Tudo que acontece em nossas vidas e permitido pelo ser maior, não pedi que o tempo passe rápido ou devagar, desde aquela folha que cai ate o primeiro voo de um pequeno passarinho e permitido por Ele, e assim e nossa vida, se estamos distantes daquelas pessoas que amamos e porque tudo isso tem um proposito.

(Autor desconhecido)

A vida de Jane e Maura após aquele ultimo encontro não estava de acordo com o que elas haviam planejando, em relação a se verem pessoalmente.

Um mês após a partida de Maura

Jane havia se levantada como de costume tomado seu café, e após ia em direção a mais um dia de trabalho, ao chegar à recepção a cumprimentar os oficiais que ali estavam, foi informada que o diretor gostaria e conversar com ela. Ela deixou sua coisa no armário e foi ate ele saber o que queria.

— Bom dia Senhor, gostaria de falar comigo?

— Sim Rizzoli, por favor, sente-se. Após sentar-se ele ficou olhando para ela sem dizer nenhuma palavra, ate que resolveu quebrar aquele silencio. – Rizzoli já faz quase um ano e mio que você esta aqui neste colégio conosco, entrou como aluna e hoje e faz parte do quadro dos funcionários do mesmo, quando de ti pela primeira vez , sendo honesto com você, não tinha te dado seis meses de permanência aqui, achei que logo você pediria para sair, mas após sua avaliação comecei a mudar de opinião, e assim com seus atos no decorrer do tempo mais ainda fui mudando , ate o dia que você veio aqui e pediu que lhe desse um serviço, fiquei surpreso, pois a maioria das alunas aqui reza para chegar o final de semana e elas se verem livre, já você não continuava aqui fazendo o que era mandado sem ao menos reclamar. Isso realmente e de admirar ainda mais pela sua idade, então você foi crescendo ate que começou a fazer parte permanente do quadro de funcionários, você deve esta achando meio estranho essa conversa mais gostaria de saber o que você quer da vida? Quais são seus objetivos, sonhos.

— Senhor obrigado pelos elogios, então como o senhor sabe eu namoro a Maura, e ela nesse momento esta em Londres estudando medicina que e o seu sonho, sua família e de classe alta, eu não poderia esta namorando do a sem ter uma renda mesmo que fosse mínima para poder sair, viajar essas coisas, por isso comecei a trabalhar aqui, só que esse inicio gostei daqui e um lugar bom, tem pessoas boas, mesmo que as vezes aconteça alguns imprevistos mas não tenho o reclamar, mas respondendo a sua pergunta sim eu tenho um sonho e pretendo alcança-lo o mais rápido possível, tenho vontade de ser uma detetive da homicídios, e na verdade já estou me preparando fisicamente por isso pedi permissão para usar a acadêmica do colégio.

— Mas você sabe que antes dos testes físicos você precisa passar na prova teórica, não e?

— Sim sei , mas no momento estou me preparando fisicamente, para podermos assim dizer adiantar um pouco o processo quando eu ver que já estou bem fisicamente começo a estudar para a prova.

— Sabe Jane fico muito feliz desse seu interesse em segui a carreira militar, tenho certeza que você sairá muito bem na profissão que escolheu realmente você tem perfil para isso. Já que você me disse que gostaria de seguir a carreia militar tenho algo para te dar você tem disponibilidade para viajar?

— Sim tenho Senhor, mas será por quanto tempo?

XXX

— 2 anos? Pergunta uma Ângela desesperada.

— Mas Ma, e meu sonho eu ganhei uma bolsa para estudar para os exames da policia, isso e muito difícil a acontecer eu vou fico dois anos e depois volto para cá de novo.

— Jane, você ficara dois anos morando em um complexo militar sei lá na onde, sem nos, sua família que tanto te ama, sem Maura, sem ninguém conhecido?

— Ma estou indo para Nova York, também não precisa desse desespero todo, podemos nos falar por telefone.

— Ângela preste atenção, essa e uma oportunidade que nossa filha esta tendo e irrecusável, nos não podemos nunca pagar esses valores para colocar ela uma escola preparatória, PENSE.

—Ate você Frankie que ver minha Jane longe de mim? Isso de seguir de detetive eu não gosto disso e perigoso, porque ela não faz igual a Maura  medica, ou então professora, qualquer outra profissão que não seja perigosa. Ângela dizia em lagrimas.

— Ma, não chore isso e o eu sonho. Eu quero ser detetive não se preocupe passa rápido você vai ver que sim, escute o que eu te digo, prometo de ligar todos os dias para conversar com você ok?

— Sim, minha filha sei que e o seu sonho, mas me preocupo muito com você, não só com você mas também cm seus irmãos, mas você já conversou com Maura sobre isso?

— Vou falar com ela hoje quando conversarmos,

Horas mais tarde

— Hey Maur saudades de você...

— Também Jay, como esta todos por ai? Alguma novidade.

— Estamos todos bem, tenho sim uma novidade.

— Que bom e o que seria quero saber de tudo.

— Então e o seguinte hoje o diretor me chamou na sala dele e conversamos um pouco sobre minha vida no colégio. Maura escutava tudo atentamente no o outro lado do telefone, - Então conversarmos e ele me fez uma proposta, ao saber que eu gostaria de ser detetive ele me deu uma bolsa de estudos para me preparar para os exames em geral para que eu possa entra na policia...

— Isso e muito bom Jay, fico feliz por ter conseguido algo tão grandioso, e como será essa bolsa? Para onde você ira. Perguntava a Loira toda animada.

— Então ai que esta o problema, e uma bolsa de dois anos em um colégio de treinamento que fica em NY, mas não poderei ter contato nenhum com a minha família não ser por telefone e como se ficássemos internados lá por este tempo somente dedicados ao preparo.

— Jane acho que não ouvir direto. Então você ficara dois anos em um local sem contato nenhum com sua família, a não ser por telefone?

— Sim Maur, como disse lá eles falam que temos que ficar somente focados nos treinamentos e estudos, mas dois anos passa rápido. Jane ouviu um suspiro de tristeza no outro lado do telefone, ela sabia que neste momento Maura estava repassando as informações em sua mente e como a morena a conhecia isso não era boa coisa. – Maur você ira me apoiar.

— Jane me desculpe, mas eu preciso desligar agora minha mãe esta me chamando depois nos conversamos, Tchau. Jane ficou com o telefone no ouvido apenas ouvindo o sinal de que a ligação havia sido desligada. Ela colocou o telefone no gancho e se jogou na cama, já com os olhos cheios de lagrimas, pois ela esperava o pior na próxima ligação de Maura, isso se loira ligasse. E olha que ela ainda não tinha nem aceitado totalmente a proposta do diretor do colégio, essa noite para Jane seria longa, pois o que ela tinha de mais preciso que era o amor de Maura podia ser perdido após uma mínima palavra que era um “SIM”, da morena a proposta.