Três Almas escrita por Lunally


Capítulo 17
17° Capítulo


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo ficou grande, mas é importante!
Eu estou tento muito ideias, mas estou tentando reduzir elas, pois não quero transformar a Fic em um coisa enorme! Por isso os fatos na historia são meio acelerados!
Aproveitem!
Boas ferias♥
Leitores fantasmas apareçam!



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O sol apareceu e meu quarto estava metade iluminado, eu adorava as manhãs de Drakenyard, eu iria descer para tomar café, mas hoje eu fui reparando nos detalhes do castelo, começando pela porta de meu quarto, uma madeira escura e entalhada, os corredores longos e quase vazios, exceto por mesinhas de canto que tinha nos lados das paredes e as velas, tinha uma parte que começava as janelas, antes era só corredor, das janelas dava pra ver toda Drakenyard, tinha uma ponte que dava para outra ala do castelo e eu entrei nela ela era cheia de flores ao redor, era muito bom ficar lá, na outra ala ficava quartos que ninguém usava quase ninguém ia lá, só os que eram responsáveis pela limpeza iam lá para limpar.

– É lindo – eu olhei para o saguão redondo que tinha escadas que levavam para os quartos desabitados, do outro lado estava à deusa fênix brilhando em um tom dourado e no canto estava às flores... – Oi? – eu falei confusa vendo uma fênix a minha frente.

–Só tem um jeito de ser uma imperatriz, matando o antecessor. – dizia a fênix – mas se tua fé for grande, das cinzas ele voltará.

Acordei no meu quarto e olhei para os lados assustada “Isso foi um sonho?” pensei e olhei para o relógio era seis horas da manha ainda o sol estava começando a nascer.

–PAI! – eu gritei – MÃE! – eu sai da cama e corri pelos corredores.

–LUNA! – gritou meu pai que me encontrou no corredor, a audição de meu pai era boa ele me escutou, ele e mamãe estavam vestidos com roupas formais quer dizer que já tinham acordado faz um tempo – Você está bem?

–Vamos lutar! – eu disse para Helias.

–O que? – Helias disse confuso – Agora?

Eu olhei bem nos olhos dele – Não! Amanhã! É que eu marquei com a Lisa hoje, mamãe eu vou dançar na festa e também marquei depois com o Daniel e resolvermos assuntos particulares.

–E porque você gritou desse jeito? – disse mamãe braba – E que bom que vai dançar, temos que arrumar as roupas – ela disse calma (era todo mundo bipolar nessa família).

–Eu não acredito que você me fez correr por causa disso. – disse papai.

–Vamos tomar café, eu estou com fome. - falei.

Depois que eu tomei café, tomei banho e vesti uma roupa adequada e fui à outra ala do castelo ver se tinha uma fênix lá, e não tinha! Então fui ver Lisa, liguei para ela e fomos para floresta do nascimento.

–Luna! – disse lisa assim que me viu chegar, a família dela fez um templo grande dentro da floresta, então tinha um lugar para ficarmos.

–Olá lisa, tudo bem? – perguntei.

–Tudo e você? – lisa perguntou e fez um sinal com as mãos indicando para que eu entrasse no templo.

–Estou bem, mas você poderia me ajudar? – perguntei para Lisa.

–Claro, como posso fazer isso?

–Quero saber sobre a fênix.

–Exatamente o que? – lisa perguntou, ela sabia muito sobre a fênix, pois ela trabalhava com isso, e sua família também, parece que por gerações, ela era da antiga divisão dos Findoram’s, sua família faziam negócios comigo, eles não queriam que a floresta fosse destruída, então intermediavam as reuniões eles que eram uns dos ganhadores de terra, mas as terras não eram para eles, era para os nobres de Findoram, depois que eles mostraram serem boas pessoas papai nomeou o pai de Lisa um guerreiro de Drakenyard.

–Tudo! Como ela nasceu? Onde acharam ela? Porque é divindade? Coisas assim. – eu expliquei.

–É um pouco complexo, leva muito tempo para entender e você é nova! Eu fui começar aprender isso com 150 anos e ainda não sei tudo, na verdade ninguém sabe, porém estamos sempre estudando, mas vou tentar resumir para você.

–Obrigada – falei feliz por ela estar disposta a me explicar, Lisa tinha 320, era um pouco mais velha que Daniel.

–A fênix sempre existiu, ela não nasceu, ela sempre esteve aqui. – explicou Lisa – Como você sabe, a fênix renasce das cinzas quando ela morre, ela é única, não existem duas fênix, existe uma! Morre e renasce. – lisa pega um pincel e começa a desenhar na folha que estava ma mesa do templo – A fênix apareceu em vários momentos na historia, ela ajudava dragões de bons espíritos nas lutas os dando vida e força, por isso cada geração nasce mais forte, pois a fênix acredita que o novo deve ser melhorado. Não é como se fosse um deus, é como se fosse um ser único que resolveu proteger os dragões.

–A fênix não é uma deusa? – perguntei assustada por ouvir isso de um integrante de família religiosa.

–Ela é para os dragões, mas existem tantos no universo, não estou questionando, só se é um deus quando uma sociedade reconhece e então à fênix que sempre existiu, não começou como deusa, só depois que a sociedade determinou, ela virou uma deusa.

–E quando foi isso?

–Não sei e ninguém sabe. – diz lisa – Ela não aparece mais como antes, mas tudo que sabemos dela são relatos, não temos provas, mas temos a fé – tudo que Lise dizia era realmente interessante, talvez fosse por isso que ela e Daniel davam certos, os dois eram inteligentes – Dizem que quem comer a carne da fênix será imortal, renascera sempre.

–E a fênix morre? – eu perguntei assustada.

–Não sabemos nunca ninguém comeu, na verdade tem contos que dizem que comeram, mas não são muito confiáveis. – Lisa explica.

–A fênix pode ressuscitar alguém do nada? – eu perguntei lembrando o meu sonho.

–Pode, tem relatos que dizem que ela fez isso, mas com guerreiros muito especiais.

–Eu sou especial? – perguntei seria.

–O que? – Lisa riu – Como assim? Porque quis saber assim do nada sobre a Fênix?

–Eu tenho que saber a religião do meu povo! Vou ser imperatriz em breve. – falei tentando disfarçar.

–Você não aprendeu o básico na escola? – perguntou Lisa.

–Eu nunca fui à escola, Daniel que me ensinou a ler e a escrever. – eu respondi.

–O que aconteceu com você antes do Helias de achar Lunally? – perguntou Lisa.

–Quando você for parte da minha família eu conto para você!

Despedi-me da Lisa e fui almoçar, eu iria almoçar com o Daniel, acabou que não deu tempo de ensaiamos a dança, então marquei outro dia para ensaiarmos.

Eu estava esperando Daniel, mas quem veio foi meu pai.

–Luna! – disse Helias.

–Papai? – eu falei – Cadê meu irmão?

–Eu não vou deixar você falar com ele, eu sei o que você quer fazer! - Helias sorriu.

–Eu posso explicar! – falei assustada.

–Vamos fazer o que você quer! – disse Paulo sentando-se à mesa.

–Deixamos o Daniel com os conselheiros para enrolar eles. - disse meu pai – Diga-me seu plano e o que quer com o Finn!

–Como você sabe disso? – perguntei surpresa.

–Minha filha desde que você matou Herodes e fugiu para terra, eu te vigio todo momento. – disse Helias.

–Eu não FUGI para terra! – expliquei braba.

–Eu sei! Você entendeu! – disse Helias.

–Então Daniel contou sobre o plano? – falei pensando em bater no Daniel.

–Claro que não, meu filho é mais confidente à você do que para mim! – disse Helias cruzando as pernas.

–Então quem foi? – falei ainda braba.

–Um guerreiro vigia. – disse Paulo – Ele está vigiando você faz algum tempo, não me admira não ter percebido mesmo você tendo treinado MUITO com a Tsunad, você é ruim em detectar um inimigo e elaborar estratégias, mas em compensação você matar qualquer um – ele se vira para Helias – ou quase isso.

–Posso saber quem é esse guerreiro? – falei muito impaciente.

–O irmão da Cecília, o Arthur. – disse Helias – Diga-me logo seu plano.

Arthur era realmente habilidoso em se esconder eu havia derrotado ele a algum tempo, mas é porque em ataque ele perde muito, mas fiquei incomodada de ter alguém me seguindo por muito tempo, nem sei quanto tempo, e eu não ter percebido nada, porem deixei esse pensamento de lado e falei o que eu queria -Quero que Finn entre na sede dos Preminger’s e me dê acesso aos computadores, tenho uma armadura de projeção, a mesma magia de meu pai, nela eu tenho acesso as senhas, meu pai não sabia disso, pois eu roubei as senhas dele para que eu fugisse.

–Uau. – disse Paulo – Você poderia me dizer isso antes, deve ter ótimas informações.

–Só não disse por que eu precisava decifrar as senhas, não é muito simples, mas consegui faz um tempo e também é muito perigoso irmos até a sede dos preminger’s, por isso não falei, eu não queria colocar ninguém em perigo! – disse para meu pai e para Paulo.

–Você está falando da antiga sede, não é? – papai disse – A que você estava, pois eles têm muitas sedes escondidas e também eles mudam freqüentemente o lugar.

–O que? Mais então não haverá computadores lá, se a sede estiver abandona não terá nada! – eu disse triste.

–Recentemente estamos suspeitando de um lugar que possa ser uma das sedes dos Preminger’s. – disse Paulo – Podemos tentar ir lá!

–Ótima idéia. – disse Helias – Mas, minha filha, o que podemos descobrir ao usarmos suas senhas? Talvez elas possam ser invalidas.

–Tenho certeza que nem todas são invalidas papai, e se der certo vou ter informação dos testes que eles estão fazendo!

–Será de grande ajuda se descobrirmos isso! – disse Paulo com um sorriso no rosto.

–Vou poder ir para terra com o Finn papai? – perguntei.

–Com o Paulo também – respondeu Helias.

– Vamos hoje, pois temos que esconder dos conselheiros, tem que ser antes do festival da floresta do nascimento. – disse Paulo.

–Os outros não sabem? Mais e se eles rastearem algum contato? Pois são vocês que controlam as tecnologias.

–Por isso que tudo que fizermos o Paulo irá apagar de imediato. – disse meu pai.

–Então vamos começar agora! – eu falei animada, pois se meu pai aceitou meu plano significa que é um bom plano.

Os conselheiros estavam bebendo com o Daniel, Lisa e Arthur ( parece que meu irmão pediu ajuda para eles, para enrolar os conselheiros, os quatro restantes, pois Paulo, Finn e Roberto estavam na missão, sendo que Finn e Roberto estava na terra.

– Os conselheiros vão ser distraídos até o amanhecer, - dizia meu pai sobre os conselheiros que não sabiam do plano, pois eles iriam achar loucura invadir os Preminger’s, e realmente era loucura – então quero vocês aqui às três e meia da madrugada, entenderam? – Helias disse serio.

–Ok! – eu respondi e Paulo confirmou com um gesto de “sim” com a cabeça.

Fomos para a sala do Kalaram, onde ficava o esqueleto dele e o portal que eu abri.

–Luna, você pode abrir os portais, ou seja, vai ir e voltar sem precisar de mim – disse Helias -Mas só agora porque eu estou autorizando! Todas as vezes que eu abri o portão desde a primeira vez que você abriu, você sentiu os portais abrirem e fecharem! Então toda vez que você abrir, eu, você e Dirhen vamos saber que o portão abriu! – ele segurou minhas mãos – Você entende o perigo? – ele olhou para o Paulo – Qualquer ameaça tipo 2 para cima, você manda a Lunally abrir o portal e vocês voltam, isso é uma ordem de seu Imperador!

–Sim, senhor. – respondeu Paulo e eu abri o portal, atravessamos.

Estávamos em um deserto, era diferente de todas áreas que as sedes dos Preminger’s ficavam que eu já visitei, Paulo me levou até o abrigo onde estava Finn e Roberto, e me disse que tinha humanos lá, então eu não poderia revelar que eu era um dragão.

–É um prazer Lunally – disse Finn –Parece que você vai ser de muita ajuda! - ele disse tímido.

–Eu espero – disse distraída, pois eu estava reparando o lugar, tinha vários humanos musculosos e com cara de malvados lá, tinha todo tipo de magia e aparelho mágico, era realmente uma base militar de guerra.

–Vamos atacar essa! – disse Roberto apontado no mapa virtual, e explicando para Paulo os detalhes.

–Vou apresentar você! – disse Finn e me virou para os homens (humanos) que estavam na base – Pessoal essa é a Lunally, uma grande parceira de nosso chefão. Ela tem o mesmo objetivo de nossa missão, e é um experimento dos Premiger’s, quer dizer, o melhor experimento deles.

–Prazer, eu espero que possamos trabalhar bem juntos e obtermos sucesso. – eu disse um pouco nervosa, pois todos eram intimidadores, acho que esqueci como é viver com humanos, eu me acostumei com os dragões.

– Uma criança? Aqueles cientistas são uns merdas mesmo. – disse um homem quando me viu.

–Luna – Paulo me gritou – entre no jipe! – ele apontou para um automóvel e eu entrei nele. Tudo estava acontecendo muito rápido, e era bom, não poderíamos perder tempo - Temos que ir agora! – ele disse para os homens na base.

Chegamos ao laboratório, ele tinha segurança fraca, isso significa que não tem experimentos ou os experimentos são insignificantes, mas eu não precisava dos experimentos eu precisava dos computadores de conexão com os Preminger’s.

Dividimos-nos em dois grupos, eu fiquei com Finn e alguns humanos no grupo 1 e Paulo, Roberto e outros humanos eram o grupo 2.

– Vamos – disse Finn para o grupo 1.

–Finn, nos vamos invadir na frente até chegar à sala central. – disse um humano.

–Ok, mas seja rápido pode ter alguma coisa forte nesse laboratório. – disse Finn – Mesmo que possa parecer que não, os preminger’s ficaram mais espertos desde que os Onedara’s começaram a caçar eles.

–Provavelmente só tem testes iniciais aqui – eu disse – Os Preminger’s não deixariam nada de importante sem muita segurança, eles têm varias bases falsas que servem para despistar os que procuram eles, mas toda base tem um computador de comunicação, ou seja, se eu obtiver o endereço dos locais que eles se comunicam, podemos achar as bases, tentar comunicar fingindo ser um deles e até obter os assuntos da conversas que já tiveram!

–Gostei dessa garota! – falou o humano.

Ninguém sabia que nos éramos dragões, por isso eu não poderia lutar na minha forma dragão e nem os outros dragão poderiam se transformar, eles trabalhavam conosco em nome de sua causa, seu objetivo, e seguem o chefão, no caso Helias, que eles não sabem a identidade apenas pensam ser um homem muito rico e poderoso que quer acabar com os Preminger’s.

–O que sugeri que façamos? – perguntou Finn empolgado por falar comigo.

–Se lutarmos não terá como entrarmos sem chamar a atenção, então eles vão descobrir que estamos aqui e tomaram providencias de mudar o sistema por completo, mas vai demorar, mesmo que descubram mudar o sistema que usam vai ser difícil, pode demorar meses para atualizar e mudar tudo. – eu expliquei – Talvez nos precisaríamos de anos para desvendar todos as localizações das bases e entender os experimentos.

–Então como vamos entrar? – pergunta Finn tentando achar um modo para realizarmos a missão com sucesso.

–Temos que tiram eles de lá – eu expliquei – Faça uma bagunça na área de fora para eles saírem.

–Nem todos vão sair! – disse Finn.

–Eu sei! Então eu reequipo minha armadura de veneno e jogo veneno no ar lá dentro para que eles durmam.

–Alguns são resistentes a veneno. – diz Finn.

–Claro que não dá pra tirar e eliminar todos nos teríamos então que tentar entrar sem chamar a atenção dos que ficaram lá dentro.

–Bom plano! Vamos usar esse – diz Finn – Ei, avise ao grupo 2. – ele disse para um humano.

Fizemos como eu falei, o grupo 2 começou a botar fogo na parte de fora do castelo, estamos em áreas aberta com poucos cactos, então os do grupo dois estavam pegando tudo que tinha para queimar, eu equipei minha armadura de veneno e joguei capsulas em varias partes do laboratório, como Prometheus me ensinou o veneno se espalharia pelo ar, eu dei o antídoto para os que estavam comigo.

Esperamos o veneno se espalhar, com minha armadura de visão absoluta eu vi que varias pessoas desmaiaram, então entramos. Fui correndo de forma disfarçada para que ninguém me notasse, segui vários corredores e achei uma sala de pesquisa, tinha computadores lá.

–Ok – eu falei para mim mesma, pois eu estava sozinha – Agora a armadura de projeções, a armadura da magia do Gai, meu pai biológico – essa armadura era de projetar dados, informações, fazer buscas, era uma magia computador.

Eu comecei a mexer nos computadores e estavam dando certa algumas senhas, outras eu tinha que descobrir, era varias pastas e arquivos a serem destrancados.

–Quem é você? – me virei e vi que era um homem, loiro dos olhos azuis como eu, era um Preminger’s, todos tinham essas características.

–Sou uma Preminger! – eu disse e era verdade.

–O que está fazendo? Porque tem gente desmaiada nos corredores? Tem uma confusão de uns punk ali de fora.

–Estou tentando achar o motivo disso, não será por causa de uma pesquisa que estão assim?

–Não tem pesquisas aqui, você deveria saber disso. - ele falou desconfiado.

–Claro que sei, nos não trabalhamos com isso, só foi um chute, pois como isso aconteceu?

–Deve ser de algum corpo novo que chegou. – diz o homem.

–Corpo? - falei sem entender e ele iria desconfiar - Qual deles? – tentei entrar nos assunto.

–De que divisão você é? – o Homem perguntou – Tem muitos corpos inúteis vindo para cá, então está atrasada a queima deles, algum deve estar infectado.

Entendi aqui era o cemitério dos preminger’s – Mas os corpos não são examinados antes? – perguntei.

–Claro, mas como está uma bagunça o sistema nesses últimos anos. Que divisão você é? – ele insistiu.

–Da mesmo que a sua. - eu falei.

–Qual? – ele falou bravo.

–Temos que ajudar os outros. – eu mudei de assunto.

BAM! Um soco foi dado na nuca do homem a minha frente – Pronto – disse Roberto, um dos sete conselheiros. – Agora termine o que estava fazendo.

–Obrigada, você não matou ele, não é? – perguntei.

–Não, pois mandaram não matar ninguém, mas vários foram presos, o que vamos fazer com eles?

–Vamos apagar a memória. – Eu retornei a mexer nos computadores, começou a fica complicado, talvez se o Daniel estivesse aqui ou o Paulo seria mais fácil, as senhas não estavam batendo mais. –Chame o Paulo! – eu falei para Roberto, então ele saiu da sala.

Eu tentei todos os métodos e não dava para entrar mais, somente os dados dos corpos que estavam nesse laboratório que foram possíveis de extrair do computador.

–O que foi Luna? – disse Paulo entrando.

–Eles mudaram parte do sistema! – falei em pânico – Lógico! Se passaram anos! Bem que papai avisou! – eu estava frustrada.

–Deixe-me ver. – disse Paulo tentando hackear o sistema.

–Não faça isso, eles podem receber um alarme de hackeamento! – expliquei para o Paulo.

–Deu para pegar algo? – ele perguntou.

–Pouca coisa! Vamos logo Helias nos espera! – eu falei saindo da sala, fui para fora do laboratório, equipei minha armadura de memória e comecei a apagar a memória das pessoas que os humanos me trouxeram.

Fomos embora e a historia vai ser assim para os Preminger’s uns punks fizeram confusão lá perto e nada mais, os que estavam lá dentro acharam que continuaram fazendo suas atividades normalmente.

–Foi produtivo. – disse Finn para todos nos que estávamos na base, Humanos, Dragões e uma três almas. – Conseguimos alguns dados que podem ajudar um pouco, mas não é o suficiente, temos que ser mais empenhados! - disse Finn firmemente – Preciso de mais locais de laboratórios, preciso saber mais sobre esse sistema e preciso matar mais Preminger’s!

–Agradeço a ajuda de você, mas tenho que ir. – me despedi dos humanos e dos conselheiros que estavam lá e eu e Paulo fomos para longe dos humanos e eu abri o portal, pois papai me autorizou.


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Notas finais do capítulo

Povo, sei que estou de ferias, e em tese deveria postar com mais frequência. porem não é assim. Minha ferias são lotadas, meu aniversários está chegando, tem as festa de fim de ano e vou viajar!
Mas claro que vou prometer meu prazo, pelo menos uma por mês!
Beijinhos de chocolate, estou muito feliz com os comentários, favoritadas, e recomendações♥



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