Sob o Luar escrita por Lawliette


Capítulo 2
01 — A primeira volta


Notas iniciais do capítulo

EDIT 19/11/2015: Umas coisinhas aqui (erros e pá) e ali organizadas e notas finais maiores adicionadas. :3

OPA, oi gente. Sim, eu fiz essa maldade de deixar a fic postada e só surgir com ela novamente depois de anos e anos HAUAHAUAHU

Culpem o NaNoWriMo por isso, sério. Taquei a SL pra fazer nele, assim como 2315674548454 outras histórias, e até que acabou indo tudo bem, tudo de boas... Até chegar a sexta treze. Não é nem porque foi sexta treze ou pelas coisas bugadas que aconteceram nela desses tempos pra cá, foi mais porque do nada eu consegui um block, aí me veio aquela depressão de block e aquela vontade de desistir, aí né... Mas DeLiPa é delipa e eu não posso simplesmente desistir dele. Especialmente quando a história tem que andar, mwah!

Weeeeeell sobre esse capítulo... Geez, me deu muita dificuldades de terminá-lo e principalmente em adotar o Stocke como principal disso aqui. >—>

Vou deixar vocês verem o que eu quero dizer. Até lá embaixo~~

Also, esse capítulo contém spoilers sobre o prólogo e o primeiro chapter de ambas as routes, além de spoilers sobre a sidequest Red letter day, e todos sabemos que as sidequests de RH que te ajudam a pegar o True ending são lindas (apesar de curtas).



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Havia uma magia estranha em voltar no tempo, e Stocke sabia muito bem disso. Não era a primeira vez que o fazia, longe disso, mas ainda assim ele achava que não conseguiria conter os sentimentos ao se ver em Alistel novamente, no primeiro dia. Sim. O primeiro dia em que aquilo tudo havia começado.

Ele tentou olhar um pouco para a cidade, as pessoas ali presentes e os rostos conhecidos e absorvê-los em sua memória, mas mais importante que isso, Stocke se esquecera que o ponto em que ele voltara, mais especificamente o lugar em que viera parar, era perfeito para ter a visão de um Rosch descansando sobre a madeira escura da porta do castelo, uma posição estratégica demais para que certos rapazes de cabelos loiros e roupas vermelhas não adentrassem o local sem seu conhecimento.

Rosch estava ali novamente. Com um olhar casual e os braços cruzados, como se apenas esperasse por ele.

Alheio ao que minutos atrás acabara de acontecer. Alheio à sua presença a vários metros de distância, o que de certa forma era bom porque ele não veria o brilho revivendo os pálidos olhos azuis. O fato mais importante era que, naquele momento, naquele dia em especial, Rosch não tinha o menor conhecimento das coisas, e só de pensar no assunto Stocke teve vontade de fazê-lo perceber aquilo tudo.

Foi por isso que, dessa vez, ele não se preocupou em conter as passadas rápidas em sua direção. Preocupou-se mesmo foi em vestir a máscara invisível que sempre permeava suas feições e escondia o fato de que, na verdade, seu coração disparava.

Rosch notou sua presença mais rápido do que o esperado. Quando o viu, porém, havia um sorriso em seu rosto.

— Ah, Stocke, finalmente. O que estava fazendo que demorou tanto, mhm?

— Rosch — murmurou de volta, precisando de alguns momentos para respirar. Ele não teve certeza se a falta de fôlego era pelo caminhar rápido.

— Já decidiu o que quer fazer a partir de agora? — Ele perguntou, recebendo apenas um longo olhar de Stocke.

— Você vem evitando a Sonja — ele acabou dizendo. — Por quê?

O sorriso de Rosch se desfez com rapidez quase assustadora. A expressão calma e paciente de antes foi substituída por surpresa, e então por um franzir de cenho. O próprio Stocke tinha que admitir que até mesmo ele se assustava com sua capacidade de ser tão direto.

— Do que você está falando? — O mais velho grunhiu, a voz falha.

— Sonja me disse que estava preocupada em ter feito algo de ruim para você, já que quase não fala mais ela. Aconteceu alguma coisa entre vocês?

O homem estremeceu, e seu olhar acabou indo para os lugares ao redor.

— Céus, Stocke, nem pra tentar conversar sobre isso em algum outro lugar? Muitos soldados passam por aqui, sabia? Gente conhecida.

— Certo. — Assentiu. — Vamos para outro lugar então.

A aceitação imediata fez com que Rosch erguesse as sobrancelhas, surpreso. A esse ponto, o loiro já sabia de todas as suas reações possíveis para aquele assunto, e ele tinha de admitir que aquela era uma das mais adoráveis. Ou talvez seu senso de beleza estivesse distorcido demais quando se tratava do outro. Ainda sabia muito bem que ele provavelmente estaria se perguntando se seria seguro contar. "Não deve fazer mal", deveria ser o outro pensamento, e as ideias do que poderia ser a explicação o agradaram.

No fim, o general acabou dando de ombros, e guiou Stocke para um canto mais afastado das ruas. Momentos se passaram até que Rosch suspirasse, lançando um último olhar de desconfiança para o loiro antes de continuar:

— Tem algo sim, na verdade...

— Estou ouvindo — disse, mas Rosch hesitou e ele teve de continuar: — Ela te ofendeu por alguma coisa, foi isso?

— Não exatamente... — Suspirou audivelmente dessa vez. — Ela não fez nada de errado. É minha culpa mesmo.

— Então você gosta dela.

Aquilo não foi uma pergunta, e Rosch parecia saber disso melhor do que ninguém.

— Não gosto não.

— Eu já vi o jeito como você olha pra ela.

— Isso não quer dizer que eu goste.

— Então por que olha pra ela daquele jeito?

Certo, ele não tinha uma resposta para aquilo. Ou talvez até tinha, o rapaz imaginava que ele provavelmente havia pensando em muitas para momentos como aquele. Diferentemente do amigo, Rosch era muitas vezes mais fácil de se ler.

Mais uma vez, o general teve de olhar para ele, até que enfim desistiu e resolveu falar:

— Olha, eu não bem te dizer, ok? Ando confuso demais sobre esse assunto.

— Então você gosta dela e está confuso porque não tem certeza se gosta mesmo ou se é algum outro complexo de irmão mais velho.

— Como você consegue descobrir essas coisas? — Olhou-o com um quê de divertimento no olhar, e até havia um sorriso no rosto. — É exatamente isso. Eu estou confuso, porque desde que o irmão da Sonja morreu, eu meio que... Me senti responsável. De cuidar dela como um irmão mais velho.

Stocke o encarou em silêncio, apenas esperando pelo restante das explicações que receberia. Em algum dos momentos que Rosch usou para hesitar, o loiro quis negar para si mesmo que havia uma sensação estranha de dor no peito.

— Pensar na Sonja como uma irmã parece um pouco difícil agora — ele finalmente continuou. — E um pouco errado também. Não sei se posso chamar isso de querer protegê-la um pouco mais, se agora é como se eu tivesse algum tipo de dívida com ela e não com o irmão, ou algo a mais... Eu sinceramente estou confuso.

— Entendi. — Foi a vez de Stocke hesitar. Mesmo agora, o coração palpitava quanto as suas próximas palavras, e ele se via incerto se receberia a mesma resposta de sempre ou não. Talvez devesse tentar uma abordagem diferente? — Não está gostando de mais outra pessoa não?

— O que quer dizer...? — Ele estava genuinamente confuso.

— Pode ser porque está tão confuso. Ou pode ser que você goste, mas a ideia de ela ser sua irmã continue aí e isso te impede.

— Acho que não. — Ele deu de ombros. — É mais provável ser a segunda opção.

— Certo. Você acha que é errado mesmo Sonja não sendo sua irmã de sangue?

De resposta, ele assentiu, e Stocke teve de respirar fundo. Realmente, precisaria de uma abordagem diferente, porque ele mesmo estava ficando confuso e ele não gostava disso.

— E quanto... E quanto a mim?

— O que? — Rosch franziu o cenho.

— Sobre mim. Não está confuso também?

— Bom, tecnicamente você sempre foi confuso de entender. — "Especialmente agora", seus olhos diziam.

— Não gosta de mim o suficiente para ficar confuso sobre seus sentimentos? Do mesmo jeito que a Sonja.

Ah, agora ele tinha entendido.

— Stocke, o que está dizendo...? — murmurou. A confusão em seu olhar era quase engraçada. Só não era porque doía, e não importava se ele já o tivesse olhado como se estivesse ficando louco outras vezes.

— Exatamente o que ouviu. Estou te perguntando se apesar de gostar da Sonja, não tenha nenhuma chance de me incluir nisso aí.

— Sinceramente, o que é que você está dizendo...? — Olhou para o loiro novamente, mas Stocke continuou com a expressão impassível. Rosch teve de morder o lábio. — Então quer dizer que... Você gosta de mim?

— É. — Ele cruzou os braços agora. — E quero saber se você também.

— É claro que não. Você é um cara.

— E daí?

— Daí que se eu me relacionasse com caras, não seria com um cara como você.

Stocke teve uma imensa e súbita vontade de dizer que até alguns dias atrás, a heterossexualidade não fora um problema (ainda mais considerando o fato de que Stocke e todos os soldados sabiam muito bem que ele ia para os dois lados). Mas ele sabia que o Rosch de agora não sabia disso e que ele precisava ter paciência. Ah sim, paciência. Ele sequer a tinha ainda?

— Além disso — Rosch acabou continuando antes que o loiro pudesse dar uma resposta. — Você está me perguntando muito subitamente, assim eu não vou saber responder direito.

— Quer dizer que já pensou no assunto?

— Sim... Quer dizer, não, eu não pensei!

Stocke o encarou mais uma vez.

— Certo, okay, eu pensei, feliz agora? — Finalmente continuou, bufando e desviando o olhar. O rosto estava bastante corado.

— Bastante. Sempre pensou no assunto?

— Argh, isso tudo é loucura! — O mais velho acabou se exaltando. — Você, Sonja, tudo isso. É estresse.

— Então está confuso sobre a Sonja porque tem mais alguém no meio te confundindo. A conversa de irmão mais velho foi só pra me distrair, é?

Stocke soube que, pelo rubor presente no rosto moreno do homem, aquilo era verdade sim, e senão fosse por Stocke ter arrancado a verdade dele, aquele assunto nunca seria trazido á tona. Nem esse e nem o de Sonja, porque Rosch estaria em dúvida demais para escolher um dos dois.

— Certo, você venceu, eu gosto de você — murmurou, o olhar ainda longe do rosto do loiro. — Não é como se fosse algo que daria certo.

— Agora já sabe que eu também gosto, então o que te impede?

Rosch também não tinha uma resposta para isso. Não depois de ter uma das perguntas em sua mente respondida, ao menos.

— Estamos no meio de uma guerra, e...

— Pesaria nisso caso fosse a Sonja?

Rosch mordeu o lábio dessa vez, emitindo um grunhido como resposta. Stocke suspirou, frustrado. Pela expressão do amigo, diria que estava considerando suas opções, provavelmente se perguntando o que valeria mais: manter uma relação com uma enfermeira carinhosa a uma quase distância, ou uma com o homem que havia conhecido quase a vida toda e que de alguma forma havia se tornado seu melhor amigo, alguém que teria a chance de arrastar consigo para a batalha? Talvez realmente não valesse a pena, ele provavelmente estaria pensando. Quem sabe? Ninguém ali podia garantir que Rosch tomaria a mesma decisão. Ele podia muito bem ir contra o fluxo das coisas.

— Acha que... Isso poderia dar certo? — A resposta o pegou de surpresa. Sempre pegava, independente das circunstâncias, e sempre trazia aquela sensação de alívio misturada à felicidade que insistia em se infiltrar entre os ossos do peito.

— Acho que pode, sim.

— Mas e quanto a guerra? E nossas responsabilidades...?

— Não precisamos deixá-las de lado. Teríamos menos tempo, sim, mas isso também não é um problema — ele murmurou, temendo a falha na voz. — A menos que queira, claro.

— Não podemos. — Ele fez um sinal negativo com a cabeça. — E mesmo se eu quisesse, não posso simplesmente sentar e assistir meu país ser destruído por uma ajuda que eu não pude dar.

— Então.

Ao encará-lo, Stocke pôde ver todos os motivos que o fariam recusar aquilo tudo. Sonja seria o principal, a maldita imagem da enfermeira que sempre atrapalhava suas tentativas. Ou talvez a guerra, ou talvez porque no fundo Rosch era alguém que gostava de ter atenção e a guerra deixaria difícil para que o tivessem. Seria melhor lutar do que manter uma relação em que quase não poderia fazer nada.

Stocke teve medo da resposta dele. Teve medo do olhar que o general lhe lançou, um dos que apesar do costume, ele nunca saberia muito bem interpretar. Se interpretasse, diria que ele o rejeitaria. Ele o rejeitaria e Stocke não saberia o que fazer.

— O tempo vai ser um problema — argumentou, por fim. — Do jeito que as coisas estão, não vale a pena algo do tipo se não vai ter tempo. Algum de nós não precisaria de... atenção? — A voz falhou em pronunciar aquela última palavra. Stocke sentiu o corpo afundar com o pronunciamento.

— Você precisa? — Stocke o encarou.

— Sei lá.

— Eu não preciso de tanto. — Stocke deu de ombros, mesmo que aquilo não fosse verdade. Rosch deu um sorriso divertido.

— Imagino que não.

Fez um gesto vago como resposta, esperando que ele não notasse a mão trêmula.

— Tudo bem então. — A voz do amigo finalmente lhe chamou a atenção. — Podemos tentar. Se você escolher vir comigo no exército, é claro.

Ah sim, nada melhor do que se aproveitar do momento e chantageá-lo um pouco.

— Pode ser. — Stocke deu de ombros novamente. A partir daí, a conversa morreu, permitindo que ele pudesse suspirar de alívio.

Mais um momento de silêncio se instalou sobre eles. Da parte de Stocke, para verificar se seu controle não falharia e começaria a tremer, e da parte de Rosch, pelo sorriso de felicidade no rosto e a incerteza do que dizer. Parecia tão surreal que ele o havia aceitado novamente, tão surreal que ele acabasse preferindo ficar com Stocke ao invés de Sonja.

A partir daí, não houve muito a ser dito. Ambos apenas notaram que ficar ali discutindo sobre o futuro e como aquilo tudo realmente funcionaria só lhe gastaria mais tempo, e isso era algo que pouco dispunham para sequer pensar em desperdiçar. Rosch então lhe avisou que contaria ao general Raul sobre a decisão para que organizasse a coisa burocrática, e então saiu para o seu destino.

Stocke soltou a respiração sem sequer se lembrar que a estava segurando. Bem, que o caso de Sonja ficasse para depois. Ele tinha outras coisas para resolver.

Puxou o alforje que sempre carregava consigo e dele, tirou o livro de capa dura, na cor marrom, e passou os dedos sobre ele. No topo, letras douradas o informavam que o nome do livro era White Chronicle.

Ele meio que já sabia o que aconteceria depois daquilo. Haveria a viagem até a Alma Mines, recheada de vergonha e novos escrúpulos assim que um dos dois se desse conta do que haviam feito. Teriam momentos enormes de silêncio, e quando alguém finalmente tomasse coragem para fazer alguma coisa, as coisas progrediriam de forma lenta, um pouco demais para o loiro aguentar. Apesar de Stocke apreciar esses momentos, não achava que conseguiria esperar todos esses meses. Ou que conseguisse gastar tanto do seu tempo para fazê-lo.

Abriu a White Chronicle, folheando suas páginas. Em sua grande maioria, as folhas se encontravam branco, mas aquela que procuravam já havia sido preenchida há muito tempo. A única coisa que dizia alguma coisa sobre o livro e seu conteúdo, seria o título, demarcado com letras douradas.

Passou os dedos sobre uma página em específico, e esperou até que o brilho esverdeado surgisse por debaixo dos dedos. Quando ele não surgiu, franziu o cenho, e olhou ao redor.

Como esperado, lá estavam Lippti e Teo, encarando-o no fim do beco. E não pareciam nem um pouco felizes.

— Stocke — cumprimentou Teo, com um breve aceno de cabeça. No entanto, ele não fez cerimônias em continuar: — Você sabe no que isso vai levar. Por que continua tentando?

— Já sei disso — reclamou —, mas ainda tem coisas que não tentei e não custa nada tentar.

— Realmente, não custa. — Foi a vez de Lippti falar. — No entanto, essa não é uma escolha sábia, e você sabe disso.

— Se tivesse algo que fazer para mudar o curso das coisas, Stocke, te avisaríamos e faríamos algo pra ajudar — Teo continuou por ela. — A esse ponto já deve ter percebido que não há mais nada que fazer. Você tem de voltar, Stocke.

Ele os encarou por um momento. A diferença de altura o incomodava.

— Pelo o que eu saiba, nenhum de vocês podem interferir nas escolhas daquele que tem a White Chronicle.

Aquela única frase pareceu ter sido capaz de desestabilizar os dois por alguns momentos. O encararam, agora adotando uma expressão cansada.

— É verdade — admitiu Lippti. — Mas estamos tentando te ajudar, Stocke. É doloroso ver você passar por tudo isso.

O rapaz refletiu por um momento. De fato, talvez realmente fosse, considerando as regras que diziam que os dois não poderiam ajudá-lo ou interferir em suas escolhas. O que faziam era pouco, e ainda quebrava algumas regras, e certamente que incomodava Stocke vê-los daquela forma. Contudo, aquela fora a sua opção. Manteria sua palavra. Manteria sua palavra até o fim.

— Desculpe, mas não vou desistir assim tão fácil. Enquanto houver uma chance... — A voz falhou, e ele preferiu não terminar a frase.

— Se você não nos considera, então... Entendo. — Veio a resposta de Teo. — Se essa é sua escolha, então tudo o que podemos fazer é observar.

— Mas que fique o aviso, Stocke — Lippti continuou. — Lembre-se que você não pode reverter o tempo que passa pra você.

Deu de ombros como resposta, em sinal de que pouco se importava com o aviso. Como dissera, enquanto houvesse chances, Stocke continuaria ali, e não seriam as palavras de seus guias que iriam impedi-lo.

Sua resposta apenas serviu para aumentar a expressão cansada no rosto de ambos os elfos. Teo suspirou, mas no todo, não protestaram mais contra sua decisão. Apenas observaram quando Stocke continuou.

Por um momento, ele sentiu uma pequena parcela de culpa. No entanto, ela era tão pequena que, no momento seguinte, já não estava mais ali.


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Notas finais do capítulo

VIRAM? CÊS VIRAM? EU DETESTO ESCREVER DIÁLOGOS, AINDA MAIS DIÁLOGOS COM O STOCKE! COMO EU SOU SUPOSTA DE ESCREVER A PORCARIA DE UM DIÁLOGO ENTRE ESSES DOIS SE O STOCKE É TÃO... TÃO... FILHO DA MÃE?

Maldito seja você, Stocke, me fazendo passar por todas essas dificuldades da vida, me fazendo escrever diálogos complicados e que só em trazem ainda mais dificuldades! Sério, cara, tu não podia ser um pouco mais legal comigo...? Bah, ele é chato de se lidar, mas acho que no fim das contas consegui alguma coisa aqui que não tenha ficado exatamente ooc... E eu ainda te amo, seu lindo, fica tristinho comigo não çwç

Anyhoo, parando de tagarelar nas notas um pouco... Quero só ver como eu vou me virar com o restante dos capítulos. Como eu disse, planejei pra serem só 5 e deveria estar andando pra essa linha, mas meio que eu ainda tô empacada aqui e ali pra escrever isso tudo. Se bem que eu tenho o 2° pronto e o 3 na metade, só não ando gostando... Não sei o que vai ser de mim ç^ç

Vamos esperar pra ver.

Also, será que tem alguém aí na categoria? ehauheuahe Ainda aceito reviles, críticas, comentários e tudo o mais, especialmente sobre o diálogo. 'u'

Até a próxima o/



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