Casada com Edward Cullen escrita por Catiele Oliveira


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Boa noiteeee!!! Parece que a fic vai até o capítulo 19, algo assim, meninas.



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Capítulo treze

POV BELLA.

Respirei fundo, apenas ignorando o comportamento agressivo de James. Eu tinha meus pensamentos voltados para Alice, sem realmente conseguir imaginar no que sua vida se transformaria. Meu corpo estremecia só de pensar em como Jasper poderia ser duro com ela. Ele havia sido duro comigo, e no fim eu era “vitima” e eu não conseguia pensar no que ele faria com ela. Que era a “culpada”.

— Você deveria me contar essa história detalhadamente.

O tom de James era calmo agora, mas a suplica em entender o que estava acontecendo parecia bem maior. E eu entendia isso.

Eu assenti, sabendo que o melhor era estar no conforto da minha casa para iniciar o longo assunto. Eu segui com minha mão entrelaçada na dele e pensando em qual seria o momento propicio para ligar para Alice e declarar meu apoio incondicional.

Depois de entrarmos no apartando, James acendeu as luzes e eu corri para deixar a bolsa e colocar sapatos confortáveis. Eu voltei para a sala de chinelos e sorri para o homem esparramado no meu sofá.

— Eu vou trazer um café — Disse, e ele assentiu.

Eu fui para cozinha e preparei café com creme para nós dois. Voltei com bandejas e deixei na mesinha da sala. James já estava sentado e parecia tenso, ainda tenso. Bom, somos dois então. Fazemos um belo casal tenso.

— Se Alice não tivesse entrado, eu realmente não sei o que teria acontecido — Suspirei com a xicara entre meus dedos. Eles estavam gelados e eu apreciei o calor do café quente — Ela berrou aos montes e eu fiquei lá, realmente parada, tentando entender o motivo de tudo aquilo.

— Eu deveria saber que algo desse tipo aconteceria... — A voz dele soou baixa, mas é claro que ele estava se condenando por isso.

— Não teria como... — Suspirei — Quando Alice entrou, as duas entraram numa discussão sem fim. Tânia estava completamente desequilibrada. Foi então que ela disse que sabia do segredo que Allie guardava e que agora Jasper também iria saber.

— É... Ela sabe dar um show — Comentou James — Ela empurrou casais da pista de dança. E os músicos foram obrigados a parar a música. Então ela apontou para Jasper e começou a gritar que Alice era uma vagabunda e que o filho que ela espera não era dele.

— Eu não acredito... — Prendi a respiração, tentando conter o choque — Céus... A cidade inteira estava ali. Pobre Jasper!

— Eu realmente não gostaria de estar no lugar dele... — Eu concordei. Quem gostaria? — O que será que irá acontecer?

— No mínimo? O casamento acaba. No máximo? Alguém sairá morto.

— Ele seria um idiota se fizesse algo assim... — Eu voltei a encarar minha xicara.

— Ele estava tão nervoso, James! Ele... Nunca vai perdoá-la. E apenas... Me sinto malditamente culpada também.

— Que culpa você poderia ter nisso?

Eu mordi minha bochecha e tentei disfarçar o máximo que podia. Eu não iria contar a ele uma coisa que Alice e eu escondemos por tanto tempo. Aquele não era o meu segredo, era o dela. Então se alguém deveria contar, era ela.

— É tão complicado! — Apenas disse — O modo como ele descobriu não foi certo. Talvez... Você perdoaria se fosse comigo?

— O quê? — Ele engasgou — Eu... É muito relativo...

A resposta era um simples e claro não, ele apenas não conseguia dizer. Respirei fundo.

— Ela mudou da água para o vinho por ele. Ela é incrível. E eu sinto muito que eles tenham que passar por isso.

Disse sinceramente, James olhou no fundo dos meus olhos e suspirou. Eu amava a minha amiga e nunca a deixaria. Eu preferia que minha vida fracasse mil vezes, somente para que ela e seu bebê fossem felizes. Foi por isso que eu me afastei dela, eu só queria o melhor... Mas agora.

Eu continuei conversando com James, não dando detalhes sobre o quanto eu sabia do caso. Ele se despediu de mim algum tempo depois. Eu apenas recolhi a bandeja e arrumei rapidamente a cozinha, antes de retornar para o quarto a fim de um banho quente e longo em minha banheira.

Eu deitei após sentir o calor da água e respirei fundo. Aquela sensação da espuma em contato com meu corpo parecia ser certo. Eu até pensei que poderia dormir ali, realmente pensei, até que algumas vozes sobressaltaram por meu ouvido. Eu me levantei rapidamente, buscando o roupão no suporte. Eu andei por todo o quarto, molhando o piso branco, eu quase caí no corredor enquanto corria para as escadas. Eu realmente não acreditei quando meus pés tocaram o primeiro andar da minha casa.

Lá estava ele...

Seu terno estava em sua mão. Sua camisa branca aberta em alguns botões, seu cabelo era uma bagunça de fios fora do lugar. Seus olhos infinitamente perdidos... E atrás dele... Estava ela.

Pov Edward.

Eu a arrastei pelo salão, com a sensação de que vomitaria em algum momento. O nojo percorria minhas veias, e eu não sabia de onde saia força para meu gesto. E a descrença... Ela não tinha tamanho. Nem nome. Eu realmente não acreditava como Tânia podia fazer isso com pessoas como Alice e Jasper.

— Eu só posso imaginar que você tenha enlouquecido — Eu dizia, enquanto empurrava o corpo dela pela porta da minha casa.

— Ela teve o que mereceu! — Gritou exasperada. Porém, seus olhos denunciavam sua calma. Eu a vi sentar no sofá e retirar suas sandálias — Ela é uma vagabunda e eu estou livrando Jasper dela.

Uma risada oca e fria transpassou pelos lábios avermelhados dela. Eu senti meu corpo inteiro vibrar com o sentimento. O profundo sentimento de tristeza que emanava fortemente em mim.

— Você não percebe o que fez, Tânia? Não o livrou de nada. Você expos a vida dele em público. Você o ridicularizou. Você não pensou em mim... Ou, por Deus, em você?

Eu perguntava, enquanto controlava meu próprio nervosismo para não descer a mão sobre ela. Era inacreditável que aquilo tivesse acontecido. Tânia é esse monstro que estou vendo? Ela destrói todos os casamentos que tem por perto? O que diabos ela faria com o nosso, então?

— Eu... — Sem palavras ela se interrompeu. E sim, ela realmente não havia pensando nas malditas consequências disso.

— Você me envergonhou... — Apenas disse.

— Eu... Só pensei em livrar seu amigo do gole da barriga — Ela não tinha nada mais convincente para mim?

— Como diabos isso começou? Como você afirmou com tanta convicção aquilo, Tânia?

Eu respirei fundo. Agora finalmente ficando mais calmo, o choque estava passando e eu precisava de reais motivos para o seu show de horror.

— Definitivamente não falaremos disso — Gracejou, voltando para sua postura tranquila.

— A escolha é sua. Se você não contar isso direitinho, nosso compromisso acaba aqui — Eu ameacei friamente.

A vi levantar-se do sofá e adotar uma postura rígida. Tânia me encarou e eu vi que ela não via blefe em minhas palavras. Eu também vi o pânico cercar os seus olhos. Eu a vi tremer.

— Edward, por favor... — Caminhou em minha direção, olhando nos meus olhos — Isso não era para ser sobre Alice ou Jasper. Apenas... Ela estava lá e entrou no assunto. Isso era entre Isabella e eu.

Ela confessou e a raiva novamente brotou em mim. Eu fechei minhas mãos pelos pulsos finos dela e a encarei com cólera.

— Por que você estava lá naquele banheiro com Isabella? — Gritei furioso.

— Eu... Só estava desesperada, Edward! Foi atitude de uma mulher desesperada para manter o seu homem!

Um frio me percorreu a espinha. Tânia abaixou a cabeça, escondendo-se por entre seus cabelos loiros. Eu apenas respirei fundo, empurrando-a para longe demim

— Vou concertar a merda que você fez.

Eu saí de casa sem olhar para trás. Eu dirigi rumo a casa de Jasper, e temia por algo que eu não sabia se encontraria. Ele deveria estar agora falando suas barbaridades para Alice. Se já não tivesse partido para a violência. Ignorando o fato de que ela estava ligeiramente grávida. Mas então... Ele bateria em uma mulher grávida? Clamei mentalmente para que não.

Cerca de quinze minutos depois eu estava lá, eu adentrei a casa e podia ouvir os gritos pavorosos de Jasper. Sua governanta tentou me impedir, mas eu passei pela senhora e entrei na sala. Eu vi a confusão instalada ali. Ele jogava roupas do segundo andar, enquanto Alice tentava juntar as peças com a mão. Ela parecia desesperada, chorava profundamente e soluçava, seus ombros tremiam com o impacto, enquanto Jasper continuava a gritar. A cena era a pior. E eu quis matar Tânia.

— Jasper! — Tentei chama-lo para realidade. Mas ele parecia possuído.

— Edward! — Ela chorou, deixando suas peças de roupa cair ao chão — Me leve daqui! Por favor.

Eu segurei seus ombros e suspirei, ela estava realmente desesperada.

— Me espere em meu carro, vá — Eu disse, ela saiu correndo em direção a saída.

Eu andei pelas escadas para falar com Jasper. Ele ainda estava jogando as peças, então eu o segurei pelos ombros com força e só então ele pareceu voltar a si. Eu o abracei, mesmo que ele me empurrasse, e no meio de sua resistência ele cedeu. Ouvi seu choro compulsivo vir após isso.

— Sua mulher é uma filha da puta — Ele bravejou, antes eu até tentaria dizer o contrário, mas agora eu apenas assenti — Ela não podia ter feito isso comigo, com Alice... Isso não é justo, Edward.

Eu o soltei e ele continuou chorando. Não era realmente justo. Não era. Ele poderia ter todos os seus defeitos, mas ele amava sua mulher mais que tudo. Ele amava a família que construiu mais que tudo.

— Eu amo a minha mulher... — Ele chorou um pouco mais, continuando — Eu quis tanto esse filho, Edward. E ele não é mais meu. Como eu faço para tê-los de volta?

— Jasper... — Eu sussurrei em sua direção, tentando dizer algo sábio — Me perdoe. Pelo que Tânia fez — Ele me encarou e respirou — E... Eu não vejo esse bebê tendo outro pai se não você.

— Eu não sei, cara... — Ele me respondeu tão rapidamente. Ele sentou-se no chão e segurou sua cabeça com força — Leve ela para Isabella para mim, por favor?

No meio do seu choro, eu ainda podia ver sua preocupação.

— Eu a levarei, amigo — Consegui dizer. Apertei seu ombro antes de deixa-lo sozinho, com um nó no peito.

Deixei a casa com meu coração esmagado. Eu vi Alice encostada no carro, agora ela não chorava, mas seu estado ainda era o pior possível. Os dois... Sofrendo igualmente. E eu não podia ver algum culpado, apenas duas vitimas. Tânia era a única culpada.

— Eu vou te levar para Bella —Eu disse, segurando seu braço e abrindo a porta do carro para ela.

Eu prendi seu cinto de segurança com calma, alisei sua barriga e limpei uma lágrima sua.

Eu dei a volta, entrei no carro e dirigi em silêncio para a casa de Bella. Eu tentava imaginar sua reação quando me visse ou visse Alice, não sabia como ela ficaria. Provavelmente estava com raiva de mim, sabendo que diretamente sou tão culpado quanto Tânia por tudo. Eu havia colocado ela em nossa vida.

Eu estacionei em frente ao prédio e ajudei Alice sair. Nós atravessamos o hall em silêncio, enquanto eu segurava meu terno em volta do corpo dela. Nós entramos no elevador e eu puxei Alice para um abraço. Ela parecia exausta e seu corpo estava mole. Uma breve sensação de nostalgia me percorreu o corpo. Era a sensação de que momentos ruins estavam mais presentes em minha vida que os bons.

— Pessoas como nós não deveria existir... — Eu ouvi Alice rosnar baixinho.

— O que você está dizendo?

— Nós só magoamos as pessoas, Edward. Só as ferimos. Veja agora, Jasper está sofrendo por mim. Isabella sofreu por você — Disse ainda baixo — Pessoas como nós não deveria existir.

A porta do elevador se abriu quando ela finalizou. Eu não respondi, porque em partes concordava com ela.

Nós andamos juntos pelo corredor e eu toquei a campainha de Isabella. Duas vezes. Renée abriu a porta para nós, e apenas fitou a situação em silêncio, enquanto eu dizia para ela que Alice ficaria aqui por um tempo. Ela não perguntou nada, não no primeiro instante.

Eu tirei meu terno das costas de Alice e então fitei a escada. Vi a mulher que descia rapidamente, embolando-se em seus passos. Ela tinha um roupão preto cobrindo seu corpo e seu cabelo preso em um coque alto. E ela parecia apavorada, enquanto nos percebia.

— O que aconteceu? — Sua voz preocupada surgiu. Ela andou até nós, puxando Alice pra si.

— Jasper pediu para trazê-la — Fui direto. Observando as duas.

— Você está... Mais que péssima — Eu vi ela sorrir de lado, tentando brincar com Alice.

Ela não disse nada para mim, ela apenas levou Alice consigo. Renée ofereceu o sofá e o controle da TV. Eu não reparei o canal, e nem sentei. Fiquei sozinho, andado de um lado para o outro, como um adolescente inexperiente esperando o primeiro beijo de sua namorada. Era mais que nítida a minha aflição.

Encarei o relógio, e as horas passavam rapidamente. Isabella voltou quase quarenta minutos depois.

— Eu pensei que você tivesse ido — Ela disse, seus olhos vermelhos — Ela demorou para pegar no sono.

Suas palavras pareciam pesar sobre ela. Por minutos suas lágrimas desciam. Eu não neguei o instinto protetor. Eu a abracei e apertei contra mim. Ela que agora já estava vestida, acolheu-se perfeitamente contra mim, deitou sua cabeça no meu peito. Eu ignorei o efeito que ela causava no meu corpo. Ignorei a camisola de seda que ela vestia. Ignorei seus cabelos agora soltos, que aliás cheiravam malditamente bem. Ignorei seu perfume de lavanda, mas não pude ignorar as marcas vermelhas em seu pescoço. De dedos. Como se eles tivessem... então, eu apenas a afastei, antes de completar o pensamento.

— O que é isso em seu pescoço, Isabella? — Meu susto era maior que a surpresa dela, que levou as mãos em seu pescoço e comprimiu seus lábios em linha reta — Não minta.

Ela sorriu de lado e eu sabia que era pela implicação do meu tom autoritário de sempre.

— Sua noiva tentou me matar.

Ela disse, seu sorriso ainda estava lá, mas eu tinha a expressão séria no rosto. Eu voltei a puxar ela contra mim. Eu estava mais do que decidido em ir e mostrar a Tânia o que eram bons modos. Fechei meus olhos e deixe-me viajar pelas lembranças.

...

Sinto meu peito prender, e não sei dizer qual o nome do sentimento. Apenas encaro o final do corredor, e não vejo ninguém passar por ali. Eu olho para os lados, fitando as dezenas de pessoas, que ocupavam seu lugar nos bancos da Igreja. Eu tentava imaginar como cheguei até aqui, e admitia minha necessidade nesse casamento. Minha noiva não é um monstro, pelo contrário, ela é um pequeno anjo. Uma menina. Tão educada quanto poderia ser e absolutamente linda. Mas nada daquilo complementava a imagem que ela deveria ter.

Eu sou um homem machista, digo para mim mesmo. Eu não estava interessado na inteligência dela, contando que sua bunda fosse grande suficiente para eu apalpar. Mas sabia que aquela não era Isabella. E sabia que ela não facilitaria em nada para que eu visse realmente suas formas dentro das roupas de mulheres mais velha que ela vestia.

Mas...

Ainda assim, quando ela apontou pela entrada, trajando branco, eu estava ansioso para dizer SIM.

...

Eu acariciei os cabelos de Isabella, sentindo-a leve como uma pluma em meus braços. Sabia que deveria ir, mas meu egoísmo era muito maior. E eu queria tê-la segura em mim. Eu estava sentindo falta dela, mais do que podia imaginar. Era muito doloroso ir.

...

Fazia um mês. Um mês que aquela menina estava em minha vida. Dedicando-se completamente a sua nova vida, as suas aparições em públicos me deram indícios que eu teria fortes problemas até o dia que a deixasse. Ainda que todos a olhassem, eu podia finalmente ansiar pelo momento que estaríamos na rua, agindo como um casal de verdade. Mesmo que minhas crises insistentes a assustassem como o inferno.

Em uma tarde qualquer, quando eu voltava do trabalho, desmarquei alguns compromissos para que pudesse estar em casa e apenas deitar. Mas quando eu passei pela porta e algumas luzes se acenderam, eu apenas me assustei, algumas pessoas surgiram ali e gritando coisas desconexas em coro. “SURPRESA” era nítido. Era uma festa. E eu não imaginava que pessoas iriam comemorar. Tão pouco ela... Mas ela estava ali. Dentro de um vestido carmim e saltos altos, ela me sorriu e andou gentilmente na minha direção. Seu gesto me surpreendeu, quando ela tocou meu rosto e suspirou “Um mês. Parabéns” selando seus lábios com o meu.

Foi nesse momento.

Foi exatamente nesse momento que eu soube que não haveria outra mulher como ela na minha vida.

...

Infantilmente, eu estava chorando. Eu chorava enquanto eu lembrava quantos bons momentos eu havia jogado diretamente na lata do lixo.

Me sinto miserável demais, e a pena que sinto de mim é imensa. Eu a tive e ela era só minha. Tive esse mulher como um cordeirinho assustado e fiz passar por coisas terríveis. Eu a magoei, a humilhei e difamei. E agora, mesmo sem querer, ficarei aqui chorando?

Por mais difícil que seja, admito o quanto a amo. Para mim mesmo. Eu a amo. E ela merecia muito mais que eu. Usei a decência para afastá-la docemente de mim, e suspirei fundo quando percebi a recusa em seus olhos.

— Você deveria ir descansar — Com a voz embargada pelo choro eu disse.

Não esperei sua resposta, apenas peguei meu terno no sofá e andei rapidamente para a saída.

“Durma com os anjos, amor” murmurei para mim mesmo.

Eu já estava em casa, de banho tomado e deitado na cama. Fitando a imagem da mulher seminua ao meu lado. Talvez esse seja o meu castigo, era algo que Deus tentava me dizer? Eu deveria ter que passar por isso por ter me comportado tão mal com Isabella? Se fosse isso... Então eu aguentaria até o fim.

Eu apenas fechei os olhos. E adormeci.


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