Como Fazer Nossos Pais se Apaixonarem? escrita por Influenza


Capítulo 10
EXTRA: Solidão? Não mais


Notas iniciais do capítulo

É gente, eu tô viva! Kkkk vocês estão muito bravos comigo, eu sei... Tive uns probleminhas '^^ mas não vou encher vocês com eles, OK? ♥
Bem, esse é um especial com momentos cute entre pai e filho, e mãe e filha! Haha E Emiko Nekokayo, como prometido esse capítulo também será dedicado a você! Já que tem momentos felizes, como prometido ♥ Espero que gostem, nos vemos nas notas finais!



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— ... Suponho que vocês sempre comem juntos... E dividem seu rámen.

— Sim... Por que a pergunta?

Ele deu um sorriso torto, e repentinamente seu olhar mudou de “com fome” para esperançoso.

— Nada... Só curiosidade. Eu queria saber se era assim mesmo nas famílias... Sabe, você é a primeira pessoa com quem eu divido meu rámen, Boruto. Então isso nos torna meio que uma... Família?

Naruto

Eu olhava para Boruto com um olhar esperançoso, enquanto ele me olhava com uma olhar de surpresa, que logo foi substituído por um olhar de compreensão e um pequeno sorriso. Ele levou os hashis om que estava comendo rámen para os lábios, e assumiu então um olhar pensativo, direcionado para cima – não olhando nada de especial, talvez pensando na resposta correta.

Instalou-se um longo silêncio entre nós. Não havia percebido quanto tempo havia se passado, até que vi o dia ir embora e a noite chegar – se bem que não faltava muito tempo para esse acontecimento...

Não havia percebido esse fato, mas havia percebido perfeitamente quando Boruto finalmente direcionou seu olhar pra mim, sorrindo com sinceridade e doçura. Que estranho... Esse sorriso me lembra alguém. Quem será?

— Mas é claro. – Respondeu, finalmente.

Não consigo explicar a minha reação ao ouvir essas palavras. Saber que finalmente tinha uma família, que não me sentiria mais sozinho, que teria alguém – ou melhor, mais alguém – pra me dar bronca quando fizesse alguma mancada, que finalmente terei com quem conversar nas piores horas, alguém pra poder desejar boa noite antes de dormir... É uma sensação de felicidade que nunca havia sentido. Não que os meus amigos não fizessem algo parecido, mas... Eles não podem estar sempre comigo, não podem sempre me ouvir, como uma verdadeira família...

— Nós somos uma família, Naruto. – Continuou – Eu tenho certeza disso. Não só o fato de você ter dividido seu rámen comigo vai nos fazer uma família, como também nossos laços. Laços sanguíneos e laços de amizade! Em uma família, não é só os laços de sangue que prevalecem, e acredito que você saiba disso. Uma das coisas mais importantes numa família é o fato de nunca conseguirem deixar um membro dessa família se sentir só, isolado. Sabe, eu soube da sua história; sei que você se sente sozinho aqui. Então, vamos fazer um acordo? Enquanto eu estiver aqui, você não estará mais sozinho! – Anunciou, com seu punho direito levantado para mim, indicando que eu batesse meu punho no dele.

— Boruto... Obrigado. – Bati meu punho no dele. Não pude impedir uma lágrima de cair do meu olho direito.

“Enquanto eu estiver aqui”... Essas palavras ficaram na minha mente. Estou totalmente ciente de que Boruto teria que ir embora quando cumprisse qualquer que seja sua missão, mas... Não quero que minha primeira família desapareça no mundo.

— É... Enquanto você estiver aqui... Queria que você pudesse continuar aqui... Mesmo depois de completar sua missão. Mas, você terá que ir embora, né? – Continuei, cabisbaixo.

— Sim... Quando completar minha missão, terei que ir embora. Mas, isso não quer dizer que você não terá mais uma família.

Eu rapidamente levantei minha cabeça e direcionei meu olhar para o dele, encarando-o. Realmente fiquei surpreso... Como assim?

— Não importa a distância em que estivermos, nada mudará o fato de que somos uma família. Eu entendi isso há algum tempo. Como eu disse antes, nós temos laços de sangue e laços de amizade inquebráveis. Você pode ter acabado de me conhecer, mas já deu tempo de construir esses laços. – Levantou-se e foi em direção à meu quarto, provavelmente já estava cansado, mas se virou de volta pra mim, sorrindo. – Naruto... Lembre-se, mesmo que você esteja distante de uma pessoa especial, ela nunca deixará de ser importante pra você, e vice versa. Desde que a lembrança dela esteja viva dentro de você... Vai ser como se uma parte do coração dessa pessoa estivesse com você. E mesmo que eu vá embora... Nós vamos nos ver de novo, disso eu tenho certeza. Somos uma família certo? Pode não ser da maneira como você está pensando, talvez não entenda até lá... Mas a família se reunirá novamente, no tempo certo. E sabe... Pra que pensar na minha ida agora, não é? Saiba que sou seu amigo, e uma parte da sua família. Pode contar comigo para o que precisar. – E entrou no quarto.

Eu admito, não entendi algumas partes. Mas por algum motivo... Me emocionei. Lá no fundo, eu sabia do que Boruto estava falando. Não pude evitar de muitas lágrimas saírem de meus olhos azuis, e um sorriso largo apareceu instantaneamente em meu rosto. Boruto estava certo; nada mudará o fato de que somos amigos, e uma família!

Hinata

— Hinata... Por que aceita ser tratada assim pelo seu pai? – Perguntou Himawari-chan.

Depois que ela tomou banho e que vestiu uma roupa minha – serviu direitinho nela, lembrou até eu quando tinha essa idade -, nós passamos a conversar. Eu estava falando com ela sobre como a luta entre minha irmã e minha mais nova amiga tinha sido incrível; e foi aí que ela fez essa pergunta. O olhar dela estava sério, parecia muito importante pra ela. Essa... É uma pergunta muito difícil.

— Bem... Ele é meu pai. A única coisa que eu posso fazer é aceitar que ele me trate assim. E também, não seria capaz de enfrentá-lo; eu mal consigo levantar a voz pra outras pessoas, quanto mais para meu pai.

— Mas você não é nada disso que ele fala, Hinata! Nenhum pai devia tratar a filha como lixo. O que ele deveria te dar é amor.

— Eu sei. Eu admito que eu fico muito magoada quando escuto essas coisas vindo dele... Mesmo já estando acostumada. Mas ele tem motivos para me chamar de fracasso e essas coisas... Eu sou mesmo um fracasso, uma falha...

— Hinata Hyuuga! Você está a anos luz de ser um fracasso! Você sempre se esforça pra ficar forte! Sempre pensa nos seus amigos, é a pessoa mais gentil que eu conheço! E não venha me dizer que isso é uma fraqueza, porque não é! Pra mim, ser forte é ter a coragem pra se levantar quando falha, ter a coragem pra ajudar quem ama, de arriscar sua vida pra salvar quem é importante pra você! O número de jutsus que você tem não vai te fazer mais forte de verdade. O que importa é sua força de vontade para querer se tornar mais forte do que já é. Aos meus olhos, você é uma falha orgulhosa. – Exclamou Himawari-chan, com seu olhar convicto e sério sobre mim.

— O-O que disse? – Perguntei, ao ouvir a parte da “falha orgulhosa”, coisa que já havia falado ao Naruto-kun há algum tempo.

— Que aos meus olhos, você é uma falha orgulhosa, Hinata. Assim como Naruto Uzumaki.

Lembrança:

Antes das finais do exame chunnin, do qual fui eliminada nas preliminares, eu fui ao campo de treinamento qualquer, a fim me lembrar de onde constantemente treinava junto com meu time, ou até mesmo sozinha. Foi num lugar como esse que eu comecei a observar o Naruto-kun, e ele começou a ser minha inspiração para me esforçar com a finalidade de ficar o mais forte que eu conseguir, quando eu achava que eu não tinha mais concerto, que eu era uma falha que nunca poderia ser concertada. Tinha ido ali para relembrar o quanto eu havia treinado, e mesmo perdendo nas preliminares, fico feliz que não tenha sido em vão. O que importa é que eu dei tudo o que eu tinha, certo? Vou me esforçar para que da próxima vez eu consiga passar no exame!

Estava perdida em meus pensamentos, quando ouvi alguém se aproximar atrás de mim. Rapidamente corei ao ouvir a voz do Naruto-kun.

— Hinata... Você está bem agora? – Perguntou. Rapidamente virei-me, sentindo minhas bochechas esquentarem mais e mais a cada segundo que ele continuava a me encarar nos olhos. E-Ele realmente se preocupa comigo?! Naruto-kun, você é tão gentil com todos...

— Na... Na... Naruto-kun... – Gaguejei, com a minha timidez estampada na minha cara. – Por que... Você está aqui...? Hoje não são as finais? – Perguntei, escondendo parte de mim num tronco que estava ao meu lado, já que a timidez não me deixava ter uma conversa normal com o Naruto-kun, se bem que não consegui conter o pequeno tom de curiosidade na minha voz.

— Bem... Eu sai só pra checar o campo de treinamento. Porque esse é o lugar que eu me tornei um gennin. – Respondeu. E-Eu... Eu não sabia disso! Se eu soubesse, não teria vindo aqui para atrapalhar o Naruto-kun...

— Oh... Oh... Por que...? – Soltei sem querer.

— ... Nada!!! Quem se importa? – Exclamou. Me escondi mais ainda no tronco... Não devia ter sido tão atrevida ao perguntar uma coisa possivelmente muito pessoal ao Naruto-kun.

— Oh... Sim... Desculpe.... – Me desculpei, olhando para baixo em sinal de arrependimento por ter tentado “invadir” as coisas pessoais do Naruto-kun.

— Hinata... Neji é um parente seu, certo? – Perguntou ele, de repente.

— S-Sim. – Respondi, olhando novamente para ele.

— Ele é forte, certo? – Desta vez, ele estava sério. Nunca havia visto o Naruto-kun com uma expressão tão séria assim...

— S... Sim.

Ele abaixou o olhar. Parecia inseguro... Tenho que fazer alguma coisa por ele!

— Ma... Mas... – Continuei, gaguejando. – Você deve ser capaz de derrotar ele, Naruto-kun! Po... Porque...

— Hahahaha!!! Sim!!! Eu sou realmente forte!!! – Exclamou ele, me interrompendo. E-Ele tem todo o direito de fazer isso... Ele está animado, não tem nenhum problema me interromper. – Haha. – Deu uma última risada.

Silêncio. Instalou-se um silêncio mortal entre nós. Eu sei que não sou de falar muito, mas esse silêncio estava muito incômodo... Não! Não é o Naruto-kun que é incômodo! Ele está a anos luz de me incomodar! Muito pelo contrário, eu adoro a companhia dele... Ah!!! Falei demais!!!

— Oh... Hmmmm... Quando você torceu pra mim... – Quebrei o silêncio. – ... Eu me senti como se tivesse ficado mais forte... Depois que as preliminares acabaram, eu comecei a gostar um pouco mais de mim mesma. Para as outras pessoas, não deve parecer que eu mudei, mas... Eu... Senti que era capaz de mudar...

“Eu não volto atrás nas minha palavra... Porque esse também é meu caminho ninja...”

— Isso foi graças a você, Naruto-kun... É o que eu acho.

— Ahhhh!!! Graças a mim, eh? Sim, eu sou muito influenciador, hihihi... – Ele mudou sua expressão animada para uma expressão insegura... O que aconteceu? – Eu, Hinata... Você realmente acha isso?

— Hã?

Ele abaixou o olhar, mas deu para perceber que continuou com a expressão de insegurança, coisa que não é nem um pouco típica dele... Ah, entendo.

— Eu devo parecer forte pra você, mas... É por isso que eu tento parecer forte... Pela minha frustração de estar sempre falhando. – Desabafou.

— Isso não é verdade... Mesmo quando você sempre falha... Aos meus olhos... Você é uma falha orgulhosa! Quando eu olho pra você, eu fico com um intenso sentimento no meu coração... Porque você não é... Perfeito. Porque você falha, você tem a força para se levantar mais uma vez. Porque eu acredito que essa é a verdadeira força. Eu acho que você é uma pessoa incrivelmente forte, Naruto-kun... – Quando me dei conta, já tinha falado tudo isso. Sem ataques de timidez, sem desmaios (Admito que fiquei parecendo um pimentão de tão corada que estava)... Apenas minha vontade de dar confiança para o Naruto-kun, e fazer ele enxergar o que ele é: Uma falha orgulhosa! Alguém que é realmente forte aos meus olhos...

Naruto-kun substituiu a expressão insegura e a vermelhidão de seu rosto (Por que será que estava vermelho...?), por um grande sorriso. Aquele sorriso que sempre ilumina o mais nublado dos dias.

— Valeu, Hinata. Antes eu estava me sentindo deprimido, mas... Agora me sinto ótimo!!! Você sabe, sobre você, eu... Pensei que você fosse uma garota estranha e obscura... Mas... Eu realmente gosto de pessoas como você!

Fim da lembrança.

Esse com certeza é um dia inesquecível. Como a Himawari-chan...?

— Hinata... Deu pra ver que você se sente só aqui. Sua irmã treina direto, seu pai... Se bem que aquilo nem deveria ser chamado de pai, não te dá atenção, o Neji provavelmente tem muitas missões... Hinata, eu prometo que enquanto eu estiver aqui, você não se sentirá mais sozinha! Somos amigas certo? – Disse, sorrindo. Um sorriso... Um sorriso que imediatamente me deixou ainda mais feliz. Esse sorriso... É parecidíssimo com o do Naruto-kun. Talvez porque eles são do mesmo clã... Certo?

— Himawari-chan... Obrigada. – Substitui minha expressão surpresa por uma expressão feliz. Eu estava realmente feliz por finalmente ter alguém que não me deixe mais sozinha aqui em casa... – Minha mãe com certeza iria adorar você!

— Sua mãe...? – Ela abaixou o olhar em tristeza. Será que ela conhecia a minha mãe...? Não, não é possível. Ela morreu quando Himawari-chan provavelmente ainda era um bebê. – Sente muita falta dela?

— S-Sim... A minha mãe era uma pessoa muito amável... Sempre me escutava quando tinha algum problema, sempre tentava me compreender, nunca me forçava a treinar dia e noite, e demonstrava que amava a mim, a minha irmã, e até mesmo ao meu pai. Quando ela morreu... Eu fiquei sem chão. Sentia como se estivesse isolada do mundo, como se a solidão fosse a única coisa que existia... Como se eu não tivesse mais ninguém com quem contar. Como se eu não tivesse mas família alguma. A perda da minha querida mãe... Trouxe muitas mudanças. Parecia até que vivia longe de tudo, que todos os laços haviam se quebrado... – Tudo isso estava preso dentro de mim desde que ela morreu. Nem me pergunte de onde eu consegui segurança e coragem para desabafar uma coisa tão difícil pra mim, como a morte da minha mãe... Lágrimas caíram de meus olhos. Eu iria continuar, mas ela me interrompeu.

— Não diga isso!... Vou te contar uma história. Pense em uma pessoa como se fosse uma pequena estrela. Um conjunto delas forma uma constelação, certo? Muitas outras estrelas podem estar próximas à essa pequena estrela, mas certamente não é qualquer estrela que pode se unir com outras... Pelo menos pelo que eu sei. Essas estrelas precisam ter laços. Certas estrelas podem estar próximas, mas elas simplesmente podem não se “identificar” ou não sentem a necessidade de formar tais laços. Laços esses que, com seu amor, as unem para que nunca estejam mais sozinhas, e é só aí que a pequena estrela estará completa, com sua família, que por sua vez formará as constelações. Nunca mais deixarão a pequena estrela só. Com o amor que essas estrelas compartilham, elas vão estar unidas por um laço inquebrável, não importa a distância. Era isso que minha mãe dizia para mim e para o meu irmão quando estávamos nos sentindo sozinhos, ou simplesmente sentindo falta de alguém.

— N-Nossa... – Eu estava realmente surpresa, mas não pude impedir que várias lagrimas de emoção corressem sobre minha bochecha e brotasse um sorriso do meu rosto. Tenho que admitir que ao ouvir as palavras da mãe dela, o peso em minhas costas e no meu coração fora quase completamente tirado. Quase. Himawari e sua mãe estavam certas. – Muito obrigada. Himawari-chan, tenho a sua permissão para que, quando eu tiver filhos no futuro, possa contar essa história pra eles?

Ela arregalou os olhos, mas eu vi compreensão neles. Ela deu um daqueles grandes sorrisos, e por fim disse:

— Claro, Hinata. Tenho certeza que você ajudará muito seus filhos com essa história... E ajudará a superar a possível ausência do pai.

Ausência?... Não entendi muito bem essa parte, mas... Algo me diz que... Algum dia entenderei.

Boruto

Beleza, vou fazer um resumo do que aconteceu desde que eu acordei até agora: Ao acordar, eu e Naruto tomamos o café da manhã, ele foi para a missão dele; eu fiquei aqui sem saber o que fazer e a Hima apareceu na porta dizendo que a nossa mãe tinha saído numa missão (Que coincidência). Mas, eu tive que dar uma boa bronca nela por ter saído sozinha, ela podia ter se metido em algum perigo! Quem sabe algum garoto não tenha olhado pra ela?! Minha missão para a vida toda é impedir que algum garoto (Tirando eu e o meu pai) olhe pra Hima, ou até respire perto dela; se estiver perto dela, ele tem que sair, se não puder sair de perto da minha irmãzinha, azar o dele, vai ter morrer sem ar... Desculpe pela pequena crise de ciúmes. A questão é: Nenhum garoto pode olhar, respirar, ou chegar perto de Himawari, se não, chegará no hospital misteriosa e gravemente ferido, no mínimo com um membro quebrado. E se tiver segundas intenções com ela, é morte na certa. Eu só quero o melhor pra minha irmã, e o melhor pra ela é: Nada de garotos até a minha morte. Eu sou muito ciumento? Hunf, que pergunta... Claro que não.

Enfim, deixando minha mínima – mínima, pequeniníssima, só pra ressaltar – crise de ciúmes de lado, minha irmã veio aqui pra conversar sobre o início do nosso plano. Nós já tínhamos um lugar onde morar, mas e agora? Nós tínhamos que descobrir como fazer nosso pais se aproximarem um do outro!

— Então, Hima... Conseguiu pensar em alguma coisa? – Perguntei, e a partir daí ficamos discutindo mil e uma formas de fazer nossos pais se apaixonarem.


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Notas finais do capítulo

Se você é ciumento, Boruto...? Não, imagina! Você só quer matar qualquer garoto que se aproxime da Hima-chan! Kkkkk ai ai. Geeenteeee o que acharam dos momentos cute? Eu viajei demais na fala da Hima sobre as estrelas? Gostaram do flashback? Enfim, Beijos, e até o próximo! ^3^