Mais Um Dia Em Segredo escrita por LaisaMiranda


Capítulo 14
Pontos de vistas diferentes


Notas iniciais do capítulo

Oiii Genteee, prestem atenção no que eu vou falar.

Esse capítulo está diferente. Diferente como? Coloquei o ponto de vista dos dois personagens principais no mesmo dia (no mesmo tempo). Não tem como eu explicar isso aqui, mas vocês vão entender quando estiverem lendo. Só estou avisando antes para não ficar confuso.

AVISO: Ponto de vista do Stephen no COMEÇO.

Vou deixar um recadinho nas notas finais, leiam com atenção okay?

Boa Leitura!



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Saio de casa e pego um ônibus até a casa da Amanda. Ela mora a três quarteirões da escola. Eu preciso do meu carro de volta. A mãe dela abre a porta.

— Olá Sra. Jones. Desculpe incomodar essa hora da manhã. Ainda mais sendo sábado. A Amanda já está acordada?

A Sra. Jones não é nova, mas é bonita, assim como a filha.

— Sim, quer falar com ela? - pegunta gentilmente.

— Por favor.

— Vou chamá-la - ela sorri para mim e depois de alguns minutos vejo Amanda se aproximando. Ela ainda está com o pijama. Um shorts rosa e uma baby look branca. Está sem maquiagem no rosto, mas isso não a deixa menos bonita.

— Stephen.

— Oi. Eu só vim buscar meu carro, eu vou precisar dele.

— Aqui a chave. - Ela estende a chave para mim. - Eu achei que fosse isso. Por que qual seria a outra razão de você vir aqui, né? - Não respondo. Ela me observa com atenção. — Você está bem?

— Sim. - Abaixei a cabeça e respiro fundo. Então volto a olhar para ela. - Eu queria te pedir desculpa por aquele dia. Eu fui grosseiro com você.

— Não, tudo bem. Você estava bêbado.

— Mesmo assim. Não foi legal. E você só estava me ajudando. - Ela assente, ainda me observando com cautela. — Bom, eu já vou indo.

— Vai sair para algum lugar? Quer companhia? - Amanda está hesitando.

— Eu só vou dirigir por aí. Nada demais.

Dou tchau e me afasto.

— Stephen! - Amanda grita meu nome, então me viro. - Fique bem.

Ela parece preocupada comigo.

— Pode deixar.

Entro no carro e dou ré. Dirijo sem rumo por uma hora, até que paro num lugar qualquer. Tombo a cabeça no banco e respiro fundo. Minha vida antes era tão simples, agora é tudo tão complicado.

Deixo minha mente navegar em minhas memórias. Então vem a imagem dele. James. Me lembro da nossa noite no acampamento. Do seu corpo grudado no meu. Sua respiração oscilante, com medo de alguém nos ouvir. Suas mãos agarrando minhas costas, meus braços, puxando meu cabelo. Eu preciso disso de novo. Dele.

Será que eu só sinto falta do sexo? Ou da pessoa também? É claro que sinto falta dele. Da sua timidez, do seu sorriso gentil. Mas e o que mais? Eu não sei dizer. Eu estou tão confuso. Só de imaginar ele nos braços daquele outro cara, eu já fico nervoso.

Eu preciso vê-lo de novo. Então sem pensar duas vezes dirijo até a casa de James. Não paro na frente. Estaciono do outro lado, onde eu posso observar a casa de longe.

Vejo Evilyn saindo da casa duas horas depois. Já vai dar uma hora da tarde, eu estou faminto, mas quero ver James. Será que ele sairia hoje? Será que vai se encontrar com seu amiguinho? E se fosse? O que eu faria? O seguiria? Não. Eu não posso fazer isso. Mas também não quero que James saía com aquele cara.

James não me disse de onde o conhecia, mas pensando melhor seu rosto não me é estranho, onde eu o tinha visto mesmo? Tento pensar, lembrar... É claro. O cara que nos viu atrás da lanchonete aquele dia. Como eu não me lembrei na hora? É tão óbvio. Mas eu não entendo como eles ficaram próximos. Isso é o que eu quero saber.

Fico mais alguns minutos no carro até que não aguento mais e vou até lá. Não pensei direito no que vou fazer, mas de qualquer jeito já estou na frente da casa dele, na porta, esperando que alguém me atendesse. O pai de James aparece. Ele está arrumando a gravata. Eu nem sabia que ele usava gravata.

— Olá. Sr. Farley. 

— Stephen? - ele parece surpreso ao me ver. - Está tudo bem? - Ele faz a pergunta com mesmo tom que Amanda usou.

— Sim. Está de saída? - pergunto, já que ele está se arrumando.

— Sim, vou levar James e minha mãe para almoçarem fora. Você quer falar com ele?

— Se importaria? - pergunto, envergonhado. - É meio que importante.

— Eu posso ajudar? Seu pai está bem? - De alguma forma, ele parece realmente preocupado comigo. Como se soubesse o que está acontecendo. Será que ele sabe?

— Sim, tudo bem. - minto. - Mas é só com o James mesmo. Coisa da escola.

— Entre. James está tomando banho, mas pode ficar a vontade. - Entro e me sento no sofá. - Vou avisar que você está aqui.

O Sr. Farley sai da sala e escuto ele berrando para James que eu estou em casa. Eu não vou conseguir esperar aqui. Eu preciso falar com James em particular. Desço as escadas depois que o pai dele some e vou até o quarto de James. Espero uns cinco minutos, até ouvi-lo descer as escadas.

— Stephen? - James fica surpreso em me ver. - Eu pensei que estivesse na sala. - Ele está com o cabelo molhado. Já de roupas para sair. James me encara preocupado. — Está tudo bem? Você disse que estava com problemas ontem. Não usou essas palavras, mas enfim...

Me aproximo o mais rápido que posso e lhe dou um beijo. Eu não sei bem por que fiz, mas precisava. Vê-lo falando assim, só por vê-lo... Eu preciso disso. James me afasta devagar. Quando olho em seus olhos, ele parece perturbado.

— Desculpa - me desculpo, dando um passo para trás, tirando os fios de cabelo do meu rosto. Eu sei que ele não gosta que façamos isso aqui. - Eu não resisti.

— O que está acontecendo? - ele pergunta ainda naquele tom. Por que todo mundo está tão preocupado? Será que eu estou dando tão na cara assim?

— Você vai sair com seu pai, eu não quero tomar muito do seu tempo. Eu nem sei por que eu vim. - Estou um pouco nervoso. 

— Está tudo bem. Você está aqui agora. Então pode falar. - James se aproxima e pega minha mão.

— Eu sinto falta... da gente - Não consigo encarar seus olhos. - Será que não dá... Nós podemos tomar cuidado, James.

— Estou fazendo isso para te proteger.

— Eu sei. - Mas o que ele não sabe é que essa espera está me matando.

— Eu preciso te contar uma coisa - James parece ansioso.

— O quê? - Quero saber o que é.

— Descobri quem foi que contou sobre mim para a Amanda. - Ele descobriu? Como? Tentei arrancar isso dela e não tive sucesso.

— Quem foi? - Quero saber.

— Não sei o nome dela. Mas ela me confessou e disse que nos viu no acampamento.

Então ela me viu também. Droga.

— Ela te chantageou?

— Não. Disse que estava arrependida. Mas também não sei se posso confiar.

— Você tem que me mostrar quem é ela. Eu preciso falar com essa garota. - Realmente não podíamos confiar nela. Eu tinha que conversar com essa menina e garantir que ela não faça nada.

— James! - grita o Sr. Farley lá de cima.

— Já estou indo, pai!

— Você precisa ir. - digo para ele.

James se aproxima mais, me olhando nos olhos.

— Está tudo bem mesmo? - pergunta, observando meu rosto.

— Depois conversamos melhor. - respondo. Eu não quero empatá-lo. Não agora que ele tem um compromisso. É melhor deixar para depois. Eu preciso que ele saiba o que está acontecendo comigo. Ou ficaria louco.

***

— James? James? - escutei a voz de Ste no meu ouvido.

— Hmm?

— Acorda - ele cochichou.

— Que horas são? - perguntei me virando, estava dormindo de barriga para baixo.

— Acho que umas cinco horas. Ainda não amanheceu. - Então por que ele estava me acordando? - É melhor você por uma roupa, vai que algum professor decide vir aqui.

Por uma roupa? Foi aí que percebi que estava nu. Me lembrei da noite que tivemos. A gente tinha feito sexo (dentro da barraca) e eu ainda estava pelado. Sentei levantando as pernas. Ste já estava com uma calça. Ele estava me observando dormir assim?

Tentei ver onde minha cueca estava e a encontrei. Do outro lado, perto do zíper da barraca. Se eu fosse pegá-la teria que ir até lá, e de pé que não ia ser.

— Será que dá para você pegar para mim? - perguntei, sentindo meu rosto queimar de vergonha. Ste sorriu e foi pegar minha pequena peça de roupa. Ele me entregou e comecei a colocá-la. Sentindo ele me observar sem disfarçar. Ste me passou a calça de moletom.

— Sabe, estou tentando me controlar para não tirar tudo isso de novo. - disse ele, com um leve sorriso no rosto. Quando terminei de colocar a calça ele estava perto de mim. - Hoje a noite foi maravilhoso. Obrigado. - Ste me deu um beijo. - Pode voltar a dormir se quiser. Vou dar uma volta.

O que ele ia fazer lá fora? Não perguntei. Estava morrendo de sono ainda. Talvez dormir mais um pouco não faria mal a ninguém. Esperei ele por a camiseta e sair, para então cair no sono.

***

— Estou muito nervosa - diz Evilyn, sobre o encontro que teria hoje. Ela saria com o garoto, que agora eu sabia o nome. Sam Jackson. Ele é da sua turma sociologia, aluno desse ano. Como Stephen. Por isso não o conhecia.

— Vai dar tudo certo. Só seja você mesma.

— Será que não vou assustá-lo?

Penso melhor, antes de responder.

— Seja 50% você mesma.

Evilyn ri, apesar de ofendida.

— Obrigada.

— Você que pediu minha ajuda.

— James, onde está a sua abuela? - Meu pai entra na cozinha de surpresa, fazendo Evilyn e eu nos calarmos. - Olá, Evilyn.

— Olá, Sr. Farley. - Evilyn mal acredita que meu pai falou com ela.

— No quarto dela. - respondo e ele já se vira para sair. - Pai, está tudo bem?

— Sim, filho. Tudo ótimo. - Então desaparece da cozinha depressa.

— Você viu isso? Ele me chamou de filho.

— Ele é seu pai, James.

— Você entendeu. Olha o jeito que ele falou. Isso é muito estranho.

Meu pai me chama de filho, às vezes, quando estamos sozinhos, porém do jeito que ele falou, com a Evilyn presente...

— Estranho foi ele ter falado comigo.

— Será que meu pai está doente, Evilyn?

Não sinto só medo, mas um pavor enorme. Eu já não tenho minha mãe comigo, só de pensar em perder meu pai eu fico apavorado.

— Para com isso, James! Sua vida já não está complicada demais? Quer piorar? - Evilyn tem razão. Eu tenho que parar de me preocupar. Talvez não seja nada. — Vamos lá para baixo. Você precisa me ajudar com a roupa que eu vou usar hoje à noite. Seja, uma vez na vida, meu melhor amigo gay.

Descemos para o meu quarto e ela tira a roupa da mochila e distribui  pela cama. Montando o look. Uma calça jeans clara. Camiseta branca estampada e uma jaqueta de coro preta.

— Então, o que você acha? - pergunta minha opinião.

— Bem...

— Eu pensei... Estilosa. Mais velha. Experiente. O que foi? - Evilyn pergunta ao ver minha expressão.

— Nada, é só que esse look seria perfeito para um show. Para um primeiro encontro você devia ir mais feminina. Um vestido talvez?

Ela aceita o conselho e busca uma peça de roupa na mochila. Quantas roupas mesmo ela tinha trazido?

— Que tal esse? - ela pergunta, colocando o vestido na frente do corpo, embaixo da cabeça.

— Muito infantil - observo o vestido preto com bolas brancas. Ela pega outro vestido. Um roxo - Esse está legal.

— Tá, mas acho que vou levar a jaqueta. Pode esfriar. E o meu cabelo? Eu prendo ou deixo solto?

— Solto. Ah, sei lá, Evilyn! Deixa do jeito que você quiser.

Eu realmente não levo jeito para isso. Evilyn já devia saber que não sou gay — desse tipo.

— Tá bom, eu te conheço o suficiente para saber que você não está assim porque estou te enchendo o saco. Na verdade deve ser um pouco, mas... O que realmente aconteceu?

Eu quero contar que Ste esteve aqui depois do que aconteceu ontem. Depois daquela cena constrangedora na lanchonete. Que ele está estranho. Que ele me disse tudo aquilo, mas não quero que o assunto vire sobre mim. Hoje a Evilyn teria o seu primeiro encontro, eu não posso estragar sua felicidade.

— É o seu pai? Está preocupado com ele?

— Também. É muita coisa acontecendo.

— Pense que não vai durar a vida toda. Quer dizer, uma hora essa praga que jogaram em cima de você vai ter que passar.

Encaro-a tentando rir da sua piada, mas não consigo. Ela se aproxima e me dá um abraço. O melhor abraço.

—-

Evilyn vai embora depois do meio dia. Depois que ela sai meu pai vem falar comigo.

— Se arrume. Vamos sair.

— Sair para onde? - pergunto desconfiado.

— Vou levá-los para almoçar fora. - Eu não entendo o por quê. Hoje não é nenhuma data especial. E ele nunca nos leva para fazer nada. — Anda, James.

— Vou tomar um banho então. - aviso, saindo da sala.

Busco minha roupa no quarto. Uma calça jeans e uma camisa social branca e as levo comigo para o banheiro. Entro na água quente ainda pensando na razão de tudo isso. O que meu pai está aprontando?

— James? James? - o ouço gritar da porta do banheiro.

— O quê?

— O Stephen está na sala. Quer falar com você! Anda logo!

Stephen? O que ele está fazendo aqui em casa de novo?

Termino o banho mais rápido. Me seco e coloco a roupa de sair. Ainda bem que as trouxe para cá. Imagina se tivesse que sair pelo corredor de toalha com o Ste aqui em casa? Desço para meu quarto para me arrumar direito antes de falar com ele, mas sou surpreendido quando o vejo sentado na minha cama.

— Stephen? Eu pensei que estava na sala. - Ele se levanta. - Está tudo bem? Você disse que estava com problemas ontem. Não usou essas palavras, mas enfim... - Não consigo terminar, pois sua boca cala a minha com um beijo. Ste segura meu rosto e força minha boca a abrir. Sinto sua língua na minha, e sua barba pinicar meu rosto. Ele está deixando a barba crescer?

O afasto sem brutalidade e observo sua face. Seus olhos ainda tem aquela tristeza de ontem. O cabelo louro que sempre está com um topete, está caindo nos olhos. Mas o mais estranho é a barba, deve fazer dois dias que ele não tira.

— Desculpa. - Ste dá um passo para trás, jogando o cabelo para trás com as mãos. - Eu não resisti.

— O que está acontecendo? - pergunto preocupado.

— Você vai sair com seu pai, eu não quero tomar muito do seu tempo. Eu nem sei por que eu vim. - Ele está ansioso. Ele nunca é nervoso. Eu sou o nervoso.

— Está tudo bem. Você está aqui agora. Então pode falar. - Me aproximo dele e pego sua mão.

— Eu sinto falta... da gente - Ste evita olhar para mim. - Será que não dá... Nós podemos tomar cuidado, James.

— Estou fazendo isso para te proteger.

— Eu sei.

Eu também não gosto de ficar longe dele, mas é preciso. Ou descobrirão toda a verdade. Ao pensar nisso, me lembro da novidade.

— Eu preciso te contar uma coisa.

— O quê?

— Descobri quem foi que contou sobre mim para a Amanda.

— Quem foi?

— Não sei o nome dela. Mas ela me confessou e disse que nos viu no acampamento.

— Ela te chantageou? - Ste está preocupado, com raiva mais do que preocupado.

— Não. Disse que estava arrependida. Mas também não sei se posso confiar.

— Você tem que me mostrar quem é ela. Eu preciso falar com essa garota.

— James! - grita o meu pai de lá de cima.

— Já estou indo, pai! - grito e depois me aproximo de Ste, olhando em seus olhos. Eu quero que ele me conte o que está acontecendo. Porque está acontecendo alguma coisa.

— Você precisa ir.

— Está tudo bem mesmo? - pergunto, observando seu rosto, tão diferente com a barba rala.

— Depois conversamos melhor.

Respiro fundo e aceno. Ele tem que me contar mesmo. O pior é que eu não vou conseguir nem pressioná-lo agora. Não com meu pai lá em cima, me enchendo o saco para me apressar. Eu vou ter que esperar.

 

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Esse é meu desenho favorito *-*


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Notas finais do capítulo

O capitulo ficou bem mais curtinho, mas espero que vocês tenham entendido o que eu expliquei lá em cima. Eu precisava colocar os dois pontos de vistas (por isso o nome do cap) para explicar a aparência de Ste e tudo mais.

RECADINHO: Gente, tenho uma noticia triste para dar. Por falta de tempo e ideias vou ter que abandonar essa fic por enquanto.
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MENTIRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
TENHO UMA BOA NOTICIA. (só queria ter visto o surto de alguns de vocês. Bicha má).
Vamos a noticia. A partir do próximo capitulo começa uma NOVA FASE de "MUDES"
Quero explorar outras coisas, (já comecei a escrever vários babados que vocês vão surtar #abafa), mas queria pedia a ajuda de vocês. Quer dizer, vocês pedem mas não me ajudam, ai fica difícil. Saibam que seus comentários me deixam inspirada e me dão ideias para escrever algo interessante. Eu já estou pensando num final. O que vocês acham de um dos dois morrer? kkkkkkkkkkkkkk Mentira. Eu não sou do tipo Jk Rowling, se bem que não faria mal matar uns e outros (Mike estou falando de você). Mas também não vou fazer. Quem sabe? Agora eu ainda não me vejo matando ninguém nessa história. O que eu percebi é que tem muitos de vocês que querem eles na faculdade. Meu final não tem eles (exatamente) na faculdade. Entãooooo, se vocês quiserem, me deem ideias. Várias ideias. Quem sabe eu não me inspire e consiga escrever. É isso. Já ficou grande demais.
Até Sexta!!!!

PS: Não me deixem no vácuo. Senão paro de escrever. Rum!!!!