Sailor Moon Legacy escrita por Goth-Lady


Capítulo 3
Violet


Notas iniciais do capítulo

Faz algum tempo que não posto, mas a remasterização leva tempo mesmo. Esse capítulo foi bastante alterado, então quem leu o antigo esqueça tudo o que leu.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/650504/chapter/3

Um retiro entre as montanhas é um lugar agradável para quem gosta do ar livre e quer fugir da cidade e do estresse, porém mesmo ao naquele lugar de paz e sossego, Violet não tinha paz.

Violet era uma garota de cabelo e olhos roxos e sempre vestia uma blusa curta e larga vermelha e preta com mangas e colarinhos pretos, além de um capuz também preto, calça vermelha, botas pretas que pareciam calças cortadas pela metade e eram afiveladas, um short preto luvas negras com detalhes vermelhos, além se usar brincos vermelhos.

Ela era a nova Sailor Mars e filha de Rei e Jadeite, mas não era a única. Seu irmão Josh tinha 19 anos, tinha cabelo loiro bagunçado e olhos verdes e usava uma camiseta vermelha, calça cinza escura e botas pretas. Ele era o único a frente dela, seus outros três irmãos eram mais novos.

Megan, sua irmã, tinha 12 anos, cabelo preto e olhos castanhos e usava um short jeans, all star e camiseta vermelha. Nikolai, o outro irmão, tinha 9 anos, era loiro e tinha cativantes olhos violeta e usava uma daquelas roupas de marinheiro. Robin, a irmã caçula, tinha 5 anos, cabelos castanhos e olhos violeta e usava um vestido azul sobrepondo uma blusa vermelha e botas marrons.

— Eu já falei que não!

— Quem te nomeou a líder?

— Eu sou mais velha que você, Megan! Portanto, estou no comando!

— O Josh é mais velho que todos nós, você só fala isso porque é a nova Sailor Mars!

— Eu vou te dar um cacete tão grande que você vai parar no Brasil!

Ser a segunda de cinco irmãos não era fácil, ainda mais quando se tratava de Megan. A mais nova era sempre um problema, nunca ouvia ou obedecia e assim como Rei e Violet, tinha um gênio forte e uma teimosia nunca antes vista.

— O que está havendo?

— Josh, Violet não quer me deixar andar pela montanha.

— Violet, deixe a menina.

— Me dê um bom motivo para isso.

— Sou o mais velho de todos nós.

— E o mais irresponsável também. Já viu o horizonte?! Logo vai escurecer. Cadê a peste?!

— Deve ter fugido enquanto conversávamos.

— Pois bem, você vai levar a Megan de volta pro chalé e é bom estarem lá antes de escurecer.

— Por que eu?

— Porque a culpa é sua, seu idiota! E onde estão Nikolai e Robin?

— Eu não sei. Por aí talvez.

— Você é um estúpido!

A garota saiu de perto do irmão e foi procurar pelos dois mais novos. Não demorou a encontrá-los, ambos estavam perto de uma placa informativa.

— Então é aí que vocês estão.

— Hei, Vio, você sabia que essa montanha pertencia a uma tribo indígena? Tudo nessa montanha era sagrado para eles, por isso caçavam em outro lugar. Eles gostavam de totens. – Disse animado.

— Falando assim, nem parece que é dessa família.

— Podemos andar por aí para encontrar artefatos indígenas?

— Depois, já está escurecendo. Venham, vamos voltar ao nosso chalé.

Violet levou os mais novos até o chalé. No caminho, Nikolai procurava por artefatos perdidos, parava para ler as placas e dava de comer aos esquilos. Infelizmente ele não achou nenhum artefato, mas tinha esperanças para o dia seguinte. Já no chalé, Violet pegou os casacos dos mais novos e uma manta.

— Aqui. Está começando a ficar mais frio.

— Vio, posso ver o por do sol na frente da casa?

— Mas ele já se pôs quase totalmente, só sobrou um resto de luz.

— O crepúsculo.

— Tanto faz.

— Posso?

— Leve a manta, não vá ou fale com ninguém e entre assim que acabar.

— Está bem.

O menino pegou o casaco, todo sorridente, e saiu para a noite. A mais velha ajudou a mais nova a vestir seu casaco e pôs o seu próprio, um vermelho aconchegante. Mesmo tendo dado as ordens a Nikolai, ela o vigiou da janela. Quando tudo se tornou escuro, ele entrou.

Após Nikolai entrar, Violet pegou um saco de salgadinhos, um livro e um livro de colorir e deu para os irmãos. Enquanto o loiro lia, Robin coloria e a mais velha ficava de olho no relógio. Passaram-se 10 minutos e não havia sinal de Josh ou Megan.

— Nick, vem cá. Vou procurar a Megan, quero que tranque essa porta e não abra pra ninguém, a menos que seja eu ou o Josh.

— Está bem.

— E não saia daqui a não ser que esteja pegando fogo. Tome conta da Robin.

— Ta.

Ela pegou a mochila e uma lanterna e saiu do chalé, ouvindo o som do trinco em seguida. Foi à recepção, mas nem sinal de nenhum dos dois. Andou pelo lugar, infiltrou-se até nos acessos exclusivos, mas só encontrou Josh no bar.

— Josh, mas o que diabos está fazendo?!

— Não reclame, já tenho 19 anos.

— Foda-se se tem 19. Cadê a Megan?

— Sei lá, deve estar por aí.

— Por aí?! Está escuro lá fora! E se algo acontecer?!

— Não vai acontecer nada.

— Torça para que esteja certo ou eu vou arrancar as suas tripas antes da mãe!

Violet saiu do prédio principal com a consciência de que teria que procurar pelos arredores. Procurou em torno do hotel, na área dos chalés, mas não a encontrou. Viu a torre de comunicação e decidiu subir até lá para observar tudo do alto, sorte a dela ter trazido seus óculos de visão noturna na mochila.

O caminho era longo, mesmo correndo. Quando chegou à torre, Violet foi recebida pelas fortes luzes de emergência, mas não tardou em alcançar a porta e subir as escadas, embora tivesse um pressentimento estranho. Ao chegar ao topo, viu uma antiga sala de comunicação, com exceção da impressora. Havia até um rádio antigo. Violet tentou ver se ele funcionava, mas estava sem energia. Ela foi ao lado de fora procurar a caixa de energia e lá encontrou Megan e um garoto mais velho de namorico.

— Então é aí que você estava!

— Violet, o que está fazendo aqui?!

— Eu é que pergunto!

— Quem é ela?

— A chata da minha irmã.

— Chata mesmo. Já te disseram que ela tem só 12 anos?!

— Ela não parece ter 12 anos.

— Seu filho de uma puta!

Ela desferiu um chute tão forte no rosto do rapaz que por pouco não caiu da beirada. Ele cobriu o rosto, mas o sangue era evidente.

— Suma da minha frente antes que eu te jogue daqui de cima!

Ele nem hesitou em ficar, atravessou a porta e desceu as escadas. Violet olhava Megan com um olhar reprovador e a outra olhava a mais velha com raiva.

— Olha o que você fez, sua louca!

— Você tem noção da encrenca que ia se meter?! Porra Megan, vir para um lugar isolado com alguém mais velho?!

— É a minha vida!

— E eu não quero que você a estrague!

— Você que a estragou!

— É para o seu bem, viada! Agora, vamos voltar ao chalé e nem mais um pio!

— Eu odeio você!

Ouviram um rangido e a torre começou a se inclinar.

— O que foi isso?! – Perguntou Megan assustada.

— Vem para cá!

Rapidamente, Megan foi para perto de Violet. A mais velha olhou pela janela em busca de algum local para saltar em segurança, já que era inevitável que a torre caísse. Quando a torre tombou, ambas foram arremessadas pela janela, mas Violet segurou a grade, ficando pendurada com Megan.

— Segura firme!

— Estou tentando!

— Ali! Tem uma saliência! Vou te jogar lá!

— Ficou louca?! Não vou chegar até lá!

— Você precisa!

— É longe demais!

— Megan, cala a boca! Faça o que estou mandando! Eu vou te balançar, você me ajuda e usa o meu braço como pêndulo.

— Mas...!

— Só obedeça!

Com muita dificuldade, Violet balançou a irmã. Megan obedeceu à mais velha quando estava em movimento, aumentando a velocidade, mas ao mesmo tempo sua mão escorregava. E um movimento brusco, quando Megan atingiu um ponto alto, Violet a soltou. A mais nova caiu na saliência e teve que lutar para escalar e ficar em segurança. A saliência tinha um caminho a ser seguido, mas Megan não pôde constatar isso de imediato, pois a torre caiu na fenda que se abria entre as duas partes da montanha.

Por um momento tudo estava escuro, mas assim que abriu os olhos, Violet se viu pendurada de cabeça para baixo pelo fio do rádio. Vendo que a escada de metal estava presa horizontalmente em outra extremidade, ela se balançou, transformando seu corpo em um pêndulo humano. A corda se partiu assim que ela alcançou a escada e por pouco não caiu.

— Merda! Essa foi por pouco.

Mesmo com o braço doendo, ela se obrigou a usar a escada como uma barra horizontal até alcançar uma saliência. Coisas caíam do céu, pena que eram metais da torre e algumas pedras que sucumbiram com a queda da mesma. Assim que se viu debaixo da saliência, Violet largou a escada, saltou para a pedra e começou a correr e desviar dos destroços, inclusive, da escada que salvara sua vida e caíra um pouco depois que ela se soltara. Violet correu até alcançar um túnel. Quando se viu segura, olhou para o local que viera.

Era uma espécie de cúpula com várias saliências e túneis, trilhos abandonados também faziam parte do cenário. Tudo indicava que se encontrava em uma mina. Sem perder tempo, ela pegou a lanterna na mochila e começou a andar.

— Megan! Megan!

Nenhuma resposta, nem mesmo um sinal. Violet andou pelo lugar e no caminho, via velhos barris vermelhos inflamáveis.

— Que lugar é esse?

Após mais um tempo de caminhada pelos túneis subterrâneos, ela encontrou um portão de madeira, mas estava trancado por uma corrente. Vendo que não podia passar, ela resolveu procurar outro caminho. Não muito distante havia um carrinho típico de minerador. Foi então que teve uma ideia, soltou a trava e o empurrou pelos trilhos de encontro ao portão. O carrinho derrubou a madeira velha e Violet conseguiu passar.

— Até que enfim, um elevador!

Ela correu até o elevador rústico da mina e puxou a alavanca, mas nada aconteceu.

— Mas que merda! Ok, eu tenho que arrumar um jeito disso funcionar.

Andando pelo local procurando qualquer pista para fazer o elevador funcionar, ela encontrou um relógio de ponto. Foi então que tudo fez sentido. Aquilo era uma mina abandonada, bem debaixo de toda a montanha. Se havia uma entrada, deveriam haver várias entradas e algumas delas seriam saídas. Talvez o elevador fosse uma delas ou levasse a uma saída.

Ela viu uma escada de ferro, provavelmente o mecanismo estivesse lá em cima. Colocou a lanterna na mochila e começou a subir e quando chegou ao topo, a velha escada enferrujada se desprendeu e caiu. Seria uma queda simples, mas como a sorte estava contra Violet, ela caiu em um buraco e deslizou por uma rampa feita na própria pedra até um nível inferior. Por sorte, a escada não foi com ela.

— Puta que pariu! Agora vou ter que fazer tudo de novo?!

Ela se levantou e pegou a lanterna na mochila. Quando ascendeu viu ossos humanos pelo chão encostados na parede. Ela se assustou e recuou um pouco.

— Mas que merda! Que porra é essa?!

Como não podia voltar por onde veio, Violet teve que seguir em frente. Era difícil acreditar que apenas alguns minutos atrás estava com seus irmãos. Pensou em Nikolai e Robin sozinhos no chalé, em Josh no bar e em Megan.

— Tomara que ela esteja bem e tenha encontrado o caminho de volta.

Ao final do corredor estreito, encontrou o caminho bloqueado por tábuas podres. Sem paciência, a Hino mais velha meteu o pé nas tábuas e as quebrou. A câmara por trás era melhor e mais ampla, porém mais escura. Ela tropeçou em uma maleta e espalhou porcas e parafusos pelo chão. Ao se recuperar do tombo, notou uma antiga foto e a pegou. Tinha uma mensagem de uma esposa para o seu marido, provavelmente algum minerador.

— O certo seria devolver ao dono ou aos descendentes.

Guardou a foto na mochila e procurou por uma saída. Só encontrou uma parede rochosa com uma escada enferrujada quebrada presa na parede. Sem alternativa, Violet escalou a parede até alcançar a escada e subiu o mais rápido que pôde com medo da escada cair de novo. Ao alcançar a parte de cima, ela saiu rapidamente esperando a escada cair, mas não caiu.

— Ainda bem que a minha vacina contra tétano está em dia.

Novamente adentrou por um túnel escuro. Andou por ele até chegar a uma plataforma suspensa e notou que tinha retornado ao lugar do elevador. Após proferir mais alguns palavrões, acionou a chave que ligava a bodega e desceu por uma escada adjacente. No caminho tropeçou em algo e novamente soltou uma enxurrada de palavrões, além de rasgar a calça e ralar o joelho. Ao apanhar a lanterna e verificar o objeto, viu se tratava de um pedaço de madeira representando um animal entalhado com vários desenhos. Era uma espécie de totem indígena.

— O que isso faz aqui? Essa noite não pode ficar mais estranha. Em todo caso, Nick vai adorar isso.

Após colocar o totem na mochila, pôs-se a andar. Andou em círculos por túneis intermináveis até encontrar uma porta trancada. Ao remover o trinco, se viu pela terceira vez na câmara do elevador. Finalmente Violet mexeu na alavanca e o elevador subiu. Infelizmente ele parou no próximo nível, a obrigando a andar mal-humorada. Em um dado momento, uma ponte de madeira quebrada apareceu. A menina teve que fazer o que fizera a noite inteira, bancar a Lara Croft. Ela saltou os buracos e andou até um beco sem saída. Analisando o lugar, viu um pequeno túnel atrás de um painel de madeira. Ela passou por ele, mas novamente caiu num buraco, deslizou por um monte de pedras e se ralou toda.

— Mas que porra! Isso não acaba?!

Não podia desistir agora. Pegou a lanterna e prosseguiu caminho. Teve uma hora em que teve que descer mais um nível e depois de mais caminhada, atravessou um corredor estreito, mas nessa hora uma boneca bebê sem cabelo e sem roupas com lâminas no lugar dos braços quebrou uma das paredes de madeira e apareceu. O instinto de Violet foi correr, mesmo mal cabendo duas pessoas lado a lado no corredor. No final chegou a uma câmara com outro elevador. A boneca tinha amigos iguais a ela.

— Merda! Mars Crystal Power Make Up!

Ela se transformou em Sailor Mars e usou o Fire Soul Bird contra os inimigos, mas atingiu um barril inflamável. O barriu explodiu levando com ele vários inimigos e um barril próximo. A Nova Sailor Mars correu até o elevador e acionou a alavanca enquanto barris explodiam e tudo se incendiava.

Quando o elevador parou, ela desceu e correu pela construção de madeira. Derrubou alguns barris e atirou uma flecha de fogo neles, antes de voltar a correr. As criaturas que ali passavam morriam queimadas.

Violet alcançou a esteira que outrora servia para levar minérios até a superfície da mina. Ela subiu, embora estivesse funcionando e a fazendo ir para cima lentamente. Com muito esforço ela se obrigava a ir mais rápido que a máquina. Quando viu uma brecha que levava para um corredor, ela saltou, andou e parou em outra esteira que não funcionava. Ela subiu até outra construção de madeira e de lá lançou mais um ataque nas criaturas estranhas. Como não vinha mais nenhuma, ela voltou ao normal e analisou a cabana. Encontrou a porta de saída e saiu, mas sua felicidade durou pouco. Em alguns lugares o chão faltava. Ela teve que pular em uma viga e depois pular para a outra parte do chão até encontrar o enorme buraco de saída. Por sorte as torres passavam por ali e havia um troço que ela podia usar como tirolesa.

Ansiosa por enfim se ver livre daquele pesadelo, Violet se agarrou ao troço e se impulsionou para fora da construção fazendo tirolesa. Porém, na primeira torre, o troço quebrou e ela caiu rolando na neve. Ela saiu correndo no meio da floresta até a área do hotel, onde trombou com alguém.

— Vio?!

— Josh! – Gritou ao abraçá-lo fortemente.

— Você está horrível! O que houve? Aquela explosão... Foi você?

— Onde está Megan?! Ela está bem?

— Sim, calma. Vem.

O mais velho a guiou até o chalé. No caminho, ela notou que o irmão carregava a espada de bom aço que usava nos treinos da guarda.

— Josh, por que isso está aqui?

— Isso? Umas criaturas estranhas apareceram e tive que lutar. Vem, minha prioridade é você agora.

O mais velho abriu a porta do chalé e os dois foram recebidos pelos três mais novos.

— Violet, o que aconteceu com você?! – Perguntou Nikolai visivelmente preocupado.

— Foi combater um monstro? – Perguntou Robin interessada.

— Josh, o que está acontecendo lá fora? – Perguntou Megan.

— Uns monstros apareceram e começaram a atacar tudo. Acho que pegaram a Violet.

— Monstro é o meu pau! Aquelas coisas só viraram problema quando eu estava tentando sair das minas.

— Que minas? – Perguntou o mais novo interessado.

— Há uma rede de túneis por debaixo de toda a montanha. Pelo visto usavam para mineração. Tinha um monte de coisas lá! E tinham uns ossos... E uns barris inflamáveis.

— Vio, você não está falando coisa com coisa. – Disse o mais velho.

— Josh, acho que ela encontrou a antiga mina. Eu li a respeito de uma mina abandonada, antes de transformarem essa área em um resort.

— Isso é verdade, Nick?

— É claro que é, eu estive lá! Tive que bancar a Lara Croft para sair viva. – Espere um pouco.

A arroxeada abriu a mochila e de lá tirou a foto e o totem. Entregou a foto ao mais velho e à do meio e o totem ao mais novo.

— Isso é pra você, já que gosta tanto dessas coisas.

— Obrigado, Vio! Onde o achou?

— Nas minas, mas não sei o que fazia lá. Deve ter caí ou algo assim.

— Agora eu tenho um artefato indígena!

— Essa foto está em preto e branco! – Reclamou Megan. – E não prova nada.

— Eu ia trazer o relógio de ponto, mas sabe que não deu na mochila.

— Megan, antigamente as fotos eram em preto e branco. Só muito tempo depois que fizeram coloridas.

— Como sabe disso?

— Livros.

— O que pretende fazer com isso? – Perguntou Josh.

— Eu ia devolvê-la para o dono ou os descendentes dele.

— Posso fazer isso? Aproveito e descubro mais sobre a montanha.

— Vio, não é melhor cuidar dos seus machucados? – Perguntou Robin.

— Vou fazer isso e preciso de um banho também. Nick, a foto é sua.

Com isso, Violet entrou no banheiro e deixou seus irmãos tomarem conta do resto. Tinha tido uma bela aventura nas minas e apesar de exausta e machucada, mal podia esperar para revelar o que acontecera aos pais e às amigas.

 

http://orig05.deviantart.net/7ddb/f/2015/292/4/a/violet_hino_by_zukery-d9dnti0.jpg 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

A parte da montanha, das minas e tudo mais foi inteiramente inspirada em Until Dawn. Não darei spoiler, pois se alguém quiser jogar esse jogo vai perder a graça da primeira jogatina.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Sailor Moon Legacy" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.