Casada com Edward Cullen II escrita por Catiele Oliveira


Capítulo 14
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Então, certamente, choraremos nos próximos capítulos 3



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Capítulo 13

Pov Edward.

Eram quase onze da manhã quando eu abri os olhos. Bella não estava mais sob meu peito, ela estava ocupando a metade da nossa cama ENORME, e eu estava encurralado em um pequeno canto. Ela tinha sua bunda empinada na minha direção, quando sua cabeça estava em um travesseiro distante.

Eu me levantei, quando não tive mais escolhas, a mulher iria me derrubar em instantes para reivindicar a cama toda para ela.

Eu fui para a sala principal e disquei para pedir nosso café da manhã. Eu procurei o roupão, caminhando para o banheiro. Eu tinha a cara de um homem realizado. Com sexo em dia, uma linda mulher esperando por ele na cama, dinheiro no bolso e saúde para dar e vender. Eu era mesmo esse cara.

Com a higiene feita, voltei para o quarto e fiquei Bella ainda na mesma posição. Eu fui de volta para sala principal, quando soube que nosso café da manhã havia chegado.

— Merci — O homem sorriu quando eu lhe disse que assumiria dali, puxando nosso carrinho para o quarto e ele se foi.

Quando eu retornei, eu tinha uma esposa aparentemente ansiosa, ela olhava pelos lados e parecia me procurar. E quando me viu, respirou aliviada. Eu sorri um pouco, vendo-a se arrastar pelo banheiro, levando um lençol em volta do seu corpo.

— Eu já vi tudo! — Gritei para ela, que arrulhou algo em troca, que não compreendi.

Quando Bella voltou, ela tinha em seu corpo uma lingerie vermelha e nada mais... Céus. Café da manhã. Bella. Café da manhã e Bella. Bella sendo o café da manhã.

— Como está o senhor meu marido nesta manhã linda em Paris? — Ela sorriu maliciosamente, olhando para nossa cama — Café da manhã na cama?

Eu assenti, sabendo que era incapaz de dizer algo.

— Hm... Mas antes eu queria fazer algo com você. Eu posso?

— O quê? — Eu perguntei, quando ela ignorava isso claramente.

— Venha até aqui — Disse, batendo na cama com sua mão. E eu fui até ela, como uma criança obediente — Apenas deite e relaxe. Quero tentar algo.

E eu obedeci, calmamente.

Bella veio para mim, abrindo o laço do roupão e revelando meu corpo... Nu. Com uma ereção já evidente.

— Sabe... Eu gostei muito da noite de ontem, ou melhor, da manhã de hoje. E eu gostaria muito de retribuir, marido...

— Re...tribuir? — Gaguejei, claramente.

Bella não disse mais nada. Eu a vi beijar meu pescoço, e lamber meu tórax, apertando meus ombros com suas pequenas mãos. Enquanto ela arrastava sua trilha de beijos para baixo... Perigosamente baixo.

Apesar da sua autoconfiança, eu sabia que ela estava criando coragem para isso. Principalmente quando estava lá. Ela parecia tão decidida a querer fazer, que eu não conseguia dizer que ela não precisava fazer nada daquilo. Ela teve seu primeiro contato com ele um pouco sem jeito, quando ela o segurou com maestria, e o bombeou fortemente. O que me fez pensar que... Ela já tinha feito isso.

Apesar disso, o pensamento logo se foi quando ela intensificou o movimento. Ela passou sua língua quente pela glande, sorvendo o líquido que saia dali, e lambendo seus lábios, como quem dizia que havia apreciando o MEU gosto. O último que ela sentiria.

Eu estava completamente dentro da sua boca segundos depois. E porra... Era a melhor sensação que eu podia imaginar, enquanto ela descia, sugando-me com seus lábios, arrastando sua língua sobre ele, e ainda bombeando com sua mão, só me fez pensar que eu explodiria a qualquer momento.

Bella estava decidida, ela faria com que eu gozasse... Fortemente. E o mundo explodia em cores, o teto estava colorido, enquanto eu xingava meia dúzia de palavrões e a conduzia puxando seu cabelo, enquanto ela acelerava seu ritmo e gemia com meu pau na sua boca. Eu vi como fogos de artifícios explodisse, enquanto eu sabia que estava vindo.

Eu a puxei, sabendo que era a coisa mais difícil a fazer, e me gozei inteiro, quando não tinha mais sua boca para sugar os jatos.

— Caralho! — Eu gritei pela excitação — Isso... Foi... Fodidamente. Porra, você já fez isso antes?

Possessivamente eu perguntei. Bella soltou uma risada, ela negou, as arqueou suas sobrancelhas, enquanto eu tentava me levantar para avaliar sua reação. Mas... Puta que me pariu. Não dava, simplesmente não dava.

— Cinco minutos... Cinco minutos e você terá o melhor orgasmo da sua vida...

Eu me levantei, me arrastando como um miserável para o banheiro.

— O segundo melhor? — Eu a ouvi gritar depois que entrei.

Eu sabia que meu dia seria incrivelmente foda.

xXx

— Por que a gente não volta para o quarto? — Isabella perguntou, olhando ao redor, adicionando um tom totalmente malicioso e entediado.

— Meu Deus! Estou criando um monstro — Eu ri, ela também — Se acalme, eu não posso ter uma ereção em público. E você precisa comer.

Eu achei que tudo estaria bem, que ela pararia de me provocar e daria atenção para sua sobremesa, mas não foi isso que aconteceu quando senti seus pés serpenteando por minhas pernas.

Eu sentia nosso contato próximo. Eu estava com uma calça fina, e Bella usava nada mais que uma meia-calça e um vestido curto.

— Esposa, pare com isso — Disse, sabendo que meu tom estava alterando-se pela excitação.

— Não — Ela disse, subindo ainda mais seu pé, empurrando minha barriga com calma.

Eu estava completamente ereto na cadeira então. Bella teve mais acesso ao meu quadril assim, dirigindo seu pé exatamente para o ponto sensível do meu corpo.

Eu pigarreei, olhando ao meu redor, mas ninguém parecia notar.

Nós estávamos jantando em um dos restaurantes do nosso hotel. E foi muito difícil convencê-la a descer, quando ela decidiu que poderíamos fazer todas as refeições na cama. E que eu poderia claramente ser essa refeição. Ela estava me saindo como uma boa ninfomaníaca, e se eu soubesse que seria assim, teria trago pílulas azuis para ajudar. Como se fosse realmente necessário... A mulher era o vigor em pessoa.

Bella passou a colher pelo seu pudim, e provocantemente, o comeu. Lambendo toda a extensão depois.

— Pá...ra — Tentei novamente, enquanto sentia ela investir contra mim. Esfregando lentamente, para cima e para baixo.

Eu fechei meus punhos sobre a mesa. Fechei meus olhos, apertando com força, tentando controlar a respiração principalmente. Eu tentei chegar para frente e impedir o contato, mas ela me empurrou de novo, dessa vez com força. Eu a encarei e seus olhos dizia claramente “fique quieto aí”, enquanto ela era despretensiosa e comia seu pudim. Sério. Eu vivi com essa mulher por um ano e não vi nada disso?

Eu não acreditava que aquilo podia ser real. Enquanto Bella continuava a comer seu pudim de forma desinteressada, eu só fechava meus olhos, pensando no quão impossível aquilo era. Eu iria gozar na porra de um restaurante, com pessoas ao redor, com o pé da minha esposa. Essa mulher. Tudo o que procurei.

Então, antes que eu pudesse recobrar a consciência, já estava ali, ejaculando. Sujando a porra da calça inteira. E rosnando baixo. Ela tirou o seu pé quando finalmente teve o que queria, e então piscou seus lindos olhos, me encarando sutilmente.

Louca.

— E agora? Nós vamos para o quarto ou tenho que usar o passo dois?

— Passo dois? — Eu repeti debilmente.

— Eu tenho uma lista.

— Lista? — Repeti de novo, como um retardado. Bella riu.

— De argumentos. Para levar meu marido para a cama — Eu deixei uma risada escapar, filha da puta — O passo dois é eu sair dessa cadeira e limpar a sujeira que você fez com a boca.

Eu engoli minha saliva, pegando meu guardanapo na mesa para limpar um pouco do estrago, e depois o guardando no meu próprio bolso.

— Vamos, agora — Eu levantei tão rápido, tirando a blusa das calças e deixando sobre a brincadeirinha que Bella havia feito comigo.

Eu a segurei pela cintura, tão forte quanto fazia antigamente, no nosso primeiro casamento, quando ela me desagradava.

— Você não devia ter feito isso — Eu disse quando a porta do elevador se abriu.

Bella tinha um sorriso inocente no rosto, e seus olhos brilhavam dissimuladamente. Eu a empurrei para o elevador, jogando-a contra a parede espelhada.

— Você não gostou? — Ela fez biquinho.

— Na verdade... Eu gostei. Muito.

E sem esperar, eu tinha seus lábios na minha boca. Meu desejo explodiu ali, quando a tomei violentamente para mim. Eu a suspendi em meus braços e Bella envolveu suas pernas em torno de mim. E quando a porta se abriu, eu a arrastei dali, sem desgrudar nossos lábios.

Foi ela que tirou seu cartão do peito e abriu a nossa porta. E antes mesmo de pensar em ir para a cama, tentei o sofá que estava próximo. Enquanto nós dois dedicávamos em nos livrar rapidamente das nossas roupas, ainda continuávamos numa sessão de beijos intensos, sem ter um tempo para respirar.

Nus, eu me sentei, quando ela claramente entendeu que faríamos algo diferente dessa vez. Eu grunhi para ela sentar sobre mim, Bella travou por alguns segundos antes de assimilar, e então, eu a puxei.

Eu esperei o seu tempo. E deixei que ela fizesse o trabalho, enquanto eu encarava sua feição de excitação. Ela era a imagem da perfeição. Principalmente quando a imagem era ela deslizando no meu pau. Tendo seu próprio ritmo, gemendo e arfando sobre mim. Por minha causa.

E mesmo sabendo que a sensação não parecia ter fim, também soube que iria acabar rápido quando Bella aumentou seus movimentos. Eu a sentia por inteiro. Eu podia sentir seu útero. Estava imensamente gostoso, e tudo que queria era aquilo, foder essa mulher a noite inteira. Vezes seguidas.

Bella gozou, e eu vim logo em seguida, juntos. Ela desabou sobre mim, respirando profundamente e mordendo meu ombro.

Eu sabia que aquilo só iria melhorar...

A noite começou ótima e terminou maravilhosa. Eu a forcei ir para cama, sabendo que ela estava claramente dolorida, mas não daria o braço a torcer e admitir.

Tivemos nossa sessão mão boba pela manhã, quando tomamos banho juntos na banheira. E algumas insinuações no café da manhã, quando Isabella me provocou comendo uma banana. Mas eu resisti fortemente, dizendo que nós deveríamos sair para conhecer a cidade. Ela negou, claro.

— É? E o que você vai dizer quando chegar em casa e Alice te perguntar como é Paris?

— Ela já veio a Paris — Ela debateu rapidamente, tentando me convencer.

— Certo. E o que você dirá quando ela pedir o presente, porque eu ouvi três vezes o nome do perfume francês que ela disse enquanto nos dizia adeus, e você disser que não comprou porque ficou trancada no hotel?

— Tudo bem, Edward, tudo bem!

Sua cara feia durou pouco. Principalmente porque eu disse que nós poderíamos agir como adolescentes americanos. Isso incluiu jeans esporte. Camisa fina e sapatênis. Ela estava lá com seu vestido que dizia ‘tenho dezessete anos’ e tênis. Ambos de óculos escuros. Curtindo a vida como um casal de namorados.

Nós almoçamos em uma barraquinha de lanche na rua. Enquanto conhecemos vários pontos turísticos, enchemos nossa câmera de fotos e fizemos compras.

Ao retornar ao hotel, vazio, Bella disse que queria ir à piscina. Nós nos comportamos como um casal comportado, apesar dos beijos intensos, decidimos para fazer o que tínhamos para fazer na segurança do nosso quarto.

Alice ligou para ela por volta das dez a noite, e elas passaram quase vinte minutos no telefone, e em seguida foi a minha vez.

Nós decidimos comer no restaurante, mas a fiz prometer que não usaria seu pé contra mim. De qualquer forma, usei jeans escuro.

Nós comemos e bebemos e rimos bastante. Nós dançamos também, e às vezes, ficávamos em um silêncio completamente confortável.

Minha mente trabalhou tentando antecipar nosso futuro. Como estaríamos quando um ano passasse. Como estaríamos no próximo mês. Se o desejo continuaria o mesmo. Que se uma troca de olhares, como essa que ela me lança agora, continuaria me deixando duro como uma pedra. Eu gostava de pensar que sim.

Nós voltamos para o quarto, e dessa vez exploramos os outros cômodos do nosso mini apartamento. Usamos a sala de jogos para uma competição saudável na sinuca, que terminou com Isabella sobre a mesa e eu a reivindicando para mim.

Quando ela caiu em sono profundo na cama, eu só pensei em como fazer para conservá-la feliz desse jeito. Era tudo que importava. Mas, quando meu celular tocou, estrondosamente, eu sabia que algo poderia colocar isso a perder.

Imprevistos. Eu era um homem de negócios e geralmente sabia lidar com eles.

— Edward? — A voz chorosa do outro lado da linha anunciava o que eu temia — Vocês precisam voltar. Agora.

— Como? — Eu perguntei, me levantando. Bella continuava imóvel em seu sono.

— Foi Charlie... Ele morreu...

Como?

Eu engoli a saliva.

— Estamos a caminho.

Eu desliguei, caminhando de um lado para o outro, quando decidi sair do quarto e fazer as ligações necessárias. Meu piloto disse que poderíamos ir ás sete da manhã. Então eu agradeci, e torci internamente que Bella não acordasse enquanto eu juntava nossas coisas pelo quarto, empurrando tudo de volta para nossas malas.

Eu estava angustiado. E não tinha me sentido assim nem com a morte dos meus próprios pais. Mas eu sabia que não estava tão chateado por Charlie, mas por ela. Bella... Ela ficaria destruída.

Eu pedi para o mensageiro despachar nossas bagagens por volta das seis da manhã. Eu deixei Bella ter suas últimas horas de sono em paz, eu me vesti pensando no que falaria para ela e como um covarde, liguei para Alice.

— Edward, seria melhor você dizer?! — Ela perguntou, praticamente afirmando, depois de eu tentar convencê-la a fazer isso por mim.

— Eu não consigo isso...

— Se eu estivesse aí ou ela aqui, faria isso de bom grado, mas ouvi-la chorar e nem ter a chance de abraça-la é horrível.

— Ela é sua melhor amiga... Acho que preferia ouvir isso de você, que de mim — Tentei novamente.

— E você é o amor da vida dela. Ela não quer ouvir isso de ninguém, mas melhor que seja você, Edward. O marido dela. Seja corajoso. Eu vou espera-los no aeroporto, então eu assumirei para você ter um tempo.

Ela desligou e eu respirei fundo. Alice tinha razão, eu sabia disso. Eu deveria contar a ela. Eu seria a pessoa que diria a ela isso.

Retornei para o quarto, e a fitei intensamente. Um nó invisível se formou em minha garganta. Não tinha um jeito fácil para isso, ela deveria levantar ou nós perderíamos o avião.

— Bella, amor? — A chamei, balançando-a um pouco. Ela abriu os olhos, sonolenta.

— Que horas são? — Perguntou — Você está saindo sem mim?

— Cedo, amor... Nós vamos para casa.

Ela acordou um pouco mais, se sentando.

— Por quê? Aconteceu alguma coisa na empresa?

— Não, não foi na empresa.

— Então por que estamos indo? — Ela estava sem entender. Eu respirei fundo, criando coragem.

— Sua mãe me ligou esta manhã.

— Minha mãe? E o que ela queria? — Isabella se levantou.

Seu corpo nu caminhou para o banheiro, como se ela previsse.

— Ela queria nos dar uma notícia triste.

— Triste?

— Amor, eu não sei como dizer isso... Foi com seu pai. — Eu não consegui concluir. Eu queria chorar por vê-la desmanchar na minha frente, mas não podia.

— O que aconteceu com meu pai, Edward? — Ela alterou seu tom de voz, iniciando um choro.

— Foi nessa madrugada, amor... Ele faleceu...

Eu me levantei para ampará-la, mas Bella fechou a porta do banheiro na minha cara. Eu ouvi barulhos lá dentro, além do seu choro, coisas se quebravam. Eu corri para porta, tentando abri-la, e gritando para ela abrir, mas nada.

— Bella, amor? Abra para mim. Por favor. Por favor. Deixe-me ficar com você.

— Me deixe sozinha! — Ela gritou.

De toda a reação que ela poderia ter, não era essa que eu esperava... Não mesmo. Mas é o que dizem, as pessoas nunca reagem de forma esperada diante da morte.


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