Estopim escrita por Felipe Martins
Notas iniciais do capítulo
Esse capítulo está meio culto porque, bem, envolve algumas pesquisas que eu ando fazendo por conta própria, sorry. Ç-Ç Espero que vocês não tenham tantos problemas em entender o capítulo! D:
Farei, pra ajudar, um glossário, sim? XD
Boa leitura! :)
No ascender econômico, gerou-se o laconismo¹ no povo, fazendo sua idiossincrasia² esvair-se lentamente sem relutância. A sociedade cosmopolita³ tornou-se aquilo que o marxismo tanto previu: homogeneidade controlada por alguém "influente". Na colcha de retalhos, os novos pedaços parecem coloridos demais, intensos demais, diferentes demais... tudo demais, nada "de menos".
"Afinal, qual é a crucial diferença entre o imigrante e o nativo?", sempre pensei comigo. "Não são todos humanos?"
Ao que tudo indica, não sob a burocracia contemporânea, inversamente proporcional à diversidade social.
Morressem no mar, em terra firme, sob guerra total, enfim. Quem se importa? Eram demais, né?
...sério?
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GLOSSÁRIO:
¹ Laconismo: maneira de exprimir-se por poucas palavras, sem entrar em detalhes; concisão, brevidade.
² Idiossincrasia [no contexto inserido]: característica comportamental peculiar a uma pessoa.
³ Sociedade cosmopolita [essa é uma definição que eu criei agora, então... x.x]: seria a sociedade com costumes, povos, culturas, hábitos, etc diversos inseridos nela. Ou seja, seria, por exemplo, a São Paulo que engloba japoneses, franceses, italianos e muitos outros povos com diferentes particularidades (idiossincrasia) que afetam a sociedade num todo. :)