Depois de ferir bastante o vilão, começamos a tentar tirá-lo de perto do portão. Wolf e eu chamamos atenção do monstro e Wessel arrastou o doutor para o portão, ele abriu e todos começaram a recuar.

Para escaparmos teríamos que dar a volta no laboratório e ir ao veiculo para chegarmos mais rápido ao helicóptero, mas não seria tão fácil, obvio.

O vilão utilizando a pouca força que lhe restava quebrou o muro pouco atrás de nós. Minhas feridas queimavam, mas eu nem pensava em parar.

Wessel jogou duas granadas a fim de atrasar o monstro, nós já estávamos mais próximos ao veiculo quando o doutor aproveitou o momento e fugiu. Nenhum de nós aquele ponto ligava para ele.

Ao chegarmos ao veiculo eu me lembrei dos explosivos que haviam sido trazidos, tenho certa facilidade em armar os dispositivos, eu colocaria o local e seus monstros abaixo e seria pega pelo helicóptero.

Wolf insistiu em vir e quando chegamos à abertura feita pela criatura ele insistiu em colocar a bomba.

—Você está ferida, correr vai ser difícil, eu vou e volto rápido. Diga aos outros onde devem pegar-me. Conto contigo. —Como poderia ele agir de maneira janota em situações assim?