Wonderful Love escrita por Gabriel Lucena, matheus153854


Capítulo 34
Capitulo 34


Notas iniciais do capítulo

Fala aí pessoal, aqui é o Matheus novamente com mais um capitulo quentinho do forno, boa leitura!



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Mário...

Depois de algumas horas de viagem, finalmente chegamos no sítio e descemos do carro. Assim que desci, olhei a casa e fiquei maravilhado, minha mãe havia herdado um sítio lindo desses e eu não sabia. Nem dá pra acreditar.

— Vamos Gustavo. - disse Aninha, puxando ele pra algum canto do sítio enquanto ele sorria olhando em volta.

— Aqui é muito lindo. - disse ele.

— É sim, muito. - eu disse, sorrindo.

— A casa é muito bonita. - disse Marcelina e eu assenti. Todos nós achamos que a casa realmente era aconchegante, mas ainda estava faltando conhecer por dentro. Então ajudamos minha mãe a levar nossas coisas pra dentro e posso dizer que nunca vi uma coisa tão linda na minha vida. O interior daquela casa parecia aquelas casas que aparecem em novelas, bem aconchegantes e chiques. Então, minha mãe pediu que escolhêssemos nossos quartos. Entramos num corredor comprido com vários quartos e vi Gustavo entrar no primeiro deles. Dei uma olhada no segundo e vi que ele parecia ter sido feito pra mim, porque era exatamente como eu gostava. Então, peguei minhas coisas e coloquei em cima da cama, onde havia uma janela logo em cima da cabeceira, eu logo a abri e tive uma linda visão: A piscina. A água era tão limpa que chegava a ser transparente, eu precisava mergulhar naquela piscina. Cara, como eu precisava. Por isso, logo tratei de desfazer as malas e colocar tudo no guarda roupa que tinha ali no quarto, organizei uma coisa de cada vez. Depois de alguns minutos arrumando tudo, minha mãe chegou na porta.

— Oi mãe. - eu sorri.

— Oi filho. Olha, vim só avisar que seu pai e eu vamos sair pra comprar umas coisas para o jantar, mas podem ficar à vontade tá? Se quiserem explorar o sítio podem, se quiserem dar uma volta, brincar, podem, mas cuidado para não se perderem tá? - ela pediu.

— Pode deixar. - sorri assentindo e ela assentiu de volta.

Depois de mais alguns segundos, terminei. Então saí do quarto e vi Marcelina na sala, assistindo televisão.

— Oi Marcelina. - eu disse.

— Oi Mário. - ela disse, sorrindo ao me ver.

— Vamos dar uma volta? Quero conhecer o resto do sítio.

— Claro, vamos sim. 

Ela então, se levantou bem animada e pegou minha mão saindo da casa comigo. Passamos a caminhar por um lugar bem próximo da casa, só que na parte de trás, onde ficava a piscina que minha mãe tinha falado. 

— Olha que linda. - apontei a piscina.

— Sim, quer entrar? - ela me olhou.

— Só se você entrar também.

— Claro, eu queria mesmo entrar.

— Então vamos. - sorri animado tirando minha blusa ficando só de bermuda.

— Uhuu, vamos!! - ela gritou animada tirando a roupa ficando só de biquini e nem me esperou, foi logo pulando na água antes de mim. Eu ri e corri atrás dela dando um salto mortal na água e mergulhando. Porém, tive uma ideia, deixei meu corpo afundar até o fundo e só depois de uns dez segundos, voltei à superfície.

— Ai Mário, que susto você me deu, pensei que tinha se afogado. - Marcelina reclamou, jogando água em mim.

— Ah, então é assim que você se vinga? - ri alto e joguei água nela também.

— Ah, pois agora você vai ver.

Logo, estávamos jogando água um no outro por alguns segundos, mas depois ela se cansou e eu me aproximei colocando os braços em volta de sua cintura e a beijei. Senti ela retribuir e aprofundar o beijo envolvendo os braços em meu pescoço. Aquele momento era só nosso, ninguém poderia nos atrapalhar, nem Gustavo nem Aninha. Era só eu e Marcelina. 

Ou pelo menos, era assim que eu pensava, pois depois de alguns minutos ali me divertindo,  Gustavo e Aninha apareceram vindo até nós.

— Oi Gustavo, oi amiga, venham também, a água está ótima. - disse Marcelina animada, mas eles estavam com um semblante sério que me deixou preocupado, o que havia acontecido de tão grave? Imediatamente saí da água e fui até eles.

— O que houve? - perguntei, preocupado, os olhando.

Eles se aproximaram e ficaram parados sérios diante de nós.

— Temos uma coisa... séria pra te contar irmão. - disse Gustavo, cabisbaixo.

— E o que foi? Vocês brigaram? - perguntei.

— Não, é que... nós... eu, bem... aconteceu aquilo. - Gustavo gaguejou.

— Aquilo o quê? - perguntou Marcelina, confusa.

— Tivemos a nossa primeira vez a umas duas horas atrás amiga. - disparou Aninha me fazendo arregalar os olhos.

— O QUÊ??? - Marcelina e eu praticamente gritamos de olhos arregalados em uníssono.

— Sim, é verdade. Mas nós só viemos contar porque prometemos nunca mais esconder nada de vocês, lembram? - sussurrou Gustavo, nos olhando. 

— Vocês usaram proteção pelo menos? - perguntei torcendo pra que ele dissesse que sim.

— Não, mas eu tomo anticoncepcional. - respondeu Aninha.

— Gente, por favor, não contem para nossos pais! - implorei nervoso, passando as mãos pelos cabelos.

— Na verdade, nós viemos aqui justamente pra isso. - disse Gustavo - Contar à vocês o acontecido e pedir ajuda à vocês para esconder isso dos nossos pais e também da Alícia, do Paulo, do Cirilo...

— Sim, a gente ajuda, mas por enquanto, temos que focar num assunto mais importante. - alertei sério.

— Qual? - questionaram os dois.

— Saber se o anticoncepcional funcionou em você.

Ambos assentiram, então Marcelina e eu nos vestimos indo pra dentro de casa pra pensar numa forma de não deixar que ninguém descobrisse o que aconteceu.

Marcelina...

Quando saímos do carro e eu pude ver a casa, fiquei sem fala. Era um lugar lindo! Muito lindo! Olhando de perto parecia algo surreal, de tão lindo que era. 

— Vamos Gustavo. - disse Aninha, puxando ele pra algum canto do sítio enquanto ele sorria olhando em volta.

— Aqui é muito lindo. - disse ele.

— É sim, muito. - eu disse, sorrindo.

— A casa é muito bonita. - disse Marcelina e eu assenti. Todos nós achamos que a casa realmente era aconchegante, mas ainda estava faltando conhecer por dentro. Então ajudamos minha mãe a levar nossas coisas pra dentro e posso dizer que nunca vi uma coisa tão linda na minha vida. O interior daquela casa parecia aquelas casas que aparecem em novelas, bem aconchegantes e chiques. O piso era de madeira, tipo de paralelepípedos e as paredes eram de uma cor meio bege meio marrom, havia um sofá de estofado macio, uma clareira embaixo do móvel onde ficava a televisão. Que coisa linda, eu fiquei com muita vontade de morar lá pra sempre. Ok, foi exagero, mas realmente eu amei a casa, eu amei. Depois que entramos, Dona Teresa pediu que escolhêssemos nossos quartos. Entramos num corredor que continha um monte de quartos e entrei naquele que eu escolhi ser meu. Logo ao entrar, tratei de desfazer as malas e colocar tudo no guarda roupa que tinha ali no quarto, organizei uma coisa de cada vez. Depois de alguns minutos arrumando tudo, saí do quarto e fui pra sala assistir televisão.

— Oi Marcelina. - disse Mário entrando na sala..

— Oi Mário. - eu disse, sorrindo ao ver ele.

— Vamos dar uma volta? Quero conhecer o resto do sítio.

— Claro, vamos sim. 

Então, me levantei animada, pois também queria conhecer o resto do sítio e peguei sua mão saindo da casa com ele. Passamos a caminhar na parte de trás da casa, onde ficava a piscina que Dona Teresa tinha falado. 

— Olha que linda. - ele apontou a piscina.

— Sim, quer entrar? - o olhei.

— Só se você entrar também.

— Claro, eu queria mesmo entrar.

— Então vamos. - ele sorriu animado tirando sua camisa ficando só de bermuda.

— Uhuu, vamos!! - gritei animada tirando a roupa enquanto corria pra água ficando só de biquini e sem esperar ele, fui logo pulando na água antes. Que delícia que estava, tão gostosa, dava vontade de nunca sair de lá. Logo pude ver ele dando um salto mortal na água e mergulhando. Porém, ele não voltou rapidamente à superfície. Esperei alguns segundos e nada, comecei a ficar assustada.

— Mário? Mário, cadê você? - fiquei assustada pensando que ele pudesse ter batido a cabeça no fundo e se afogado, mas depois de uns dez segundos, o vi voltar à superfície.

— Ai Mário, que susto você me deu, pensei que tinha se afogado. - reclamei séria, jogando água nele.

— Ah, então é assim que você se vinga? - ele riu alto e jogou água em mim também.

— Ah, pois agora você vai ver. - acabei esquecendo do susto que ele me deu e sorri jogando nele também.

Logo, estávamos jogando água um no outro por alguns segundos, mas depois nos cansamos e ele se aproximou de mim colocando os braços em volta de minha cintura me puxando para um beijo. Retribui o beijo envolvendo os braços em seu pescoço e aprofundei invadindo sua boca com minha língua. Paramos pra respirar e o encarei sorrindo por alguns instantes. Era divertido estar com ele, desejei naquele instante que o tempo parasse ali, pra que eu pudesse aproveitar bem mais. Era só eu e Mário, e mais ninguém. Ou pelo menos, era assim que eu pensava, pois logo depois de alguns minutos, vi Gustavo e Aninha chegarem até nós.

— Oi Gustavo, oi amiga, venham também, a água está ótima. - eu disse animada, mas eles estavam com um semblante sério que me deixou preocupada.

— O que houve? - perguntou Mário, preocupado.

Eles se aproximaram e ficaram parados sérios diante de nós.

— Temos uma coisa... séria pra te contar irmão. - disse Gustavo, cabisbaixo.

— E o que foi? Vocês brigaram?

— Não, é que... nós... eu, bem... aconteceu aquilo. - Gustavo gaguejou.

— Aquilo o quê? - perguntei confusa.

— Tivemos a nossa primeira vez a umas duas horas atrás amiga. - disparou Aninha me deixando incrédula.

— O QUÊ??? - Mário e eu praticamente gritamos de olhos arregalados em uníssono.

— Sim, é verdade. Mas nós só viemos contar porque prometemos nunca mais esconder nada de vocês, lembram? - sussurrou Gustavo, nos olhando. 

— Vocês usaram proteção pelo menos? - perguntou Mário.

— Não, mas eu tomo anticoncepcional. - respondeu Aninha.

— Gente, por favor, não contem para nossos pais! - pediu Mário, passando as mãos pelos cabelos.

— Na verdade, nós viemos aqui justamente pra isso. - disse Gustavo - Contar à vocês o acontecido e pedir ajuda à vocês para esconder isso dos nossos pais e também da Alícia, do Paulo, do Cirilo...

— Sim, a gente ajuda, mas por enquanto, temos que focar num assunto mais importante. - alertou Mário.

— Qual? - questionaram os dois.

— Saber se o anticoncepcional funcionou em você.

Ambos assentiram e Mário e eu nos vestimos indo pra dentro de casa pra pensar numa forma de esconder isso dos outros. 


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Notas finais do capítulo

Por hoje é só minha gente, até o próximo!



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