Vivendo sentimentos, sentindo emoções-Temporada 1 escrita por Rachelroth


Capítulo 12
A Guerra dos Pôneis


Notas iniciais do capítulo

Olá :)



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Segunda de Sol. Às 7h00 Ravena já estava na cozinha preparando seu café da manhã quando Ciborgue entra pela porta. Ele havia passado a noite com Abelha.

Ravena: Bom dia.

Ciborgue: Bom dia maninha.

Ravena: *servindo chá para si mesma* Ontem quando eu falei do Mutano tomar chá… você desconversou…

Ciborgue: Como você sabe disso?

Ravena: Ele me contou, no sábado, quando levei chá para ele melhorar a ressaca. *senta-se ao lado do homem metálico*

Ciborgue: Ele não quer que os outros saibam…

Ravena: Desde quando?

Ciborgue: *Olhando seu copo de café* Na verdade depois que você foi embora a Fera tomou conta dele. Por algum motivo ele descobriu que cuidar do seu quarto acalmava a Fera dentro dele. *Olhou para Ravena* Então ele encontrou sua aparelhagem de chá. Começou a tomar… Na verdade o Robin e a Estelar já o viram comprar chás de saquinho e ele disse que gostava… mas eles nunca levaram a sério. *Dá um gole de café* Foi assim que ele começou a meditar também…

Ravena: *surpresa* Meditar? O Mutano medita?

Ciborgue: *sem graça* Ele não tinha te contado?

Ravena: Eu não vou dizer a ele… Mas desde quando ele medita?

Ciborgue: *pensativo* Certo Ravena… *se ajeita no sofá* Todos nós sofremos com a sua partida… todos… mas o Mutano… Ele deprimiu… Não comia, não saia do quarto, não conversava com ninguém… não tomava nem banho…

Ravena estava surpresa. Mas com uma felicidade estranha no coração acelerado. Queria fingir que não se importava, mas a verdade é que queria saber mais sobre isso, queria entender…

Ciborgue: Ele se transformou na Fera, quase o matamos, ele foi pra enfermaria, o Robin ia tirar ele do grupo… e então ele começou a meditar, mas só contou pra mim… disse que se a meditação deixava o seu demônio interior sob controle, também deixaria a Fera. Mas ai ele já estava tomando chá, limpando seu quarto, dormindo na sua cama…

Ravena: Quê??? Dormindo na minha cama??? – Lembrou-se de ver a gaveta de pijamas e calcinhas remexida, agora tinha certeza que ele era o responsável.

Ciborgue: Pensamos em desmontar seu quarto… não tínhamos notícias suas, mas ele não deixou. Continuou acendendo incenso, limpando… Eu não aguentei o sofrimento dele e comecei a leva-lo para balada. Ele pegou gosto… *silêncio* Eu queria que ele não fosse mais apaixonado por você.

Ravena: *cora* Apaixonado por mim?

Ciborgue: *coçou a testa com a mão esquerda* Ele nunca disse isso, nunca admitiu… mas eu sou o amigo dele… eu via… o modo como ele ficou mal… o modo como ele conseguiu superar a sua ausência…

Ravena: *corada* Você acha que ele é apaixonado por mim? – “Que pergunta estúpida! Você não quer saber disso…”

Ciborgue: *desconfiado* Ravena?

Ravena: *desconcertada* É… eu… não quero fazê-lo sofrer… sabe… eu… e… o… Aqualad… Estamos saindo… não quero que ele se magoe.

Ciborgue: *ainda desconfiado* Olha, eu não sei… se teve uma coisa que ele aprendeu com você depois que você foi embora é esconder seus sentimentos *pausa* Às vezes penso que ele tem essa vida pra preencher algo… às vezes penso que ele aprendeu a gostar disso… *olha novamente para o seu café* Vocês são mais parecidos do que pensam…

Ravena: *termina seu chá* Vou subir… preciso meditar…

Ciborgue sorriu quando a empata saiu. Até nas desculpas eles se pareciam. Sim, ele acreditava que Mutano ainda era apaixonado por Ravena… mas ficou surpreso por pensar que essa paixão possa ser mútua. Ciborgue se manteve sorrindo e pensando: “Não vou ajudar em nada… eles vão ter que se acertar sozinhos”… e guardou seus pensamentos para si.

Ravena sentiu o coração disparar quando entrou no corredor que levava a seu quarto… mas também ao quarto de Mutano. É claro que se ele nunca admitiu isso para Ciborgue, podia ser só fantasia do homem de metal. Entrou no seu quarto tendo que lutar com a própria vontade de bater no quarto dele. Que saco. Vontade inútil e infeliz. Sentia seu descontrole… e o pior deles… não dava nem pra meditar. Mesmo fechando os olhos e tentando esvaziar a mente, ora ou outra abria um dos olhos para fitar a porta. Que saco.

Ouviu quando o metamorfo abriu a porta do próprio quarto. Mas tentou fingir não ouvir. Já era 10 da manhã e ele devia ter acabado de acordar. Ai que preguiçoso. Pensou em mil coisas para fazer na sala, mas não encontrou nenhuma. Então se obrigou a ficar no quarto. Entediada.

Na sala Mutano estava revigorado. Fazendo piadinhas… todo engraçadinho. Ele estava feliz e tinha motivos, mesmo que inconscientes, para estar assim.

Mutano: Cib… *se jogando no sofá com um sanduíche de tofu* vou comprar um console para mim… quero deixar no meu quarto… quer ir comigo?

Ciborgue: Orra… quer ter um vídeo game só para você? Que egoísmo…

Mutano: É Cib… tem horas que um homem precisa de sua privacidade…

Ciborgue: Apesar de esta história estar muito estranha eu vou com você sim… a gente pode aproveitar e comprar uns games novos.

Robin: *ouvindo da cozinha* Ouvi falar que Corridas Perigosas IV já lançou. *Indo em direção deles* Seria uma boa hein… fazer uma competição… Aposto que vocês não ganhariam de mim.

Ciborgue: Cara… é mesmo… me perdi no dia do lançamento…

Mutano: *de olhos fechados e falando com segurança* Eu tava querendo comprar A Guerra dos Pôneis.

Ciborgue e Robin se olham e riem alto.

Robin: Hahahaha como assim?

Ciborgue: *com lágrimas nos olhos de tanto rir* Cara você bebeu o que?

Robin: *rindo* Deve ser tofu estragado…

Mutano: Assim posso jogar videogame com as gatinhas no meu quarto… e o jogo dos pôneis é bem aceito por elas…

Robin: *ficando sério* Não… Mutano… você não pode… *dando sermão* Nesta torre é proibido levar garotas para o quarto.

Mutano: *com sorriso malicioso* As regras dizem que eu não posso ficar no meu quarto com outra garota… para dormir… *levanta-se* não tem nada que me proíba de jogar vídeo game no meu quarto com uma garota…

Mutano sai vitorioso e Robin e Ciborgue se olham.

Ciborgue: Um furo na regra?

Robin: Hum… preciso dar uma checada nas minhas economias…

Ciborgue: É… sabe que eu ouvi dizer que esse jogo dos pôneis nem é tão horrível…

Robin: *sorrindo* E já deu né… da gente dividir o console…

Ciborgue: *sorrindo* É, já somos grandinhos o suficiente para cada um ter o seu.

Saem para se trocar e minutos depois os três partem para o shopping. Ravena desce despretensiosamente poucas horas depois que os garotos haviam saído. Encontra sua amiga alienígena na sala lendo uma revista adolescente. Sentou-se ao seu lado no sofá.

Ravena: *pegando o controle da TV* Você não é muito grandinha para ler essas revistas?

Estelar: Talvez sim amiga. Mas eu adoro fazer os testes que vem na Jump Teen. *entusiasmada* São inúteis e nunca refletem a verdade… mas são gloriosamente divertidos. *interessada* Já descobri em seis testes diferentes que o Robin está afim de mim.

Ravena desvia o olhar da TV e olha para a amiga.

Estelar: *continua num tom professoral* Além disso, eu sei que beijo bem, sou uma boa amiga, no Sistema Solar eu seria o Mercúrio, sou comunicativa, tímida, expansiva, sonhadora… *pausa brusca* Vamos fazer um com você amiga Ravena.

Ravena: *volta o olhar para a TV* Não, obrigada.

Estelar: A edição desse mês tem um teste que diz que peça de roupa você seria.

Ravena: *perplexa* Eu não quero saber que peça de roupa eu seria!

Estelar: Amiga Ravena… é engraçado. Eu seria um vestido leve e florido.

Ravena: *desinteressada* O que mais tem nessa revista?

Estelar: Dicas inúteis para conquistar o gato, fotos e pôsteres, previsões do zodíaco…

Ravena: Inútil…

Estelar: Eu sei… Mas é gloriosamente divertido!!

Enquanto Estelar tentava convencer Ravena sobre os testes inúteis da revista os garotos chegaram muito satisfeitos. Agora cada um tinha seu próprio vídeo game… e seu próprio game dos pôneis. Abelha estava como Ciborgue, ele a encontrou voltando do shopping.

Abelha: Olá meninas.

Ravena: Por Azar… ainda bem que você chegou. Pode fazer os testes da revista da Estelar.

Abelha: Na verdade o latão vai me ensinar a jogar um jogo que ele diz ser bom.

Estelar: Que maravilhoso…

Robin: Também trouxe para gente… acho que você vai gostar… temos que salvar a princesa pônei…

Estelar: Glorioso *entusiasmada*

Os dois casais saem da sala, indo cada um para o quarto do rapaz da relação. Mutano senta vitorioso no sofá, com um sorriso imenso, como só o dele. Coloca os óculos de sol na cabeça e olha para a empata, que cora no mesmo momento.

Mutano: Pronto… agora a gente pode jogar e conquistar seu recorde… ninguém vai vir aqui para a sala… *coloca a mão na nuca, sem graça* Ah não ser que você prefira que fiquemos no quarto.

Ravena: *sem graça* Sério que é o jogo de um pônei?

Mutano: Claro! Ele tem uma história melosa, mas é boa… E outra você quer começar batendo um recorde em um jogo de tiros? Vamos começar humilde.

Ravena: Mas não quero que ninguém veja *abaixa a cabeça, tímida*

Mutano: Mas eles não vão sair tão cedo do quarto… vai por mim… *sorriso malicioso* eles vão ficar muito tempo lá…

Ravena: Mas eles podem sair… *preocupada* e vocês sempre perdem o tempo jogando… e se a gente se perder também? *pausa* A gente pode ir pro meu ou pro seu quarto… *Mutano a olha fixamente e ela cora* Apesar de eu achar que é melhor no seu… porque você já tem TV lá…

Mutano: *com o coração disparado* Po-pode ser… Você prefere assim?

Ravena: Prefiro… e se alguém me procurar, eu volto pro meu quarto com um portal… o que acha? *insegura*

Mutano: *sorriso largo* - “Que sorriso…”, ela pensa – Melhor a gente fazer uns lanchinhos…

Ravena: *desconcertada* Demora tanto assim?

Mutano: Gatinha, você tá falando com o pai dos games… já zerei jogo em um único dia…

Ravena: *revira os olhos e cruza os braços* Grande feito. *Levanta o braço direito, fala desanimada* Viva o rei dos games…

Mutano: *gabando-se* Você sabe que sou bom nisso… *levanta-se e dá a volta no sofá, apoia seus braços envolvendo as costas da empata e sussurra por trás dela* Por isso você me escolheu para te ajudar… *sorri*

Um prato quebra na cozinha.

Ravena: *corada* Tá… você venceu. *disfarçando* Mas nada de só levar carne falsa para o lanche hein…

Mutano: *vitorioso* Você quem manda gatinha… Você pode ir preparando enquanto eu arrumo o game no meu quarto.

Toc toc. Mutano abriu a porta e quando viu a empata segurando algumas sacolas abriu um sorriso imenso. Havia tirado a camisa e estava só com o short cinza, deixando seu peitoral a mostra. Deu espaço para que ela entrasse.

Ravena: *corada e entrando no quarto tentando ser indiferente* Devia vestir uma roupa.

Mutano: *fechando a porta* Hoje tá muito quente. E você vai jogar vídeo game e não ficar me olhando… certo?

Ravena: Não seja ridículo *coloca as coisas na cama de cima da beliche*

Mutano: Senta ai… Já pegou num controle antes?

Ravena: *sentando na cama* De novo… não seja ridículo. *pausa* Claro que já joguei vídeo game… mas é bem pouco… e sou péssima.

Mutano se senta ao lado da empata. Trouxe a TV e o videogame para ficar de frente para eles sentados na cama. Mutano vai configurando os comandos, o som, áudio e legendas enquanto Ravena estava encostada na parede observando como ele ficava concentrado naquilo. Estava serena na companhia dele, mas não percebeu. No entanto percebeu o corpo gelar quando ele colocou sua mão sob sua coxa e a olhou mostrando todos os seus dentes em um largo sorriso.

Mutano: Tá pronta?

Ravena: *voltando a se sentar* Sim.

Mutano: Vou deixar no fácil…

Ravena: *interrompe* Não. Eu não quero que seja mais fácil… não precisa ser no difícil, mas pode ser no normal.

Mutano: *ainda sorrindo* Essa é minha gatinha…

Ravena: Oi?

Mutano: *sem graça* No sentido de minha… aluna… aprendiz… sabe?

A Guerra dos Pôneis conta a história de uma princesa pônei que foi sequestrada por um terrível rinoceronte do mal. O pônei Frank, um macho não muito bonito, e personagem principal do game, decide salvar a princesa. Seus poderes eram basicamente três: chutar areia, coice de arco íris e o galope fatal. Os inimigos que precisa enfrentar são outros animais do mundo selvagem, que vão de terríveis joaninhas a elefantes malignos.

Por mais que o jogo tenha sido entediante para a empata na primeira hora, logo se tornou um grande desafio, porque além destes desafios, o jogo também contava com puzzles que aumentam a dificuldade com o passar do tempo. Fora que algumas partes eram bem difíceis porque a sequencia de movimentos a serem feitos era bem complexa, os dedos simplesmente não acompanhavam o ritmo do raciocínio.

Mutano vibrava quando ela conseguia. Às vezes a ajudava um pouquinho, numa parte mais difícil.

Ravena: *indignada* Como você fez isso? Nossa eu jamais ia conseguir essa parte.

Mutano: *sem desgrudar os olhos da TV* Anos de experiência.

Ravena: *olha para ele* Não vai esquecer de piscar *ri timidamente*.

Mutano: *Dá uma leve olhada para ela* Sou profissional… *pausa o jogo* Pronto… pode voltar…

Ravena: Já deve fazer uns dez anos que estamos aqui… não aguento mais esse jogo…

Mutano: Tá vou salvar aqui…

Ravena: *impulsivamente* Quer ver um filme? *cora*

Mutano olha para ela, meio paralisado.

Mutano: *com olhar terno e um sorriso singelo* Eu adoraria…

Neste momento eles ouvem Ciborgue bater na porta de Ravena.

Ravena: Já volto *abre um portal para seu quarto, abrindo a porta lentamente* Oi?

Ciborgue: Olha… Eu tô com o Aqualad no telefone aqui, ele queria falar com você.

Ravena: Ah… claro. *pega o celular* Oi?

Aqualad: Boa noite Ravena…

Ravena: Boa noite…

Aqualad: Desculpa estar falando pelo celular do Ciborgue… mas é que alguém ai não curte ter celular… *dá uma risadinha*

Ravena: É… não curto muito mesmo… O que você quer?

Aqualad: Bom, pensei… hoje é segunda… e está uma noite bem bonita… queria te convidar para dar uma volta… sei lá tomar um sorvete…

Ravena: *estática*…

Aqualad: Ravena?

Ravena: Hã… oi? Claro… Agora? Eu preciso… tomar um banho… sabe…

Aqualad: Posso passar ai daqui uma hora mais ou menos, o que acha?

Ravena: Pode ser.

Aqualad: Então tá… até logo… beijo.

Ravena: Tá, tchau.

Aqualad: Tchau.

Ravena: *devolvendo o celular* Obrigada Ciborgue.

Ciborgue: *olhar malicioso* O que ele queria?

Ravena: Sair comigo. Bom… vou me arrumar… *entra no quarto e fecha a porta*

Ficou parada por alguns instantes vivendo um conflito imenso. Não queria ir, mas aceitara o convite. Queria ficar. Por mais estranho e incrível que pareça queria assistir um filme com Mutano… então porque não negou o convite? Abre um portal e volta pro quarto de Mutano. Ele estava de cara fechada e tinha voltado a jogar, só que agora jogava uma partida de futebol. Estava de camiseta e boné com a aba meio abaixada escondendo seus olhos.

Ravena: *se senta ao lado dele* Eu sei que você ouviu.

Mutano: *sério* A vida é sua… você tem direito de fazer o que quiser.

Ravena: *sem graça* Você pode ouvir muito bem né… e eu posso sentir os sentimentos dos outros… sei que está chateado…

Mutano: Você não sabe nada de mim…

Ravena: *coloca sua mão na perna dele* Olha… eu queria ficar aqui… afinal fui eu que te convidei para ver um filme não?!

Mutano: *olha para ela* Então porque você vai?

Ravena: Não sei… acho que é o certo… Sabe, eu quero ser uma pessoa normal, como você… gostar de vídeo game, experimentar comidas diferentes, quero sentir as coisas que pessoas como você e a Estelar sentem… mas eu sei lá, agi no impulso… eu quero, queria, quero, ver um filme com você… Sabe, em Azarath eu descobri que quando eu era criança eu era muito parecida com você, sabe, antes de eu me tornar o que eu sou. Queria recuperar um pouco de mim, preciso de você…

Mutano: *passa os pulsos nos olhos e olha para ela* Então me promete uma coisa?

Ravena: O que?

Mutano: Que quando você voltar, independente da hora, vamos ver o filme?

Ravena: *sorri* Mas e amanhã? Eu acordo cedo…

Mutano: *segura o rosto da empata com as duas mãos e olha fixamente em seus olhos* Dane-se… relaxa… se deixa levar…

Ravena: *olhando aqueles olhos verdes e sentindo o seu coração pular* Eu não posso me deixar levar…

Mutano: *coração acelerado* Sou seu amigo, não vou deixar você se machucar…

Ravena: *tira as mãos dele de seu rosto* Não posso prometer que venho… mas posso prometer que vou pensar…

Mutano: *abre um pequeno sorriso* Eu sei que você vai vir.

Ravena abre um portal e sai do quarto dele.

CONTINUA…


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Notas finais do capítulo

Morte? Alegria? Ódio total?

Fala aê...



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