Harry Potter e o Orbe dos Universos escrita por RedHead


Capítulo 29
De Volta à Toca, Dumbledore e R.A.B.


Notas iniciais do capítulo

Acho que vocês já perceberam que eu considero segundas a noite como terça feira! Hahahah Espero que vocês não liguem ;)

Amores, papo sério agora. Eu AMO todos os seus comentários, leio e respondo porque adoro essa interação maneira que rola entre escritor e leitor. Mas dentre as dezenas de comentários de incentivo (obrigada gente, significa muito pra mim!), também recebo alguns comentários de gente que não tá curtindo a fic, ou que não gostou de um detalhe ou outro. E eu queria agradecer por esses comentários também! Mas queria pedir um favor... Me expliquem o que vocês não curtiram, o que acham que ficou forçado... Eu posso não concordar, mas com toda a certeza eu vou explicar o porque escrevi A ou B, e acho que isso é muito bacana, sabem? ♥

Mas agoooooora... Boa leitura gente! Até os comentários finais :***



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Harry nunca gostou muito de aparatar, mas viajar por flú também não estava em suas preferências. Enquanto aparatar parecia que ele estava sendo sugado por uma enorme e apertada mangueira de borracha, viajar por pó de flu mais parecia descer por ralo abaixo, girando muito rápido, até que acabava tão de repente que Harry nunca conseguia manter o equilíbrio.

Saindo tropeçando da lareira da Toca, Harry percebeu que a sala foi devidamente arrumada. Obra da senhora Weasley, ele presumiu. Fazendo o melhor que pôde para tirar a fuligem dos ombros sem sujar o carpete.

— Cegos, todos vocês! – Harry estancou ao ouvir os gritos de Ronald virem de algum lugar da casa – Ele chega todo cheio de histórias e poses e vocês nem param para pensar que ele pode ser um grande charlatão!

— Você está louco, Ronald? – Gui ria, mas não era um riso feliz, e sim cheio de sarcasmo – Você estava com a gente ontem quando os agulhas invadiram, ele não é um charlatão.

— Ele pode até saber um truque ou dois, mas vocês estão seguindo ele como um bando de... de... Principalmente você Lottie! – Harry escutou um barulho de indignação que Lottie proferiu, e ele teve certeza que ela deveria estar assustadora agora. – Para cima e pra baixo com ele...

— Eu posso andar para cima e pra baixo com quem eu bem entender! – Lottie parecia furiosa – Se atina, Ronald! Como se eu fosse ter alguma coisa com o Harry!

— E porque não teria? – A pergunta de Hermione calou a todos, embora não tivesse sido gritada, apenas uma pergunta genuína. – Tá que ele é de outro universo e tem uma noiva... Mas e se ele nunca conseguir voltar? Ele é bonito, e poderoso...

— É mesmo, Lottie. – Harry ouviu Fred continuar a conversa, e ele tinha certeza que a irmã, assim como ele, estava tensa. – Por que não?

— Por que... Oras, porque ele é a cara do meu pai! Você acha mesmo que eu ia querer algum tipo de envolvimento romântico com uma versão mais nova do meu pai? Seria nojento. – Harry sentiu os músculos se desatarem um por um em suas costas com a saída de mestre da irmã. Mais aliviado pelo desfecho da história, ele se descuidou com onde andava, então bateu o joelho com força em uma mesinha em sua frente que ele não havia reparado antes, denunciando sua presença.

Se afastando da mesinha rapidamente, e com a mão no joelho dolorido, Harry ouviu uma porta se abrir e fechar com muita força antes de passos virem até ele.

— Harry, você voltou. – Hermione surgiu detrás de um arco que, pelo barulho de vozes, Harry sabia ser onde todos estavam - Venha, estávamos te esperando.

Hermione guiou Harry através do arco que separava a sala de estar da cozinha. Era um ambiente amplo, e muito mais organizado do que a Toca que Harry tinha lembranças, mas ainda assim possuía uma aura muito familiar com as mesmas panelas soltando vapores no fogão e o famoso relógio pendurado em uma das paredes amarelo ovo.

— Eu acho que eu já deveria voltar, Hermione – Harry falou hesitante, sem querer parecer ingrato, principalmente depois de perceber que os olhos da senhora Weasley estavam ligeiramente vermelhos – Já criei bastante confusão para um dia só.

— Se o seu problema for o Ronald, ele não está mais aqui. – Fred se fez ouvir detrás da parede que dava para os fundos da casa. – Nós sugerimos que ele fosse se acalmar, então ele vai ajudar na ronda do terreno.

— Não, o Harry tem razão. Já anoiteceu, e logo a volta para o castelo vai ficar difícil até mesmo para os testrálios. – Apesar do rosto ainda denunciando o choro recente, Lottie estava surpreendentemente calma. – Já atrapalhamos demais o natal de vocês, espero que nos perdoem.

Todos os Weasley, em especial a matriarca, fizeram questão de verbalizar que eles não fizeram nenhum mal, mas Lottie estava irredutível em voltar logo para o castelo, e Harry aproveitou a teimosia da irmã para convencer a Senhora Weasley que ele não poderia ficar mais.

Muito a contragosto, a Senhora Weasley concordou que a volta naquela hora seria muito mais segura do que se eles esperassem mais, mas mesmo assim colocou o que pareceu ser quilos de comidas e doces em potes para que Harry e Lottie pudessem comer no caminho.

O caminho de volta às carruagens foi muito silencioso, até porque Hermione decidiu que ficaria mais um pouco com os Weasley antes de seguir para a própria casa, e como Lottie parecia muito concentrada em não xingar o mundo ao seu redor, Harry achou melhor deixar a garota lidar internamente com a raiva, sem atingi-lo, de preferência.

A estrada que liga Hogwarts ao vilarejo não é muito longa. A pé, pode durar quase quarenta minutos, mas os testrálios a encurtam para um pouco mais de dez minutos em dias bons, e um pouco menos de vinte minutos em dias como esse, quando há neve espessa no caminho. Harry passou toda a viagem procurando um jeito de conversar com Lottie, falar-lhe alguma coisa que a deixasse melhor, mas tudo que vinha em sua mente parecia piegas demais, então ele se contentou em apenas passar o braço em volta dela, de modo protetor. Pelo sorriso agradecido que ela lhe dirigiu, ele percebeu que aquela fora a escolha certa.

Quando eles finalmente chegaram nos estábulos perto do castelo, nuvens pesadas e escuras começavam a circundar a propriedade, anunciando uma grande nevasca. Harry e Lottie mal haviam entrado no castelo quando os primeiros flocos maiores de neve começaram a cair, quando Harry deixou a irmã no apartamento dos Potter, o vento forte já uivava pelos corredores magicamente protegidos.

Harry sempre preferiu o verão em Hogwarts, mas o castelo parecia indubitavelmente mágico quando cercado por toda aquela neve perfeitamente branca. Deixando seus pés o guiarem, Harry percorreu em absoluto silêncio os corredores vazios do castelo, sem realmente perceber por onde passava. Mesmo sabendo que Hogwarts não era mais o seu lar, ele não conseguia deixar de sentir aquela gostosa sensação de aconchego e aceitamento que as paredes de pedra dão, e ele se permitiu imaginar que nada havia mudado. Que ele ainda estava em seu universo, e suas únicas preocupações eram as missões que ele recebia e a procura de sua futura casa com Gina.

Depois de alguns minutos de caminhada, ou talvez fossem horas, Harry estancou em frente a um grande retrato que cobria quase toda a extensão vertical da parede a sua frente, onde uma senhora muito gorda em um vestido rosa cheio de babados ressonava calmamente enquanto dormia.

Havia muito tempo que Harry não via a Mulher Gorda. Incrivelmente, aquela era a primeira vez que ele passou em frente à entrada da sala comunal de sua antiga casa, e estar ali trouxe uma enorme nostalgia.

— Saudades, Harry?

Harry sentiu os cabelos da nuca arrepiarem. Mesmo sabendo que não havia feito nada de errado, e que por não ser mais um aluno não teria como ele ter entrado em uma encrenca, o modo que Dumbledore se dirigiu a ele o trouxe de volta para quando ele tinha apenas onze anos, e havia escapulido da cama para visitar o espelho de Ojesed em uma das salas do castelo.

Quando olhou para trás, uma intensa sensação de déja vu o atingiu. Dumbledore estava em pé, logo atrás de si, com a mesma expressão que sempre usou ao se dirigir a ele.

— Eu não vi o senhor.

— Imagino que os acontecimentos na Toca tenham nublado sua mente. – Dumbledore deu alguns passos para a frente, ficando ao lado de Harry, mas sem olhar para ele. – Mesmo depois de tantos anos como diretor, eu ainda sinto falta desse lugar. Imagino que você também sinta saudades.

— Aqui foi o primeiro lugar que eu realmente pude chamar de lar. – Harry resolveu acompanhar a deixa do diretor e continuou a examinar a pintura da sonolenta Mulher Gorda,

— E hoje? – Dumbledore perguntou, mas logo continuou, pois não obteve resposta. – Digo, depois de tudo o que você passou em seu universo, já encontrou um outro lar?

— Eu estava procurando, mas... – Harry franziu a testa, a memória do sonho com a misteriosa mulher de olhos de universo voltou em sua mente. – Eu e Gina visitamos muitas casas. Mas nenhuma parecia realmente nosso lar.

— Um lar não é feito de paredes, Harry. – Dumbledore pôs a mão nos ombros de Harry e o chamou delicadamente para que o seguisse – Lar é onde seu coração descansa, onde você é aceito e querido. Não espere encontrar isso em qualquer lugar.

— Ah... Sim senhor. – Harry achou melhor concordar mesmo sem ter entendido inteiramente o que o professor disse, mas alguma coisa em seu íntimo dizia que um dia ele iria entender.

— Agora, se não se importa, Alastor está esperando impaciente em minha sala. – Dumbledore comentou calmamente, e só então Harry percebeu que ele estava o levando para sua sala – E nós dois gostaríamos muito se pudesse nos agraciar com a sua presença. Sei que ainda é Natal, mas...

— É claro, senhor. – Harry sentiu as bochechas corarem fracamente, ele havia esquecido completamente que prometeu uma reunião com o diretor. – Eu estava indo até sua sala quando...

— Não se preocupe, Harry. – Os olhos azuis de Dumbledore brilharam sagazmente atrás dos oclinhos de meia lua, antes do diretor se virar em direção a uma enorme gárgula de pedra em sua frente – Varinhas de alcaçuz.

Na mesma hora, a gárgula de pedra ganhou vida e saltou para o lado, exibindo uma escada em caracol que dava até os aposentos do diretor. Chegando ao topo da escadaria, Harry viu Moody em frente a um grande mapa que flutuava em sua frente, murmurando coisas ininteligíveis enquanto cutucava um local ou outro com a varinha.

— Novas informações, Alastor? – Dumbledore seguiu calmamente até uma das mesinhas de pernas finas onde pegou um belo bule de prata e o colocou sobre uma pequena chama azul conjurada por sua varinha.

— Ninfadora acabou de me mandar notícias. – Moody continuou a cutucar e riscar coisas no mapa em sua frente, mas Harry não conseguia entender do que se tratava – Houve um pequeno incidente no leste dos Estados Unidos, um grupo de comensais atacou um parque trouxa. Bruxos rebeldes estadunidenses conseguiram controlar bem a situação, quando um pequeno grupo da Ordem chegou no local, eles já haviam capturado quase todos os comensais e mataram três. Infelizmente, dezoito trouxas também foram mortos. Demorou para aparecer, hein garoto.

— Eu já estava voltando... – Harry começou a falar, ligeiramente incomodado com o olho de vidro de Moody, que circulava pela sala como se procurasse alguma coisa.

— Dumbledore me contou sobre o incidente com a Weasley caçula. – Moody falou bruscamente, enquanto enrolava o mapa e o guardava em um dos bolsos do casaco – Deve ter sido difícil, sei que são noivos em seu universo.

— Está tudo bem, eu entendo que essa Gina não é a minha Gina.

— Você tem uma cabeça melhor do que eu pensei, moleque. – O olho mágico de Moody parou de girar e se fixou em Harry, junto com o olho normal. – Não é qualquer um que conseguiria separar essas coisas. Você me surpreende.

— Eu disse que não deveria julga-lo tão rápido. Chá? – Dumbledore ofereceu do outro lado do aposento, onde três confortáveis poltronas de um veludo azul escuro apareceram, rodeando uma mesinha de madeira onde três xícaras repousavam soltando pequenas espirais de vapor.

Moody, como era esperado, negou o chá prontamente, preferindo tomar o que quer que fosse de seu inseparável frasco. Harry, no entanto, aceitou de bom grado o chá preto oferecido pelo diretor, e se sentou na cadeira apontada para si, curioso com o rumo que a conversa tomaria.

— Então, a menos que eu tenha recebido notícias errôneas, fiquei sabendo que uma horcrux foi destruída. – Moody falou enquanto se jogava na poltrona remanescente.

— Sim, encontramos e destruímos o diadema alguns dias atrás. – Dumbledore concordou calmamente enquanto se servia de mais chá.

— Isso já é um progresso. Mas ainda faltam cinco. – O olho normal de Moody olhava diretamente para o diretor, mas Harry sabia que o olho mágico estava girado em sua direção, estudando-o. – Seis, se contarmos o fragmento dentro do desgraçado. Precisamos agir rápido.

— Precisamos agir com calma, se quisermos manter a vantagem. – Harry falou, e ele podia jurar que viu um sorriso orgulhoso por trás da barba prateada do diretor. – Até agora Voldemort não tem ideia que eu estou aqui, e tenho certeza que ele também não sabe que destruímos uma de suas horcruxes, ou então já teria vindo ele mesmo até o castelo.

— Como eu disse, um bom cérebro. Quem quer que tenha te treinado, fez um bom trabalho. –Harry sorriu com o elogio do auror, lembrando de todo o treinamento que Charlotte lhe deu. Como será que ela estava? – Mas nós estamos correndo contra o relógio. A cada dia o poder dos comensais cresce. Precisamos avançar.

— Por isso te trouxemos aqui hoje, Harry. Embora tenhamos nossas próprias opiniões, gostaríamos de saber qual você acha que deva ser nosso próximo passo – Dumbledore ainda mantinha um sorriso no rosto, mas ele não se estendia a seus olhos, que o encaravam, calculistas. – Pelo que você nos contou, o anel estaria na casa da família de sangue de Voldemort, o diário e a taça com seus comensais, e o medalhão em uma caverna...

— Provavelmente em uma caverna. – Harry interrompeu o diretor. – Isso depende se um de seus seguidores continuou fiel a ele, ou não.

— O que?! – Moody engasgou com sua bebida, deixando um pouco de um líquido escarlate escorrer pelo queixo – Você não contou essa parte, moleque! Que seguidor é esse?

— R.A.B. Régulos Arturo Black. – Parecia que Moody havia sido atingido por um trem com a revelação de Harry. – Em minha realidade, ele se virou contra o mestre, e perdeu a vida por causa disso. Mas não antes de trocar a horcrux por uma réplica, com a ajuda de seu elfo doméstico. Ele é a chave para sabermos do paradeiro do medalhão.

— O elfo doméstico dos Black? – Dumbledore franziu as sobrancelhas, surpreso. – Isso é no mínimo um inconveniente...

— Porque, senhor? – Harry perguntou hesitante.

— Régulos realmente foi morto há muitos anos atrás por ter se virado contra a causa, então acredito que podemos supor que ele tenha estado em posse da horcrux também nesse universo. No entanto, com a morte de Régulos, Sirius seria o mestre mais próximo do elfo em questão, mas como você deve imaginar... – Dumbledore explicou com calma, antes de ser bruscamente interrompido por Moody.

— Aquele desmiolado mandou o elfo embora, sem nem olhar na cara dele. Portanto ele foi até os parentes mais próximos da família Black que restaram.

— Isso quer dizer que... – Harry falou baixinho, temendo o que viria a seguir.

— Quer dizer que o maldito elfo hoje trabalha para Beatriz, a mais velha das antigas irmãs Black. – Moody completou, antes de dar mais um grande gole em seu frasco de prata.

— Mas não sabemos o quanto o elfo contou para a nova mestra. – Dumbledore falou para ninguém em particular, o olhar perdido no horizonte e as pontas dos dedos juntas. – Até onde sabemos, o elfo pode ainda estar em posse do medalhão... Mas não temos como saber disso sem interroga-lo. E para interroga-lo, precisamos que ele responda as perguntas de um Black.

— Fácil. Sequestramos a criatura imunda e fazemos Sirius interroga-lo. – Moody fez um gesto de desprezo com a mão, como se a solução do dilema fosse simples.

— Isso não funcionaria. Não totalmente... – Harry lembrou-se de quando Monstro omitiu vários detalhes de Sirius, por ordem de Narcisa Malfoy, por mais que Sirius fosse seu verdadeiro mestre na época. – Ele poderia omitir detalhes cruciais, ou mentir completamente, desde que depois se castigasse brutalmente. Precisamos que ele queira contar, precisamos de alguém que ele ache que possa confiar.

— Muito bem, que assim seja. Acredito que até o fim de semana teremos nossa resposta. – Dumbledore pousou a xícara na mesa, e se recostou em sua poltrona com uma aparência cansada, mas determinada.

— Não sei se é uma boa ideia, Dumbledore. – Moody vociferou, o dedo em riste para o professor – Você sabe que eu não confio naquele projeto de...

— Os Malfoy são espiões leais à Ordem, Alastor, tendo enfrentado risco de vida há anos. – Dumbledore respondeu em voz baixa, mas seca e cortante. – Eles já provaram sua lealdade à nós dezenas de vezes, e eu confio plenamente neles.

— O senhor está pensando em trazer Narcisa Malfoy para interrogar o elfo? – Harry perguntou, surpreso. Sim, ela era uma Black de nascença, mas ela não parecia alguém que pudesse dar a segurança que Monstro precisava para contar-lhe toda a verdade, principalmente contra as ordens de Beatriz.

— Não, a ausência de Narcisa seria notada e questionada. E embora ela seja uma excepcional oclumente, não acredito que sejamos capazes de encontrar uma desculpa que vá convencer os comensais, ou o próprio Voldemort. – Dumbledore deu um longo gole em seu chá antes de encarar Harry profundamente nos olhos. – Precisamos trazer o jovem Draco.


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Notas finais do capítulo

Acho que alguns de vocês se lembram como eu amo os Malfoy! Hahaha E como esse é um universo completamente louco e de pernas para o ar... Preparem-se para não reconhecerem direito o querido Draco hehehe :x~

Eeee eu acho que é só, por hoje! Espero ansiosa pelos seus comentários!!!