Destinations of secrets. escrita por Anabella Salvatore


Capítulo 16
The contrary, bring it to me


Notas iniciais do capítulo

*Boa Leitura.



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Todos estavam em festa, o castelo também, mas qual era importância daquele dia? Simples, naquele daqui a uma semana Rose completaria 15 anos, a importância daquela data não só para trouxas, bruxos também a comemoravam e os 15 anos... Eles eram memoráveis.

—Rô!

—Não Line, não vou aceitar sair com ele.

—Mas... Ele é tão legal.

—Então saia você com ele!

—Ele não quer.

Rose riu.

—Como alguém iria querer não sair com você? Você é linda e encantadora.

Line assentiu e respirou fundo, abriu a porta do quarto e foi atrás de Tyler, um dos garotos mais bonitos da escola... E um dos mais safados, em 1 ano Tyler tinha ‘pego’ metade da população feminina de Beauxbatons, a outra metade eram meninas que tinha um pouco de consciência e respeito por si mesma ou quem não deu tempo ele pegar.

Rose não entendia como Line poderia gosta de alguém assim. A loira era tão viva e boa... Bom na maioria das vezes ela era boa e com quem merecia.

—Não entendo! –Exclamou Rebekah.

—Nem eu... Mas, vamos ignorar, daqui a pouco ela vê com quem está lidando.

—Mudando de assunto, e a sua festa? Como estão os preparativos?

—Acredita que eu não sei, de alguma forma e com os contatos dele com o ministério, vovô conseguiu autorização para levar os alunos a mansão, não que eu achei que preciso disso.

—Toda menina precisa de uma festa de 15 anos!

—Nós só temos 15 anos na idade Bekah, sabe que não é bem assim... E eu não sei nada da festa. Vovô e a avó da Line estão arrumando tudo! Não posso opinar na minha própria festa!

Rebekah se deitou na cama rindo da amiga.

—Hoje tem aquele baile na casa do ministro.

—Sim! –Exclamou animada.

Depois de uma hora Line voltou e junto dela estavam mais 3 mulheres, elas iriam ajudar as meninas a se arrumarem, os vestidos já estavam escolhidos, os penteados também.

—Line, você soube que alguns alunos iram?

—Não, quem te disse isso?

—Vovô.

As mulheres acabaram e saíram, Line se aproximou das meninas.

—Ele acha que vai haver um ataque ao ministro da magia. –Disse seria. –Devemos está prontos.

Logo elas ouviram batidas na porta, Rebekah abriu, eram os meninos.

—Vamos?

—Vamos.

Todos os comensais estavam na casa dos Malfoy, só os mais jovens que estavam em Hogwarts não participariam dessa missão, entretanto o Lord em pessoa iria.

—Assim que o Lord dê o sinal atacamos. –Disse Lucius.

Tom se mantinha calado ele observava todos os seus servos, eles logo aparataram.

Tom adentrou o salão, percebeu que lá tinha vários alunos da escola de magia da França. Seus comensais se misturaram, alguns conversavam, outros simplesmente ficavam num canto bebendo.

—Onde está Rose? –Ele ouviu uma voz extremamente conhecida perguntar, quando ia se virar para ver quem falava, as portas se abriram e ele viu uma moça entrar pelo salão ao lado de um senhor.

Era ela.

Seu coração bateu mais rápido, seus olhos brilharam de surpresa e emoção, aquela era mesmo a garota? Era mesmo ela? Não podia ser, ela tinha morrido. Mas, como? Perguntava-se.

—Cavaleiros convidem as damas para uma dança.

Ele observou ela indo até um grupo de pessoas, todos muito bem vestidas, alguns estavam de costas para ele, ela riu de algo e viu os amigos irem dançar. Ele respirou fundo e se aproximou.

—Me daria à honra? –perguntou estendendo a mão, ela se virou surpresa.

Rose tinha ficado para trás esperando seu avô, quando entrou sentiu uma corrente elétrica passar pelo seu corpo. Mas, ignorou. Assim que a dança começou, ela observou seus amigos irem dançar contente e se concentrou na sua bebida, até ouvir uma voz próxima de si.

—Me daria à honra?

Ela se virou pronta para dizer um não. Quando viu o rosto dele se surpreendeu, era o mesmo homem dos sonhos, era ele.

—Sim. –As palavras saíram da sua boca.

Ele pegou na mão dela e uma corrente elétrica passou pelos corpos, eles exalavam poder.

Tom guiava Rose com perfeição e elegância pelo salão, eram passos leves e delicados, simples e refinados. Eles pareciam que eram um rei e uma rainha, atraindo atenção por onde passavam, sem tirar os olhos um do outro.

—Reis da escuridão. –Comentou uma menina.

Rose não sabia o que estava acontecendo, não entendia como ele estava ali, isso a deixava apreensiva não saber das coisas. No fundo ela pensava que mais um dos seus sonhos extremamente reais, ele pegava na mão e segurava sua cintura, seu toque era familiar e aconchegante.

Tom aproveitava cada momento, um estranho sentimento tomará de conta dele: Alegria! O Lord das Trevas depois de muito tempo estava feliz e como não estaria, ela estava ali, bem diante dele. Ela tinha voltado para ele.

—Seria estranho se eu lhe disse-se que o senhor me é extremamente familiar?

—Seria estranho se eu disse-se que não?

Rose sorriu, eles dançaram mais duas musicas e dançariam mais se um dos servos (comensais) não tivessem chegado e os separado.

— O que ouve? –Perguntou raivoso.

—Quando devemos atacar senhor?

Só então Tom lembrou-se do real motivo para está lá.

—Esperem.

Ele voltou para o salão e viu Rose dançando com outro rapaz, ela sorria para ele... Uma raiva cresceu em Tom.

—Ataquem! –Exclamou.

Os comensais começaram a atacar as pessoas de lá, Rose entretanto estava preparada, ele olhou para seus amigos e companheiros do clã, eles começaram a defender algumas pessoas e duelar com os comensais, as pessoas corriam assustadas.

—Parem! –Exclamou Rose, fazendo-os parar. –Quem é o líder de vocês? Mostre-lo!

Vá Lucius. –Mandou Tom.

Lucius saiu do meio da multidão.

—O que vocês querem aqui?

—Quem é a senhorita? –Perguntou Lucius arrogantemente.

—Por algum acaso não foi educado? Eu perguntei primeiro, mas levando em conta que o senhor, pela idade, não tenha me ouvido vou repetir. O que fazem aqui? O que querem?

Minta.

—Viemos recrutar alunos!

—Recrutar. –Experimentou a palavra.

—Sim, agora me responda qual é o seu nome.

Rose sorriu abertamente.

—Acha mesmo que tem algum poder aqui? Pois lhe digo que não tem, sei o que vocês querem e não tem nada haver com alunos. –Os comensais congelaram. –Por ser educada, vou lhe responder senhor Malfoy. –Disse o sobrenome de Lucius chocando-o. –Me chamo Rose L´amiere. –Disse fazendo uma reverencia.

Tom observava-a.

 -Neta de Aldrick L´amiere?

—Vejo que conhece meu avô. Se preparem para retornar, não cumpriram sua missão, não levaram ninguém.

Lucius olhou Tom.

Fique, a contrarie. Traga-a para mim.

—E se não formos?

—Então eu te desafio senhor Malfoy, traga alguém que posso me derrotar e deixo vocês cumprirem seu proposito.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Desculpe os erros ortográficos.



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