Alma Gêmea escrita por jaannykaulitz


Capítulo 14
Revelações


Notas iniciais do capítulo

Gente, me desculpem por não postar há algum tempo.
Andei muito ocupada e quando estava livre, não tinha inspiração. Hoje, finalmente eu consegui me concentrar e escrevi um capítulo muito legal! Espero que vocês gostem dele!

Apreciem!



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Edward havia conseguido sair da marcação cerrada da familia de Lunne e finalmente ia ficar com a sua amada. Bem a essa altura da madrugada, quase de manhã, ela já teria cansado de esperar e dormido, mas não importava. Só de ficar na sua presença, já era uma grande satisfação pra ele. Quando chegou a porta do quarto dela, percebeu que a luz estava acesa.

“Será que ela está me esperando até agora? Já faz tanto tempo que eu saí...” – Pensou ele e logo em seguida, abrindo a porta do quarto e se deparando com uma cena aterrorizante: Lunne estava desacordada no chão do quarto, em frente a sua penteadeira. Edward não pensou duas vezes ao ir até o corpo imóvel da namorada e chamar por ela, sacudi-la, todas a tentativas sem sucesso.

Ele então chamou por Lewis e Carlisle, que logo estavam lá, acompanhados de Esme e Helena. Eles ficaram meio que sem reação por alguns segundos, assombrados com a cena, mas logo mandaram colocar Lunne na cama. Eles começaram a examiná-la, enquanto Edward e Esme tentavam fazer com que Helena se acalmasse. Todo esse alvoroço fez com que os outros Cullen, que já haviam chegado da caçada, viessem ver oque estava acontecendo. Quando Alice começou a ajudar a acalmar Helena, Edward foi até o lado oposto da cama onde estavam Lewis e Carlisle e pegou a mão de Lunne. Ela estava fria. Edward começou a ficar desesperado, pensando que algo de muito grave havia acontecido com sua amada. Quando Jasper, que havia ido buscar os equipamentos de Lewis chegou, Edward perguntou:

-Oque ela tem Carlisle? Aconteceu alguma coisa ruim? - Perguntou ele, vendo Lewis e Carlisle examinarem Lunne.

-Acalme-se Edward. Não vai ajudar em nada se entrar em pânico. – Disse Carlisle.

Edward tentava se acalmar, mas não conseguia. Era como se o medo o dominasse por completo. Ele tinha medo de perdê-la, perdê-la como perdeu Bella há anos atrás. Ele não suportaria mais uma perda violenta como essa, não agora que a felicidade havia voltado a reinar em sua vida!

Ele viu Lewis pegando uma seringa e colocando uma agulha grossa. Parecia ser de aço puro. Ele colocou um liquido na seringa e aplicou com um pouco de dificuldade em Lunne. Após cerca de um minuto, a jovem começou a despertar. Nesse momento, foi como se o furacão que havia se formado dentro dele tivesse cesado e o alivio tomou conta de si.

-Oque aconteceu? – Ele ouviu Lunne perguntar com sua voz meio fraca e tratou de responder:

-Você desmaiou de novo, Anjo. – Ele viu a confusão na feição da namorada. – Mas não se preocupe, está tudo bem agora. – Disse passando acariciando delicadamente os cabelos dourados de Lunne.

Nada mais foi falado. Carlisle colheu uma amostra de sangue de Lunne e disse que ia analisá-la no laboratório de Lewis. Alice começou a conversar com Lunne e Emmett a fez rir um pouco. Passado algum tempo, Lewis se pronunciou:

-Bem, a Lunne precisa descansar, então vamos deixá-la dormir um pouco e... – Ele ia continuar, mas Lunne o interrompeu:

-Papai, eu quero que o Edward fique aqui comigo. Não quero ficar sozinha, não quero! – Lewis olhou para Edward, suspirou e disse:

-Está bem, ele pode ficar. - Os pensamentos de Lewis diziam: "Se algo acontecer, não hesite em me chamar, Edward."

Edward sorriu melancolicamente e disse: -Irei fazer exatamente oque me pediu Lewis. Não se preocupe com nada. Qualquer coisa, eu lhe chamo.

Depois disso, todos saíram do quarto e só Lunne e Edward permaneceram. Ele tirou seus sapatos e se aconchegou ao lado daquela que o fazia feliz e que agora precisava muito dele. Ele a colocou deitada em seu colo e a abraçou. Ela passou um de seus braços pela cintura dele e se aconchegou naquele corpo frio, mas que ao mesmo tempo a fazia se sentir segura.

-Edward eu tenho que agradecer por você existir na minha vida. Acho que eu não teria forças pra agüentar tudo isso se não estivesse com você. – Disse Lunne, fazendo-o sorrir.

-Eu é que tenho que agradecer por você estar na minha. Você me mudou Lunne. Me fez enxergar as coisas que eu não via há 50 anos. Me fez sorrir e acreditar que alguém, em algum lugar, ainda olha por mim. Agora chega de conversa. Você tem que dormir um pouco. Ter desmaiado não foi uma boa coisa e você precisa descansar.

Lunne fez oque Edward disse. Fechou os olhos e caiu num sono profundo. Edward ficou ali, apreciando a beleza daquela jovem adormecida em seus braços. Ele estava feliz junto com ela e isso era o bastante. Ou pelo menos, era isso que ele achava...

 

POV LUNNE

 

Acordei no dia seguinte e não senti Edward ao meu lado. Abri os olhos lentamente e vi uma certa claridade, não muito forte, mas um pouco incomoda. Quando meus olhos se acostumaram com a luz, vi que Edward não havia ido embora. Ele estava olhando a paisagem no terraço do quarto. Levantei-me, coloquei meu robe, fui até ele e o abracei por trás. Pude ver um breve sorriso em seus lábios, coisa que alegrou um pouquinho o inicio do meu dia. Ele se virou para mim, bejiou meu rosto e perguntou:

-Como você está se sentindo, meu amor?

-Estou bem. – Ele me olhou com preocupação no olhar, que me fez dizer: – Eu juro que estou muito bem. Se não estivesse, eu lhe diria. Não quero que se preocupe à toa.

-Lunne, você não imagina o quão forte foi o medo que eu tive de te perder. Na hora em eu a vi desmaiada, foi como se um furacão estivesse devastando tudo. Eu tentei fazer com que você despertasse, mas nada adiantou. Você estava tão fria, que pensei que estava te perdendo. Foi como se eu estivesse revivendo a morte da Bella. Foi terrível demais... – Edward ia continuar, mas eu coloquei meu dedo levemente sob seus lábios. Só de imaginar oque ele pensou naquele momento de desespero foi terrível para mim. Queria dizer algo para despreocupá-lo, mas a única coisa que consegui fazer naquele momento foi depositar um beijo em seus lábios frios.

Paramos o beijo após alguns minutos e ele enlaçou minha cintura, me abraçando forte. Ficamos daquele jeito até ouvirmos a porta ser aberta. Virei-me e vi meus pais, os pais de Edward e Alice entrando. Meu pai olhou aquela cena com uma cara meio emburrada, coisa que divertiu os demais, mas logo esqueceu quando minha mãe veio falar comigo:

-Bom dia, minha querida. Como você está se sentindo nesta manhã?

-Estou me sentindo ótima, mamãe. Nem parece que passei mal ontem. Pra mim não aconteceu nada. – Disse eu.

-Bem, - começou meu pai. – não podemos deixar esse fato de lado. Como não é a primeira vez que você tem isso minha filha, teremos que redobrar os cuidados com a sua saúde. Você tem a consciência de que isso não é uma coisa comum, mesmo você sendo metade humana? – Eu assenti com a cabeça. Sabia que isso não era normal e que por trás desses desmaios havia algo maior e que este algo tinha alguma coisa haver com as minha visões sobre a Bella. Eu tinha certeza disso.

-Filha, na sua amostra de sangue não havia nada de anormal. Está tudo bem com você fisicamente, mas mesmo assim, tente não se esforçar demais, se aborrecer... isso só vai fazer você ficar pior. – Disse meu pai.

-Eu vou me cuidar, papai. E mesmo que isso não aconteça, Edward está aqui para cuidar de mim. Não se preocupe. – Disse eu olhando para Edward, sorrindo. Ele também sorriu e me abraçou ainda mais. Minha mãe, ao ver isso sorriu abertamente, assim como Esme, Carlisle e Alice. Meu pai também sorriu, mas logo o sorriso desapareceu e deu lugar a uma expressão muito preocupada. Ele olhou para mim e para Edward e pareceu querer contar algo. Aquilo me deixou muito preocupada. Eu conhecia meu pai o suficiente para saber quando ele está escondendo algo. De repente, ele falou para mim:

-Lunne, troque-se e vá tomar café da manhã. Depois eu a quero em meu escritório para conversar comigo sobre um assunto muito serio.

Eu até já imaginava sobre oque era o assunto: a minha ligação com Bella Swan. Simplesmente concordei com que meu pai me ordenou. Todos, inclusive Edward, saíram do quarto. Fui até o closet e coloquei um vestido verde, prendi o cabelo num rabo de cavalo e desci. As únicas pessoas que estavam na casa era eu, meus pais, Alice e Edward. Todos os outros já haviam arrumado alguma coisa para fazer naquela linda manhã, nublada, mas ainda sim, linda. Tomei meu café da manhã e logo em seguida me dirigi até o escritório. Bati na porta e entrei. Meu pai estava em pé, olhando pela janela. Caminhei até ele, para saber oque ele observava. Do lado de fora, sentado embaixo de uma das grandes árvores que conpunham os jardins da nossa propriedade, estava Edward. Seus olhos estavam fechados, seu corpo relaxado, como que se estivesse meditando. Sabia que ele estava ali esperando eu terminar a conversa com meu pai para podermos ficar juntos, como sempre fazíamos.

-Lunne, por acaso você sabe oque te levou a se apaixonar por esse rapaz? – Perguntou meu pai, rompendo o silêncio com essa pergunta tão confusa.

-Eu nunca parei pra pensar nisso, meu pai, mas se eu for pensar direito, eu me apaixonei por ele de um jeito bem estranho.

-Estranho como, Lunne?

-Eu não sei... simplesmente quando eu o vi pela primeira vez, algo dentro de mim disse que ele era o homem da minha vida. Eu só precisei de um dia pra me dar conta disso. Com o Edward também foi a mesma coisa.

-Mas oque eu queria perguntar se parece que o amor de vocês dois já existia, antes mesmo de vocês saberem da existência um do outro?

Aquela pergunta de meu pai fez com que eu pensasse realmente nisso. Eu achava que o motivo de eu e Edward nos apaixonarmos tão rapidamente foi amor à primeira vista. Realmente parece que o nosso amor não foi construído a cada dia que passamos juntos nesses últimos meses, mas que ele já existia dentro de nós dois e foi crescendo cada vez mais.

-Parece que eu já o conhecia, mesmo nunca o tendo visto antes de ir morar na casa dos Cullen. – Disse eu.

-É foi como se vocês dois já conhecessem há muito tempo, não é? – Eu assenti e perguntei:

-Papai, onde o senhor está querendo chegar com essa pergunta? O senhor por acaso está dizendo que eu e Edward já nos conhecemos de vidas passadas? É isso?

-Mais ou menos isso Lunne. Vocês dois estão ligados em todas essas vidas, ou melhor dizendo, as almas de vocês dois estão ligadas. – Disse meu pai. Eu já não estava entendendo mais nada!

-Explique isso direito, papai! – Pedi. Meu pai sentou-se em sua mesa e eu fiquei de frente pra ele, aguardando a resposta. Ele suspirou e começou a explicar:

-Minha filha, uma coisa que você tem que entender: Todos nós, mesmo que não acreditemos nisso, temos alma. Todos nós já vivemos juntos em vidas passadas. Podemos ter sido pai e filha, como somos hoje, ou você pode ter sido minha mãe e eu seu filho, ou amigos, irmãos... enfim, no fim das contas, sempre encontramos em todas as vidas para reparar erros de outras vidas, aprendermos com eles e assim, evoluímos nossos espíritos. Está entendendo? – Assenti com a cabeça. – Existem pessoas que ao se encontrarem, ficam ligadas uma a outra de um jeito que não pode ser separado por nada nem ninguém. Quando isso acontece é porque as almas dessas pessoas um dia foram uma só alma, que foi separada em duas. Essas almas, separadas, são incompletas, mas, ao se encontrarem, mesmo que as pessoas nunca tenham se visto antes, elas se atraem e oque as une não consegue mais ser quebrado. Elas sentem oque a outra está sentindo e isso pode ser oque for: medo, angustia, dor, sofrimento, dentre muitas outras coisas. Essas pessoas recebem o nome de almas gêmeas. Juntas, elas são dois corpos, mas a alma é só uma.

-E oque isso tem haver com a minha ligação com a falecida esposa do Edward, Papai? –Perguntei confusa. Meu pai se levantou da cadeira e se dirigiu a janela novamente.

-A ligação de vocês é obvia, Lunne. – Disse meu pai. – Bella e Edward se apaixonaram na primeira vez que se viram. Eles eram almas gêmeas. Bella morreu, mas Edward permaneceu vivo. Anos depois, você aparece e a história se repete mais uma vez: Você e Edward se apaixonam perdidamente. Você tem uma afinidade com todos da familia Cullen, afinidade essa que parece que existe há anos e anos, fora o carinho especial entre você e Renesmee, a sua amizade com Jacob... Você não percebe oque tudo isso significa?

Nessa hora, eu comecei a pensar em tudo oque meu pai falou, na minha forte ligação com a familia Cullen, no meu grande amor com Edward. Meus olhos se encheram de lagrimas quando eu consegui concluir tudo isso. Não! Meu Deus, será mesmo que era oque eu estava pensando?

-Pa... Papai, - Minha voz quase não saia por causa da emoção que eu sentia. Meu coração estava batendo muito rápido, que parecia querer sair pela boca. – o senhor quer dizer que eu sou a Bella?

-Não minha filha. Você é você, a Bella é a Bella. São duas pessoas completamente diferentes. A única coisa que vocês duas tem igual é a alma. Por isso que às vezes você vê a Bella refletida em seu lugar no espelho. Aquele é o reflexo da sua alma.

Meu Deus, eu não conseguia acreditar nas coisas que estava ouvindo! Preciso de um tempo pra digerir tudo isso!

-Tudo isso é muito confuso, Papai. – Disse eu, enxugando as lagrimas de meu rosto.

-Eu sei disso minha filha. Estudei isso durante vários anos, por isso sei oque estou te dizendo e também sei o quão é difícil entender e aceitar os fatos. – Disse meu pai, me abraçando.

-Mas, como eu irei contar tudo isso pro Edward? Ele não acredita nesses negócios que envolvem a alma. Ele acha que vampiros não possuem alma e não irá acreditar em nada do oque eu lhe falar. – Eu estava com muito medo da reação do Edward. Seria terrível se ele não acreditasse em nada. Seria o fim e eu morreria se ficasse sem ele.

-Nós vamos contar isso pro Edward. Será durante a estada de vocês aqui essa semana, mas antes vamos pensar em argumentos para que ele enxergue a verdade. Nós vamos conseguir minha filha, tenho certeza disso. – Disse meu pai, com toda a certeza em sua voz. – Agora vá. Você tem que digerir toda essa informação, aceitar tudo oque aconteceu, tudo que está acontecendo e se preparar pro que ainda vai acontecer. – Eu me levantei e fui até a porta, a abri, mas antes de sair, disse para meu pai:

-Obrigada por tudo, Papai. Obrigada mesmo. – Meu pai sorriu e disse:

-De nada filha. E lembre-se: Estarei aqui sempre pro que você precisar.

Eu sorri e sai do escritório ainda meio atordoada. Não podia ver Edward agora, senão acho que falaria tudo pra ele e causaria uma grande confusão. Era melhor eu me acalmar e colocar as idéias no lugar antes de conversar com ele. Entrei, fechei a porta e me encostei nela, onde fiquei pensando em tudo oque havia escutado. Então, como se algo me atraísse, sentei em frente a minha penteadeira e fiquei olhando no espelho. Aos poucos percebi que meu reflexo desaparecia, dando espaço a uma jovem de cabelos castanhos e compridos, olhos chocolate e pele pálida. Ela me encarava diretamente nos olhos.

-Hoje eu entendo oque você quis dizer quando falou que eu era você. Nós temos a mesma alma. – Disse eu.

-Sim. –Respondeu Bella

-Será que Edward irá aceitar tudo isso? Saber que nós duas... – hesitei. – que nós duas somos a mesma pessoa? Não sei se irei conseguir fazê-lo entender.

-Por mais difícil que for, você terá de conseguir isso, mas tenha cuidado, pois o mal ronda vocês dois.

-Oque você quer dizer com isso, Bella? Tem haver com Tanya? – Perguntei.

-Ela fará de tudo para separar vocês dois, mesmo que pra isso ela tenha que chegar aos extremos.

-Extremos? Que tipo de extremos? Responda Bella! Responda! – Pedi, quase gritando. Ela não respondeu. Simplesmente sumiu e eu voltei a ver meu reflexo no espelho.

Sabia que Tanya era perigosa, mas seria tão perigosa a ponto de fazer algo tão terrível? Nessa hora, um calafrio passou por todo meu corpo. Eu tinha medo. Medo de que ela fizesse algo ruim contra a minha familia, meus amigos ou até com Edward. Não! Eu não posso deixar ela fazer nada contra nós, nem que para isso, eu tenha que morrer por eles. É um preço alto a se pagar, mas eu não me importo, porque a vida daqueles que eu amo é mais preciosa do que a minha própria.

Me deitei em minha cama pensando nisso e acho que dormi, porque fui transportada para um lindo sonho. Nele eu era a Bella e estava no quarto do Edward. Ele me entregava uma caixa e quando eu a abri, vi uma linda aliança de prata e cravejada de diamantes. Eu olhei pra aliança e depois para Edward, que sorria pra mim.

Nessa hora, eu acordei e percebi que aquilo não havia sido um sonho e sim uma visão da minha vida passada, como Bella. Foi naquele momento em que Edward pediu Bella em casamento, sem dúvidas. Eu me lembrava. Agora eu sabia o porque de ter tido uma visão quando conheci Jacob. Era uma lembrança da minha vida passada, de um momento em que eu passara com ele quando eu era Bella. Era muito estranho ver essas coisas, mas ao mesmo tempo bom. Levantei-me, fui até o terraço de meu quarto e fiquei tentando pensar em como eu falaria pro Edward toda a verdade, tentando imaginar qual seria a sua reação. Olhei pro céu, onde o sol do meio dia se escondia atrás das nuvens. Em meio de todas essas coisas novas que eu descobri há algumas horas atrás, só uma eu tinha certeza plena e absoluta: Eu era a reencarnação de Bella Swan e meu destino era ficar ao lado do Edward pra sempre, mesmo que pra isso eu tenha que enfrentar a coisa que eu mais tenho temido nos últimos tempos: Tanya Denali.

 

Continua no próximo capítulo...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Reviews please!

Obs: Agora só irei postar em agosto, porque vou viajar e ficarei sem pc :/