Desperate Souls escrita por Lolita Moe


Capítulo 14
Capítulo 13 - Animatrônicos assombrados


Notas iniciais do capítulo

Mas q isso? Capítulo novo? Tão rápido?
Sim, essa Lolita Moe só pode ter bebido pra postar um capítulo tão cedo do q demorar um mês!
Zoeiras a parte, sim, trouxe logo um capítulo, pq digamos q resolvi dar mais amor a esta fic e talvez assim termina-la logo (já q desde a criação dela, a história de FNAF mudou drasticamente e tecnicamente essa fic não tem mais nenhum nexo com a história atual do jogo), mas só depende das minhas habilidades de escrever um capítulo rápido (e q me deixe satisfeita).
Enfim, vamos ao capítulo!



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Aquilo só podia ser um pesadelo. Os animatrônicos não podiam estar vivos, aquilo só acontecia nos pesadelos de Miki, não na vida real.

Freddy dá um passo à frente, fazendo-a recuar:

Q-qual o problema Miki? Até parece que não nos conhecemos!—Freddy ri:

—I-isso só pode ser outro pesadelo!

Ah, isto é a realidade, você está bem acordada.—ele dá outro passo –Mas ao contrário de seus pesadelos, se você aceitar minha proposta, não terá problemas em eu te estufar em uma roupa.

—E se eu recusar? –ela dá outro passo para trás:

Então considere seus pesadelos realidade!—ele avança, tentando agarrá-la, que com um grito consegue se desviar e correr em direção a sua sala –Você não tem como escapar de mim!

Ela tropeça em algo, levando-a ao chão:

—Mas o que-... ?! –era a caixa de Puppet. A caixa se abre, dedos longos surgem, uma cabeça aparece.

Puppet estava possuído também.

Com um berro estridente, ela se levanta e corre até sua sala, fechando e trancando, colocando em seguida a cadeira para reforçar.

Ela encara as telas, mostravam Freddy parado na frente de Puppet, logo em seguida o chutando e jogando-o na parede, indo em direção a sala onde ela se encontrava.

Batidas soam na porta:

Você não poderá se esconder para sempre! —a voz robótica de Freddy soa:

—Se for para não ser morta por você, posso sim! –ela encara o relógio, eram apenas três e cinquenta ainda:

Vamos, você nem ouviu minha proposta...—o tom dele era mais amigável:

—E nem quero! A minha única opção é aceitar, então nem quero ouvir!

Ah, mas você tem duas opções!

—Tenho?

Aceitar ou morrer!—ela bufa com a resposta –São duas opções!

—Nem a pau!

Prefere ficar fazendo o joguinho de esconde-esconde toda a noite então?—a voz dele agora era ameaçadora:

—Se for preciso! –ela odiou o quanto soou assustada:

Você tem sorte por eu não conseguir controlar esse corpo após o amanhecer, senão teria outras opções de obter o que quero de você.

Então ele volta a ser um urso feioso quando acaba meu expediente? Que conveniente! Ela ironiza em seus pensamentos. Um movimento nas câmeras chama sua atenção, Puppet estava em pé, olhando para os lados:

—Credo, ele é mais assustador de pé. –ela murmura:

Oh, Miki, abra a porta, por favor!—era assustador o modo que Freddy pronunciava seu nome:

—Tá achando que sou retardada?! E como você sabe meu nome?

Ah, nós já nos conhecemos há tempos, Miki! Desde o dia que você acolheu aquele assassino com você! —Freddy soava ainda pior ao dizer “assassino”:

—Assassino? De quem você está falando?

Daquele que você chama de “Springtrap”. Ora, não me diga que ele não te contou, quanta indelicadeza!

—Contar o que?

Freddy!—se Miki achava que nada poderia soar mais assustador que a voz bipolar de Freddy, a nova voz que surgiu no corredor a fez desejar ter deixado Freddy matá-la antes, para acabar com aquele pesadelo:

Imaginava quando você ia se recompor, Puppet.—a voz de Freddy soava tediosa.

Miki encara a tela, mostrava os dois animatrônicos se encarando:

O que você fez? Nós finalmente estávamos livres!  -Puppet berra:

Mas aquele assassino não teve o que merecia, eu precisava retornar e me assegurar que ele pague pelo que fez conosco!—Freddy soava insano:

E assim condenando a todos nós a mais sofrimento? Não passou pela sua cabeça que retornando apenas por vingança iria colocar todos nós de volta nesse ciclo doentio?

Era um mal necessário que eu tinha que fazer.—Freddy abana sua mão como se fosse a escolha mais simples:

Você não me deixa escolha então.—Puppet pula para cima de Freddy, derrubando-o e fazendo um enorme barulho:

—Isso quer dizer que a marionete tenebrosa está do meu lado? Isso é bom... – mais barulhos –Espera, se ele destruir o Freddy, meu salário vai pro ralo!

Sem nem ao menos pensar, Miki tira rapidamente a cadeira da porta e a destranca, abrindo:

—Não destrua ele senão fico sem meu dinheiro! –ela berra, os dois animatrônico a encaram –Ah, merda!

Que bom que decidiu se juntar à festa, Miki.—Freddy ri:

—Merda, merda, merda... –ela recua.

Aproveitando a distração, Freddy joga Puppet longe e se levanta, aproximando-se de Miki:

Agora podemos discutir aquela minha proposta...

—Não... –ela bate as costas na parede, não havia notado que os dois estavam dentro de sua sala –Ai meu Deus...

Mi... Ki...—subitamente, Freddy começa a ter os movimentos mais trancado, e então desliga. Miki não desgrudava os olhos arregalados dele.

Assim como parou subitamente, ele religa, fazendo-a dar um berro, porém o robô não demonstrou ter ouvido e ao invés de começar a falar e agarrá-la pelo pescoço, ele se vira e sai da sala.

Miki cai de joelhos no chão, confusa. Ela olha as câmeras e vê que tanto Freddy quanto Puppet estavam retornando aos seus lugares no palco:

—Por que eles... –ela olha o horário, 5:55. Talvez era disso que Freddy falava quando mencionou que só controlava o corpo até o amanhecer –Ah legal, estou literalmente vivendo meus pesadelos. Por que eu resolvi mesmo pedir esse emprego? –ela suspira.

Agora tinha certeza que foi a maior burrada de sua vida ter pego esse emprego.


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Notas finais do capítulo

Uhuhu, tenho q dizer q adorei esse capítulo, sl, adoro animatronicos partindo pra fight.
Até o próximo capítulo!



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