Tal Mãe, Tal Filha escrita por Candidamente


Capítulo 16
Juntos nessa


Notas iniciais do capítulo

Cheguei u_u
Ai, meu Deus, eu tô insegura com esse capítulo. Ele é importante.
Ai, meu Deus.
Ai, meu Deus.

~tremendo~
Boa leitura!



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E lá estava Scorpius, com aquele sorriso divinamente herdado de Astoria. Era tão adorável que Rose quase esqueceu o que tinha para falar. Ela evitava ao máximo fazer contato visual com ele, pois sabia que se sentiria desconfortável e não conseguiria nem mesmo começar a conversa.

Rose e Scorpius se viram parados à beira das arquibancadas do Campo de Quadribol, em silêncio. Eles chegaram a dar ao menos vinte passos, porém não saíram do estádio. Sentaram-se lado a lado na parte mais baixa da arquibancada para que pudessem conversar melhor.

Certamente, James não os ouviria, pois estava concentrado o bastante em seu próprio universo cheio de vassouras.

— Estou preocupada, Scorpius — começou Rose, finalmente tomando coragem para olhar nos olhos de Scorpius, após mais algum tempo em silêncio. — Eu acho que precisamos conversar porque nós somos os amigos mais próximos de Albus. Creio que também somos as únicas pessoas a quem ele contou o que está havendo realmente. — Rose deu um longo suspiro e baixou os olhos para o próprio colo. — Eu tenho medo do que pode acontecer ao Albus se a Mary acabar... sucumbindo.

Scorpius parecia prestar atenção, então disse:

— Eu queria poder ajuda-lo, Rosie... Mas ele está achando que pode dar conta de tudo isso sozinho. E... Você sabe, Mary não está nada bem.

— Não me importa o que ele acha. — Rose estava nervosa, as palavras soaram mais grosseiras do que ela pretendia, porém Scorpius não pareceu ofendido. — Eu... Eu... acho que podemos, sim, ajuda-lo — Rose pigarreou. — Eu e você. Juntos nessa.

Ela levantou o olhar e percebeu que Scorpius tinha um leve sorriso no canto dos lábios. Ele a encarava também.

— Tudo bem — Scorpius apenas assentiu. — Vamos fazer com que Mary volte a viver e trazer o nosso Al de volta. — E ele soltou aquele sorriso mais uma vez.

— Sim! — exclamou Rose, sorrindo também. Eles bateram as mãos no ar, dando risada.

— Mas eu realmente não faço ideia de como fazer isso — confessou Scorpius, fazendo gestos com as mãos, como se elas acompanhassem a sua fala. — Nós mal conhecemos a garota... Digo, não podemos invadir a Torre da Corvinal falando coisas como: “Yeah, deixe de drama. Mesmo que a sua mãe morra daqui a seis meses, isso não significa que você tenha de ir junto. Certo? Certo. Então levante e vamos tomar café.”

Rose não sabia se começava a rir ou repreendia Scorpius. Por fim, ela não conseguiu evitar uma risada e isso rendeu um tapa no ombro do Malfoy.

— Pelos calções furados de Merlin, Scorpius! Não brinque com uma coisa dessas! — Rose não conseguia se manter séria.

— Sinceramente, Weasley, como você é antiquada! — debochou Scorpius. — Quem é que ainda fala dos calções de Merlin hoje em dia? O seu avô?

Rose revirou os olhos.

— Pare de fugir do assunto — resmungou ela.

Scorpius riu.

— Só estava tentando descontrair... — Rose tentou usar o olhar “hermionesco” que já recebera de sua mãe inúmeras vezes. Era apenas uma imitação, mas pela reação de Scorpius, ela provavelmente conseguira ser bastante convincente. Ele parou de sorrir. — Certo, Rose. Diga-me o que tem em mente.

Rose começou a pensar. No entanto, não fazia ideia de como poderia tentar ajudar Albus, sendo que ele nem sequer queria ser ajudado.

Então algo lhe veio em mente e ela disse:

— Bem... Talvez dê certo se começarmos a nos aproximar de Mary... — Scorpius assentiu, incentivando-a a prosseguir. — Eu não me importaria em tê-la como amiga. E assim poderíamos ajudar Albus a animá-la, a convidaríamos para sair conosco...

Scorpius pareceu ponderar por um momento.

— Como ir a Hogsmeade — indagou ele.

— Isso! — animou-se Rose. — Seria ótimo! — Scorpius ergueu uma sobrancelha. — Ora, Scorpius, veja bem: vamos nós quatro a Hogsmeade. Logo, estaremos saindo com Albus e ele não terá de deixar Mary de lado. Eles não hão de ficar... Hum...

— Namorando...? — sugeriu Scorpius.

— ...na nossa frente — completou Rose. — Acho que é um caso extremo. Vamos puxar assunto com ela e fazê-la perceber que estamos dispostos a ter uma boa amizade. Vamos fazer com que ela se sinta incluída.

— Certo. — concordou Scorpius. — Você está falando por nós dois, mas tudo bem. É uma boa ideia.

Rose sentiu as maçãs de seu rosto esquentarem um pouquinho e soube que estava ficando vermelha; ela odiava quando isso acontecia, porém sorriu e, ao olhar para Scorpius, soube que ele tinha notado o tom mais rosado de suas bochechas. Estava rindo dela. E o pior: era estupidamente adorável. Rose desviou o olhar na mesma hora.

— Se eles decidirem que preferem ficar sozinhos, nós os deixaremos em paz e iremos andar, como sempre fazemos. — concluiu a garota, como se nada tivesse acontecido.

Scorpius assentiu e logo o silencio voltou. Este assemelhava-se a uma parede entre os dois, sempre se projetava do nada enquanto Scorpius e Rose tentavam conversar.

Depois de certo tempo na mesma situação, Rose abriu a boca para falar, porém não conseguiu, simplesmente não sabia o que dizer, não havia palavras. Sua boca estava começando a secar e ela apenas fitava o chão a seus pés. Pela primeira vez, sentiu o frio transmitido pelas suas vestes úmidas devido à chuva durante o treino. Scorpius, por sua vez, mexia nas próprias mãos, fazendo batidas aleatórias com uns dedos nos outros.

Rose percebeu que Scorpius estava tão desconfortável quanto ela e perguntou-se como essas situações constrangedoras surgiam tão rapidamente. A garota chegou a achar que Scorpius estava envergonhado, mas aquilo parecia tão improvável que acabou por descartar a ideia.

Rose começou a tentar descobrir o motivo de eles ainda estarem parados ali, sentados e, pelo menos de sua parte, completamente sem graça e evitando o olhar um do outro. Como aquela conversa amigável fora parar nisso?

Quando tudo certamente não podia ficar mais constrangedor, James apareceu de braços cruzados à porta do vestiário e caminhou até onde Rose e Scorpius estavam sentados, na outra extremidade do estádio.

— Você, por acaso, está me esperando, Rosie? — perguntou ele, franzindo o cenho; então olhou para Scorpius, impassível. — Oi, Malfoy.

— Oi — respondeu Scorpius parecendo prestar atenção a James.

— ...Se sim, eu vou demorar ainda. — continuou James.

— Não, Jae — respondeu Rose, levantando-se. — Eu já estou indo para o castelo, na verdade — Ela olhou ao lado. — Vamos, Scorpius?

Scorpius assentiu e levantou-se também.

— Tudo bem, então. Até daqui a pouco. — Dito isso, James tornou a caminhar até o vestiário, logo desaparecendo à porta.

De pé, Rose não saiu do lugar, nem sabia se conseguiria. Estava se sentindo estranha, não tinha certeza do que deveria fazer. E ainda havia Scorpius, que a encarava com ar de dúvida. Ela acabou rindo, sem graça. Com sorte, não estaria vermelha novamente, assim esperava que sua sorte não falhasse.

Rose tomou coragem e deu o primeiro passo, andou devagar com Scorpius ao seu lado. Ninguém disse nada mais uma vez. Ele mantinha as mãos nos bolsos e ambos olhavam para frente, a caminho da saída do Campo de Quadribol.

Já fora do campo, Scorpius foi o primeiro a falar.

— Na semana passada, por acaso, eu estava assistindo aos testes para o time da Lufa-Lufa e fiquei para assistir aos da Grifinória também. Eu achei que você se saiu muito bem... Albus havia mesmo me dito que você era boa artilheira. — comentou ele.

As bochechas de Rose esquentaram novamente e ela teve vontade de cobrir o rosto com o capuz do uniforme. Ela sabia que Scorpius a estava fitando e pôde ouvir quando ele riu baixinho.

Rose tomou coragem e tentou deixar a vergonha de lado.

— Obrigada — disse ela, sorrindo e encarando Scorpius, que ainda continha os vestígios de riso na expressão facial. — Por Merlin, por que você está rindo? — perguntou Rose, explodindo de todas as formas por dentro.

O garoto acabou rindo mais um pouco.

— É que você ficou vermelha quando eu te elogiei, e foi engraçado porque você passa uma imagem toda confiante, parece que não deixa nada transparecer. — disse Scorpius. Soara estranho para Rose ouvir outra pessoa falar sobre ela daquela forma. — Como quando chegou a sua vez na hora dos testes, você não aparentava nada. Tipo, nada mesmo. Nem nervosismo, nem qualquer outro sentimento. Mas eu tenho certeza de que você devia estar nervosa... Estava, não estava?

Rose apavorou-se de certa forma. Ela bem sabia que o seu coração estivera prestes a saltar pela boca antes de dar impulso na vassoura e finalmente começar o teste. Pelo visto Scorpius era bom observador e a conhecia melhor do que ela esperava. Portanto, só fez assentir, um pouquinho mais envergonhada, amaldiçoando-se por saber que continuava vermelha. Ainda mais agora que sabia que Scorpius achava graça de suas bochechas rubras feito dois tomates maduros.

Ela acabou rindo também.

— Eu realmente estava muito nervosa. — disse, divertida. — Foi uma boa observação da sua parte. Eu só não tenho como concordar ou discordar de você, pois não consigo me ver como os outros me veem, você sabe.

Scorpius assentiu, sorrindo.

Um pé atrás do outro, lentamente. Alguma coisa fazia com que Rose quisesse se demorar cada vez mais a chegar ao castelo e ela não sabia bem o que era. Até que, já a certa distância após a saída do Campo de Quadribol, Scorpius parou e virou-se de frente para ela que, embora surpresa, ficou feliz pelo silencio estar prestes a ser quebrado mais uma vez.

Seus olhos encontraram-se com os de Scorpius e Rose perguntou-se novamente porque estava parada ali. Ele não hesitou, provavelmente queria dizer alguma coisa. Rose fitava insistentemente os olhos de Scorpius e ele sustentava o seu olhar. Ela ficou aliviada por ele não desviar os olhos, pois geralmente isso acontecia quando Rose tentava conversar com as pessoas olhando-as nos olhos.

— Se você quer saber a verdade — começou Scorpius, ele estava falando muito baixo e, inconscientemente, Rose deu um passo à frente para poder ouvi-lo melhor; aquilo não fazia sentido, ela poderia ter pedido para ele aumentar o tom de voz.

No entanto, não estava tão ruim assim.

Mais uma vez, Scorpius não hesitou. Tampouco aumentou o tom de voz. Ou ele não sabia que Rose chegara mais perto por causa da altura de sua voz ou... aquilo estava se transformando em um jogo?

Scorpius continuou:

— É engraçado porque...

Rose o interrompeu:

O que é engraçado?

— Apenas ouça, Rosie, por favor. Não dificulte as coisas.

Ela sentiu-se um tanto desconfortável e mal-educada, não estava com pressa nem nada. Não sabia porque estava agindo daquela forma, mas quase perguntou Que coisas?”. Pelo menos respirou fundo e conseguiu esperar Scorpius falar.

— Você. Quando está vermelha. — Ele já parecia tão envergonhado e ao mesmo tempo tão certo do que queria falar... Tão Scorpius. Rose sorriu. — Além de tudo aquilo, é porque você fica simplesmente adorável, Rosie...

Um não tirava os olhos do outro e os de Scorpius pareciam ter adquirido um brilho atípico, porém belo. Rose apenas continuava sorrindo, sentia como se seu peito aquecesse. As palavras de Scorpius foram agradáveis de certa forma... Ela já nem reconhecia mais o que estava acontecendo ali.

Scorpius parecia ansioso; começou balançar os braços de um lado para o outro discretamente, porém Rose percebeu mesmo assim. Sem querer, em um desses movimentos, sua mão tocou a mão esquerda dela e a garota sentiu a pele formigar. Rose repreendeu-se por estar tão envolvida naquela situação. Sem pensar duas vezes, ela foi rápida e, com os dedos indicador e médio, agarrou os mesmos dedos da mão de Scorpius, que olhava para o chão. De repente seus olhos voltaram-se aos de Rose, um tanto quanto indagadores.

Rose não pôde evitar o sorriso que se formou sem aviso no canto de seus lábios; ela viu, nervosa, Scorpius empalidecer e segurar sua mão de verdade. Chegaram mais perto um do outro, os dois ao mesmo tempo, a mesma distância agora, portanto, muito mais curta. Eles nem sequer sabiam o que estavam fazendo.

Rose sentiu o cabo da vassoura escorregar por entre os dedos de sua mão direita no exato momento em que seu cabelo, que caía rebelde no rosto quase cobrindo metade de seu olho direito, foi posto delicadamente para trás da orelha, porém não fora ela a autora do ato.

Frente a frente com Scorpius, os narizes quase colados. Ela agora podia vê-lo melhor. Rose começou a entender porque algumas pessoas lhe perguntaram — pouquíssimas, porém significativas vezes — sobre seus sentimentos pelo rapaz. A proximidade não era desconfortável como deveras poderia ser. Muito pelo contrário. A adrenalina crescia em seu peito, suas mãos ficaram úmidas, as pernas tremiam tanto que chegava a dar vergonha... Não que Scorpius parecesse estar ligando para aquilo.

Rose sabia que ele tinha ciência de seu nervosismo; também podia sentir que ele estava tenso, e parecia travado. Ela estava tão tentada a beijá-lo... Parecia que não havia escolha, era inevitável. E foi o que fez. Eles estavam próximos, envoltos e atraídos demais. Aquela mínima distância fez com que Rose percebesse que não queria outra coisa a não ser beijar Scorpius. Todo aquele espaço à sua volta tornara-se pequeno a partir do momento em que o garoto pusera a sua franja para trás da orelha. Ela precisava sentir seus lábios nos dele para ter certeza do que se tratava o aperto na boca de seu estômago.

Rose sentiu algo no peito como se tudo o que fazia parte de seu corpo tivesse explodido em luz. Sentiu cócegas no estômago e teve uma sensação estranha, mas prazerosa, ao lado esquerdo do peito.

Bem, ninguém poderia dizer que o desejo de Rose e Scorpius não era ficar ali por mais tempo. Porém, ao separarem-se, os olhos arregalados encontraram-se novamente como em uma acusação silenciosa e um rendimento apavorado e entregue. Rose sabia que sua expressão dizia claramente: “Fui eu, sim. Mas não sei porque fiz isso.”

Ela queria beijá-lo novamente e eles não estavam tão distantes assim. Ambos respiravam com dificuldade. Rose mais uma vez não sabia o que fazer. A realidade a atingiu de uma maneira estranha e por pouco ela não ficou tonta.

— Eu... — Rose tentou começar. — Me desculpe. — Encolheu os ombros e apressou-se a pegar sua vassoura de volta no chão.

— Tudo bem, Rosie — falou baixo Scorpius, sem muito sentido. — Ach-o que estou meio atordoado. Mas não se desculpe, por favor... — Ele gesticulava, piscando e mantendo os olhos fechados por uns quatro segundos. — E-eu acho que é melhor nós irmos.

Rose assentiu e começou a caminhar, umedecendo os lábios, que pareciam mais pesados e quentes do que o normal. Ela não notara o olhar estático de Scorpius preso por cima de seu ombro, metros atrás dela, até o momento em que viu que ele não estava acompanhando seus passos à frente.

Rose virou-se para trás na mesma hora e viu justo quem havia esquecido completamente nos últimos minutos.

James vinha caminhando até eles e, quando já estava próximo o bastante, disse:

— O que você está fazendo aqui, Rose? — Sua expressão intrigada dava um pouco de raiva a Rose, que duvidava que James não tivesse visto ela e Scorpius se beijando.

Ninguém disse nada, então James tomou a palavra novamente, após um pigarro.

— O que vocês ainda estão fazendo aqui, na verdade. — corrigiu-se. — Achei que já estivessem no castelo...

Aquela maldita sobrancelha levantada! Maldito sorriso que começava devagar em um canto da boca e se alargava, entregando que o garoto captara alguma informação aparentemente importante no ar... O modo que James sorria lembrava muito algumas fotos de Sirius Black que Rose vira havia algum tempo.

Argh, Jae!

Rose resmungou mentalmente. Se James não tinha visto nada, com certeza percebera alguma coisa.

— Rose estava me explicando uma parte do dever de Defesa Contra as Artes das Trevas que eu não tinha entendido. — disse Scorpius, normalmente. — Eu nem percebi que havíamos parado de andar. — Ele deu de ombros.

— Boa desculpa, Malfoy — James sorriu. — Mas eu vi vocês.

Rose notou Scorpius engolindo em seco.

— Certo, certo. — apressou-se ela. — Vou indo na frente. Tchau.

— Ei, ei, Rosie, por que tanta pressa? — provocou James, ainda com o sorriso irritante que agora parecia dizer “Ganhei mais uma vez”. — Estamos os três indo para o mesmo lugar, vamos juntos, oras!

Rose não cabia em si de tão envergonhada, tinha vontade de correr de volta para o Campo de Quadribol, esconder-se no vestiário e não sair de lá até a próxima semana. James, mesmo de um jeito constrangedor, parecia estar tentando fazer com que não ficasse um clima de “gelo” entre Scorpius e Rose; ou seja, estava tentando ajudar, porém só fazia com que a vontade da prima de sumir crescesse mais ainda.

Os três andaram a passos calmos até os portões do castelo. James puxava assunto e o fazia circular, tentando fazer com que o clima normalizasse.

No entanto, Scorpius e Rose ainda estavam pasmos demais para que conseguissem agir normalmente um com o outro sem lembrar o que acontecera. Pelo menos em alguma coisa James ajudara: independente de tudo, os dois ainda sorriram um para o outro ao despedirem-se e irem um para cada mesa.

Rose só foi notar que já havia escurecido quando chegou ao Salão Principal e olhou para cima. Ela puxou profundamente o ar para os pulmões e encarou o que era a Grifinória: um falatório de alunos de onze a dezessete anos, todos sentados juntos.

Se eu estou aqui e faço parte disto, significa que há coragem em alguma parte de mim.

Vamos lá, Rosie, você consegue.


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Notas finais do capítulo

PELOS CALÇÕES FURADOS DE MERLIN, tô louca. Me digam o que acharam, por favor. Eu meio que tô surtando aqui. Espero que vocês tenham gostado...
Enfim, adeus.
Até o próximo capítulo.
xx



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