mas... Eu não entendo o que isso tem haver comigo. O que quer de mim? - Indaga confusa.

  - Quero diversão. - Sorri com malícia.

  - O... Edward... - Gagueja.

  - Vou te explicar, Ally. Parece que você ainda é bem ingênua. - Debocha. - Lá estava eu na minha casa, escolhendo as fotos que vão aparecer no meu discurso que vou dar na festa depois do casamento, quando achei uma foto nossa. Eu me lembrei como era gostoso, como me dava tesão ver sua inocência. Então eu pensei "por que não?"

Ela o olha assustada:
  - Eu quero uma despedida, Ally, antes de me enfiar numa vida sem asas. Eu quero sexo gostoso, prazer e tudo mais. E eu quero com você. 

  - O quê? - Levanta da cadeira a derrubando. - Está louco?! Eu não vou fazer isso! - Diz séria. 

— Qual é, Ally!? - A puxa e segura forte. - Vai ser bom!

  - Eu não vou fazer nada com você, estando solteiro, casado, noivo... eu não vou. Me solte, eu me nego a ter qualquer tipo de coisa com você. - Tenta se soltar. 

  - Está negando porque não sabe como vai ser bom. Venha, Ally, eu vou te dar uma amostra. - Segura forte sua cintura e a beija. 

Ally grita como pode, bate nele na cabeça. Edward segura seus braços, com a outra mão alisa seu corpo, invadindo sua intimidade. De alguma forma com os pés ela o derruba e se solta:
— Não! - Diz apavorada. - Eu não quero, fique longe de mim. Bem longe! - Ela pega a bolsa e sai correndo.

Ally corre no meio da nevasca, a noite a deixa confusa, ela não consegue achar o caminho de volta:
  - E agora? - Fica desnorteada. - Já sei! - Pega o celular pensando em ligar para Douglas.
"Ela não precisa da minha ajuda."

Nick ecoa na mente dela.
  - Eu preciso de ajuda... - Resmunga.

  - O que quer, Ally?  

  - Nick, me ajuda. - Pede apavorada. 

  - Ally, o que aconteceu? Onde você está? - Indaga pegando as chaves do carro. Percebe medo na sua voz.

  - Estou no centro. - Responde. 

  - Estou indo. 

Ele corre até o carro e dirige em alta velocidade. Mais rápido do que ela pensava, ele chega.
  - Ally, estamos quase chegando na sua casa. O que aconteceu? - Pergunta bem perto da casa Fllower. 

  - Eu fui pegar o celular de mamãe, depois fui numa cafeteria tomar um chocolate quente, mas o Edward estava lá, e você estava certo em relação ao que ele queria. - Conta.

  - Eu não acredito... Você foi se encontrar com ele! - Exclama chateado. - Eu mandei você não ir.

  - Não! Nick, foi uma coincidência. Eu até tentei vir embora, mas ele me achou. - Tenta explicar.

  - Ally, como eu posso acreditar em você?! - Indaga. - Mentiu para mim esse tempo todo. 

  - Eu não menti! - Ressalta. 

  - Não me contou a verdade. - Frisa. 

  - Nick, não foi minha culpa ele estar lá. Eu não quero nada com o Edward! - Enfatiza. 

  - Eu não quero saber. - Para o carro magoado. - Já está em casa. - Permanece sério.

  - Nick, por favor...

  - Desça, Ally. - Insiste frio.

  - Tá. - Desce e fecha a porta. - Você não quer nem me ouvir...

Nick a ignora e vai embora.
  - Que saco! - Ela o vê ir. - Porra, Ally! Você é uma merda mesmo. - Reclama consigo mesmo.

Sábado, 31 de Outubro.
Ally tenta falar com Nick, liga para seu celular mas dá fora de área.
  - Eu não consigo falar com ele desde quarta. Ele não me atende, e na escola nem olhou na minha cara. O que eu faço,  Baby?

  - Vá na casa dele. Fale com ele. - Sugere.

  - É.. Está certa. Eu vou lá, vou resolver isso. 

  - Espera! Vai agora? - Indaga. 

  - Sim. - Diz pegando um casaco. 

  - Ly, são 22h da noite! 

  - Eu sei. Durmo lá se preciso. Vou indo, beijos. - Se despede.

  - Okay, boa sorte. Beijos! 

No meio da noite fria, Ally encara o metrô e a neve até a casa Blacker. A campainha toca e Sophie abre a porta:
  - Sophie! O Nick está? - Pergunta tremendo de frio.

  - Ally! Não... Ele... ele saiu. - Responde. - Meu Deus! Está muito frio! Entre. 

  - Saiu? Para onde? - Interroga.

  - Foi para uma festa, de Halloween eu acho. - Responde preocupada com Ally.

  - Não... - Resmunga.

  - Ally, entre. - Pede. - Venha se aquecer. 

  - Aquela festa não. - Ela sai correndo.

Depois de enfrentar um metrô lotado, e correr no frio, o nariz de Ally está seco quase sangrando e seu corpo cansado.
Chegando na festa ela reza para o encontrar bem. Se aproximando devagar, ela respira fundo, e logo na frente, no bar, ela o vê.

Nick está com um copo de whisky na mão enquanto segura uma garota pela cintura bem colado à ele. Ele a olha do mesmo modo como olha para Ally a desejando, fixo e com sorriso malicioso de lado.

Ally trava.
  - Não acredito... - Resmunga paralisada.


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Notas finais do capítulo

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