A Grifinória E O Sonserino. escrita por Abby La Rue Salvatore


Capítulo 27
Aurores.


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura ♥



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POV: Bella.

Estamos quase chegando, mas cada vez que eu dou um passo sento um frio na barriga. Parei e me virei. Não vi ninguém, mas, mesmo assim, deixei a varinha em minhas mãos. Andamos mais um pouco e aquela sensação só aumentava. Me virei e lancei o feitiço “bombarda” no beco próximo a mim. E como eu esperava alguém desfez o meu feitiço.

– Sai daí, seu covarde! – gritei.

– Corajosa você, ein? Gostei. Faz o meu estilo. Não está muito nova para esses tipos de feitiço? – perguntou um jovem de quinze anos, mais ou menos.

– Quem é você?

– Sou Sammy Russell.

– O covarde que fugiu do meu feitiço.

– Você nem me atacou.

– Como o Lord teve coragem de te transformar em um comensal? Ele está perdendo a honra e a dignidade dele, só pode para ter esse tipo de animal como servo dele. – falei com o nojo estampado na minha voz.

– Hum, você respeita o Lord. Está virando a mulher dos meus sonhos.

Rir com muita ironia.

– Eu nunca serei a mulher dos sonhos de um covarde.

– Sua risada me parece familiar. – congelei na hora.

Ele não pode saber quem é a minha mãe.

– Qual é o seu nome, princesa? – ele perguntou chegando bem perto de mim.

Draco pegou a varinha dele e se colocou na frente das crianças. Eu ainda estou na frente de Draco e se ele chegasse perto iria por em risco a segurança das crianças, então ele ficou no mesmo lugar.

– Não chegue perto ou juro que te mato. – ameacei. – Draco vai embora e leve as crianças.

– Não. – ele respondeu.

– Me obedeça! – gritei com pura raiva em minha voz.

Ele fez o que eu mandei.

– Que bonitinho. Já tem filhos? – ele perguntou.

– Não, né, seu idiota eu tenho apenas onze anos. Eles são os meus protegidos e nem tente chegar perto deles ou você irá sofrer até a morte. – respondi.

– E quanto ao Malfoy?

– Meu namorado.

– Que pena, pois agora você é minha.

– Jamais. Crucio! – Lancei o feitiço rapidamente.

– Não é bom brincar com esses tipos de feitiço. – disse ele depois de fazer uma barreira de proteção para ele e o mesmo o desfez depois que ele disse aquilo.

– O que você quer? Já matou a avó deles. Torturou a mãe deles. Não está bom para o Lord?

– Não foi o Lord que mandou. Só queríamos nos divertir. – ele respondeu estalando os dedos e mais seis comensais apareceram.

– O que fazem aqui? – perguntei. – A diversão é com os bruxos e não com os trouxas.

– É, mas ficou chato. Então resolvemos dar uma passadinha aqui.

– Deve ser porque vocês são tão fracos e covardes que resolveram ser valentões aqui com pessoas que não podem se defender. Isso é tão baixo que me enoja. – falei.

– Querida, arranjamos coisa boa pelo menos. – disse ele pegando o meu rosto e segurando as minhas mãos rapidamente quando tentei bater nele.

–Me solta, seu cretino. – murmurei o chutando.

– Isso não vai adiantar. Você é minha. – ele sorriu me beijando.

Ele força tanto o beijo que me machuca. Mordi a língua dele e senti gosto de sangue. Ele nos separou e gemeu de dor.

– Sua vadia! – ele gritou me dando um tapa na cara.

Foi tão forte o tapa que cai com tudo no chão. Minha cabeça bateu com tanta força no chão que agora sinto ela latejando.

– Cadê a garotinha selvagem? – ele perguntou zombando de mim.

– Vai para o inferno. – cuspi sangue nele.

– Hã..., que bonitinho. – ele começou a rir como um idiota e os outros comensais o acompanharam.

– Deixe-a! - ordenou um homem que eu não consigo identificar quem é.

Os comensais pararam de rir na hora e se transformaram em nuvens negras. Eles foram embora na hora.

– Quem é você? – perguntei quando o cara me pegou no colo.

Tem mais pessoas ali que vieram com ele.

– Sou um auror. Meu nome é Nicolas Sandler. Vou te ajudar, okay?

Quando eu ia responder, eu desmaio.


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