Wonderful Love escrita por Gabriel Lucena, matheus153854


Capítulo 33
Capitulo 33


Notas iniciais do capítulo

E aí galera, aqui é o Matheus mais uma vez com um capitulo novo, boa leitura!



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Gustavo...

Assim que saí do carro, fiquei super empolgado quando vi o sítio. A casa era linda, parecia aqueles chalés que se vêem nos filmes. Fiquei hipnotizado olhando pra ela até escutar alguém me chamar.

—Vamos Gustavo. - disse Aninha, puxando meu braço me tirando dos meus pensamentos.

—Aqui é muito lindo. - disse eu disse caminhando pra dentro com Aninha.

—É sim, muito. - falou Mário sorrindo.

—A casa é muito bonita. - sorriu Marcelina.

—Que ar puro. - Cirilo sussurrou.

—Vai ser ótimo poder descansar aqui. - sorriu Paulo.

—Tem piscina aqui Dona Teresa? - perguntou Alícia.

—Tem sim, e vocês podem nadar. - sorriu minha mãe.

—Oba, vou adorar ver. - Luana sorriu, animada.

—Então, vamos entrar. - meu pai disse, animado.

Logo, ajudamos nossa mãe a levar as coisas pra dentro da casa. Quando entramos, vimos a sala, nela tinha um tapete macio, um sofá de frente pra uma lareira, uma televisão apoiada num pedaço de madeira em cima da lareira e uma poltrona grande ao lado do sofá.

—Bom crianças, vocês podem escolher os quartos que quiserem, tem muitos aí. - disse minha mãe - Porém, esse daqui será dividido entre mim e ele tá bom? 

Assentimos e os dois entraram pra arrumar as coisas. Haviam seis quartos ali, foi então que entramos em um corredor bem longo, onde haviam vários quartos, e olha que a casa de frente nem parecia tão grande assim. Olhei o primeiro e achei que combinava muito comigo: as paredes eram pintadas de branco de um lado e na outra parede era meio cinza, não que eu gostasse de cinza, mas achei que aquilo me faria bem. A cama era de solteiro, mas era grande e espaçosa pra mim. De um lado da cama, havia uma janela onde dava pra ver a piscina que minha mãe falou Ao olhar a piscina, tive uma vontade enorme de pegar minha roupa de banho e mergulhar nela, mas tinha que aproveitar tudo primeiro, não podia ir apressando as coisas. Então peguei minhas malas e comecei a desfazê-las colocando as roupas no devido lugar. Quando terminei, peguei meu celular e tentei mexer, porém não tinha sinal, mas não me importei, não era acostumado a usar ele e todos sabiam que eu estava tirando férias num sítio, então não precisava se preocupar. Só voltei à realidade quando vi Aninha entrar no meu quarto. Abri um sorriso pra ela.

— Oi. - falei sorrindo.

— Oi amor. - ela disse, vindo na minha direção.

— Gostou do sítio?

— Muito, nunca vi coisa tão linda.

— Nem eu.

— Sabe, depois me lembra de agradecer sua mãe por me deixar vir. - falei rindo.

— Claro, mas na verdade, eu que pedi pra ela te convidar, porque ela disse que iríamos só nós quatro, mas eu não ia aguentar ficar uma semana sem você e pedi pra ela te trazer e ela deixou. - riu ele de volta.

Depois de alguns segundos, ela se sentou no meu colo e me encarou sorrindo.

— Nunca ouvi coisa mais linda e romântica que essa. - ela disse sorrindo.

— Só falei a verdade. Disse o que senti na hora. - sorri ao dizer isso tocando o rosto dela com carinho.

Naquele momento, ela parecia ter ficado com os sentimentos à flor da pele, pois tocou meu rosto com as mãos e me beijou. Um beijo terno, doce e cheio de paixão, ela levou as mãos aos meus cabelos e os puxou com força, eu aproveitei o momento para passar as mãos em suas costas por baixo da sua blusa, e senti sua pele se arrepiar e seu corpo estremecer um pouco. Aproveitei para dar leves apertões em suas costas e senti ela gemer com esse toque. Senti suas mãos descerem dos meus cabelos para minha cintura até a borda da minha camisa, mas antes que ela pudesse puxá-la pra cima e tirá-la, ouvi batidas na porta e suspirei chateado.

— Entra. - disse enquanto Aninha saía do meu colo e se sentava na cama.

— Oi filho, oi Aninha. - era minha mãe, não sei se ela havia desconfiado do que estava prestes a acontecer quando bateu na porta, mas se sim, preferiu fingir que não - Só vim aqui pra avisar que eu e seu pai vamos sair rapidinho pra comprarmos umas coisas para o jantar. Então, se quiserem explorar um pouco o sítio podem ir, mas não se percam, pois o sítio é grande tá? 

— Tudo bem Dona Teresa, pode deixar. - Aninha disse, sorrindo.

Dito isso, minha mãe novamente saiu fechando a porta e assim que ouvimos o barulho do carro deles saindo, ela voltou a se sentar no meu colo.

— Bem, onde paramos? - ela sussurrou sorrindo envolvendo os braços em meu pescoço.

— Acho que sua boca na minha. - sussurrei sorrindo e voltamos a nos beijar como antes. Mas, as coisas saíram meio do controle quando ela seguro minha nuca a arranhando de leve e me causando arrepios. Eu não resisti e joguei seu corpo na cama ficando por cima dela, então ela arranhou minha costas e eu me arrepiei, passei as mãos por baixo da sua blusa, mas quando eu ia tirar ela, ela rapidamente tratou de puxá-la e tirar. 

Depois que ela tirou a blusa e jogar ela num canto, eu não resisti e dei várias mordidas em seu pescoço, senti sua pele se arrepiar enquanto ela voltava a arranhar minhas costas me fazendo arrepiar também. Depois de alguns segundos, notei o que estávamos prestes a fazer e parei tudo e a encarei.

— O que foi? - ela me olhou curiosa.

— Nada, é que... - coçei a nuca - Não acha que estamos indo rápido demais?

Ela então sorriu e pôs um dedo em meus lábios.

— Você eu não sei, mas eu estou pronta. - ela sussurrou sorrindo.

A olhei surpreso e logo toda a insegurança por eu nunca ter feito aquilo antes e ela também não, foi embora. Sendo assim, voltei a beijá-la vorazmente e quando dei por mim, ela arranhava minhas costas fortemente com suas unhas. Eu me arrepiava e ela dava gemidos baixos, mas o suficiente pra me deixar louco. Eu queria e ela também. E tudo foi acontecendo bem devagar, não só porque eu não queria machucá-la, mas também não queria ir rápido demais e fazer algo errado, já que ainda era inexperiente naquilo, mas que estava bom, estava.

Aninha...

Quando o carro parou e descemos do carro, olhei o sítio deles. Tinha uma trilha de madeira que levava à uma casa parecida com um chalé, era aparentemente aconchegante e o chão era todo coberto por grama verde e o ar era muito puro. Um ar puro daquele não era sentido na cidade, eu precisava logo conhecer o interior daquela casa. 

—Vamos Gustavo. - eu disse, puxando o mesmo pelo braço.

—Aqui é muito lindo. - disse Gustavo.

—É sim, muito. - falou Mário, sorrindo.

—A casa é muito bonita. - sorriu Marcelina ao dizer isso.

—Que ar puro. - Cirilo sussurrou.

—Vai ser ótimo poder descansar aqui. - sorriu Paulo.

—Tem piscina aqui Dona Teresa? - perguntou Alícia.

—Tem sim e vocês podem nadar. - sorriu Dona Teresa.

—Oba, vou adorar ver. - Luana sorriu, animada.

—Então, vamos entrar. - disse Seu Germano, animado.

Logo, ajudamos Dona Teresa a arrumar tudo dentro da casa e levamos nossas malas lá pra dentro. Quando entramos, vimos a sala toda espaçosa, um tapete macio, um sofá, uma lareira, uma televisão e uma poltrona, fiquei encantada, só voltando à realidade ao ouvir a voz de Dona Teresa. 

—Bom crianças, vocês podem escolher os quartos que quiserem, tem muitos aí. - disse minha mãe - Porém, esse daqui será dividido entre mim e ele tá bom? 

Assentimos e os dois entraram pra arrumar as coisas. Entramos então, em um corredor bem longo, onde haviam vários quartos, vi Gustavo escolher o dele e logo que ele escolheu e entrou, olhei para o segundo e entrei. Desfiz as minhas malas no guarda-roupa que tinha ali e quando terminei, dei uma olhada no quarto. Era todo pintado de branco, um ventilador de teto, uma mesinha de cabeceira junto da cama. Depois de deitar na cama e experimentar o colchão, me levantei e fui ao quarto de Gustavo.

— Oi. - falou ele sorrindo assim que me viu entrar no quarto.

— Oi amor. - eu disse lhe dando um beijo.

— Gostou do sítio?

— Muito, nunca vi coisa tão linda.

— Nem eu.

— Sabe, depois me lembra de agradecer sua mãe por me deixar vir. - falei rindo.

— Claro, mas na verdade, eu que pedi pra ela te convidar, porque ela disse que iríamos só nós quatro, mas eu não ia aguentar ficar uma semana sem você e pedi pra ela te trazer e ela deixou. - riu ele de volta.

Por incrível que pareça, aquelas palavras me deixaram totalmente insana, eu me sentia surpresa e apaixonada ao mesmo tempo. Ele havia pedido pra mãe dele me chamar pra ir no sítio com ele só para não ficar uma semana longe de mim? Que amor, por isso, automaticamente sentei em seu colo e entrelacei os braços em seu pescoço olhando em seus olhos.

— Nunca ouvi coisa mais linda e romântica que essa. - eu disse sorrindo largamente.

— Só falei a verdade. Disse o que senti na hora. - sorriu ele ao dizer isso tocando meu rosto com carinho.

Naquele momento, perdi totalmente a noção do que estava fazendo ao ver aqueles olhos tão de perto como nunca tinha visto antes, minhas mãos foram parar em seu rosto e eu o beijei com ternura, de forma doce e cheio de paixão, levei as mãos aos seus cabelos e os puxei com força, senti ele passar as mãos em minhas costas por baixo da sua blusa me fazendo arrepiar com seu toque e meu corpo estremeceu. Logo ele começou a dar leves apertões em minhas costas e me fazendo gemer baixinho. Desci minhas mãos dos seus cabelos para sua cintura até a borda da camisa dele, mas antes que eu pudesse puxá-la pra cima e tirá-la, ouvimos batidas na porta e ele suspirou parecendo chateado pelo momento ter sido interrompido.

— Entra. - disse ele enquanto eu saía do seu colo e me sentei na cama.

— Oi filho, oi Aninha. - era Dona Teresa - Só vim aqui pra avisar que eu e seu pai vamos sair rapidinho pra comprarmos umas coisas para o jantar. Então, se quiserem explorar um pouco o sítio podem ir, mas não se percam, pois o sítio é grande tá? 

— Tudo bem Dona Teresa, pode deixar. - disfarcei, sorrindo.

Dito isso, Dona Teresa novamente saiu fechando a porta e assim que ouvimos o barulho do carro deles saindo, voltei a se sentar no seu colo.

— Bem, onde paramos? - sussurrei sorrindo envolvendo os braços em seu pescoço.

— Acho que sua boca na minha. - sussurrou ele sorrindo e voltamos a nos beijar como antes. Mas, as coisas saíram meio do controle quando eu segurei sua nuca a arranhando de leve. Ele então jogou seu corpo na cama ficando por cima de mim, aproveitei para arranhar suas costas com força e senti sua pele arrepiar, eu também me arrepiei quando ele passou as mãos por baixo da minha blusa, mas antes que ele a tirasse, eu mesma rapidamente tratei de puxar a minha e tirar.

Depois que tirei sua camisa, ele voltou a dar várias mordidas em meu pescoço, senti minha pele se arrepiar e soltei um gemido baixo enquanto voltava a arranhar suas costas o fazendo arrepiar também. Depois de alguns segundos, ele parou e me encarou.

— O que foi? - o encarei confusa.

— Nada, é que... - coçou a nuca - Não acha que estamos indo rápido demais?

 Então eu entendi e sorri pondo um dedo em seus lábios.

— Você eu não sei, mas eu estou pronta. - sussurrei sorrindo.

Ele me olhou surpreso e logo voltou a me beijar vorazmente e quando dei por mim, eu arranhava suas costas com força com as unhas. Sentia sua pele arrepiada e eu dava gemidos baixos. Nós dois queríamos o momento e tínhamos que aproveitar. E tudo foi acontecendo bem devagar, não sei porque eu não me preocupei com nossa inexperiência, sendo que por isso algo poderia dar errado, mas eu não ligava, só queria curtir o momento até o fim.


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Notas finais do capítulo

Por hoje é só, até o próximo!



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