Casada com Edward Cullen II escrita por Catiele Oliveira


Capítulo 13
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Vamos lá!!! Não esqueçam de ler as notas finais, não vou dizer aqui, porque sei que muita gente lê antes da história e conteria spoilers,então, LEIAM AS NOTAS FINAIS!



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Capítulo 12

Pov Bella

— Vá para sua reunião. Eu vou subir e esperar por você.

Edward me encarou e agora parecia imensamente calmo. Ele negou rapidamente com sua cabeça, e continuou a me encarar.

— Se eu não segurar você e entrar por aquele quarto com o pé direito não terá graça.

Eu só me deixei sorrir enquanto, cansadamente após uma longa discussão sobre reservas, caminhamos juntos.

Nós chegamos ao nosso andar aliviados. Edward retirou o cartão da minha mão com agilidade, e me ergueu em seus braços com uma facilidade surpreendente. Eu fechei meus olhos momentaneamente, quando eu sabia que ele fazia a entrada com o pé direito. Em segundos eu senti algo muito confortável e macio sob minhas nádegas... Não era Edward, mas estava bom, por ora.

— Me espere aqui. Eu já volto.

Selou meus lábios em uma promessa e eu o vi partir. Analisei o sofá em que eu estava sentada, como em uma espécie de antessala. O veludo era confortável e havia uma quantidade de espuma invejável no estofamento. Me levantei, apesar de apreciar a forma como eu me sentia confortável nele. Eu reparei ao meu redor. A pequena sala se resumia em um longo sofá marrom. Duas poltronas do mesmo tom, provavelmente reclinável. Havia um pequeno frigobar em tom de vermelho, mas algo ainda maior tirou-me o ar. Ao fitar o teto, me deparei com o maior lustre que eu já tinha visto. Várias lâmpadas brilhavam em contraste com o dourado do objeto, ainda assim essa não era a melhor parte. Todo o teto era revestido de espelho e eu pude me ver refletida ali.

Arfei. Meu cabelo estava um enorme pedaço de bosta. Eu estava com o rosto inchada. Horrível! Céus.

Ignorei.

Queria explorar mais o local, então retirei meus saltos que estavam me matando e empurrei a grande porta que me separava de outro cômodo. Eu fiquei um pouco tonta. Diferente do que eu imaginava, Edward havia conseguido surpreender, ou Renée. Eu vislumbrei a cama, ocupando toda uma parede, e ela era tão imensa que eu não me podia ver dormindo nela. Coberta por vermelho. Aliás, tudo tinha um tom vermelho. Paixão. E o mais impressionante... Havia um dossel em tom ferrugem, seu véu era detalhado com pedras vermelhas que me tiraram o ar quando eu toquei. Tudo era absolutamente perfeito.

Um sonho.

Eu era a Cinderela na meia noite. E isso tudo seria o que eu vou chamar de “noite de núpcias após a meia noite”.

Eu continuei andando pelo quarto, analisando o assoalho brilhando. Os tapetes em tom de dourado. As cortinas pesadas que filtravam a luz.

Eu continuei andando, abrindo cada porta espalhada pelo cômodo. E céus... Eu achei uma minicozinha. Em tons de madeira rustica e vermelho. Eu toquei em cada parte do granito frio e deixei-me suspirar. Eu continuei vasculhando o local. Eu achei uma espécie de sala de jogos, além de uma minibiblioteca e o banheiro... Não haveria palavras para descrevê-lo. Eu só queria me despir e deitar na enorme banheira de hidromassagem. Eu precisava relaxar.

Eu não sabia onde me enroscaria com ele primeiro. Na imensa cama, nessa banheira incrível... No tapete da biblioteca com a lareira acesa... No balcão da cozinha...

Eu prendi a respiração. Voltei para o quarto, procurando pelas malas. E eu as achei num canto inferior. Eu procurei pela menor delas, onde Renée disse que teria tudo que eu precisasse. A arrastei para cama e a abri, quase gemendo de frustração enquanto eu erguia os pedaços de... Pano... Minúsculos e transparentes que ali haviam. Eu estremeci. Sentei-me rapidamente, gemendo com a minha própria decepção. Não havia nenhum cartãozinho dizendo “vai em frente”.

Todas as peças

Uma a uma

Feitas para enlouquecer o homem

E eu teria que usar uma delas. Eu inspirei, optando por uma branca, ainda seguindo o ritmo do casamento. Pegando as meias combinando, junto com a cinta-liga. Achei minha bolsa com objetos de higiene.

Eu juntei os pertences, deixando o resto de lado, e voltei para o banheiro.

Não seja covarde, disse a mim mesma, você já usou algo assim para ele antes. Respire fundo, tudo sairá bem.

Enquanto enchia a banheira, me cobria de uma falsa esperança. Eu adicionei sais e óleos de banho e mergulhei nela. Eu só queria alguns minutos para relaxar, não queria parecer uma velha enrugada a longo prazo, por isso, algum tempo depois eu estava na ducha.

Quando eu me olhei no espelho, vestida, eu sabia que precisaria cobrir meu rosto com alguma coisa. Apesar de ter uma linda mulher aqui, meu rosto dizia claramente “deixe-me dormir por um mês ou mais” então eu prendi os cabelos em um coque alto e cuidei da minha pele. E quando eu saí do quarto, pronta, minha frustração não podia ser pior.

Edward não estava aqui.

Eu alcancei o robe nos pés da cama e os vesti, totalmente irritada por isso. Eu procurei em algum lugar o controle para o ar-condicionado e tentei aumentar a temperatura, mas oscilava em sentir frio e calor.

Mais de meia hora depois eu pensei em ligar, mas a hipótese de estragar a reunião dele me fazia desistir. Eu somente fiquei sentada, sem nem respirar muito forte para não desfazer a maquiagem ou bagunçar o cabelo. E eu respirei, enquanto nenhum sinal dele havia, e as horas passavam devagar.

Edward me deixou sozinha. Essa constatação foi bem óbvia quando relógio apontou seis da manhã. Então eu não tinha mais nada para fazer senão deitar e esperar uma explicação quando ele finalmente chegasse. Como uma esposa boazinha e compreensiva.

Eu deitei e fechei os olhos. E foi assim que ouvi o barulho da porta abrindo e fechando. Eu continuei com meus olhos fechados. A porta para o quarto fora aberta, e eu continuei com os olhos fechados, ouvindo um suspiro longo que não era meu.

— Droga... — Após um murmuro silencioso que se eu realmente estivesse dormindo não ouviria.

Praticamente nua, era como eu estava. Era coberta por um lençol fino, quando desisti de vez do ar-condicionado e eu havia tirado o robe quando deitei. Mas senti o lençol sendo retirado do meu corpo. E pela elevação da cama, sabia que Edward estava sentado ao meu lado.

Eu senti suas mãos percorrerem pelo meu corpo. Minha cintura exposta, descendo pelas pernas, em cima da meia fina, voltando-o para cima, passando pela minha bunda e intensificando seu gesto. Enquanto eu ficava imóvel.

— Eu sei que está acordada — Ele sussurrou — Sua respiração aumentou cerca de dez segundos depois que eu toquei em você.

Aquele poder de sempre, aquele poder que sempre teve sobre mim voltou com força total.

— Não há palavras para um perdão, meu amor. Entendo que estava muito chateada. Não teve outro jeito... — Ele explicou em voz baixa, eu continuei imóvel — Sinta-se vingada, se queria me punir dessa forma.

Edward dizia com uma voz sensual, arrastada e grossa. Eu sabia que ele dizia sobre meu modo de estar vestida.

De repente eu não senti mais sua mão pesada na minha bunda. Nem o calor do seu corpo ao meu lado. O cheiro inebriante do seu perfume. Ele havia se afastado...

Outra vez a porta abriu. E fechou.

Eu abri meus olhos e vi a luz do banheiro acesa. Resmungando comigo mesma coisas que nem conseguia entender, que mal conseguiria dizer pelo tamanho da minha decepção.

Ele veio até a mim e me alisou! Foi só isso? Nenhuma atitude? Nada possessivo como costumava ser? Eu sonhei acordada com esse momento em todas as vezes que Edward me embriagava com seus beijos, que sempre me diziam que eu era a coisa que ele mais desejava possuir no mundo. Eu estava pronta para ouvir seus urros, e as declarações de “você é minha” e então... Bufei.

Fechei meus olhos com força, determinada a dormir agora! Tanta produção. Tanta maquiagem! Cuidado com a pele! Depilação dolorosa e ele somente me alisou?!

Pov Edward

Eu queria ter chegado mais cedo. Deus sabe o quanto eu queria. Mas não pude.

Rousseau era um homem metódico. E infelizmente seus métodos me detiveram com ele numa roda de bebidas e fumo, enquanto eu lhe empurrava contratos e ele dizia: “veja este pub, é todo meu. Aprecie!” eu precisava dele. Era minha chance de nunca mais entrar no vermelho. Então eu fiquei ali, fingindo paciência, para o homem que definitivamente deveria estar aposentado. E eu realmente não esperava que minha esposa fosse entender isso. Não era seu dever entender.

Quando eu entrei no quarto e tive a visão dela sozinha, vestida como a imagem da sedução em pessoa, sabia que era o preço que eu teria que pagar pelos negócios. Eu conversei com ela e sabia que ela estava acordada, mas me ignorou. Eu a toquei e ela me ignorou. Então eu amarelei. Sempre soube que esperar por ela valia a pena, principalmente após vê-la daquela forma em uma cama que seria nossa pelo resto da semana. Mas eu estava com medo. Receoso. Havia aquela dúvida pairando sobre a mente que se eu tentasse fazer algo, ela me rejeitaria, mas também se eu não fizesse, ela se decepcionaria. Ela não se vestiu daquele jeito para dormir.

Seria minha.

Hoje.

Eu deixei o banheiro, confiante agora, de banho tomado, e voltei para ela na cama. Diferente do que fiz antes, não a toquei de maneira sutil. Eu acariciei seu pequeno pé, no qual ela havia reclamado de dor durante boa parte da festa de casamento, e eu a ouvi gemer baixinho. Mas ela ainda estava imóvel e silenciosa.

Delicadamente me cheguei para mais perto, acariciando seu corpo de leve, senti arrepiar. Então ela estava gostando? Hm... Ela continuou imóvel, mas não tinha problema, ela estava gostando. Fiz o que minha mente maldosa mandou, arrastei uma trilha interminável de beijos molhados pelas suas pernas, eu a sentia arrepiar em cada parte que minha boca e minha língua passavam, em silêncio continuei subindo até chegar à sua coxa, ali eu fui mais cuidadoso, demorei por mais tempo; agora minhas mãos também trabalhavam, massageavam sua perna, então subi minha boca até sua bunda, subindo minha mão com a mesma rapidez, dessa vez para a coxa, minha boca se fixou em um beijo molhado e profundo na sua nádega direita. Enquanto minhas mãos já apertavam reprimindo a delicadeza, eu já estava pra lá de excitado e ficava a cada hora mais difícil ser carinhoso e delicado, mas deveria ser.

Continuei a subir a trilha e a mão e dessa vez a boca fora parar em sua cintura e a mão em sua bunda, caprichando continuei subindo, passando pelos braços até alcançar seu pescoço, lindo e convidativo. Esse seria o golpe final e se ela não esboçasse nenhuma reação eu poderia virar para o lado e dormir, mas pelo contrário, quando minha língua percorreu uma parte exposta e minhas mãos se apertaram em sua cintura de uma forma possessiva, uma coisa que estava tentando controlar, ela... Gemeu... Alto... Muito alto.

Aquela. Mulher. Ia. Me. Enlouquecer.

Não pude deixar de sorrir e continuar investindo nos beijos, suas costas, seu pescoço, alternava entre os dois. E, não consigo mais se conter, Isabella se virou para mim. Eu vi seu sorriso largo, olhos abertos e grandes me encararem. Eles diziam tanta coisa, mas os meus deveriam pegar fogo, eu estava tão excitado, tão excitado que não saberia me controlar quando estivesse dentro dela... Se eu estivesse dentro dela.

Respirei fundo tentando manter o autocontrole.

Ela continuou sorrindo amplamente, suas delicadas mãos cercaram no meu pescoço me puxando para ela, subi delicadamente em cima dela sem colocar todo meu corpo, minha ereção batia em sua barriga, ela era tão pequenina perto de mim. Mas tão... Deliciosa. Essa era a palavra que a definia vestida daquele jeito, aquelas coxas fartas, a bunda redonda os seios convidativos, tudo era... Maravilhoso.

O beijo fora intenso, rápido, cheio de excitação. Nossas línguas se encostavam e pediam a mesma coisa, pude jurar que seu corpo também estava em chama, agora não era só eu que ansiava por ela, ela também me queria da mesma forma, e me esperou para me ter.

Sem romper o beijo e com agilidade reverti nossas posições, sentindo seu corpo sobre o meu, o beijo continuou profundo, agora minhas mãos percorriam suas costas, as apertavam e ameaçavam ir ao fecho do sutiã, desciam por sua bunda e ameaçava puxar a calcinha, estava brincando com ela e ela estava gostando disso.

Mas aquela brincadeira já estava indo longe demais, eu não queria apressar as coisas, mas não queria estragar tudo tendo uma ejaculação precoce.
Então fui ousado e abri o fecho do sutiã, ela sorriu entre o beijo, saindo um pouco de cima de mim para retira-lo por completo, aquilo parecia um sonho, muito bom do qual eu tinha medo de acordar. Com cuidado coloquei minhas mãos em seus seios e aquilo parecia ser totalmente certo, nunca fez tanto sentindo estar com uma mulher, numa cama, em Paris. Nunca fez tanto sentido esperar noites, meses por esse momento.

Percebi então que não deveria ser adiantado e nem atrasado, aquele era o nosso momento, só nosso.

A deitei de novo agora ficando por cima dela que gemeu com a nossa falta de contado e então eu voltei a tocar em seu peito, acariciando seu mamilo e investi minha boca no outro, ela pareceu incomodar-se no inicio, porém se contorceu segundos depois resfolegando baixo, gemidos abafados.

Eu chupei, beijei, mordi, acariciei toda a parte exposta sem nenhuma pressa e fiz o mesmo com o outro. O olhei para ela de soslaio e ela tinha seus olhos fechados, sua boca entre aberta e gemidos roucos, aquilo estava me enlouquecendo tanto. Eu tinha que fazer uma coisa... Uma coisa que eu sonhei em tanto tempo poder fazer, não podia mais esperar.

Sorrateiramente tirei minha boca do seu seio, o gesto a fez abrir os olhos e me fitar curiosa, desci minhas mãos tirando sua calcinha delicadamente e beijando sua barriga de leve, quando me desfiz das meias as jogando longe, desci meus beijos devagar, massageava a parte interior da sua coxa e continuava a descer dando beijos de leve, fiz isso por todo o interior da sua coxa, sem me controlar mais.

— Eu... Preciso... Fazer... Uma... Coisa... — Minha voz estava alterada pelo meu estado de torpor.

— Uhum... — Isabella murmurou, incapaz de falar.

Então eu desci fui com a minha boca em direção a sua linda, pequena e rosada intimidade. Tão pura, me esperando. Delicadamente beijando. Com leveza suspendi as pernas de Bella, que obedeceram de imediato, as colocando no meu ombro, com uma mão levei meu dedo até sua entrada tão fechada, tão apertada. Eu teria que fazê-la adapta-se com algo a invadindo.

Eu a senti molhada quando a toquei. Completamente úmida por toda a região ali. Estava quase pronta, apesar disso. Eu não resisti quando seu cheiro se tornou como uma droga, e eu precisa provar. Eu a beijei de leve ali, enquanto seu corpo arqueava me cama, e suas pernas pesavam em meus ombros. Bella gemeu outra vez quando eu suguei seu ponto mais sensível e eu senti suas mãos encontrarem meus cabelos e ela me puxar ainda mais para sua direção. E eu, prontamente, obedeci. Suguei, mordisquei e lambi, ainda verificando qual parte ela aprovava mais, enquanto seus gemidos me enlouqueciam ao extremo.

Urrei quando a penetrei com um dedo, seu grito foi gutural e despertou algo adormecido há muito tempo em mim. Eu retirei meu dedo dali, quando soube que não poderia mais resistir, e fiz o trabalho com a minha própria língua. Bella reagiu de imediato, puxando-me mais contra ela.

— Por favor... Ed... Eu... — Tentava falar enquanto me puxava contra si — Por favor, por favor, por favor...

Eu me afastei um pouco, sabendo que ela me odiaria por isso. Então seus olhos se arregalaram, um ponto de interrogação imenso surgiu em seu rosto, quando eu sabia que ela iria me perguntar o que estava acontecendo.

— Você quer gozar pra mim, Bella? — Eu vi seus olhos tingirem de negro, enquanto sua respiração irregular passava pelos seus lábios, ela não respondeu, mas assentiu prontamente, como uma boa garota.

Eu sorri de volta, sem mais tortura-la, voltando a chupá-la.

— Agora! Agora! — Ela gritou furiosamente, deixando-me confuso, então me afastou — Agora, por favor, agora...

Céus... A mulher estava dispensando minha boca e implorando pelo meu pau? Céus...

Eu me afastei um pouco, enquanto ela puxava suas pernas, e me desfiz da única peça que me separava dela. Nós mantínhamos o contato visual todo o tempo. Eu me deitei sobre ela, calmamente, o mais calmo que eu poderia pensar em fazer, enquanto suas mãos rodeavam meu pescoço. E suas pernas o meu quadril. E Bella se impulsionou contra mim e gemi quando a senti.

Diabo! Ela iria me matar. O momento iria me matar.

Não há palavras que possam descrever o sentimento e o prazer de estar dentro dela. Apertada, ao extremo, e somente com a primeira tentativa eu tinha que me segurar para não jorrar naquele momento. Naquele mesmo momento em que eu ponho a porra da minha cabeça dentro dela, vejo seus olhos apertarem, sua boca entreabrir, e eu sei que essa reação é de pura dor. Mas, como um bastardo egoísta e sadomasoquista, não posso deixar de me sentir ainda mais excitado com a visão.

— Shhh... — Eu sussurrei para ela, beijando seus lábios — No seu tempo.

Eu garanti, sabendo que tudo que eu queria era me aprofundar mais... E mais. E mais... Mas em cada investida, era uma feição diferente, e gemidos diferentes, provocados pela sua dor. Eu me lembro de conversar com amigos sobre a primeira vez de uma mulher, e todos eles concordarem que era um momento ruim para ambos. Eu não queria que Bella odiasse o sexo e pensasse que seria difícil toda vez que nós fizéssemos.

Ela cravou suas unhas na minha costas quando eu deslizei um pouco mais, e como um animal enjaulado, eu urrei. Porra, eu simplesmente rosnei em cima da mulher.

Eu tomei seu seio na minha boca, na tentativa de desviá-la do foco. Dessa vez, Bella gemeu por outro motivo, ela se remexeu dentro de mim, enquanto eu sugava seu ponto sensível e investia mais contra ela. Quase lá... Quase lá... E eu sabia que estava rompendo o selo mágico.

Agarrando-me, ela mesma investiu contra mim, acabando com todo espaço que nos fazia separação. Eu gemi com seu peito na minha boca e ela gritou tão alto que eu sabia que todo o prédio havia ouvido. Apertei sua cintura fortemente, controlando-me ao extremo. Se ela fizesse isso mais uma vez... Uma pequena vez... Acabaria a brincadeira inteira.

— Você está bem? — Eu perguntei roucamente, enquanto ela murmurava algo, que não consegui entender.

Eu me movimentei dentro dela, de inicio, calmamente, enquanto a sentia por inteiro. Era apertado e quente, muito molhado e delicioso, principalmente porque agora não parecia ser mais a pior coisa do mundo para ela.

— Hm... Edward... Oh... — Puta que me pariu. Ela estava gemendo, o meu nome, nesse momento.

Eu acelerei nosso ritmo, e Isabella me acompanhava nisso. Ela continuava a gemer, enquanto eu investia contra ela, oscilando a velocidade. E foi então que seu aperto em meu pescoço aumentou, ela procurou minha boca, ficando mais vivida que o normal. E assim eu senti desfalecer aos poucos, enquanto tudo ficava ainda mais molhado, seus gemidos aumentaram gradativamente e essa foi minha perdição. Porra, ela estava gozando, para mim.

— Edward! — Ela gritou, enquanto eu soquei contra ela. Mais forte agora.

— Porra, tão gostosa! Tão apertada... Que eu não aguen...

Eu não concluí a frase, estava indo logo após ela. Como um garoto inexperiente, sem mais conseguir conter. Eu derrubei meu corpo sobre o seu, com a respiração irregular.

— Eu amo você... — Disse, ainda que baixo, levantando-me um pouco.

Os braços de Bella logo me atingiram a visão. Vermelhos, e eu saberia que eles ficariam roxos no dia seguinte. Assim como grande parte do seu pescoço e busto. Eu havia sido um animal, e não queria imaginar o quanto ela deveria estar com raiva de mim.

— Edward? — Ela chamou, quando eu saí de dentro dela, caindo para o seu lado da cama, puxando-a contra mim.

— Sim?

— Nós dois... Isso... — Ela balbuciou baixinho.

— Eu machuquei você? Me perdoa, me perdoa...

— Shhh! Lógico que não Edward. Quieto, você não me machucou. Foi perfeito! — Eu encarei seus olhos brilhantes agora, e eles pareciam tão leves.

— Céus... Eu devia ter sido mais cuidadoso...

— Você foi ótimo, pare com isso, não estrague o momento... — Ela murmurou outra vez.

— Eu sei... Foi igualmente maravilhoso para mim. Eu sou o homem mais sortudo desse mundo por ter você como minha esposa, finalmente.

— Você jura? — Bella levantou-se um pouco para me fitar. Havia incerteza e insegurança na sua voz. Eu respirei calmamente, afastando uma mexa de cabelo sua e encarando seu rosto.

— Por que eu mentiria? Você é a mulher da minha vida, eu amo você. Foi perfeito.

— Eu não sou como as outras mulhe-

— Nem termine. Não vá adiante com esse pensamento — A repreendi — O que eu vivi antes do “SIM” não importa. Nunca importou para mim. Eu nunca terei alguém como você. Você é incrivelmente linda e adorável. Obstinada, companheira, tem um coração imerso de bondade... E céus... É tão deliciosa... — Eu sorri quando ela corou — Não há mais inteligente, ou elegante. Mais engraçada e encantadora. Nem que me deixe com tesão a merda do dia inteiro. Eu nunca vou encontrar alguém melhor que você. E sabe por quê?

— Céus, não mesmo... — Ela disse com absoluta destreza. Eu ri, acariciando seu rosto.

— Porque não existe, sua boba.

Bella soltou sorriu, com os olhos cheios de lágrimas e eu a puxei contra mim novamente. Ela beijou meu peito diversas vezes antes de se aconchegar e me abraçar fortemente. E foi assim que dormimos, emaranhados um ao outro, como um casal de guaxinim.


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Notas finais do capítulo

Já peço as desculpas pela demora a postar. Acontece que esse capítulo contém finalmente os finalmentes e eu SEMPRE travo nessa parte, principalmente porque acho essa história tão.. INOCENTE, me desculpem UEHUEHE. Então eu travei na adaptação por causa dessa única cena ridícula de sexo, peço perdão. Então vou terminar de adaptar agora, deixar os capítulos adiantados, e prometo postar ainda mais hoje mesmo. Espero que gostem, muito obrigada pelos comentários, eu não estou respondendo por falta de tempo mesmo meninas, mas eu leio todos E AMO! Obrigada mesmo!!!!!!!!