Ally: Jogo de Amor escrita por Ella


Capítulo 55
Diversão


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora para atualizar Ally. Estou sem muito tempo, vou tentar administrá-lo melhor.
Espero que gostem deste capítulo e que não tenham me abandonado.
Beijos s2



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Domingo, 27 de Setembro

Tarde do dia, a campainha da casa Fllower toca, Ally que está vendo TV na sala, se levanta e abre a porta:
  - Oi sumida! - Nick exclama sério, porém atraente. 

  - Oi. - Fala sem saber o que fazer. 

  - Posso entrar? - Pergunta levemente sarcástico. 

  - Si-sim. - Gagueja. 

Ele entra, e ela fecha a porta; os dois ficam parados no meio da sala:
  - O que veio fazer aqui? - Interroga inibida. 

  - Ora, como assim "o que vim fazer aqui"? - Indaga. - Ally! Você sumiu! Não aparece mais lá na casa Blacker, mal conversa pelo celular, fiquei preocupado, todos ficamos, Nane, minha mãe. E o fato de não termos tido aula essa semana que passou, apenas nos afastou mais. - Ressalta nervoso. 

  - Desculpe! - Fica sem jeito. Começa a arrumar as revistas que estão espalhadas no sofá. - Eu estou cuidando de tudo para a chegada de papai. Me acostumando com minha vida de novo também. - O olha.

  - Eu sei, mas poderia ter... Aish, não sei. - Bagunça o cabelo. - Vamos sair! 

  - Sair? Agora!? - Indaga surpresa.

  - Sim! E não adianta dizer que não, sei que pode sair. - Conta esperto.

  - Hã... - Resmunga. 

  - O que está esperando!? Vá se arrumar! - Sublinha. 

  - Está.. Está bem. - Para de o encarar. - Vou.. Vou tomar banho! - Aponta para cima. 

  - Ok. Vá! - Reponta. 

Subindo a escada correndo ela entra no banheiro e se tranca num banho demorado. Minutos depois, ao sair, Ally se depara com uma roupa em cima da cama; blusa bege solta, short jeans, e uma jaqueta; se veste. Nick aparece na porta a admirando se olhar no espelho ajeitando a roupa:
  - Oh! - Se assusta. - Não me mate de susto! 

Com um sorrisinho no canto do rosto, ele caminha até ela:
  - Deixe-me te ajudar com seu cabelo. - Puxa uma cadeira. - Sente-se. 

  - Hum. - Faz o que ele pede. - O que pretende fazer?  

  - Não sei ainda. - A vira de costas. - Veremos! 

Se encaram.

Dentro do quarto, enquanto às horas passam, Nick ajeita o cabelo de Ally o deixando com leves ondulações, além de fazer sua maquiagem; bochechas rosas, olhos marcados na margem. Finaliza nos lábios:
  - Onde aprendeu tanto? - O pergunta surpresa. 

  - Cresci com Nane e mamãe. Mesmo não querendo, aprendi mais sobre coisas femininas do que queria. - Explica concentrado. - Pronto. Só esse brilho nos lábios e acabamos. 

  - Nossa! - Fica encantada com o resultado. 

  - Está linda! - Diz colocando as mãos nos bolsos. - Vamos agora?! - Faz sinal para a porta. 

  - Hamram. - Murmura pegando a bolsa. 

Eles saem de casa já anoitecendo, o céu começa a ficar azul marinho e as pequenas estrelas surgem tímidas, o vento frio toca suavemente a pele dos dois que estão em um clima agradável de inverno.
  - Não me disse aonde vamos. - Ally realça.

  - Iremos ao parque de diversão. - Responde sério dirigindo.

  - Ao parque? O mesmo de quando Baby estava aqui? - Questiona.

  - Não. O parque que fica no centro da cidade. - Conta. 

  - Ah! Nunca fui nele. - Comunica admirando a rua.

  - Eu sei! - A olha e sorri. 

Chegando perto, se dá para ver uma bela roda gigante iluminada, brinquedos girando, subindo e descendo, até barracas com jogos e brincadeiras. Após comprar as fichas e entrarem no parque, Nick é arrastado por Ally até o primeiro brinquedo, que é seguido por vários outros. Com uma hora de diversão, o cansaço dos puxões se estampa no rosto dele:
  - Vamos naquele! - Ela o puxa forte. 

  - Calma, calma. - A segura. - Descansemos um pouco, ok? 

  - Okay. - Para inibida.

  - Podemos ir na roda gigante. Pelo menos lá não fazemos esforços! - Sugere.

  - Pode ser! - Sorri. 

Na bilheteria:
  - Duas fichas. - Entrega. 

Todos os lugares são preenchidos e a roda gigante começa a mover-se. Conforme se vai chegando até o ponto mais alto, os olhos de Ally brilham mais intensamente encantada com a noite estrelada. Nick a admira totalmente bobo o rosto singelo e iluminado:
  - Parou! - Exclama fofa. 

  - Sim! - Abre um grande sorriso. - Parou! - Frisa meigo. 

Ela o encara doce e vira o rosto:
  - É tão lindo! - Se refere as estrelas. 

  - Não mais lindo que você! - Destaca automaticamente.

  - Nick! - Olha-o.

  - Não disse nada de errado, apenas uma verdade. - Assegura. 

  - Bobo! - O bate de leve. 

Imediatamente ele segura seu braço e a encara forte fazendo-a assustar-se, beija sua mão e solta:
  - Eu... - Fica tímida. - Eu vou voltar a ir na casa Blacker, ver Nane, Sophie... E... E você. 

  - Ótima notícia! - Se alegra. 

Os olhares deles se entrelaçam num só; o clima muda. A roda gigante volta a girar, os acordando do transe:
  - Hã... - Ele resmunga. - Podemos ir comer algo no café aqui do parque. - Sugere já em solo firme.

  - Boa ideia. Estou com fome. - Concorda. 

  - Então vamos! 

Na cafeteria eles pedem cappuccinos e donuts, depois vão para um banco para ver a incrível paisagem que embeleza a noite. Comem brandos e bebem o café que os aquece; terminam de lanchar e ficam prestigiando tudo que há de belo:
  - Como pode uma noite ser tão magnífica?! - Indaga enfeitiçada.

  - Certas coisas não tem explicação! - Ressalta admirando o céu e a olha.

  - Sim, está certo. - Retribui o olhar. - Certas coisas só são magníficas porque simplesmente não tem explicação! - Completa. 

  - Sim. E estas coisas são as mais perfeitas! -  Aprecia seu rosto atraente. 

  - De onde está tirando tanta inspiração? - Ela brinca rindo.

  - De você! - Se aproxima. 

  - Nick, você é um bobo mesmo! - Bagunça seu cabelo. 

  - Ally! - Toca seu rosto. - Ally... Eu... Eu... - Olha sua boca. - Eu já não sei mais o que fazer. - Ficam muito próximos. 

  - Nick... - Abaixa o rosto que está encostado no dele. 

  - Ally... Meu coração está louco... - A segura na cintura.  

Envergonhada ela o olha:
  - Não sabe como é difícil me controlar. - Fita sua boca. - É quase impossível! - Sussurra.

Nick segura a cintura de Ally com as mãos, eles encostam os rostos quase tocando os lábios; ela respira devagar sem reação:
  - Ally. - Fecha os olhos. - Me deixe te beijar. - Pede não tocando os lábios por milímetros.

Diante do pedido ela se enfeitiça:
  - Me deixe te beijar, por favor. - Sussurra bobo. - Por favor... por favor! - Mexe numa mecha de cabelo sem perceber.

Ao terceiro "por favor", um leve impulso dela toca os lábios deles suavemente. Ele respira fundo ao sentir sua boca o selando, que o solta. Sabendo que a permissão foi concedida, Nick a beija doce, sentindo calmamente seus lábios delicados. Aos poucos aumenta a intensidade do beijo, a apertando mais em seu corpo. Morde sua boca e a solta:
  - Que saudade! - Exclama e a dá um selinho. - Muita! - Outro selinho. 

  - Eu sei! - Diz ainda com os olhos fechados. - Eu sei! - O beija. 

Conforme o tempo cai, às horas passam rápido:
  - Está tarde. - Ally comunica. - Tenho que ir! - Se levanta do banco. 

  - Hum.. Que pena! - Levanta em seguida. - Mas antes de irmos, mais um beijo! - A puxa. - Não vou matar a saudade tão cedo. - A beija. 

Dentro do carro a caminho de volta, o clima não fica tão agradável como imaginaram, algo os deixa pensativos. Chegado em casa, ela se despede com um beijo:
  - Tchau! - Diz forçada a se despedir.

  - Tchau! 

Ele não aguenta e a puxa para mais um beijo, que é encerrado apenas pela questão da hora.
  - Tchau! - Ela desce do carro respirando devagar. 

Para frente a porta, gira a chave e a fechadura não abre:
  - Droga! - Ele resmunga. - Abre, por favor! 

Várias batidas, mas nada se resolve. Nick respira fundo, sai do carro e vai até ela ajudar:
  - Ainda não concertou esta fechadura? - Tenta cortar o clima tenso.

  - Eu... Eu vou ver isso próxima semana! - Gagueja tentando não parecer nervosa. 

Com um chute na parte de baixo a porta, ele a abre:
  - Obrigada! - Agradece.

  - De nada! - Desce a escada correndo.

No meio do caminho ele começa a diminuir a velocidade pensativo; na varanda ela oscila a respiração o vendo se afastar lentamente. Os dois se encontram em um estado ofegante e avoado. Por uma coragem inesperada, Ally abre a boca:
  - Nick! - O chama ainda indecisa.  

Como se esperando seu chamado, ele vira, corre e a beija forte, segurando seu corpo firme. Eles entram na casa, fecham a porta sem parar de se beijar, e se colam um no outro. Nick a levanta com impulso, e ela entrelaça as pernas em sua cintura, a leva para o quarto caminhando sem pressa. Ao abrir a porta, a deita na cama beijando sua boca com vontade, seguindo até o pescoço, onde enche de selinhos. Passa a mão por sua cintura, alisando seu tronco. Eles se encaram fixamente:
  - Quer mesmo fazer isso? - A interroga. - Ainda dá tempo de desistir. 

  - Quero. - Afirma. - Quero sim. - Frisa. 

  - Qualquer coisa me avise, e eu paro. - Comunica.

  - Okay! - Balança a cabeça em sinal de entendimento.

Nick tira sua camisa, e a beija, levantando com as mãos sua blusa, ao qual retira atencioso. Alisando sua barriga, começa a beijá-la perto do sutiã e desce pausadamente. Ally oscila a respiração sentindo calmamente cada sensação. Ele abre seu short, o tirando com cuidado, depois também retira a calça que veste. No meio do beijo passa a mão por trás das costas dela abrindo o sutiã, sem fazer alarde se despe. Para não intimidá-la retira sua calcinha distraída com seus beijos; encaixa-se em seu corpo meticuloso:
  - Se doer, me morda e eu vou saber. - A diz baixinho.

Ela apenas balança a cabeça. 

A beija e aos poucos ele começa a penetrá-la, devagar. No primeiro instante não sente dor, mas ao ele se aprofundar mais, ela o morde o avisando, que para. Retomando cauteloso, Nick a penetra de pouco em pouco, causando leves dores, até que num bom momento do beijo conclui sua penetração, a fazendo morder sua boca fortemente.
  - Calma. Vai ficar bom. - Sussurra a avisando. 

Movendo-se devagar, ele a alisa o corpo, a dor vai se estabilizando conforme controla os movimentos lentos; ela começa a sentir uma boa sensação no lugar da dor. Já mais acostumada, Nick a beija a barriga subindo, passa pelos seus seios, pescoço e finalmente sua boca. Alisa suas coxas, sua cintura, busto, rosto.
Ele levanta seu corpo o colando no dele, beija sua boca e sua barriga, aperta suas pernas entrelaçadas, e volta a deitá-la, onde a encontra entregue para o prazer em suas mãos. Puxando o corpo dela para baixo, eles se encaixam, Nick move-se experientemente, Ally passa as pernas por cima dele o prendendo, onde ficam colados. Levantando seus braços ele os alisa descendo até seu busto, onde os beija.

Repletos de prazer, a cama começa a esquentar. Alisando todo o corpo de Ally, Nick a aperta forte, beija sua barriga, seus seios, sua boca, onde morde com muito gosto os lábios deliciosos. Se beijam vorazes, mexem-se quentes e famintos com desejo. Os corpos suam como um só, as respirações arquejam sem ar, as bocas se devoram.
Ally o arranha as costas transbordando de prazer; Nick a aperta forte, ela respira fundo. A noite apenas acaba de começar. 


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