Alma Gêmea escrita por jaannykaulitz


Capítulo 16
O perdão


Notas iniciais do capítulo

Gente, a inspiração dá rolando solta aqui em mim! Hoje acordei pensando nesse capítulo e por ele, fiquei 3 horas sentada na frente do pc, pensando e escrevendo pra dar vida a ele. Espero que tenha ficado bom.

Apreciem!

OBS: Mais um capítulo pra você, irmãzinha querida! Juliana s2



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Já havia amanhecido e a chuva caia sem parar desde o inicio da manhã. Era hora do café da manhã e todos estavam na mesa, menos Edward que havia desaparecido na noite anterior após a briga e Lunne, que havia se trancado no quarto e estava lá até o momento. Alice tentara fazer com que ela saísse do quarto e varias formas e só desistiu quando Jasper lhe alertara sobre as emoções de Lunne e disse para deixá-la em paz. A outra grande tarefa foi explicar a Jacob e a Renesmee que Lunne era a reeencarnação de Bella. A meia vampira ficou muito emocionada e chorou muito. Ela acreditou na história, diferente de Jacob, que não entendeu no primeiro momento e teve um ataque de fúria, quase se transformando em lobo dentro da mansão. Após algum tempo e um pouco mais de explicações, ele conseguiu compreender os fatos, mas ainda assim, queria provas. Rosalie e Emmett ouviram tudo e ele ficara bem feliz com a noticia, mas Rosalie também não aceitara a noticia com bons olhos e disse que, assim como Jacob, queria provas para acreditar. A madrugada fora movimentada na mansão, pois todos estavam preocupados tanto com Lunne quanto com Edward. Carlisle não imaginara que a reação do filho seria tão negativa e, pelo estado que Lunne ficara, ele sabia que as palavras de Edward a deixaram muito ferida. Queria conversar com o filho sobre o ocorrido, mas ele desaparecera durante a noite toda. Quando o encontrasse, iria abrir seus olhos, ou pelo menos, tentar.

O café da manhã proseguia calmo e tranqüilo até ouvirem a porta do salão de jantar se abrir. Por ela, entrou Lunne. A garota estava péssima. Seus olhos estavam inchados e com olheiras horríveis. Ela havia ficado a noite inteira chorando, sem dúvidas.

-Bom dia a todos. – Disse ela, com a voz fraca. Sentou-se na mesa e Matilda começou a servi-la. Lunne mal tocava na comida e isso preocupou profundamente Helena e Lewis. Seu silencio incomodava e trazia tensão ao ambiente. Jasper, que sentia todas as emoções da jovem, estava muito assustado. Parecia que Lunne havia virado um abismo de tristeza. Ele estava ficando agoniado com aquilo, e isso não passou despercebido pelas outras pessoas que estavam na mesa.

-Já terminei. –Disse Lunne, se referindo ao café da manhã. Ela havia tomado apenas um gole de suco de laranja.

-Mas você mal tocou na comida, minha filha. – Disse Helena. – Você precisa se alimentar. Não come nada desde ontem.

-Não tenho fome, mamãe. – Disse ela, com uma voz morta. Nessa hora, Dimitri, que estava voltando do laboratório de pesquisas, ouviu a conversa. Ele chegou perto de Lunne e disse:

-Lunne, você precisa se alimentar. Ficar assim só vai te deixar mais debilitada do que você já está. – Ele abaixou pra ficar na mesma altura que ela. – Vamos, só um pouquinho. Por favor Lunne! Por mim!

-Eu não quero Dimitri, já disse! Não estou com fome! – Dimitri suspirou. Sabia que Lunne estava no fundo do poço por causa de Edward, coisa que o deixava com uma raiva sem igual! Ele queria ver Lunne sorrindo, alegre e não chorando e infeliz.

-Então Lunne, pelo menos vamos dar uma volta? O ar puro vai fazer bem pra você. A chuva já parou, então podemos ir agora, se quiser. – Lunne não queria ir a canto algum, mas também não queria magoar Dimitri. Ele estava tentando ajudá-la e não queria mais ninguém triste naquela casa. Ela já era o bastante.

-Está bem Dimitri. Vamos dar uma volta. – Então Lunne pediu licença a todos na mesa e saiu com Dimitri. Os dois foram em silencio durante todo o caminho e só pararam quando chegaram a uma linda cachoeira, que ficava há alguns quilômetros da mansão. Era naquela cachoeira que ela, Lyra e Dimitri se divertiam nos dias que fazia sol.

Lunne se sentou numa das pedras que ficavam na beira do rio em que a cachoeira terminava e Dimitri sentou-se numa pedra ao seu lado. Os dois continuaram em silencio, até que Lunne finalmente se pronunciara desde da hora em que eles saíram da mansão:

-Sabe, eu fico imaginando se tudo não poderia ser diferente.

-Diferente em que sentido Lunne? – Perguntou Dimitri

-Eu fico pensando oque seria se eu não tivesse sido “destinada” ao Edward. Oque seriam das coisas, oque eu estavria fazendo agora, nesse instante se eu não o conhecesse, porque, bem, você sabe que se eu não fosse a reencarnação da Bella, eu seria uma garota comum, que poderia se apaixonar por qualquer garoto.

Eu me perguntei hoje à noite inteira se oque eu sinto pelo Edward é realmente saudável Eu sinto que isso é se fosse um vicio! Ele é como uma droga pra mim. Eu fico pensando se não seria mais saudável eu ter me apaixonado por você Dimitri. – Nessa hora, Dimitri, que estava de cabeça baixa só escutando oque Lunne dizia, a olhou, surpreso. Ela continuou: - Sabe, pelo menos se eu fosse apaixonada por você, seria um amor saudável e não uma grande droga pra mim. Só que agora eu já viciei na droga e nunca mais poderei largá-la.

-Lunne, como eu queria que você pudesse me corresponder, mas já que isso não é possível, eu só posso apoiá-la nas suas decisões. Eu realmente acho que você é muito dependente do Edward, mas  também você já nasceu pra ele. Infelizmente eu tenho que admitir que vocês nasceram um pro outro. Vocês se completam e eu não posso fazer nada a não ser torcer pela felicidade de vocês e tentar tocar a minha vida da melhor maneira. É só isso que eu posso fazer. – Disse Dimitri.

O silencio se instalou mais uma vez entre os dois, até que Dimitri o quebrou:

-As palavras do Edward ontem, o seu jeito de lidar com a situação que lhe foi exposta causou em você um grande inpacto. Eu sei que sim, pois eu te conheço desde sempre e sei que você não gostou nem um pouco. Doeu? – Perguntou ele. – Doeu muito Lunne? – Nessa hora, uma lagrima deslizou pela pele alva da jovem, que respondeu:

-Muito. Doeu demais. A cada palavra, parecia que uma apunhalada era desferida no meu peito. Ele não podia ter feito aquilo comigo Dimitri. Não podia! Ele não confiou na minha palavra. Ele desconfiou de tudo, inclusive do meu amor! Ele quebrou todas as promessas que me fizera ao longo desses meses em que nós estamos juntos. Eu tive a comprovação de que ele só precisa de mim pra esquecer a morte da Bella, pra fingir que está tudo bem. Eu só fui um brinquedo nas mãos dele e é isso que me dói mais aqui dentro. – Disse ela, pondo a mão no coração. Dimitri estava com muita pena da garota. Sabia que ela estava muito machucada por dentro e ele, no papel de amigo dela, tinha que ajudá-la, de algum jeito, e já sabia qual era esse jeito.

Ele levou Lunne de volta para a mansão, e saiu, entrando nos jardins da propriedade. Depois de alguns minutos, ele encontrou quem procurava.

Edward estava deitado, com os olhos fechados embaixo de uma das grandes árvores do jardim. Quando parou, Dimitri viu que ele abrira seus olhos, que estavam um tom mais escuro do dourado, mas não chegava a ser preto.

-Quero falar com você, Edward. – Disse ele, com firmeza na voz.

-Falar oque Dimitri? Vai me ameaçar de morte novamente? Já não bastou a ameaça de ontem à noite? Ou veio aqui fazer o serviço?  – Perguntou Edward, com ironia na voz.

-Eu não vim aqui pra brigar. Eu vim aqui pra te falar da Lunne.

-Eu não quero saber oque você veio falar dela. Vá embora! – Disse Edward, secamente. Dimitri não ligou para as palavras de Edward e começou a falar:

-Edward, oque é que você tem na cabeça? Você tem noção do que as suas palavras fizeram a Lunne? Ela parece um zumbi! Não dormiu a noite inteira, chorou muito, não quis comer nada e só anda de cabeça baixa por ai. O brilho do olhar dela desapareceu e deu lugar ao sofrimento. Ela está sofrendo porque você duvidou da palavra dela e quebrou as promessas que fizera a ela. Você acha certo isso que você está fazendo com ela? Não é justo, não com ela.

- Ela mentiu pra mim, Dimitri! Ela mentiu! – Disse Edward, levantando-se rapidamente da grama molhada.

-Você realmente acredita que seja mentira? –Perguntou Dimitri.

-Eu... eu não sei. Estou tão confuso. Ela disse que era a reencarnação da minha Bella, que as duas tinham a mesma alma... Eu não consigo entender! Eu simplesmente nunca acreditei nessas coisas de alma.

-Eu imagino que não é fácil, ainda mais pra você, que já sofreu tanto, mas, mesmo que você não acredite nas coisas sobre alma, você não acredita que ela tenha voltado só pra você? Só pra ficar ao seu lado pra sempre? – Perguntou Dimitri.

Nessa hora Edward ficou dividido. Ele nunca acreditou nessas coisas sobre alma, e ainda mais depois da morte de Bella, ele deixou de acreditar em absolutamente tudo! A sua mente não queria aceitar nada daquilo que estava acontecendo, mas no seu coração, lá dentro, algo dizia que tudo era verdade. Que a sua Bella havia voltado como Lunne pra ficar ao seu lado. Agora, com as palavras de Dimitri, esse sentimento se intensificou em seu peito, e foi vencendo as idéias de sua mente. Era o amor que ele sentia por Lunne que estava vencendo tudo isso. Esse amor nunca foi uma amor normal e agora ele sabia o por que. Ele começava a acreditar, a acreditar em tudo e mais importante que isso: ele começava a acreditar que o amor de Lunne nunca foi uma mentira! Ele é que foi o errado e agora, ela estava sofrendo. Ele já havia feito ela sofrer uma vez, quando deixou Bella em Forks, achando que o melhor para ela era ficar longe dele e talvez, com isso, ela se apaixonasse por Jacob e permanecesse humana ao seu lado. Isso só machucou e magoou Bella. Ele havia errado uma vez e estava errando mais uma, ao magoar Lunne do mesmo jeito, ou até mesmo pior. Ele sentia uma grande tristeza no peito. Ficava pensando se era essa tristeza que Lunne estava sentindo naquele exato momento. Foi nessa hora que ele conseguiu se dar conta de tudo. Ele acreditava! Ele finalmente conseguiu ver a verdade.

Ao sair de seus pensamentos, viu que Dimitri já não se encontrava mais ali. Não sabia há quanto tempo estava ali, sozinho, mergulhado em seus pensamentos. Só sabia que tinha que ir o mais depressa possível para a a mansão. Ele precisava vê-la, dizer que acreditava nela, que acreditava no amor deles e iria pedir perdão a ela, de joelhos se fosse preciso, mas ele não descansaria até ela perdoá-lo!

Edward chegou na mansão em poucos segundos, entrou e deu de cara com os pais de Lunne, com seus pais, com seus irmãos, com sua filha e Jacob e Dimitri também estava entre eles. Todos ficaram espantados com a sua chegada repentina.

-Onde ela está? – Perguntou Edward, se referindo a Lunne. Alice respondeu a sua pergunta:

-A Lunne está no quarto, mas eu acho que você não deveria... –Ela foi interrompida por ele, que disse:

-Estou subindo então. – Disse ele subindo quatro degraus, antes de parar novamente e olhar para Dimitri e disse: - Obrigado.

-Não foi nada. – Disse Dimitri, deixando a todos intrigados por causa do agradecimento.

Edward subiu numa velocidade sem igual, parando somente na porta do quarto de Lunne. Ele estava nervoso pela reação dela, mas mesmo assim, ele usou toda a coragem que tinha e bateu na porta. Logo ouviu um breve “Entre” e abriu a porta. Ao entrar no quarto, deu de cara com o olhar de espanto de Lunne ao vê-lo ali. Ele fechou a porta atrás de si e viu Lunne se levantar da cama, onde estava deitada e a ouviu falar quase que inaudívelmente:

-Edward, oque você... – Ele não a deixou terminar a frase, pois andou até ela numa velocidade surreal e a abraçou com força. Ficaram daquele jeito, até ele sentir Lunne empurrá-lo. Ele a soltou e só assim pode ver as lagrimas que ela segurava a muito custo nos olhos. Sabia que não seria fácil. Ela estava muito machucada por causa das palavras dele. Ele começou a falar:

-Só agora eu me dei conta de tudo. Uma pessoa abriu os meus olhos para a verdade, Lunne. Essa pessoa me fez enxergar oque estava debaixo do meu nariz todo esse tempo. Agora eu acredito em tudo oque você me disse ontem à noite. Nosso amor nunca foi igual aos outros que existem por ai. Ele sempre foi muito especial e puro, mas eu jamais pude imaginar que ele era assim porque você era a minha Bella. Eu errei ao comparar vocês duas, afinal, vocês são realmente diferentes. Eu errei ao duvidar de você. Você não sabe o quanto que eu sofri essa noite, porque eu sentia uma dor no peito, uma dor terrível e não sabia da onde ela vinha. Agora eu sei. As nossas almas estão conectadas, por isso eu senti aquilo. Era oque você estava sentindo. Eu achava que não tinha alma, por isso não era possível você ser a minha alma gêmea, porque eu não tinha uma alma pra poder juntar com a sua. Só que as coisas que ocorreram nas ultimas horas me fizeram ver que eu ainda posso ter uma alma, alma essa que pediu a sua volta. A alma que quer ficar ao lado da sua para sempre.

Lunne, eu estou aqui pra te pedir perdão por tudo que eu te fiz, por tudo que eu falei pra você e pelo quanto eu te fiz sofrer. Eu não espero que você me perdoe, mas eu precisava lhe dizer isso, eu precisava que você me escutasse. Se você quiser, eu saio do seu quarto agora, vou embora da sua casa e você nunca mais vai me ver. Eu só queria que você me perdoasse! – Disse Edward, muito emocionado. Se ele pudesse, já estaria chorando como uma criança.

Lunne assistia aquele pedido de perdão vindo de Edward com lagrimas nos olhos. Ela própria sabia que a dor causada por causa da desconfiança de Edward era terrível, mas não conseguiria ter forças para não perdoá-lo. Ela o amava e algo dentro de si dizia que ele estava falando a verdade em relação ao fato de acreditar nela. O perdão não viria tão facilmente, mas o tempo haveria de curar a ferida, ou melhor, o próprio Edward curaria seu coração ferido. Ela simplesmente se aproximou de Edward e o abraçou com força e disse:

-Eu te perdoo Edward, mas você terá de entender que a ferida que você causou no meu peito não se fechar tão fácil. Você sabe disso, não sabe?

-Sim Lunne, eu tenho consciência disso, mas eu farei de tudo para você ficar bem. Fique tranqüila, eu mesmo vou curar essa ferida que eu fiz no seu coração, custe oque custar! – Nessa hora, Lunne deu uma leve risadinha, coisa que fez Edward ficar muito feliz. Ela estava feliz e isso já era um grande progresso pra ele. A felicidade nesse momento foi tão grande pra ele, que ele a afastou um pouco de seu corpo, levantou sua cabeça e a beijou, passando no beijo todos os sentimentos que pudia. Lunne estava feliz. A dor em seu peito quase não era mais sentida e seu coração se preenchia somente com os sentimentos mais belos desse mundo.

 

As horas se passaram e havia anoitecido. Era hora do jantar e todos estavam na mesa. Os únicos que faltavam eram Edward e Lunne, coisa que os fazia ficar muito preocupados, pois Edward subira na hora do almoço e até agora não havia descido. Será que havia acontecido algo? Ninguém se atreveu a subir as escadas e ir até o quarto para ver oque estava acontecendo, por isso o motivo da preocupação. A única que não estava tensa ou nervosa, era Alice. Desde a hora do crepúsculo ela estava alegre como um passarinho e ninguém sabia o motivo. Ela havia tido uma visão e depois disso ficou desse jeito, toda alegrinha.

Então, ouviram-se risos vindo do lado de fora do salão de jantar e, logo após a porta foi aberta e por ela entraram Lunne e Edward, abraçados e com as mãos entrelaçadas, rindo como duas crianças. Todos, menos Alice, ficaram atônitos quando os viram. Era por isso que Alice estava feliz. Ela havia visto isso na sua visão. Os dois se sentaram a mesa, um ao lado do outro e Lunne começou a se servir. Então, como se saindo de um transe, Carlisle perguntou aos dois:

-Vocês fizeram as pazes? – Edward e Lunne se olharam e sorriram um para o outro. Edward respondeu ao pai:

-Sim, nós nos reconciliamos. Não conseguimos ficar longe um do outro, fora que eu já aceitei tudo.

-Então você realmente acredita que a Lunne é a reeencarnação da Bella? – Perguntou Lewis.

-Sim, eu acredito. – Disse Edward com firmeza, coisa que agradou muito Lunne. Agora ela tinha mais certeza ainda que ele acreditava. Todos sorriram, inclusive Jacob, que ainda não engolia muito bem essa história. Edward continuou:

-Eu só gostaria de saber mais sobre esses assuntos, porque tudo isso ainda é muito novo pra mim.

-Eu o ajudarei com prazer, Edward. Tudo oque você precisar saber, fale comigo que eu lhe tirarei todas as dúvidas. – Disse Lewis.

Depois disso, o jantar proseguiu normalmente e depois, quando todos haviam ido arrumar algo para fazer, Lunne e Edward foram para o quarto dela, onde ficaram conversando durante algumas horas, até que ela adormeceu nos braços dele. Edward se desvecilhou dela lentamente e saiu do quarto sem fazer barulho. Estava aliviado. Ela o havia perdoado, mas ao mesmo tempo sabia que a ferida não estava cicatrizada totalmente no coração dela. Bem, isso não importava muito pra ele. Ele iria lutar com todas as forças pra que esse amor prevalecesse e que ela se curasse o mais rápido possível. Agora nada mais, nem mesmo a morte iria separá-los de novo.

Continua no próximo capítulo...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Mandem seus reviews pra mim!



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