Wonderful Love escrita por Gabriel Lucena, matheus153854


Capítulo 28
Capitulo 28


Notas iniciais do capítulo

Fala aí pessoal, aqui é o Matheus denovo, desculpem pela demora, mas é que nos últimos estivemos mais ocupados, mas aí vai mais um capitulo, boa leitura!



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 Mário...

Uma coisa curiosa é que Gustavo ficou mais animado que eu fiquei quando nós dois nos acertamos. Ele estava com um brilho estranho nos olhos, um brilho que mostrava a felicidade dele de estar de bem comigo novamente. Assim que fizemos as pazes, subimos para o quarto de Marcelina e ele logo apareceu na porta:

—Meninas, quem topa um sorvete?

Quando as meninas viram nossos semblantes alegres, sorriram também e vieram nos abraçar, estavam também contentes que eu e meu irmão estávamos de bem. Assim que saímos do quarto, demos as mãos e fomos até a sorveteria. 

—Sabe o que me deixa mais feliz de estar aqui hoje?- perguntei à Marcelina quando nos sentamos.

—O quê?- ela perguntou.

—É que esse é o nosso primeiro encontro como oficialmente namorados.

—Verdade. E o que está achando?

—Estou gostando muito.

Quando eu disse isso, ela sorriu e me beijou. 

—Eu também estou.- ela respondeu, ainda sorrindo.

Nós quatro ficamos conversando ali por um tempo, sobre como era tão bom que estávamos nós quatro ali, como dois casais, até que vejo uma menina entrar na sorveteria. Era Alícia.

—Ei Alícia.- Gustavo gritou, não muito alto, mas gritou enquanto acenava.

Alícia acenou de volta e quando pegou o sorvete dela, veio se sentar na nossa mesa.

—Oi gente.- ela disse, sorrindo enquanto seus cabelos coloridos balançavam de um lado pro outro.

—Oi Alícia.- Marcelina e Aninha disseram juntas sem ânimo.

—Pelo visto estão de bem novamente né?- perguntou Alícia.

—Sim.- Gustavo e eu respondemos.

Ficamos conversando mais um tempo até terminarmos nosso sorvete.

—Alícia, está livre hoje?- perguntou Marcelina de repente.

—Tenho sim, por quê?- disse ela.

—Quer ir lá em casa? A gente pode conversar melhor.

—Por mim tudo bem.

Quando as meninas se levantaram e foram pagar a conta, sussurrei para Gustavo:

—Será que elas ficaram com ciúmes da Alícia com a gente?

—Parece que sim.- ele sussurrou de volta.

Temos que dar um jeito nisso logo, senão vamos pôr em risco nosso relacionamento.- alertei, preocupado.

—Tem razão.- ele disse.

Mesmo assim, nós fomos até a casa de Marcelina e quando Alícia chegou lá, ficou impressionada com o tamanhão da casa. Ao entrarmos, vimos Dona Lilian sentada no sofá.

—Oi filha, oi Aninha.- disse ela.

—Oi mãe.- respondeu Marcelina.

—O que aconteceu?- perguntou ela, olhando fixamente pra mim e para Gustavo. Na certa, ela não sabia que eu tinha um irmão, ou se sabia, não sabia que era gêmeo, pois nos olhava como se estivesse tendo uma visão. E no fundo, até que ela tem razão, pois fisicamente, a única coisa que Gustavo e eu somos diferentes é o cabelo, porque o meu é caído na testa, mas Gustavo prefere penteá-lo pra cima, feito um topete, aí para quem nos conhece, dá pra diferenciar, mas no caso dela, não dava.

—Ah, Dona Lilian, esse aqui é o Gustavo, meu irmão gêmeo.- justifiquei- Me desculpe, esqueci de avisar que tinha um irmão gêmeo.

—Gêmeo mesmo, são exatamente iguais.- disse ela, ainda impressionada- Prazer Gustavo.

—O prazer é meu.- respondeu Gustavo, sorrindo.

Logo em seguida, Paulo desce as escadas e estranha também. 

—Ei, o que houve? Você é um mutante que se multiplica ou construíram uma máquina de clonagem aqui e eu não tô sabendo?- Paulo perguntou e nós rimos.

—Desculpe Paulo, não tive tempo de apresentar vocês- falou Mário, se levantando- Esse aqui é meu irmão gêmeo, Gustavo.

—Ah, prazer Gustavo. Poxa, eu sabia que você tinha um irmão, mas acho que se esqueceu de contar que era gêmeo.

—Pior que esqueci mesmo.

Depois que paramos de rir, Paulo nos chamou para assistirmos um filme na televisão da sala. Nós topamos e ficamos na sala assistindo televisão enquanto conversávamos. 

—E essa quem é?- perguntou Paulo.

—É a Alícia. - disse - Velha amiga minha e do Gustavo.

—Entendi.- respondeu Paulo- Prazer.

—Prazer Paulo.- respondeu Alícia.

—Mário, agora que já tomamos nossos sorvete já podemos ir pra casa né?- falou Gustavo.

—Mas já assim, tão cedo?- perguntou Marcelina.

—É Marce, porque já está quase na hora do meu pai chegar do trabalho e eu nem sei se ele terá o que comer quando voltar e eu não estiver em casa.- expliquei.

—Ah sim, porque é você que cozinha né?

—Exato.

—Tudo bem então. Mas ó, pode voltar aqui quando quiser tá?

—Obrigado.

—Pode até dormir aqui quantas vezes quiser.- ela completou.

—Ei, só não venha dormir quando eu estiver aqui!- brincou Aninha.

—Pode deixar, vou tomar cuidado.- brinquei também e subi para o quarto pra pegar minhas coisas.

Quando já estava com tudo guardado na mochila, coloquei a mesma em um dos ombros e fui na direção dela.

—Olha Marcelina, muito obrigado mesmo por ter me deixado passar a noite aqui tá?- disse ele- Sério, isso me ajudou muito e eu te agradecerei sempre por isso.

—Que isso Mário, não precisa me agradecer não, eu fiz isso por amor mesmo.- respondeu ela, sorrindo.

—Que bom. Pena que eu nunca poderei lhe retribuir. Não importa o que eu faça de bom pra você daqui pra frente, nunca será o suficiente pra retribuir esse favor enorme que você fez por mim.

—Só seus beijos pagam tudo.- ela disse e sorriu maliciosamente.

Então me aproximei, puxei-a pela cintura e demos início a um beijo calmo, doce e romântico. Quando nos separamos pela falta de ar, colei minha testa na dela e permanecemos com os olhos fechados.

—Vou te levar até a porta, tá?- ela sussurrou e eu assenti.

Peguei sua mão e fomos até a porta onde encontramos com Gustavo e Aninha. Nos despedimos e Marcelina fechou a porta.

Marcelina...

Depois que Gustavo nos convidou para o tal sorvete, Aninha e eu corremos até eles e os abraçamos fortemente, pois eles haviam feito as pazes e nós estávamos felizes por isso. De lá, fomos pra sorveteria. 

—Sabe o que me deixa mais feliz de estar aqui hoje?

—O quê?- perguntei curiosa.

—É que esse é o nosso primeiro encontro como oficialmente namorados.

—Verdade. E o que está achando?

—Estou gostando muito.

Quando ele disse, fiquei tão encantada que lhe dei um beijo.

—Eu também estou.- respondi, ainda sorrindo.

Estávamos conversando animadamente quando ouço Gustavo chamar por Alícia. Ela acenou para nós e veio se sentar com a gente.

—Oi gente.- ela disse, animada.

Ficamos lá conversando por algum tempo, até que, para não parecer enciumada e muito menos mal-educada, resolvi fazer um convite para Alícia.

—Alícia, quer ir lá em casa? A gente pode conversar melhor.- eu disse.

—Por mim tudo bem.- ela respondeu sorridente como sempre.

Levamos ela pra minha casa então. Ao chegarmos na sala, minha mãe nos olha e se espanta:

—O que aconteceu?- perguntou ela, olhando fixamente pra Mário e Gustavo. Só então percebi que minha mãe não conhecia Gustavo, somente Mário. Ri da situação e Mário aproveitou pra apresentar Gustavo.

—Ah, Dona Lilian, esse aqui é o Gustavo, meu irmão gêmeo.- justificou - Me desculpe, esqueci de avisar que tinha um irmão gêmeo.

—Gêmeo mesmo, são exatamente iguais.- disse ela, ainda impressionada- Prazer Gustavo.

—O prazer é meu.- respondeu Gustavo, sorrindo.

Logo em seguida, Paulo desce as escadas e estranha também. 

—Ei, o que houve? Você é um mutante que se multiplica ou construíram uma máquina de clonagem aqui e eu não tô sabendo?- Paulo perguntou e nós rimos.

—Desculpe Paulo, não tive tempo de apresentar vocês- falou Mário, se levantando- Esse aqui é meu irmão gêmeo, Gustavo.

—Ah, prazer Gustavo. Poxa, eu sabia que você tinha um irmão, mas acho que se esqueceu de contar que era gêmeo.

—Pior que esqueci mesmo.

—E essa garota, quem é?- perguntou Paulo.

—É a Alícia, amiga de infância de nós dois.- disse Mário.

—Prazer Alícia.

—Prazer Paulo.- respondeu ela.

Depois que paramos de rir, Paulo nos chamou para assistirmos um filme na televisão da sala. Nós topamos e ficamos na sala assistindo televisão enquanto conversávamos.

—Mário, acho melhor aproveitarmos que já tomamos nosso sorvete e irmos pra casa né?- disse Gustavo quando o filme acabou.

—Mas já assim, tão cedo?- perguntei tentando parecer natural, mas eu estava sim, triste por ele querer ir embora.

—É Marce, porque já está quase na hora do meu pai chegar do trabalho e eu nem sei se ele terá o que comer quando voltar e eu não estiver em casa.- explicou Mário.

—Ah sim, porque é você que cozinha né?- lembrei.

—Exato.

—Tudo bem então. Mas ó, pode voltar aqui quando quiser tá?

—Obrigado.- ele sorriu.

—Pode até dormir aqui quantas vezes quiser.

—Ei, só não venha dormir quando eu estiver aqui!- brincou Aninha, me fazendo rir.

—Pode deixar, vou tomar cuidado.- brincou Mário também e subi para o quarto pra pegar as coisas dele e eu subi junto. 

Quando ele já estava com tudo guardado, colocou a mochila que havia trago em um dos ombros e depois veio em minha direção.

—Olha Marcelina, muito obrigado mesmo por ter me deixado passar a noite aqui tá?- disse ele- Sério, isso me ajudou muito e eu te agradecerei sempre por isso.

—Que isso Mário, não precisa me agradecer não, eu fiz isso por amor mesmo.- respondi, sorrindo.

—Que bom. Pena que eu nunca poderei lhe retribuir. Não importa o que eu faça de bom pra você daqui pra frente, nunca será o suficiente pra retribuir esse favor enorme que você fez por mim.

—Só seus beijos pagam tudo.- eu sorri maliciosamente e ele entendeu o recado.

Então ele se aproximou, puxou-me pela cintura e deu início a um beijo calmo, doce e romântico. Quando nos separamos pela falta de ar, colei minha testa na dele e permaneci com os olhos fechados.

—Vou te levar até a porta, tá?- sussurrei e ele assentiu.

Peguei sua mão e o levei até a porta junto com Gustavo e Aninha, os meninos se despediram e Aninha ficou lá. Fechamos a porta e sentamos na sala pra conversarmos.


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Notas finais do capítulo

Por hoje é só pessoal, até o próximo!



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