Tal Mãe, Tal Filha escrita por Candidamente


Capítulo 4
Sua vez


Notas iniciais do capítulo

Olá, meus amores!
Tudo bem com vocês? Tudo sim, né. Se não, espero que a leitura deixe-os mais felizes ♥
Vamos lá, então. Boa leitura *-*



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Expresso de Hogwarts, 1º de setembro de 2017, 11h09min.

A plataforma perdeu-se de vista quando o trem virou a primeira curva. Rose e Albus observavam o nada, onde outrora estiveram os pais e responsáveis por vezes chorosos, de cada aluno dentro daquele trem. Cada minuto longe de casa teria de valer a pena, era o que Rose esperava, pois sabia que sentiria falta de tudo aquilo que tinha durante os quase doze anos anteriores. Ela sabia que os próximos anos seriam ótimos; vários parentes e, principalmente, sua mãe, já haviam lhe falado sobre como a biblioteca de Hogwarts era maravilhosa.

Não que fosse apenas isso o que lhe interessava. Queria fazer amigos também, caso houvesse oportunidades. Mas ali, sentada e encolhida naquele compartimento, com Albus — seu primo e melhor amigo para todas as horas — um pouco abatido à sua frente e, ao lado, James exibindo uma bela cara de tédio, era tudo tão estranho. Tudo soava estranho. E a garota apenas tentava lembrar-se de que não poderia ser horrível, afinal, ela tinha Albus para ajudá-la a "sobreviver". Aliás, havia Roxanne, amiga de Rose desde sempre, e também James. Talvez eles acabassem sendo de grande ajuda.

A menina desviou-se de seus pensamentos quando James levantou-se do banco, em silêncio, e abriu a porta do compartimento para sair e encontrar Roxanne e/ou qualquer outro amigo ou colega. Ao sair, esbarrou-se com um garoto que, de onde estava, Rose examinou-o atentamente.

Era primeiranista, ela sabia. Louro, pouco mais baixo que James, usava os cabelos arrumados para trás e apenas alguns poucos fios rebeldes elevavam-se, tirando-lhe o ar esnobe que bem poderia ter. Albus parecia tê-lo visto também, e trocou olhares com a prima, erguendo uma sobrancelha em uma pergunta silenciosa: "Quem é ele?". Rose deu de ombros, esperando para ver o que viria a seguir.

Ouviram-se conversas indistintas no corredor, distinguiam-se somente as duas vozes, a de James e a do outro garoto. De repente, o mais velho abriu a porta do compartimento e disse:

— Pode ficar aqui com eles, Malfoy. — James deixou que o menino, aparentemente tímido, entrasse e se sentasse ao lado de Albus. Então se dirigiu aos parentes: — Rosie, Al, deixem-no viver pelo menos até a Seleção das Casas, certo? — Perecia que ia falar mais, porém duas mãos pousaram-se em seus ombros e ele arregalou os olhos castanhos. — Fred! — Fechou a porta e foi juntar-se ao outro primo.

Durante alguns minutos, pairou um silêncio constrangedor entre os presentes naquele compartimento. Rose, sozinha no banco da parede esquerda, com a cabeça encostada na janela, encarava Albus, que esfregava as mãos de nervosismo — ou frio —, também à beira da janela. Os dois trocavam olhares envergonhados. Seus cabelos pretos e olhos verde-esmeralda destacavam-se ainda mais com a brancura de sua pele.

O garoto louro, conhecido até o momento apenas como Malfoy, encontrava-se no canto inverso ao de Albus. Ele mantinha as mãos nos bolsos do casaco, era pálido, tinha o rosto fino e olhos claros.

— Qual o seu nome? — perguntou Albus, de repente, numa tentativa tímida de conversa.

— Scorpius. — respondeu o outro, iluminando-se diante das meras palavras de "Al", que, provavelmente, até o momento era a única denominação que sabia sobre o garoto ao seu lado. — E o seu?

— Albus Potter. — Os dois sorriram ao apertarem as mãos. — Aquela ali é minha prima, Rose. — acrescentou Albus.

Scorpius estendeu a mão para cumprimentar Rose, que a apertou com um meio-sorriso. Foi quando ela viu a cor de seus olhos; eram cinzentos, como um dia escuro e nublado.

— Scorpius Malfoy. — disse ele.

— Rose Weasley. — apresentou-se ela.

— James é o seu irmão, não é? — perguntou Scorpius a Albus.

— É, é, sim. — respondeu o outro. — E ele acha que vou para a Sonserina... — Torceu o nariz de desgosto.

Rose fitou o primo, incrédula. Será que era tão difícil assim de perceber? Scorpius era Malfoy. Havia muita probabilidade de que ele acabasse na Sonserina. Torcer o nariz daquela forma poderia ser uma ofensa. Até onde ela sabia, todos os Malfoy foram da Sonserina, Scorpius não deveria ser uma exceção.

Outra coisa que a deixava intrigada era que os dois garotos estavam agindo como se os pais nunca tivessem sido inimigos no passado. Não que ela se importasse com isso, sabia que os pais de Albus, assim como os seus, não haviam falado mal dos Malfoy aos filhos. A situação era apenas intrigante.

E, além do mais, como Rose acabara de lembrar, aquele era o garoto que devia ser superado em todas as matérias.

E sim, ela levaria a sério o que o pai lhe dissera na plataforma.

— Para que Casa acha que vai, Scorpius? — perguntou Albus, tentando dar continuação à conversa.

— Eu gostaria de não saber, mas é quase óbvio que vou parar na Sonserina. — respondeu Scorpius. — Quem sabe não acabamos na mesma Casa, não é mesmo?

Nessa hora, Rose sentiu as orelhas esquentarem. Albus não podia ir para a Sonserina, pois ela sabia que não iria para a mesma Casa caso isso acontecesse. A garota mal conseguia imaginar uma vida em Hogwarts sem o melhor amigo no mesmo salão comunal. Albus não queria ir para a Sonserina, como dissera outro dia.

Ela cruzou os braços e limitou-se a observar as paisagens que passavam pela janela enquanto ouvia a conversa dos outros dois. Permaneceu assim até a hora do almoço, depois apanhou um livro em sua bolsa. Leu até o trem parar, não precisava nem ao menos trocar as roupas, pois desde Londres já estava nas vestes de Hogwarts.

Quando Scorpius, Albus e Rose desceram do trem na Estação de Hogsmeade, já à noite, não reconheceram ninguém. Portanto, foram atrás do meio-gigante, Rubeus Hagrid, que os conduziu, junto com os outros primeiranistas, aos barcos que os levariam através do Lago Negro até a escola.

Logo que desembarcaram, foram abordados por Neville Longbottom — tio Neville, para Rose e Albus —, o vice-diretor de Hogwarts e professor de Herbologia, que os explicou como seria a Seleção das Casas e os levou à frente da mesa dos professores no Salão Principal, onde pediu para os novos alunos formarem uma fila. Quando seus respectivos nomes fossem chamados, deveriam sentar-se no banquinho que ele colocara ali. Em seguida, o Prof. Longbottom colocaria o Chapéu Seletor velho e esfarrapado em suas cabeças.

Antes de qualquer coisa, Rose olhou diretamente para o teto do Salão Principal; a primeira coisa que faria, prometera isso a si mesma desde o dia em que descobriu como ele era encantado para refletir o céu lá fora. Depois observou o resto do salão e tudo em volta — desde as quatro mesas apinhadas de alunos até as velas que flutuavam acima de suas cabeças — a encantou imensuravelmente. Tudo ali era mágico e fascinante, como num sonho.

Todos os primeiranistas estavam nervosos, era possível sentir isso no ar. Eles tremiam, roíam as unhas, fitavam as mãos, às vezes esfregando-as para aquecê-las. Até que o Prof. Longbottom pediu silêncio e tudo emudeceu, ele chamou o primeiro nome de seu pergaminho.

— Arcatom, Charles.

Um garoto magro e baixo de cabelos castanho-escuros e pele negra surgiu da fila de primeiranistas e sentou-se no banquinho ao lado do vice-diretor, que colocou o enorme Chapéu Seletor sobre sua cabeça.

Lufa-Lufa! — anunciou imediatamente o chapéu.

A mesa que devia ser da Lufa-Lufa aplaudiu calorosamente, acolhendo Charles. Depois disso, o Salão inteiro ficou em silêncio. O próximo a ser chamado fora uma menina de cabelos castanhos extremamente lisos e olhos com um claro tom de mel que podia ser visto de longe. Seu nome era Olivia Basford e ela foi para a Casa Sonserina com um sorriso de quem sabia que seria bem recebido.

Dezesseis outras crianças passaram pelo Chapéu Seletor antes que o Prof. Longbottom dissesse, enfim, um nome conhecido, e ele reprimiu um sorriso ao pronunciá-lo:

— Longbottom, Alice.

Ouviu-se murmúrios vindos das mesas, as pessoas sorriam curiosas e a menina parecia tímida; Rose, que a conhecia desde pequena, tinha certeza disso. Alice sentou-se encolhida no banquinho e o pai pousou com cuidado — o mesmo cuidado que teve com os outros, obviamente — o Chapéu Seletor sobre seus longos cabelos louro-escuros.

Grifinória!

A mesa dos leões aplaudiu com veemência. Em seguida, silenciou-se para que mais uma aluna fosse chamada. Katherine Macmillan foi selecionada para a Lufa-Lufa e, então, após mais aplausos, desta vez coloridos de amarelo e preto, ouviu-se novamente a voz do vice-diretor:

— Malfoy, Scorpius.

Murmúrios correram o Salão Principal, ninguém sorria.

Scorpius sentou-se no banquinho e teve o Chapéu Seletor pousado sobre os cabelos engomados. Ele tremia e não parecia confiante. O chapéu demorou aproximadamente dez segundos para anunciar:

Sonserina!

Sonserina aplaudiu e, por pouco as outras mesas não fizeram o mesmo, do jeito que estavam felizes por aquele Malfoy, filho e neto de ex-seguidores de Lord Voldemort não ter acabado em suas Casas. O garoto andou, um tanto envergonhado, até a mesa da Sonserina e sentou-se na ponta, ao lado de Leonard Hardee, o último garoto selecionado para a Casa antes dele.

Após mais quatro alunos — garota da Sonserina, garoto da Grifinória, outro da Sonserina e uma garota provavelmente descendente de italianos, da Corvinal —, um nome pequeno fez o Salão Principal inteiro vibrar e a mesa da Grifinória animou-se.

— Potter, Albus. — chamou o Prof. Longbottom, tentando reprimir outro sorriso.

Albus saiu do meio da aglomeração de primeiranistas e sentou-se no banquinho, estava tão nervoso que já tinha passado da fase de tremer, agora parecia ainda mais branco do que já era. O vice-diretor colocou o Chapéu Seletor sobre sua cabeça. O chapéu nem pensou, nem deu tempo para os outros ficarem nervosos, nem mesmo fez mistério, apenas anunciou imediatamente e sem cerimônias:

Corvinal!

Rose estremeceu, observando enquanto o primo quase corria aliviado para a mesa da Corvinal, que aplaudia e gritava. Os alunos da Grifinória, inclusive James, estavam prontos para aplaudir o provável novo membro. Decepcionados, quase todos fizeram cara feia.

Mais alunos foram chamados, portanto. Price..., Scamander..., Scamander..., Smith..., Spencer..., Vernet..., e, enfim:

— Weasley, Rose.

Ela sentiu suas mãos esfriarem e tremerem mais ainda, suas bochechas queimaram. Rose andou até o banquinho e sentou-se. O Chapéu Seletor foi pousado sobre a sua cabeleira ruiva cacheada e um pouco volumosa.

— Hum... Uma Weasley... — murmurou o chapéu. — Dotada de grande inteligência. Tenho a impressão de que alguém muito parecida com você deixou-me em dúvida. Mas para você é diferente o motivo da minha escolha. Deve ficar com a família. Grifinória!

Livre do chapéu esfarrapado, Rose tentou não pensar em como seria ficar na Grifinória enquanto Albus estava na Corvinal e andou, esboçando alegria, na direção dos aplausos. No meio da mesa, seis primos e Alice aplaudiam com ainda mais entusiasmo que os outros colegas. Ela se sentiu bem por isso, e sentou-se entre Fred e James, sorrindo. Eles a abraçaram, um de cada vez, como haviam feito raras vezes.

— Bem vinda, Rosie! — disse Victoire, animada, com um distintivo de monitora-chefe brilhando preso à sua capa no lado direito do peito.

Rose agradeceu, sorrindo.

Eles assistiram à seleção de mais sete alunos. Então, Minerva McGonagall, a diretora de Hogwarts, anunciou o início do banquete. Rose nunca pensou que poderia sentir-se tão ansiosa ao ouvir aquela palavra, estava morta de fome.

Após a sobremesa, os novos alunos do primeiro ano da Grifinória foram conduzidos pela monitora Elizabeth MacDougal até o Saguão de Entrada, aonde ela os guiou subindo uma grande escadaria de mármore, depois passando por corredores cheios de quadros que ora roncavam, ora exclamavam coisas inaudíveis e por escadas que mudavam de lugar frequentemente.

No caminho, um fantasma passou flutuando acima da cabeça dos primeiranistas, que ficaram assustados tanto quanto encantados. Elizabeth dirigiu-lhe um cumprimento com a cabeça, exclamando: "Boa noite, Nick!", ao que o fantasma chamado Nick — que Rose deduziu ser Nearly Headless Nick, o fantasma da Grifinória do qual já havia ouvido falar algumas vezes — respondeu igualmente e cortês, como um verdadeiro cavalheiro; a única diferença era que ele era transparente.

Logo, todos estavam postados à frente de um quadro que Elizabeth chamara de Mulher Gorda, explicando que não era ofensa alguma, pois fora a própria mulher na pintura que escolhera tal denominação.

— Senha? — pediu ela.

— Pudim de fígado. — falou a monitora, batendo o pé de ansiedade. O quadro girou, abrindo uma passagem na parede, por onde os novos alunos passaram, adentrando o salão comunal. — Fiquem atentos, certo? — avisou-os Elizabeth, após fechar a entrada. — Ela altera a senha com frequência.

Enquanto isso, os outros apenas observavam o local, inclusive Rose. A sala comunal da Grifinória era um sonho de lugar quente e aconchegante; circular com decorações em vermelho e dourado, havia poltronas, sofás, mesas e cadeiras por todos os lados, além de uma enorme lareira e algumas janelas. Havia também duas escadas em formato caracol que, segundo Elizabeth, levavam aos dormitórios.

Quando as meninas entraram no novo dormitório, depararam-se com cinco camas de dossel com cortinas e seus malões distribuídos, cada um nos pés de uma cama. Sarah Finnigan, aquela garota de cabelos finos, cor de palha e ondulados, na altura do tórax e que parecia não gostar de sorrir, ficou com a primeira cama da esquerda para a direita; Alice dirigiu-se à cama do meio, por sua sorte, longe de Sarah, que parecia dar-lhe medo; a confiante Isabella Carter — nascida-trouxa, ela dissera orgulhosa às colegas, ainda no Salão Principal — ocupou a cama entre Alice e Sarah e, com os olhos quase negros brilhando, jogou-se, fazendo seus cabelos castanho-claros esvoaçarem; Rose ficou ao lado de Alice também, o que era bom, já que a conhecia desde pequena, talvez assim não fosse sentir-se tão deslocada. Por último, Joanne Creevey — uma garota sardenta com cabelos cor de trigo e olhos castanho-esverdeados que, dependendo do ângulo em que se olhasse para eles, eram cor mel — sentou-se na cama ao lado da de Rose.

A garota parecia um tanto atrapalhada e quase caiu no chão ao tropeçar nos próprios pés a caminho da última cama. Ainda assim, Rose tinha confiança de que era uma pessoa legal.

As cinco meninas conversaram um pouco antes de dormir, perguntando-se umas sobre a vida das outras, conhecendo-se melhor, etc. Rose contou a elas que era filha de Ron e Hermione Weasley e que seu irmão, Hugo, começaria o primeiro ano dali a dois anos. Descobriu que Isabella gostava de ser chamada de Izzy — apelido dado pela irmã mais velha —, que seus pais eram separados e que fora um alívio descobrir que teria de ir para Hogwarts, pois assim não precisaria ficar uma semana com a mãe e outra com o pai.

Joanne, sem aparente tristeza e nem rodeios, disse descontraidamente que sua mãe era trouxa e fora embora assim que ela começou a dar os primeiros sinais de que era bruxa como o pai, Dennis Creevey. A menina disse também que gostava muito dele e, que se pudesse voltaria para casa em todos os fins de semana.

Sarah não falou muito. As colegas sabiam de quem era ela filha — Seamus Finnigan —, portanto, ela apenas disse que seu irmão David — mais conhecido apenas como Dave — havia sido mandado para a Lufa-Lufa no ano anterior. Rose sabia quem ele era apenas por já ter ouvido James falar sobre, ela tinha uma vaga lembrança de ter ouvido que os dois eram amigos.

Alice limitou-se a dizer a Isabella que era filha do vice-diretor e professor de Herbologia e da enfermeira da escola, Hannah Longbottom; e também disse que morava acima do Caldeirão Furado, em Londres, pois sua mãe era a proprietária. As outras garotas já sabiam disso e talvez de muito mais.

***

O resto do ano fora ótimo, sem dúvida alguma.

Enquanto os meses passavam, Rose apenas observava Albus e Scorpius ficando cada vez mais próximos. Albus não a havia deixado de lado, eles ainda conversavam, sentavam-se juntos nas aulas de Grifinória com Corvinal, andavam pelos jardins, no pátio e tudo mais, porém ela se sentia enciumada, pois na maioria das vezes Scorpius estava junto. Rose autojulgava-se boba por isso.

Ela realmente tentou ser amiga dele, entretanto, não era tão fácil como esperava. Então os anos foram passando e eles apenas implicavam um com o outro, às vezes sérios e às vezes apenas de brincadeira. As aulas eram como uma disputa, cada qual tentando com afinco ser o melhor entre os dois. E, embora não fosse o principal objetivo, aquilo era mais como uma diversão.

Eles andavam juntos por causa de Albus, um melhor amigo em comum. Dirigiam-se um ao outro com sarcasmo e provocações, mas Rose não o odiava, sua birra era só por causa do ciúme que sentia por Albus ter outro melhor amigo além dela. Ela nunca teve preconceito devido à família de Scorpius, embora seu pai sempre fizesse cara feia à menção de que o garoto fora dormir vez por outra na casa dos Potter.

Pelo menos assim, andando com o melhor amigo e, de vez em quando, com os outros primos ou com as meninas do dormitório, Rose não se sentia deslocada. Afinal, Hogwarts também acabou vindo a ser chamada de casa já no segundo ano.


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Notas finais do capítulo

E então, me digam o que acharam dos novos personagens, novos nomes e deste novo começo definitivo da fic! Estou ansiosa para saber a opinião de vocês u-u
Ah, e sobre o "Nearly Headless Nick", é o Nick Quase Sem Cabeça, como vocês devem ter percebido. Eu decidi colocar os nomes dos fantasmas em inglês também, porque a Murta, por exemplo, vira Myrtle, e eu achei que não ia ficar legal "Myrtle Que Geme", por isso ela vai ter o nome original: "Moaning Myrtle". E, se a Myrtle/Murta tem o nome original, os outros fantasmas também devem ter.

Bem, espero que tenham gostado!
Até semana que vem,
Beijos.



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