Wonderful Love escrita por Gabriel Lucena, matheus153854


Capítulo 35
Capitulo 35


Notas iniciais do capítulo

Fala aí gente, aqui é o Matheus denovo com mais um capitulo, boa leitura!



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Mário narrando...

— Bom, se vocês não usaram camisinha, então pelo menos não corre o risco dos nossos pais entrarem aqui e verem a mesma jogada na cama ou não chão. Isso já é um ponto positivo, mas será que aqui na cama não tem nenhuma outra coisa que possa provar o que vocês fizeram?- falei , examinando a cama de Gustavo.

— Não irmão, eu já dei uma olhada aqui na cama e não vi nada molhado. - respondeu  Gustavo.. Mário então, passou a mão por todo o lençol e realmente viu que não estava molhado.

— Então, o negócio é vocês ficarem de bico fechado, não ousem tocar nesse assunto ou fazer eles perceberem algo estranho. Quando eles estiverem por perto, falem com eles naturalmente, como se nada tivesse acontecido ok? - pediu Marcelina e nós concordamos.

Depois que percebi que nem Gustavo nem Aninha deixaram vestígios ou provas do que haviam feito, fiquei mais tranquilo, mas ainda assim, eu precisava ficar do lado deles pra ajudá-los a disfarçar, não podia deixar eles se entregarem ao medo e ao nervosismo de serem descobertos. Depois que acabamos, decidimos jogar Uno na sala.

Estávamos jogando tranquilamente e após umas duas partidas, quando eu havia ganhado a primeira e Marcelina a segunda, meus pais apareceram na sala.

— Queridos, eu e Germano temos que ir na cidade resolver as coisas da casa nova e depois temos que ir no cartório pra comprovar que estou viva e mudar meu status de falecida pra viva. Mas preciso da ajuda de vocês. - disse minha mãe.

— Ajudar em quê mãe? - perguntei animado.

— Preciso que vocês vão à cidade e comprem essas coisas aqui pra mim 

Ela me passou um papel com algumas coisas anotadas e um dinheiro.

— Tudo bem mãe. - sorri de volta e ela agradeceu saindo logo depois.

— Gente, eu, Marcelina, Gustavo e Aninha vamos comprar o que minha mãe pediu, vocês vão ficar bem aqui sozinhos? - perguntei.

— Claro que sim Mário, não se preocupe. - respondeu Cirilo.

— Ok, então vamos. 

Então, nós aproveitamos que eles haviam saído e fomos sozinhos para a cidade procurando um armazém que continha aquilo que minha mãe queria. Enquanto caminhávamos, passei os olhos pela cidade, apesar de pequena, era bem bonita e limpa, diferente da minha cidade. 

— Ei Mário, o que acha de aproveitarmos para passarmos numa farmácia? - perguntou Gustavo e eu logo entendi porquê e assenti.

— Farmácia? Mas por quê? - perguntou Aninha parecendo meio assustada.

— Pra você aproveitar e comprar um teste de gravidez. Aí quando voltarmos, você faz o teste pra sabermos o resultado. - respondeu Gustavo.

—Eu vou lá com você amiga. - disse Marcelina e eu entreguei o dinheiro pra ela comprar. 

— Enquanto elas compram, vamos nós pro mercado. - pedi e todos concordaram e me seguiram.

Assim que chegamos no mercado, fomos comprar as coisas.

Marcelina narrando...

Depois que voltamos para dentro de casa, fomos direto ao quarto de Gustavo, que foi aonde eles acabaram fazendo aquilo. Como Mário não encontrou nada que entregasse à eles o que haviam feito pra Dona Teresa, ficamos mais tranquilo, mas precisávamos ficar do lado deles ainda. Estávamos jogando tranquilamente e após umas duas partidas, quando eu havia ganhado a primeira e Marcelina a segunda, meus pais apareceram na sala.

— Queridos, eu e Germano temos que ir na cidade resolver as coisas da casa nova e depois temos que ir no cartório pra comprovar que estou viva e mudar meu status de falecida pra viva. Mas preciso da ajuda de vocês. - disse ela.

— Ajudar em quê mãe? - perguntou Mário disfarçadamente animado.

— Preciso que vocês vão à cidade e comprem essas coisas aqui pra mim 

— Tudo bem mãe. - sorriu ele de volta e ela agradeceu saindo logo depois.

— Gente, eu, Marcelina, Gustavo e Aninha vamos comprar o que minha mãe pediu, vocês vão ficar bem aqui sozinhos? - disse Mário naquela postura de madura que ele tinha e eu tanto amava.

— Claro que sim Mário, não se preocupe. - respondeu Cirilo.

— Ok, então vamos. 

Peguei a mão de Mário, Gustavo pegou a mão de Aninha e saímos caminhando em direção ao mercadinho que Dona Teresa.

— Ei Mário, o que acha de aproveitarmos para passarmos numa farmácia? - perguntou Gustavo.

— Farmácia? Mas por quê? - perguntou Aninha.

— Pra você aproveitar e comprar um teste de gravidez. Aí quando voltarmos, você faz o teste pra sabermos o resultado. - respondeu Gustavo.

—Eu vou lá com você amiga. - eu falei e todos assentiram, Mário me deu um dinheiro pra gente comprar.

Quando entramos dentro da farmácia, peguei a mão de Aninha.

— Calma amiga, vai dar tudo certo. - falei firme - E mesmo que você tenha engravidado, não é o fim do mundo, você tem Gustavo, tem o Mário e tem a mim pra te ajudar e te apoiar nesse momento difícil.

— Eu sei amiga, só estou com medo de caso venha a dar positivo e meus pais souberem, já pensou se me expulsam de casa? - falou ela com lágrimas nos olhos.

— Calma amiga, pense nisso depois que fizer o teste.

Por fim, ela se acalmou e fomos até o balcão pedir o teste. Pior é que eu tive que pedir por ela, já que estava sem voz devido aos soluços. Quando ela finalmente parou, entramos na fila do caixa pra pagar.

Foi nesse instante que vimos um homem que não tinha a aparência de marginal ou esquisito, mas era desconhecido por todos nós. Ele encarava eu e Aninha como se nós tivéssemos feito alguma coisa.

— O que foi senhor? - perguntou Aninha para um homem que encarava nós quatro.

— Nossa, como vocês são parecidas. São gêmeas? - perguntou o homem.

— Nós? Não, ela é só minha melhor amiga, mesmo sendo muito parecidas. Eu também já tinha notado isso.- respondi.

— Puxa, são tão parecidas. - sorriu ele - Desculpem-me, é que é muito curioso vocês serem tão parecidas, deu a impressão que vocês eram irmãs. Mas tudo bem, desculpem incomodar vocês duas. - então ele se afastou e nós agradecemos.

— Sabe, até que aquele moço tem razão, vocês duas são mesmo muito parecidas. - disse uma mulher de avental, devia ser ajudante.

— Sim, nós já sabíamos disso. - respondeu Aninha.

— Estranho, lá ninguém nunca disse isso, por quê só aqui estão dizendo? - perguntei.

— Vai ver que o povo daqui é mais observador. E mais curioso também. - respondeu Aninha.

— É, deve ser isso mesmo, vamos lá. - falou Aninha e eu assentiu indo com a gente até o caixa.


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Notas finais do capítulo

Por hoje é só, até o próximo!



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