Behind Blue Eyes escrita por Two Lovely Girls


Capítulo 9
Capítulo 09 - Know me better (Parte 01)


Notas iniciais do capítulo

Esperamos que gostem! ♥



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Elisabeth estava sentada sobre o balcão da cozinha dos Stormfield. Com o celular na mão entoava uma conversa divertida com Jennifer que insistia que ela saísse com Logan Donovan que se mostrou totalmente interessado desde o dia em que a conheceu na sala de Theodore. Lisa já negava o pedido dele inúmeras vezes desde que se conheceram, mas ele fazia questão em insistir e todo dia eles conversavam por mensagens durante longas horas. Não podia negar como ele era cativantemente engraçado, totalmente extrovertido e charmoso. Nem se quisesse conseguiria manter distância daquele encanto masculino. Finalmente resolveu que Jennifer estava certa. Ela não podia ficar deixando sua mente vagar sobre as ideias insanas de nutrir sentimentos por Theodore, e Logan era um homem lindo, inteligente, charmoso e disposto a fazê-la ter sentimentos por ele, e isso não se podia jogar fora. Era bom pensar em ter alguém junto a ela, lhe tirando dos devaneios que Theodore lhe colocava diariamente só de se aproximar. Se divertiu ainda mais ao avisar a Logan que aceitaria sair com ele essa noite, afinal, não imaginou que ele ficaria realmente tão feliz em sair com uma garota simples, principalmente por estar acostumado a sair com belas mulheres muito mais interessantes e belas que ela. De repente, despertando-a Gregory adentrou a casa com uma menina ao seu lado. Elisabeth apertou os olhos na face tentando reconhecer quem era, mas não conseguiu, então resolveu se levantar a ir até lá.

—Greg? – Perguntou despertando-o.

—Oi, Lisa. – Ele respondeu um tanto envergonhado. – Essa é a Laura, vamos fazer um trabalho no meu quarto. – Avisou fazendo Elisabeth franzir o cenho.

— Oi, Laura, é um prazer conhecer você eu sou Elisabeth, mas pode me chamar de Lisa. – Sorriu simpática.

—Prazer, Lisa, você é a mãe do Gregory? – Perguntou.

—Ah, não eu sou a ba... – Ela ia dizendo, mas Gregory logo a interrompeu.

—A babá dos meus irmãos mais novos. – Sorriu pra Laura. – Agora vamos... – Disse.

—Deixe a porta aberta, pode ser? – Elisabeth pediu fazendo as bochechas de Gregory corarem assim como as de Laura.

—Juro que é só um trabalho. – Laura disse sem jeito.

—Ah tudo bem, eu não quis insinuar nada. – Elisabeth percebeu sua falha.

—Lisa, será que você pode parar de me envergonhar um pouquinho? – Greg perguntou entre os dentes.

—Claro... – Elisabeth respondeu prontamente, e os dois logo caminharam em direção ao quarto dele. Chegando lá Laura encarou tudo a sua volta e sorriu antes de encarar Gregory novamente que parecia um pouco nervoso com a presença dela ali.

—Belo quarto. – Ela constatou. – Já vi que é fã de Tartarugas Ninjas. – Comentou vendo um pôster pregado a parede.

—Ah, não, na verdade isso é do meu irmão... – Disfarçou mal arrancado uma gargalhada de Laura. – E então, por onde começamos? – Perguntou.

—Que tal pelo início? – Ela brincou.

—Claro, ótima ideia, você é sempre genial. – Gregory disse e mais uma vez arrancou uma risada dela.

—E você tem se mostrado cada dia mais surpreendente, Stormfield. – Laura zombou.

—O que quer dizer? - Gregory franziu o cenho.

—Quando você chegou na escola pensei que ia ser o tipo mimado e egocêntrico que se acha superior aos outros e que viveria cercado de líderes de torcida sem cérebro. – Laura disse astutamente.

—Bom, eu fico feliz por isso, posso te garantir que eu não sou esse tipo, mas preciso confessar que só quero ficar cercado por uma garota... – Ele disse fazendo as bochechas dela corarem.

—Você vai continuar dando em cima de mim sempre que tiver oportunidade? – Laura disse sem encará-lo.

—Só até você aceitar sair comigo. – Gregory segurou seu queixo fazendo-a engolir a seco para poder encará-lo da forma mais intensa que podia. Gregory se aproximou lentamente do rosto dela deixando seu nariz encostar suavemente no dela. Laura fechou os olhos e sentiu a ponta dos lábios dele tocarem os seus, mas antes que pudessem prosseguir Elisabeth os assustou ao adentrar o quarto com uma bandeja em mãos lotada de doces, fazendo-os se afastar um do outro.

—Querem comer algo? – Lisa perguntou enquanto Gregory coçava os olhos na face.

—Ah, na verdade não, Lisa, obrigada. – Laura sorriu falando um tanto afobada. – Na verdade eu me lembrei que não posso ficar hoje, eu tenho aula de dança. – Disse já se pondo de pé.

—Espera... – Gregory a segurou pelo braço. – Você disse que tinha a tarde livre. – Completou.

—Eu me enganei. – Ela disse sem encará-lo diretamente. – Desculpe, preciso ir, mas podemos fazer o trabalho amanhã na biblioteca. – Continuou tagarelando e logo se pôs pra fora do quarto às pressas fazendo Gregory bufar.

—Obrigado, Lisa. – Ele rolou os olhos e se jogou na cama.

—O que eu fiz? – Ela perguntou confusa.

—Passo todos os dias tentando fazer a Laura me dar uma chance e quando estou prestes a conseguir você aparece com uma bandeja de docinhos como se eu ainda tivesse cinco anos. – Reclamou.

—Está apaixonado? – Elisabeth sorriu se sentando ao lado dele e agora as bochechas dele estavam coradas.

—Para com isso! – A voz dele era grosseira novamente, mas Lisa só conseguiu rir.

—Ela é linda e tão simpática. – Vibrou junto a ele.

—É eu sei, ela é totalmente incrível. – Gregory sorriu. – Ela me trata como se eu fosse só o Gregory e não o Stormfield. – Completou.

—Deve ser legal pra você isso. – Elisabeth comentou.

—Seria mais legal ainda se a minha querida babá não interrompesse minhas tentativas de ficar com ela. – Ele alfinetou, mas logo riu junto a Elisabeth.

—Vou te ajudar na próxima vez. – Ela deu uma piscadela.

—E como você poderia me ajudar? – Ele arqueou a sobrancelha.

—Mulheres sempre escutam umas às outras. – Ela disse pontual. – Traz ela aqui de novo e eu prometo que ela vai aceitar sair com você. – Completou. De repente os dois ouviram a porta principal da casa se abrindo. – Tenho que ir falar com o seu pai agora. – Comentou. Gregory apenas assentiu e a viu saindo às pressas de seu quarto. Ele sorriu pensando no seu quase beijo com Laura.

******

Jennifer estava saindo de sua última aula do dia. A cabeça doía só de pensar que teria mais um trabalho pra realizar até o fim da semana, pelo menos podia respirar fundo e relaxar por saber que conseguiria realizar a entrevista proposta pelo professor tranquilamente devido a sua amizade com Matthew. Ela logo pegou o celular e discou o número dele.

—O que você me manda, Jennifer? – Perguntou Matthew assim que atendeu.

—Matt, preciso de um enorme favor, é pra um trabalho da faculdade. – Ela sorriu.

—É só falar. – Matthew respondeu simpático, como de costume.

—Eu preciso entrevistar algum empresário pra poder ver a posição deles acerca dos recursos humanos da empresa. – Comentou.

—Entendi, mas tem que ser especificamente com um empresário? – Questionou.

—Na verdade precisa ser com alguém que esteja a frente de qualquer relação dos recursos humanos empresariais, imaginei que você fosse ideal, afinal você e seu irmão estão à frente disso diariamente, não é? – Perguntou.

—Pra ser sincero não, nós temos um departamento específico na Stormfield pra recursos humanos. – Sorriu.

—Então não pode me ajudar? – Ela bufou.

—Posso, só não sei se vai gostar muito da solução. – Riu frouxo. – Eu posso pedir pro nosso diretor geral do RH te dê uma entrevista. – Completou.

—Isso seria incrível! – Jennifer vibrou. – Por que achou que eu não ia gostar disso? – Perguntou confusa.

—Porque o diretor geral do RH se chama Nicholas Phillips. – Matthew gargalhou enquanto os olhos de Jennifer rolavam brutamente.

—Está brincando que aquele prepotente é o diretor dos recursos humanos da empresa?! – Disse em desdém.

—Ele é, e se quer saber, o cara sabe tudo disso, ele é o melhor na área. – Sorriu.

—Você não tá armando pra mim, né, Matt? – Jennifer disse desconfiada.

—Não, eu juro. – Matthew riu. – E então, eu devo avisá-lo ou não sobre sua entrevista? – Questionou. Jennifer suspirou antes de responder.

—Acha que ele vai topar? – Perguntou fazendo Matthew gargalhar.

—Ele está totalmente disposto a ter você pra ele, acha que perderia a oportunidade de ter você na sala dele pra ele te cantar enquanto você tenta se manter séria fazendo um trabalho? – Ele agora arrancou um riso de Jennifer.

—Tudo bem, pode marcar com o Phillips, mas deixe claro que essa não foi a minha ideia inicial e que só estou aceitando porque preciso dessa nota e que é bom que ele não fique me incomodando, quero profissionalismo. – Ela disse séria.

—Tudo bem, aviso a ele, só não garanto que ele escute. – Matthew riu.

—Faz ele escutar, Matt. – Jennifer implorou. – E avise a ele que eu irei a noite quando sair do trabalho. – Completou.

—Tudo bem, eu te mando uma mensagem confirmando. – Matthew respondeu.

—Obrigada, beijo. – Ela se despediu e desligou logo em seguida.

********

Elisabeth correu pra sala fazendo Theodore encará-la rapidamente. Ele sorriu e ela não evitou fazer o mesmo.

—Boa tarde, Lisa. – Ele disse num tom um tanto carinhoso.

—Boa tarde. – Ela sorriu.

—Tudo bem? – Ele perguntou. – Precisa de algo? – Disse.

—Na verdade sim, será que eu posso tirar essa noite de folga? – Elisabeth perguntou com as bochechas coradas.

—Ah, tudo bem, não vejo problema. – Theodore sorriu. – Algum problema pra resolver? – Perguntou.

—Na verdade não. – Ela abaixou a cabeça devido a vergonha. – É que eu tenho um encontro. – Falou. Theodore logo deixou o sorriso desaparecer de seus lábios. Respirou fundo, sentindo todos os seus músculos enrijecerem rapidamente e involuntariamente. Não sabia o que dizer, na verdade até poderia voltar atrás em sua resposta agora e exigir que ela ficasse ali e trabalhasse, sem folgas, mas isso entregaria totalmente que aquilo lhe desagradou mais que devia.

—Um encontro... – Ele disse entre os dentes. – Quem é o felizardo? – Perguntou tentando não demonstrar sua irritação.

—Logan Donovan.... – Ela respondeu entre os dentes. Sabia que eles não se davam bem, mas não devia se incomodar tanto sobre como ele se sentiria em relação a isso, primeiro porque sua relação com Theodore era profissional e o que ela fazia em sua vida pessoal estava longe de ser da conta dele, e segundo porque ele certamente não ligava nada pra isso.

—Logan? – Theodore soltou num tom irritado sem conseguir se controlar. – E desde quando você e o Logan são amigos? – Questionou fazendo-a franzir o cenho.

—Ah... – Ela soltou confusa. – Nos falamos desde o dia em que nos conhecemos na sua empresa, ele é um cara legal e eu pensei que poderia ser bom... – Ela estava se explicando? Por que se explicar pra ele? O fato de Theo ser seu chefe não dizia que ela precisava dar satisfações a ele sobre com quem saía ou de quem era amiga e se sentiu idiota por estar fazendo isso. Theodore umedeceu os lábios e assentiu.

—Tudo bem, você pode ir. – Disse grosseiramente e se retirou da sala.

—Obrigada. – Ela disse, mas ele já estava dentro de seu escritório. Ela franziu o cenho, sem entender aquilo, mas preferiu pensar que era fruto de sua mente pensar que ele estava incomodado.

****

Ava andava distraída pela rua principal. Já há alguns dias estavam evitando passar por ali desde aquele dia em que ela e Paul acabaram se envolvendo mais do que ela devia ou pensava que poderia. Evitá-lo podia soar infantil, principalmente pra ela que era uma mulher feita, mas não podia negar, não podia se dar ao luxo de a essa altura de sua vida se deixar envolver por um homem como ele que certamente deixava qualquer menina mais jovem encantada por seus músculos fortes. Se apaixonar de novo por alguém como ele seria como comprar decepção de longo prazo, tinha certeza de que em algum momento ele iria embora com alguma mulher mais jovem e mais interessante que ela. Pra sua surpresa uma mão forte a despertou quando tocou seu ombro fazendo-a virar para encarar Paul ali com um sorriso um tanto contido.

—Não diga que está fugindo de mim, Ava... – Ele falou numa voz ainda mais sensual que a sua normalmente.

—Paul! – Ela fingiu surpresa. – Não, claro que não, eu só ando meio ocupada. – Riu.

—Sério? – Ele perguntou espertamente. – Por que perguntei ao porteiro do seu prédio e ele disse que há alguns dias anda fazendo o caminho mais distante que é pela rua de trás ao invés de vir pela rua principal como sempre fez. – Sorriu maroto. Ava sentia que podia correr e se esconder em qualquer lugar agora devido a vergonha que sentia. Uma mulher madura e feita fugindo de um homem por medo de se apaixonar. Podia ser mais patética? Pensava que não.

—Eu não sei o que dizer... – Disse se entregando totalmente.

—É, mas eu sei, na verdade eu sei o que perguntar. – Ele se aproximou. – Por que está fugindo de mim? – Sorriu.

—Eu só...Eu... – Ela gaguejou um pouco. – Olha, eu não estou fugindo, eu não tenho do que fugir, eu só acho melhor ir pela rua de trás a partir de agora. – Sorriu falsamente.

—Você realmente acredita no que está dizendo? Porque eu não acredito nem um pouco. – Paul riu frouxo e depois de um tempo ela riu também por perceber que ele estava totalmente correto. – Por favor, Ava, qual o problema em nos conhecermos melhor? – Perguntou. – Nos demos tão bem naquele dia, não pode negar isso e sinceramente eu não quero parar de conhece-la ainda mais. – Agora as mãos dele seguravam firmemente as mãos dela fazendo-a gelar. Num impulso ela se soltou das mãos dele rapidamente.

—Eu tenho que ir. – Deu as costas, mas ele logo a puxou pelo braço fazendo-a se chocar com seu peitoral. Ela o encarou nos olhos e sentiu todo seu corpo se arrepiar enquanto as mãos dele agora desciam até a cintura dela pra segurá-la ainda melhor.

—Não foge de mim... – Pediu. Ava engoliu a seco.

—Eu tenho mesmo que ir. – Ela se soltou novamente e começou a caminhar de novo. Dessa vez Paul não tentou impedi-la, apenas continuou ali olhando ela se afastar decididamente.

******

Rose estava deitada sobre o corpo de Matthew na poltrona do escritório dele. Os dois se beijavam intensamente e calorosamente, enquanto as mãos dele percorriam toda as costas quase nuas dela devido ao detalhe do vestido. Rose e Matthew nunca fizeram questão de esconder como se sentiam um em relação ao outro, e ao longo desses dois anos juntos se sentiam felizes por pensar que nada havia mudado entre eles. Os dois se conheceram totalmente por acaso, quando Rose ainda morava com Lisa e Jennifer no apartamento delas e cursava moda. Numa festa de sua fraternidade que ela resolveu ir em cima da hora por insistência de Jennifer, Harry e Lisa que eram mais festeiros na época foi logo cantada por Matthew que cursava direito e se disse totalmente encantado por ela assim que a viu chegar. Desde então os dois nunca mais se separaram, viviam juntos, estudavam juntos, se formaram juntos e agora viviam fazendo planos para um futuro próximo também juntos.

—Eu tenho que ir agora... – Ela disse forçando sua voz a sair enquanto ele beijava intensamente seu pescoço.

—Não, amor... Fica comigo mais um pouco... – Disse numa voz também rouca.

—Eu queria ficar, mas sabe que se eu me atrasar pro ensaio fotográfico da edição de outono a Miranda me mata. – Sorriu agora depositando um novo beijo nos lábios dele e se sentando em seguida.

—Tudo bem. – Matthew sorriu. – Mas e quando sair do trabalho? Podemos ficar juntos? – Perguntou.

—Eu estava mesmo pensando em tomarmos um longo banho de banheira juntos hoje na sua casa... – Sorriu enquanto ele beijava suas costas. – Posso sair direto do trabalho pra lá e fazer um jantar pra gente, o que acha? – Perguntou.

—Acho que a melhor coisa que fiz na minha vida foi ter ido para aquela festa e conhecido você. – Ele disse carinhosamente. Nesse momento, os dois foram despertados por Hyllari que adentrou a sala fazendo Matthew engolir a seco.

—Ah, me perdoe, senhor Stormfield eu não sabia que estava com visitas. – Ela disse numa voz que continha certo desdém o que fez Rose franzir o cenho.

—Tudo bem, senhorita Clinton, o que houve? – Perguntou ele entre os dentes.

—Só vim lembra-lo de sua reunião daqui há meia hora. – Ela sorriu cativantemente.

—Obrigado, eu já havia pedido a Blanca pra me avisar. – Matthew respondeu seriamente.

—Tudo bem. – Hyllari sorriu. – Com licença, e é um enorme prazer conhece-la, senhorita Newman, ele fala muito de você. – Disse mais uma vez encarando Rose fielmente e fazendo Matthew sentir todos os pelos de seu corpo se arrepiarem.

—É mesmo? – Rose sorriu. – Obrigada, mas disso eu já tinha certeza. – Ela completou fazendo Hyllari assentir antes de se retirar. Quando ela assim o fez Rose logo encarou Matthew. – Por que a secretária do seu irmão vem te lembrar sobre suas reuniões? E por que ela sai entrando assim na sua sala? – Questionou num tom irritado.

—Eu não sei, o Theo deve ter pedido pra ela me lembrar e ela é meio maluca, eu não sei... – Disse numa confusão tentando organizar sua mente e suas palavras. Rose suspirou.

—Tudo bem, eu tenho que ir. – Se pôs de pé. – Avise ao Theo que você tem sua própria secretária, eu quero essa Barbie Oxigenada bem longe daqui. – Sorriu.

—Por que eu iria largar uma ruiva maravilhosa como você por uma Barbie oxigenada? – Ele perguntou carinhoso se levantando também e voltando a beijá-la. Rose sorriu.

—Ainda bem que pensa assim, Matthew Stormfield. – Acariciou seu rosto com barba por fazer. – Até mais tarde... – Disse sensualmente em seu ouvido e logo depois saiu da sala. Matthew suspirou aliviado.


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