Harry Potter e o Orbe dos Universos escrita por RedHead


Capítulo 33
Desesperança, Notícias de CasteloBruxo e Ajuda à Beauxbattons


Notas iniciais do capítulo

OMG, terça!!!

Primeiro, SENTEM AÍ QUE LÁ VEM TEXTÃO! Vocês não sabem como o tempo voa quando estamos em greve! Se bem que acredito que poucos de vocês estejam sabendo... A UERJ (minha linda faculdade, com quem vivo uma relação de amor e ódio) entrou em greve no dia 7 desse mês. A situação da educação do Brasil e do Estado do Rio estão TENSAS gente. É professor sem receber, os terceirizados que trabalham lá já não sabem quando (e se) vão ver a cor do dinheiro que tem direito devido ao seu trabalho, falta de estrutura, falta de materiais, falta de respeito com nós alunos, professores, trabalhadores e brasileiros em geral. Um caos só.
Eu seeeeeei que esse é um site de alegria e fantasias, mas acho que já temos um relacionamento que me permite essas coisas hehehe :) Gente, a situação tá preta. Eu não entendo muito de política ou economia, mas até eu já saquei que assim não dá pra continuar. Então queria pedir pra todos vocês, depois de lerem esse capítulo delicioso... Parem e pensem no que estamos vivendo. Ontem mesmo, sei lá quantas milhões de pessoas (pq o número muda toda hora hahah) estavam protestando contra a situação que o país está. E sim, foi uma coisa linda de se ver, ruas lotadas de pessoas pedindo um país melhor, um país que possamos nos orgulhar... Mas gente, de nada serve sair pra bater panela se na hora do "vamo vê" todo mundo votar em A ou B pq "ele é famoso" ou "ela é gostosa" ou até, pasmem, "peguei o primeiro panfletinho que vi na rua". Gente amada, somos o futuro dessa nação, mas antes de tudo, somos o PRESENTE dela. Vamos cuidar enquanto ainda dá tempo, e enquanto ainda temos liberdade pra fazê-lo.

UFA, DESABAFEI!!!

Agora tô até me sentindo mais leve hahahahah Não vou mais segurar vocês, boa leitura ♥



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— Isso não pode ser real! – Lottie exasperou, sentando-se raivosa ao lado Harry no sofá.

— Infelizmente é bem real, Lottie. – Sirius falou seriamente, encostado na parede de pedra ao lado da lareira do apartamento dos Potter. – Monstro jurou que não mentiria para o jovem Draco, ele não poderia mentir.

— Isso será um grande empecilho... – James disse pensativo, sentado no braço da poltrona onde Lily estava sentada. – O que Dumbledore falou sobre isso?

— Para nós? Nada. – Sirius balançou os ombros negligentemente, e se sentou do outro lado de Lottie. – Ele apenas pediu um tempo para refletir, e praticamente nos expulsou assim que Draco levou o elfo embora.

— E o que você acha, Harry? – Lottie perguntou, se enroscando em uma pequena bola para que Sirius pudesse fazer um cafuné em sua cabeça.

— Eu acho... – Harry começou lentamente, mas parou. Desde que ele e Sirius contaram sobre o destino do Medalhão de Slytherin, Lily não mexeu um músculo. Ela simplesmente permaneceu sentada em sua poltrona encarando o fogo com a xícara de chá intocada nas mãos. – Eu acho que é tarde. E deveríamos dormir.

Seguindo o olhar de Harry, James entendeu imediatamente o que estava acontecendo. Claro que aquela deve ter sido uma notícia terrível para a esposa, ela e Severo Snape foram melhores amigos por muito tempo, pelo menos até aquela tarde fatídica durante seus NOM’s.

— Lily, está tudo bem? – James perguntou, a preocupação criando um profundo vinco entre suas sobrancelhas.

— Não. – Lily suspirou, falando pela primeira vez desde que Harry e Sirius voltaram dos aposentos do diretor – Como pode estar? A Guerra tem se transformado em um enorme massacre, e quando finalmente temos alguma esperança, isso acontece! Vocês não percebem o que isso significa? Com Severo em mãos de uma horcrux? Ele é um bruxo talentoso e inteligente...

— Não elogie o Ranhoso, Lily... – James falou, ofendido e ligeiramente enciumado, mas a esposa o cortou rispidamente.

— Ora, Potter, cresça! – Harry sentiu Lottie se retesar ao seu lado, e os próprios cabelos da nuca se ouriçaram levemente com a explosão de Lily. – Severo pode ser um bruxo das trevas, mas ainda assim é muito astuto! Ou não faria parte do círculo íntimo de Voldemort. Entrar no ministério para tentar roubar o que seja é uma missão suicida!

Harry observou Lottie, James e Sirius murcharem significativamente com o fim do discurso de Lily, que voltou a encarar o fogo, imóvel, embora suas bochechas estivessem mais coradas agora.

— Harry invadiu o Ministério uma vez. – Lottie falou esperançosa, olhando para o irmão com os enormes olhos verdes.

— Não seria a mesma coisa Lottie. – Harry odiou arrancar pela raiz a pequena fagulha de esperança que surgiu nos rostos a sua frente, mas ele precisava ser realista. – Quando invadimos o ministério, tínhamos um plano em mente, e o mais importante, sabíamos onde procurar...

— Conhecendo Severo, ele manteria o medalhão a sua vista – Lily interrompeu, ignorando o olhar enciumado do marido com a menção do nome do antigo melhor amigo – Provavelmente em sua sala.

— Mesmo assim, nosso plano só deu certo porque conhecíamos as pessoas que trabalhavam lá, Ron conhecia as pessoas e seus respectivos departamentos... – Harry balançou a cabeça, relembrando o caos que foi aquele dia – E mesmo assim, muita coisa deu errado, quase fomos pegos, mais de uma vez. O melhor a fazer é esperar, por enquanto.

O silêncio se abateu novamente sobre a sala, e Lily baixou os olhos novamente, encarando o fogo. Harry sabia que ela não estava daquele jeito somente pela impraticalidade da missão que precisariam fazer em algum momento, mas principalmente pela menção do antigo amigo, e por todas as memórias que deveriam estar dançando em sua mente.

— Minha mãe sempre dizia que uma boa noite de sono é o melhor alimento para um cérebro com problemas. – James disse, levantando-se e retirando a xícara das mãos de Lily delicadamente, embora ela não parecesse ter reparado. – Vamos, Lottie.

— Não sou mais criança, pai... – Lottie revirou os olhos, mas mesmo assim se levantou de onde estava para seguir até seus aposentos depois de dar um beijo na testa de Sirius e outro na de Harry.

— Sim, é melhor. – Sirius levantou-se, tão absorto em seus próprios pensamentos que não reparou que Harry ficou para trás quando ele saiu do apartamento dos Potter.

Harry levou alguns segundos apenas sentado, encarando a própria mãe sem realmente saber o que falar. O tempo fez bem à Lily Potter. Comparando com as poucas fotos que Harry tem de quando ele era um bebê, pouco havia mudado, tirando talvez o cabelo mais curto e poucas rugas de expressão em seu rosto fino que apareciam quando ela sorria. O que não era o caso.

— Lily... – Harry chamou, e Lily deu um pulo em sua poltrona, assustada.

— Harry, achei que tinha ido com Sirius – Lily se virou para ele, a mão direita passando rapidamente pelo rosto, secando as lágrimas que caíram quando ela pensou estar sozinha.

— Eu não consegui ir sem perguntar se está tudo bem – Harry sentiu o rosto corar pela sua própria falta de jeito. Gina e Mione sempre disseram que ele não tinha jeito com mulheres, e ele concordava com isso, mas nesse momento ele daria todo seu ouro apenas para saber o que falar para confortar sua mãe. – Sei que você era uma grande amiga do Snape, e imagino que falar nele deva ser difícil...

— Parece que você sabe muito sobre nós, Harry. – Lily se levantou de onde estava e se sentou ao lado de Harry no sofá, encarando-o com um sorriso delicado no rosto – Eu não estou bem, como você bem percebeu. Mas ficarei, não se preocupe.

Harry sentiu os olhos da mãe sobre si, e não precisou se esforçar para saber que aquela era uma mentira deslavada. Mas ainda assim, ele sorriu, e passou distraído as mãos pelos próprios cabelos, despenteando-os inconscientemente.

— Quando eu conheci James, ele tinha os mesmos cabelos. Hoje, eles estão começando a ficar grisalhos, mas ainda são tão desengrenhados quantos os seus. Nosso primeiro filho também tinha os cabelos constantemente despenteados, por mais que eu os arrumasse. Você me faz lembrar muito dele. E os cabelos de Lottie só deixaram de crescer para todos os lados quando ficaram compridos o suficiente para pesar e ficarem no lugar. – Harry olhava para Lily confuso, incapaz de entender como o rumo da conversa foi parar ali, mas simplesmente não conseguia tirar os olhos da mãe. E o contrário também era verdadeiro.

Harry nunca soube realmente o que era ter uma mãe. Claro que a senhora Weasley sempre foi maravilhosa com ele, e Charlotte – contrariando todas as expectativas – também começou a exercer uma figura materna muito forte na vida de Harry; mas nenhum desses relacionamentos o preparou para os sentimentos rolando em seu peito, aquela sensação que desde que ele ficasse sob aqueles olhos carinhosos, tudo ficaria bem.

— Não se preocupe com meu passado, Harry. – Lily disse depois de estender os braços, e puxá-lo para um abraço cheio de significados. – Não enquanto o futuro do mundo ainda é tão incerto.

Incapaz de acabar com aquele abraço, Harry simplesmente fechou os olhos e deixou afundar nos ombros da mãe, impressionado com a segurança que aqueles braços conseguiam lhe proporcionar.

***

O primeiro dia do ano foi tão frio quanto o resto da semana. Uma enorme tempestade de neve assolou todo o norte da Escócia, deixando impossível a comunicação entre o castelo e o vilarejo, a não ser pela comunicação interna por pó de flu.

Dumbledore, assim como previsto corretamente por Sirius, desapareceu das vistas por todo esse tempo, não aparecendo nem para as refeições. Harry tinha a ligeira sensação que o diretor não ficou preso em sua torre por todo aquele tempo, e sim que havia saído em busca de alguma resposta que ele não sabia nem qual seria a pergunta, mas manteve suas suposições apenas para si.

Harry pensou que seria bom aproveitar o castelo mais calmo, pelo isolamento forçado da tempestade de neve, para poder pensar em um plano em relação ao medalhão, mas depois de uma tarde frustrante, ele se convenceu que aquele era um problema sem solução por enquanto, e que o mais sábio seria se concentrar nas horcruxes que ainda estavam intactas.

Além do medalhão em posse de Snape, ainda haviam outras horcruxes. O diário provavelmente estava em posse de Lucius Malfoy; Harry se castigou mentalmente por não ter pedido a Draco que confirmasse essa suspeita na noite de Réveillon. O Diadema foi destruído, mas a Taça de Hufflepuff deveria estar sob os cuidados dos Lestrange mesmo antes da morte de Rodolfo Lestrange. O anel, a não ser que Harry estivesse enganado, ainda estaria escondido na casa dos Gaunt, e provavelmente seria o artefato mais fácil de ser recuperado. Mas ele ainda não tinha a menor ideia do que poderia ser o outro artefato.

Cansado, Harry decidiu que já havia exigido ao máximo de si naquele dia. Suas costas doíam por estar sentado no chão, e os olhos estavam secos e vidrados. Com mais um aceno da varinha, Harry organizou suas anotações antes de guarda-las novamente na estante. Desanimado e com a cabeça lotada, Harry saiu de seus aposentos em direção ao corredor vazio, mas se arrependeu assim que fechou a porta atrás de si.

Um vento gelado passou por si, e Harry teve a péssima sensação de ter mergulhado em uma piscina muito gelada por um segundo.

— Mil perdões, caro senhor! – Harry seguiu a voz até que seus olhos encontraram, a poucos metros de si, uma figura branco-pérola ligeiramente transparente, com uma gola de rufos realmente chamativa – Espero que nosso encontro não tenha deixado o seu dia desagradável...

— Oh, tudo bem, Nick... – Harry sorriu, satisfeito com o rosto conhecido. Incrivelmente, ele estava a quase um mês nessa nova realidade, e até aquele momento não havia cruzado com o fantasma da torre da Grifinória.

— Sinto muito caro senhor, mas já nos conhecemos? – Nick olhou desconfiado para Harry e se aproximou para observa-lo melhor.

— Na verdade não. – Harry se chutou mentalmente pela segunda vez no dia – Mas eu conheço sua história, e a injustiça que fizeram com o senhor em vida.

— Ah, muito bem. – Nick se empavoou com o suposto reconhecimento, mas logo seu rosto se iluminou em compreensão. – O senhor não seria o famoso recém-chegado?

— Eu não sei quanto a parte de famoso... – Harry riu envergonhado.

— Ah, finalmente te encontrei, procurei em todo lugar! – Sirius gritou do fim do corredor, interrompendo a conversa de Harry com Nick, que ficou visivelmente melindrado com a grosseria e precisou pigarrear para que Sirius realmente notasse sua presença. – Ah sim, boa tarde, Nick.

Satisfeito com o reconhecimento, Nick cumprimentou Sirius com uma rebuscada reverência, antes de sair flutuando em outra direção.

— Dumbledore voltou, Harry, e trouxe Olho Tonto com ele. – Sirius entregou para Harry um pergaminho enrolado, que reavivou as memórias das aulas que o garoto teve com o diretor durante seu sexto ano - Parecem ser más notícias.

Sirius caminhou com Harry até a entrada de um atalho que o levaria ao corredor da gárgula que guardava a sala do diretor, mas não seguiu todo o caminho com ele, dizendo que precisava ajudar a professora McGonagall em alguns preparativos para a volta dos alunos, no dia seguinte. Harry ficou bastante curioso com como seria que o castelo estaria ministrando aulas nesses períodos de guerra, mas essa curiosidade foi varrida de sua mente pelo pequeno pedaço enrolado de pergaminho.

Caro Harry, peço que venha aos meus aposentos na tarde de hoje, à sua conveniência. Creio não ter boas notícias. Atenciosamente, Alvo Dumbledore. P.S.: Sempre adorei rabanadas.

Sorrindo para si mesmo das senhas do diretor, Harry se dirigiu até a gárgula, que logo saltou permitindo sua passagem quando ele proferiu a senha correta. Assim que entrou na sala, Harry percebeu que tinha alguma coisa errada. Não somente o diretor estava descabelado e visivelmente exausto, suas vestes estavam chamuscadas nas barras.

— Castelobruxo, a Escola de Magia Brasileira (*) foi tomada. – Dumbledore despejou de uma única vez. – Estive ajudando a Diretora Benedita Dourado a protegê-la, mas um ataque em massa à cidade do Rio de Janeiro nos forçou a deixar o castelo por breves horas. Quando voltamos, a escola estava destruída. Foi uma isca para deixar a escola mais vulnerável, e funcionou.

— Merlin... – Harry se sentou na poltrona em frente à mesa do diretor, indignado – Houveram sobreviventes?

— Apenas os que aceitaram se curvar para Voldemort – Dumbledore respondeu. – Mas, infelizmente, não há mais o que possamos fazer quanto a isso. Eu te chamei por outro motivo, Harry. A Academia de Beauxbattons sofreu ameaças semelhantes, e por mais que eu confie nos talentos do Diretor Yure,...

— O que aconteceu com Madame Maxime, senhor? – Harry perguntou, surpreso.

— Olímpia teve de fugir para proteger sua escola. – Dumbledore explicou calmamente, embora houvesse dor em suas palavras. – Com a caça aos gigantes e mestiços, esse foi o único jeito dela comprar mais tempo para Beauxbattons. Não se sabe seu paradeiro atual, nem se ainda está viva.

— Então o senhor acha que devemos ajudar de algum modo? – Harry perguntou, incerto de como poderia ajudar a defender duas escolas ao mesmo tempo, além de dar um jeito de caçar horcruxes.

— Eu gostaria de sua opinião, Harry. – Dumbledore falou mansamente – Nesse breve tempo que tivemos juntos, aprendi a valorizar muito o que você tem a dizer.

— Muito obrigado, senhor. – Harry sentiu o rosto corar levemente com o elogio, mas isso não o impediu de estufar o peito de orgulho.

— Acredito que saiba da existência dos sereianos. – Com a resposta positiva de Harry, Dumbledore continuou. – Os sereianos que residem no nosso Lago Negro fazem parte de uma pequena minoria que habita em água doce. A grande maioria da população dos sereianos preferem a água salgada, e eles possuíam grandes civilizações espalhadas pelo planeta em zonas afastadas do continente, e por muitas vezes preferem não ter nenhum tipo de contato com seres não-marinhos. No entanto, existe um grupo de sereianos que vive perto da costa francesa, no Golfe de Gasconhe, perto da cordilheira Pireneus (**), nos arredores do castelo de Beauxbattons. Eles são liderados por Tritus já faz muitas décadas, e a boa relação dessa civilização com os bruxos se deve inteiramente a ele.

— Sim senhor. – Harry disse, embora não estivesse realmente entendendo por que o diretor estava contando tudo isso para ele.

— Como eu bem aprendi no Brasil, não posso ficar à mercê de proteger apenas um lugar todo o tempo, somos muito poucos para isso.

— E o senhor quer convencer Tritus a ajudar na proteção da escola? – Harry perguntou, finalmente entendendo o plano do diretor.

— Os sereianos, Harry, são criaturas mágicas excepcionais em magias de proteção. Além dos incontáveis feitiços e encantamentos que protegem esse castelo, Hogwarts conta com a ajuda de um campo de proteção feito pelos sereianos que habitam no lago negro(***). É uma relação simbiótica. No entanto, os sereianos são orgulhosos. – Dumbledore explicou, como se estivesse ensinando uma lição a um pupilo – Se interpretarem nosso pedido erroneamente, toda a boa vontade que eles têm com os bruxos acabará ali.

— Como os centauros? – Harry ainda lembrava claramente que o centauro Firenze fora expulso de seu rebanho apenas por não acreditar que a guerra dos bruxos não atingiria todos os povos mágicos.

— Em geral, ainda mais extremistas que os centauros. – Dumbledore se empertigou em sua cadeira, e uniu as pontas dos dedos, nunca deixando de olhar Harry nos olhos – Lottie me contou que tem te dado algumas aulas de sereiano.

— Sim, senhor. – Harry confirmou, já seguindo a linha de raciocínio do diretor.

— Sei que não tenho o direito, Harry, mas eu ficaria ainda mais grato se você pudesse me acompanhar em uma viagem para conversar com Tritus.

Harry levou alguns segundos apenas olhando para o diretor. Essa seria uma viagem extremamente perigosa, sem dúvida. E não teria nada a ver com seu objetivo principal, que no momento seria caçar horcuxes. Mas se tudo desse certo, ele pensou, não somente ele teria a chance de conhecer outro reino subaquático sereiano, como também poderia aprender sobre sua cultura. E não falavam sempre que ele tinha mania de correr atrás de encrenca?

— Será uma honra acompanha-lo, diretor.


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Notas finais do capítulo

(*) Segundo a tia Jo,CasteloBruxo é a Escola de Magia existente na América do Sul, encerrada no meio da selva amazônica. Antiga e grandiosa, a escola recebe alunos de todo mundo, mas principalmente da América Latina.
(**) Em seus contos onde maiores detalhes das escolas de magia espalhadas pelo mundo, a tia Jo contou que Beauxbattons fica em algum lugar na cordilheira Pirineus. Essa cordinlheira é enooorme, e até chega perto da costa, mas não tanto quanto eu gostaria... Como vocês sabem, eu pesquiso muito, mas na época em que escrevi esse capítulo, só era sabido que a escola ficava em algum lugar de dominância francesa, e a minha imaginação imaginou ela no meio do mar, então acho que podemos fingir, pelo bem dessa fic, que a cordilheira chega, sim, até o mar. Pfvozinho :3
(***)Headcanon meu.

Mas já acabou?! Que absurdo!!! Muito rápido gente... Agora só nos resta esperar que a semana passe correndo pra terça chegar de novo!



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