The Pupil of The Hawkeye escrita por Luíza BM


Capítulo 12
This is the road to ruin. And we're starting at the end.


Notas iniciais do capítulo

EU SEI, eu sei okay... Demorei um século e meio para atualizar. Vou contar uma história agora, ontem a noite uma das minhas leitoras que da vontade de abraçar e não soltar mais. (Agent Black) Me chamou no privado me perguntando quando minha pessoa iria atualizar a bentida fic que vos fala. Eu estavaa com um sério bloqueio pra escrever e depois que falei com ela, passei a madrugada em claro escrevendo esse capítulo e caindo de cara no notebook não sei quantas vezes, só sei que eu fui dormir eram oito e meia da manhã ou por ai. Vamos dizer obrigada a Agent Black, se não fosse ela me chamar pra vida não teria capítulo novo pra mais de meses!

Obrigada a quem comenta e quem não comenta também!

Agent Black, esse capítulo saiu com muito sacrifício, é pra você... Espero que você e todos gostem e não queriam me dar uma surra!

Tradução do título do caítulo: "Este é o caminho para a ruína. E estamos começando do final."

Desejo a todos uma ótima leitura!



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Minutos Depois...

Centro Médico, Mansão dos Vingadores.

O centro médico daquela mansão estava sem quase nada de emergências, o que surpreendia a todos que trabalhavam lá, já que todos os dias Vingadores voltavam praticamente todos quebrados das micções consideradas suicidas. Clint, Bobbi e Wanda fizerem a maratona de suas vidas até a ala médica da mansão correndo de tanta ansiedade e preocupação. Assim que a adentraram Dr. Banner os esperava com um tablet em mãos, a situação de Francis estava estável ele estava dormindo tranquilamente em seu quarto. A complicação mesmo era com outra pessoa que estava em um, poderia se dizer estado critico.

– Banner... – falou Barton ainda recuperando parte do folego que acabara de perder.

– Clint, Bobbi, Wanda... – o mesmo iria continuar, mas Morse o cortou.

– Kate... Francis... – a mesma não precisou dizer mais nada, Bruce já havia entendido o que os queriam saber.

– Fiquem tranquilos... Francis está bem só tivemos que dar alguns pontos na testa e cuidar de alguns arranhões, pouca coisa. Agora ele está dormindo, dei um remédio bem forte que além de aliviar a dor que o fez dormir, só irá acordar pela manhã. – conclui-o Bruce dando alivio aos três ali presentes.

– Ótimo que os dois estejam bem e... – Barton cessou sua fala no mesmo instante, por que ele não havia citado o nome da Kate? - Bruce... E a Kate? Você falou do Francis, mas e ela?

Banner deu um suspiro e retirou seus óculos voltando a encarar os três a sua frente. – Vou ser bem sincero com vocês, o estado dela não é bem o dos melhores... Ela perdeu muito sangue, preção baixa e a bala que ela levou no ombro esquerdo, pegou de raspão em uma das veias. Ainda estão tentando retirar a bala, tem que ter muito cuidado na hora de retirar por que pode arrebentar a veia pode piorar a situação e mesmo se a veia não for danificada ela vai precisar de uma transfusão de sangue, isso foi o que mais me surpreendeu, ela perdeu sangue demais em tão poucos minutos.

Aquilo foi um tiro no coração. Barbara e Clint não esboçavam reação alguma era um problema atrás do outro. Quando aquele inferno iria realmente acabar?

– Banner, qual é o tipo sanguíneo pra fazer a transfusão? Seja qual for eu vou até os confins da terra pra acha-lo!

– Não se preocupem com o sangue para transfusão. – respondeu Bruce deixando todos sem intender nada. – O sangue necessário já foi recolhido e logo depois da bala ser retirada já irá começar a ser feita transfusão.

– Se foi recolhido o necessário ótimo. Mas, quem fez a doação? – indagou Morse.

– Eu... – todos viraram para o lado encarando Pietro que estava sentado ao sofá um pouco distante deles segurando o braço direito contra seu peito. – Felizmente pra ela nós dois temos o mesmo tipo sanguíneo. Se ela não tivesse a doação agora... É vocês sabem o que poderia acontecer com a purpurina roxa... – concluiu fazendo todos entender sua ação.

Wanda aproximou-se do irmão e lhe deu um beijo no topo da cabeça. – Fez a coisa certa irmão... Viu que não é tão ruim assim... – falou o abraçando pelos ombros. O velocista não podia retribuir o abraço de sua irmã então somente deu um sorriso de canto sem mostrar os dentes.

Bobbi caminhou até Pietro e o abraçou meio sem jeito. – Obrigada Pietro, não faz ideia do que isso significa pra todos nós...

– Eu sei sim... Pode não ser de sangue, mas vocês... São uma família unida, eu sei como dói perder alguém que se ama. Eu já senti isso uma vez, acho que falo por mim e pela Wanda também. – a Feiticeira concordou com seu irmão assentindo com a cabeça.

– Maximoff... – chamou Clint fazendo-o levantar o olhar para o Gavião. – Obrigada... Por salvar a Kate. – Mercúrio apenas assentiu com o olhar. – Te devo uma, ligeirinho...

– É sério isso? Então... Deixa quebrar uma das suas costelas, por favor? Eu sempre quis fazer isso! – afirmou Maximoff.

Barton fechou a cara imediatamente e cruzou seus braços a altura do peito. – Não abusa flash do araque, não é pelo que fez hoje que eu não vá mais de enfiar uma flecha de um lugar onde não vai sair. - afirmou dando meia volta e saindo a procura de Bruce que já não se encontrava mais lá.

–----- // ------

Já havia amanhecido, nem Bobbi e muito menos Clint haviam pregado o olho. Dormir nunca havia sido tão difícil, aquela semana estava uma verdadeira loucura desde que havia começado o sequestro de Kate, a descoberta de que Francis estava vivo, a volta do famoso “Casal Vinte”. E agora Kate e Francis, cada um em uma cama do “hospital” da mansão.

Barbara estava no quarto de seu pequeno filhote o observando dormir atirada em uma poltrona há alguns metros de distância da cama do mesmo. Morse estava tão ocupada prestando atenção no filho que nem ao menos se deu conta que Barton encostado na porta com duas xícaras de café em mãos. Notando que a mesma estava em seu próprio mundinho deu um sorriso de canto e aproximou-se da loira sentando no sofá que havia ao lado da poltrona. Aproveitando a grande distração de Barbara, pôs as duas xícaras acima da pequena mesinha de centro quadrada.

– Bobbi... – sussurrou assoprando seu ouvido. – Hora de voltar pra terra, não?

Virou seu rosto já sonolento de um lado para o outro dando um sorriso de canto. – Ah... – coçou levemente suas pálpebras e posse a encarar o loiro ao seu lado direito. – Que horas já é Clint? – indagou ao mesmo dando um breve bocejo.

Barton fitou seu relógio de pulso e rapidamente e a respondeu. – Cinco minutos pras seis e meia da madrugada. – Falou fazendo a mesma dar um riso baixo, para Clint Barton acordar antes do meio dia em ponto era acordar de madrugada.

– Clint, pra você acordar antes do meio dia é estar em plena madrugada, um crime. – debochou Morse o fazendo rir.

– Ei, deveria ser um crime, um crime muito grave ainda por cima, como um homicídio culposo. - concluiu fazendo Bobbi balanças negativamente a cabeça. – Trouxe um café expresso com leite do jeito que você gosta. – falou alcançando a média xícara nas cores preta e azul de cerâmica e entregando a ela.

Barbara quis recusar, mas a mesma aceitou, pois sabia que Clint não desistiria tão fácil da ideia se Morse se negasse a beber o café e depois de tudo que se passou no dia anterior não teria a mínima paciência para discutir. Levou a xícara até a boca tragando um gole do conteúdo, assim que o ingeriu sabia que Clint o havia preparado especialmente para ela, só o mesmo sabia preparar aquele seu café preferido do jeito que ela gostava.

Enquanto observava sua Barbara tomar o café que o mesmo havia preparado há alguns minutos atrás a acompanhava bebendo seu amado café preto em sua xícara roxa favorita. Tinha-se uma coisa que Clinton Francis Barton era pior que criança, certamente eram os fatos de: Número 1 – Ninguém, não importa se for um aliem um deus, um diabo ou qualquer outro encostava as mãos sujas em seu arco e flechas. Número 2 - Só bebe seu precioso café em suas próprias xícaras personalizadas com a sua marca/logo, também quando tomava em xícaras já que dos últimos cinco anos pra cá o mesmo tem bebido café da própria cafeteira.

– Não acredito que a criança do meu ex-marido ainda toma café em xícaras personalizadas dele mesmo... – zombou brincalhona.

– Não venha falar de mim amor, isso é ter amor a si mesmo, é ter amor próprio. – brincou fazendo uma pose que qualquer um julgaria tal coisa como gay.

Pôs novamente sua xícara roxa de volta a pequena mesinha de centro. Deu um suspiro, era a hora de falar sobre o assunto que ambos estavam evitando desde o dia que Bishop havia sido levada por Strucker. Coçou a nuca em procura de onde começar. – Bobbi... – disse chamando a atenção da mesma para si que agora já o encarava. Deu um suspiro já derrotado ele não sabia o que falar como tocar no assunto. -Merda, eu não sei por onde começar... – concluiu mais para si mesmo do que para ela.

Desencostou a xícara de seus lábios e fez a mesma ação de Barton colocando a sobre a pequena mesa de centro. – Clint, estamos falando de você... A última vez que foi tentar acabar com uma discussão entre mim e as meninas o que você disse e o que você queria dizer? – perguntou mesmo já sabendo a resposta.

Barton a olhou nos olhos e logo depois posse a fitar a parede. – “Vocês, já chega, esperem um sexo...”. Eu queria dizer: “Vocês, já chega, esperem um minuto, por favor!” - concluiu rindo de si mesmo, era certeza de que Clint Barton + Mais nervosismo = Trocar alguma palavra importante na situação por “sexo”, assim que ele ficou três anos e meio tachado como “Senhor Maníaco Por Sexo” pelos seus amados amigos e colegas Vingadores.

– Acho que sei sobre o que você quer falar comigo... – vendo que o mesmo ia interromper já o cortou. – E sei que não é sobre o Francis, é sobre nós dois. Você não é o único que quer saber! – afirmou por fim.

Clint assentiu com a cabeça, os dois teriam que resolver isso logo, e nada melhor do que agora. Não podiam adiar mais. O arqueiro se arrumou um pouco melhor no sofá de couro branco e alcançou a pequena mão esquerda de Barbara colocando-a dentre as suas fazendo um pequeno carinho. – Você se lembra do dia que... O Strucker “tinha matado” o Fran? – perguntou a mesma fitando seus olhos azuis como o céu ao anoitecer. Ela o respondeu com um balançando a cabeça indicando o positivo. – Então, lembra também que eu tinha mencionado de irmos nós três morar na fazenda? A proposta ainda tá de pé... – comentou enquanto tirava uma de suas mãos que estavam juntas as de Morse para alcançar o bolso direito de sua jaqueta de couro escura enquanto a mesma fitava a ação de Barton curiosa. – Sabe que eu sou péssimo pra descrever sentimentos ou fazer pedidos, mas... Isso aqui também tá incluso no pacote! – concluiu pondo sobre a palma da mão de Barbara uma joia a qual a mesma conhecia muito bem, de ouro com uma pequena de pedra preciosa em forma de gota no centro, a Ametista, uma pedra preciosa na cor roxa. Morse costumava usar aquele anel em sua mão esquerda, mas precisamente em seu dedo anular. Há dezessete anos, Clinton Francis Barton o Gavião Arqueiro havia pedido Barbara Morse, sua tão preciosa Harpia em casamento com aquele anel, o que a mesma jurou sempre cuidar estava ali, em suas mãos agora.

Uma lágrima escapou de seus olhos e estava escorrendo por sua bochecha até que Clint a limpou. – Mas... Como? Eu, eu nunca me perdoei por ter perdido o anel. Como achou ele? – indagou enquanto tocava o anel tentando distinguir se o tal era real ou não.

Acariciou a bochecha direita de Barbara enquanto deva um sorriso sem mostrar os dentes. – Você nunca o perdeu Bobbi, ele sempre esteve comigo... Quer dizer, você o esqueceu, dentro do nosso quarto em cima do seu criado mudo logo depois que eu assinei o divorcio e você, bom, arrumou as malas e foi embora... Eu só o guardei comigo, por que talvez, algum dia, a proprietária dele que eu tanto amo voltasse a usa-lo! – finalizou.

Morse sorriu o encarando pela primeira vez depois de minutos conversando. – Que bom que sabe que esse anel pertence a mim e a mais ninguém! – exclamou enquanto Clint o colocava de volta no lugar que sempre deveria estar. – Bem melhor assim, Senhor Barton!

– Como preferir, Senhora Barton! Mas no momento acho que nós dois temos outros assuntos para tratar...

– Clinton Francis Barton, nem pense nisso, por que nós não vamos transar agora! – afirmou lhe dando um tapa na cabeça.

– Ah?! Eu quero falar sobre a Kate e o Francis, é você quem tá bancando a pervertida falando sobre transar... Querer parar de me bater? – comentou após levar outro. - O que foi que eu fiz agora?

– Você é a melhor pessoa no quesito “Quebrar o seu próprio clima”... – comentou Morse enquanto Barton abaixava o olhar. – Que bom que não mudou nada, ainda é o meu Clint como sempre foi! – bastou isso para o mesmo voltar a sorrir como uma criança de cinco anos. – Nós quatro vamos todos para a fazenda, já passou da hora disso acontecer... – falou por fim.

– Então, Bobbi sobre isso... – limpou a garganta e completou. – Antes de vir pra cá eu andei pensando e... Só três vão pra fazenda... – Morse o cortou.

– Espera você não vai? – perguntou sem intender coisa alguma.

– Não seria bem eu. Estou falando de outra pessoa...

–----- // ------

Sete de Janeiro de 2016,

Aniversário do Clint,

Oito horas da manhã, Ala hospitalar.

Quarto da Kate. (Mansão dos Vingadores)

Dias já haviam se passado desde a transfusão de sangue, desde que Bishop havia ficado desacordada por mais três dias após a transfusão. Hoje era o aniversário dele, da pessoa que ela considera como um verdadeiro pai. Naquele mesmo dia teria alta, mas a mesma não estava feliz, não depois do que Clint havia falado há mesma quatro dias atrás. Nos últimos dias, sua vida havia perdido parte da cor, seu sorriso era falso. Também recebia visitas constantes de Wanda, a Feiticeira sabia que o sorriso que Bishop a demonstrava não era real.

Olhou para o lado se sua cama, mais precisamente em um criado mudo na altura de sua cama. O vaso que há quatro dias estava repleto de lavandas dando beleza, cor e alegria a aquele quarto branco estavam quase todas murchas. Kate não sabia o que doía mais, o fato de que tinha sido abandonada outra vez ou o de acreditar que ele a considerava sua filha. As palavras doem mais do que um tiro de vez em quando. Nunca iria esquecer-se das palavras de Barton após ter contado a mesma que tinha finalmente se acertado com Morse e iria levar Bobbi e Francis para a fazenda. E que isso, não á incluía. Cerrou os olhos tentando apagar aquelas palavras de sua mente, mas não conseguia. Nem com todo o esforço que a mesma fizesse, não adiantava.

“Kate, então... Você não precisa mais de mim! Olha, eu... Faz as pazes com seu pai, o Derek e...Eu só quero que você seja feliz, longe de mim, Kate. Eu sei que, é meio difícil de se intender, mas... É hora de nós seguirmos nossas vidas. Não vai te ajudar nada, ficar... Presa em mim assim, sendo que você merece mais. Olha, eu quero... Quero passar um tempo com minha família, e sem... Sem você!”

Nunca havia doido tanto. Lágrimas surgiam sem parar, preferia ter levado quantos tiros fossem. Tudo menos sentir a dor que aquelas palavras haviam causado nela, e ainda estavam causando. O que ela havia feito de errado? Apesar de todas as brincadeiras e brigas, sempre o respeitou mais que tudo, Bishop não entendia a razão e sabia que tinha alguma coisa errada, ele não a afastaria assim, sem mais nem menos. Tinha de haver algum motivo, e ela iria o descobrir. Sabia que Clint Barton era um idiota, já que o mesmo sempre fazia questão de esclarecer isso para todos, mas não sabia que era um verdadeiro babaca sem coração. Ao mesmo tempo, se recusava a acreditar que aquelas palavras haviam sido proferidas pro Barton.

Bruce adentrava o quarto acompanhado de Pietro, ambos conversavam distraídos até notar a morena a qual viera visitar de cabeça baixa e o silencioso choro sem nenhum resmungo ou berro. Os dois se entre olharam e Banner fez o sinal para o Maximoff ir falar com ela. Pietro resolveu baixar a guarda, pelo menos naquele dia em questão, sabia como ela estava se sentindo, abandonada. Ele também já esteve na mesma situação, mas tinha sua irmã, já Bishop, não se podia dizer o mesmo.

Aproximou-se de Kate parando ao lado esquerdo da cama. – Hey, oi... – Ela não respondia continuava do mesmo jeito. Tirou uma de suas mãos do bolso de sua jaqueta esportiva a colocando no ombro da mesma. – Bishop... Eu... Só quero fazer a pergunta idiota de como você está, mas isso tá tão visível que... Eu sou um babaca.

Fungou e levando a cabeça o encarando. – Você é um babaca? – deu uma pequena risada sem sal. – Se isso fosse há algum tempo atrás eu concordaria plenamente com você Papa-Léguas, acredite, tem pessoas que quando menos espera nos surpreendem de uma maneira... Esplendida. E não precisa fingir, sei que só veio aqui por que Wanda te obrigou.

– É talvez eu tenha mesmo, isso é o mínimo que eu podia fazer Peste Roxa... Hoje é o aniversário do Barton não é mesmo? – perguntou.

– Sinceramente, você veio aqui pra confirmar meu estado critico ou me deixar pior do que eu já estou? Decida-se meu filho! – disse tirando a mão dele de cima de seu ombro.

– Como é que é? Eu vim aqui com toda a minha boa... Com toda boa vontade de minha irmãzinha que me empurrou pela mansão inteira e pra você estar brigando comigo? Qual é o teu problema?

– Sabe qual é o meu problema? Todos, T-O-D-O-S que se aproximam de mim, todos que eu me apego e penso... Finalmente, esse é o meu lugar, e no fim, me deixam sozinha como se nada tivesse acontecido. Enquanto você tem sua irmã, seus sobrinhos e devido que de a eles o seu devido valor! – jogou toda raiva que sentia na pessoa errada, mas á jogou.

Pietro não a culpava, era totalmente compreensível a dor dela. Ele também descarregaria tudo que sentia na primeira pessoa que visse pela frente. O choro dela agora era barulhento, o velocista deu um suspiro em rendição. – Espero que isso fique entre nós Bishop... – concluiu enquanto a envolvia em um abraço que no começo era rejeitado pela mesma, mas depois de alguns segundos passou à aceita-lo. Ela o abraçava com toda sua força, não importa que ele fosse naquele momento ela somente necessitava de um abraço.

“O abraço é o remédio mais eficaz contra todos os tipos de dores e não apresenta contraindicação.”- Desconhecido.


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