Ainda tenho Esperança! escrita por Ela Marie Lynch


Capítulo 14
Encontro Auslly - Part. II (O BEIJO!)


Notas iniciais do capítulo

Gente, estou ficando desanimada :.(
Não estou tendo muitos comentários e quase não nenho favoritos, acho que vou parar com a fic, já que não está sendo legal :.(
Mas enfim... Acho que todas vão pirar com esse capitulo! Primeiro beijo depois da amnesia da Ally!!!! O qual será a reação da ursinha do Austin e como o coração do loiro vai ficar?
Continuem ligados e descobrirão kkkk
Beijos e espero novos e supers comentários e favoritos (e MUITAS, MUITAS ideias de vcs, preciso saber o que gostariam de ver na fic e quem sabe não acrescento TALVES um hot leve kkk)
Beijos e até a próxima!
Ótima leitura!!!



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NOTAS INICIAIS SUPERIMPORTANTE!!!

Eu e Ally andávamos de carro pelas ruas escuras e desertas de Miami em um silêncio que me incomodava um pouco. Queria conversar com ela. Queria que ela se abrisse e dissesse suas ideias para mim. Queria ouvir o som de sua voz.

A morena observava com atenção cada detalhe da cidade enquanto eu dirigia para o local de nosso “encontro”, mas antes disso, precisava passar em um café para comprar toda a comida que precisaríamos para fazer nosso passeio funcionar da melhor forma possível. Quero impressiona-la, nem que seja com a marca de uma bala ou barra de chocolate, só quero impressiona-la com todo o meu possível e impossível.

Ainda em silencio, estaciono o carro no estacionamento do “Café’s 24H DoS BiRdY”, um lugar muito frequentado por mim e por Ally quando dávamos nossos típicos passeios de madrugada.

Antes de abrir a porta para sair do carro, pergunto a Ally se prefere ficar ouvir junto...

– É melhor eu ir. É perigoso ficar aqui á essa hora – responde

Entramos lado a lado no estabelecimento e vou até o balcão principal pedir nosso “o de sempre” para podermos ir para nosso encontro.

– Austin! Ally! Como estão meus amigos? Como anda a vida? – fala Martin

Martin Birdy é um garçom um pouco mais velho que eu e Ally. Ele é filho do dono que também é bem bacana e gente fina. Nos conhecemos á mais ou menos dois anos atrás, desde quando eu e minha baixinha começamos nossos encontros noturnos e sempre vinhamos aqui para pegarmos nossa comida para os encontros inesquecíveis.

– Oi Martin! Como vai? – falo o cumprimentando

– Ótimo. Faz tempo que não os vejo. Cansaram dos encontros e agora voltaram a trás?

– Não exatamente. – afirmo enquanto Ally nos observa, confusa e tentando, com certeza, processar o que significa “nossos encontros” – Longa história, depois pegamos um dia para conversar. E como esta Larissa, sua noiva?

– Ótima. Só esta sendo bem corrido para nós dois por conta dos preparativos, mas logo, logo isso acaba.

– Pois é. É só pensar positivo que tudo dá certo. – Falo – E como está seu pai?

– Ah, ele está na outro café hoje e me deixou nos cuidados desse aqui, mas acho que com essa roupa de garçom não pareço tão responsável. – ele ri de canto e eu o acompanho, e Ally ainda nos observa confusa – Já volto com o de sempre de vocês.

– O.K

Ally vem para mais perto e franze a testa como se estivesse dizendo: “Como assim?”.

– Austin, não estou entendendo. Quem é aquele cara? Como ele sabe quem eu sou? E, como assim encontros, “o nosso de sempre” e você sabe o resto...?

– É... Bom, nós nos encontrávamos de madrugada como estamos fazendo agora e ele nos conhece desde quando começamos a sair para esses passeios. E o de sempre é o que...

– Eu entendi o lance do “de sempre”, só não estava entendendo o porquê é acrescentado “Nosso” no começo da frase.

– Bom, é isso. Mais alguma pergunta?

– Por que isso o que fazíamos se chama encontro?

Tá... Confesso que não sei como explicar essa. Como eu iria dizer que nossas saídas eram encontros?

– É que... Bom... É...

– Aqui está – fui interrompido por Martin que trazia nosso pedido em mãos

Salvo pelo gongo pensei

– Essa conversa ainda não acabou – Ally falou em um tom tranquilo, mas definitivo.

Ou não

Assenti e fui para o caixa sendo seguido por ela. Paguei a conta e voltamos a tomar caminho para nosso encon... Passeio noturno.

(...)

– Austin – a morena ao meu lado no banco do carona começa

– Sim

– Você não me explicou o que eu te perguntei no café

– Podemos falar sobre isso quando chegarmos? Quero ter as palavras certas

– Claro, mas é tão complexo assim?

– Para mim não, mas para você, pode até ser.

Ally se ajeita no banco um pouco decepcionada por não conseguir respostas, e com certeza sabe que só falei para explicar depois para poder ganhar tempo, mas preciso desse mínimo tempo possível para poder explicar tudo da melhor forma quando for á hora.

– Agora EU posso te fazer uma pergunta? – falo

Ela franze o cenho, mas sede.

– Manda a ver...

– Bom, fiquei me perguntando... E a escola? Como fica? – perguntei me concentrando no transito e da maneira mais sensível possível, caso a resposta não ser uma das boas.

– Bom, hoje voltei a falar com o Dr. Gray, e ele me disse que eu posso continuar normal, mas só que com aulas de reforços pesados a tarde, mas eu não ligo. Adoro estudar, mas ele me disse que se eu não conseguir acompanhar... – ela pausou um pouco para falar – Vou precisar sair da escola e ir para um... Colégio interno especial com um monte de gente retardada e começar tudo de novo e só irei terminar com mais ou menos 23 anos de idade e isso não é nada bom, pois vai atrasar minha vida toda e... – Ally ficou um pouco incomodada em continuar e continuou com os olhos fixos para frente.

Era isso o que eu temia. Que aquela noticia não fosse tão boa e a fizesse entristecer.

– Quando começa a escola?

– Bom, não essa segunda agora, mas a próxima, só depois desse bimestre acabar.

– Intendi, mas sei que você consegue, nunca conheci alguém tão inteligente quanto você.

– Obrigada – Ally sorri com um brilho em seus olhos. – Mas se não der certo, vou ficar um bom tempo ser ver minha mãe, meu pai, Trish e...

– E...?

– Dallas – ela soltou um risinho com um olhar sonhador para completar o combo de minha tristeza.

– Tá, mas... O que Dallas tem a ver com tudo isso? O que ele tem a ver com você? E por que não estou na sua lista de amiguinhos que vai deixar para trás se você realmente (que duvido muito) foi embora? – perguntei tentando disfarçar minha indignação na voz. Acho que não deu muito certo.

Realmente ouvir o nome de Dallas na sua lista deixou meu coração em pedaços, e o que ele provou para ela que eu ainda não provei. Está bem que ela tem uma queda pré-adolescente por ele e tals, mas... O que ele fez de tão especial para ela que eu ainda não fiz?

Para a sua informação, te levei a um parque bem da hora viu Ally (não sei seu nome do meio) Dawson e pelo que eu saiba que ele nunca fez algo nada parecido com você. Pensei comigo mesmo ainda com uma grande indignação que com certeza á essas horas já estão á mostra em minha expressão.

– Bom, para começar ainda estou vendo se vale a pena te acrescentar na minha lista, e parece que você pode ser bem legal, mas não está tão próximo de ser acrescentado a ela. – ela ri para mim brincalhona, mas percebe-se que fala sério – E obrigada por acreditar que tenho potencial para conseguir alcançar meu objetivo de não ir para aquele colégio de retardados – sorri para ela enquanto estava esperando o farol abrir - Também Dallas sempre fora um grande amigo depois da Trish e sempre me fez companhia e se preocupava quando sabia que tinha algo de errado comigo e ontem ele me chamou para sair sábado que vem!

Podia jurar que meu coração atrasou mais ou menos umas três batidas ou até mais e acho que a música “Heart Attack – One Direction” se encaixa direitinho com o momento.

Freio o carro com tudo pelo susto que acabo de levar pelo o que ouvi. Não posso acreditar que o urubu do Dallas vai levar MINHA MULHER para sair, é isso mesmo que viram MINHA MULHER PROPRIEDADE MINHA E NINGUEM MECHE A NÃO SER EU (‘tá, esse final soou esquisito). Assim que eu cruzar com ele pela escola, juro que arrebento a cara dele em um golpe só. Não é a toa que nunca gostei daquele magricelo de duas caras pegador de mulher dos outros.

– Austin! O que houve? Por que freio o carro dessa maneira? – Ally me pergunta assustada, mas não é pra menos.

– Nada, só é besteira minha. É que eu acabei de lembrar que tenho que arrebentar a cara de alguém amanhã

– O que?

– Nada, esquece

Soltei o freio e voltei a seguir caminho para o parque que não estava tão longe.

Assim que chegamos, estaciono em frente ao portão principal e saímos. Ally parece admirar o local, pois sua expressão não demonstra o contrario.

– Você parece se especialista em parques, é o segundo que me trás e pode acreditar que estou amando. – ela gira olhando cada detalhe das flores e arvores com folhas cor-de-rosa o que me faz lembrar mais um dos motivos por ter me apaixonado por ela: seu jeito delicado, seu modo de andar e seu jeito fofo de olhar para mim quando está impressionada com alguma coisa que fiz para ver seu sorriso que me encanta e que ficaria horas e horas olhando sem me cansar de continuar olhando.

– Na verdade gosto de lugar como esse para me dar inspiração para compor algo legal

– Você é músico ou algo do tipo? – ela sorri

– Sim sou - e você também acrescento em meu pensamentos – Gosto de trazer meu violão aqui depois da escola para relaxar e tocar algo que goste e algumas de nossas, quero dizer, minhas composições

– Também amo música! Me lembro de que sabia tocar piano, acho que também posso ter esquecido por causa da amnésia, mas não custa tentar quando chegar em casa, alias, na sala tem um piano lindo e enorme de cauda todo branco e não tem como não ser atraído por ele.

– Por que não tenta? Qualquer coisa posso te ajudar com alguma coisa, caso tenha esquecido. Tocar piano não é complicado

– Sei disso e obrigada, mas hoje não deu para tentar tocar algo porque tive que sair com minha mãe para ajuda-la a comprar o estoque da remessa que vem da loja, mas assim que acordar amanha de manhã vou tentar. – Ally me lança uma piscadela e volta a andar ao meu lado

Não é surpresa que nos finas de semana o parque fique meio que cheio mais que o normal por ser madrugada, mas vários casais decidem o mesmo que nós em fazer piqueniques noturnos, mas ao contrario de nós, logo após de um adorável piquenique, vão para um motel e... Bom, acho que não preciso citar o resto.

– Onde acha o melhor lugar para abrirmos a toalha? – a morena do meu lado pergunta tirando-me de meus pensamentos.

– Gosto de ficar debaixo de alguma arvore florida, ou perto do lago. Não sei, gosta desses lugares? – mesmo sabendo que ela mesma me disse que amava ficar debaixo da arvore ou perto do lago, resolvo perguntar para dar uma impressão educada.

– Bom, os dois lugares parecem ótimos para mim, mas acho que hoje não quero algo muito clichê para nosso “encontro” – a mesma me lança outra piscadela.

ENCONTRO. Achei que demoraria de ouvir a vós doce de minha ursinha confessar que estamos saindo para um encontro, mas acho que ela está certa, vamos deixar o clichê de lado e vamos fazer algo diferenciado para essa noite.

– Então o que deseja senhorita?

– Bom, acho que seria legal ficar perto do canteiro de rosas bem ali – ela aponta para o local á nossa frente.

– Também não acha meio clichê ficarmos lá?

– Não, acho... Diferente, já lá, não tem tantas pessoas para ficar nos observando ou pensando que somos um casal.

‘Tá. Confesso que essa doeu até lá bem no lugar mais obscuro de minha alma, mas vou tentar deixar esse ponto um pouco de lado já que sei que ela não tem culpa de ter me esquecido.

– Então tá

Fomos até lá silenciosamente e arrumamos tudo sem dizem uma palavra, mas posso dizer que o silencio estava sendo agradável, pois em vez de palavras, nos comunicávamos com olhares, e isso me fazia sorrir.

– Que horas são, Austin?

– São exatas... – pego meu celular do bolço e olho – cinco para duas da manhã.

Ela olha para mim surpresa e eu apenas assenti com o olhar. Como eu disse: comunicamo-nos com o olhar e nos entendemos (como se só nós fizéssemos isso, mas acho divertido).

– Quem diria. – Ally começa – Ally Dawson infligindo às regras e saindo de madrugada escondida para se encontrar com um garoto – ela pensa melhor no que acabou de dizer e fica corada, mas concordo que soou um pouco de malicia nisso – Quer dizer... Deixa pra lá.

Começo a rir de sua expressão e a mesma me acompanha rindo quase que caindo para trás, mas logo nos recompomos voltamos a ficar normais antes que alguém ache que acabamos de fugir do hospício e viemos para cá nos esconder.

(...)

– Austin! – Ally me chama

Agora estamos deitados em cima da toalha que usamos no piquenique e olhando as estrelas lindas brilhando no céu, mas antes, guardamos tudo o que sobrou da comida dentro da sesta e agora estamos aqui – por incrível que pareça – agarradinhos, Ally deitada em meu abdômen e eu fazendo carinho em seus cabelos que agora já estavam secos, Olhando as estrelas. Não sabem como meu coração quer literalmente explodir de felicidade, primeiramente por eu e Ally estarmos nessa posição que acho que só realmente pessoas que se amam ficam e em segundo lugar por voltarmos a ficar bem e meu plano de reconquista-la – pelo menos é o que acho – esta funcionando.

– Oi?

– Acho que estou confusa – ela se levanta e seus olhos fixam nos meus.

– Eu acho que seria inconveniente eu perguntar o “por que” – ela abaixa o olhar – mas acho que seria legal perguntar: com o que?

– Bom... Muita coisa, mas tenho três principais e duas delas envolvem você.

Olho para a morena, surpreso, mas alegre por saber que grande parte de sua confissão tem a ver comigo, não deveria estar feliz, mas estou sim.

– Pode falar, quem sabe eu respondo

– Ah, me lembrei! Você me disse que iria me dizer o por que... Quer saber, esquece, acho que perdi o interesse. E se isso for mesmo um encontro, e dai, estamos aqui como amigos, não estamos?

Mais ou menos penso comigo. Mas acho que temos que ir com calma e deixa rolar. Mas vou deixar Ally pensar que é como uma amizade.

– É. Te trouce aqui mais como um pedido de desculpas e provar para você que posso SIM ser legal.

Ela assentiu para mim com um sorriso que me encanta e me deixa cada vez mais louco por beija-la. Austin! Se concentra cara. FOCO.

– É, acho que você pode entrar na minha lista de pessoas que vou deixar para trás se eu for mesmo para aquela escola de retardados.

– Ficaria honrado em entrar em sua humilde lista de amigos deixados para trás se você se for.

Ela começa a gargalhar e mesmo sem saber o motivo eu a acompanho e acabo rindo mais de sua risada contagiante que a própria “piada”.

– Para de falar como Príncipe, – ela bate de leve em meu braço – você não é um.

– Talvez. Eu posso ser o Príncipe Maxon, e você não sabe!

Bom, para quem não sabe quem é o Príncipe Maxon, é um personagem de uma serie livros “A Seleção” que Ally leu ano passado e não parava de falar dele. Falava que era incrível e que faria de tudo para ter um namorado como esse tal Príncipe e quase me obrigou a ler também. Confesso que fiquei com um pouco de inveja desse cara, mas Ally falou que me amava do jeito que eu sou. Bons tempos! O tempo em que minha morena falava que me amava, tenho esperança de que esse tempo volte á tona.

Ela me olhou confusa, mas logo deu de ombros e voltou a me encarar.

– Tá, mas qual são suas três principais confusões? Talvez possa te ajudar.

– Deixa isso pra lá. Depois conversamos sobre isso, vamos só aproveitar a noite.

Ela volta a deitar em meu abdômen e ficamos assim até o amanhecer...

(...)

Acordo com raios de sol em meu rosto e o cheiro de shampoo debaixo de meu nariz.

Voltei a me lembrar da noite passada... Ally se aconchegando em meus braços e posicionando seu rosto em meu pescoço para ficar mais confortável.

Agora que acordei, encontro a morena com o rosto contra meu peito e dormindo como um anjo que caiu do céu azul.

Depois de um tempo a observando, ela abre seus olhos castanhos de leve e logo em seguida os conduz para me olhar.

– Acho que violei mais uma regra de não dormir fora de casa sem minha mãe saber, mas acho que mereço um pouco de liberdade e um castigo para aprender a obedece-la – Ally fala divertida.

– Bom dia! – falo olhando para ela com certeza com cara de bobo apaixonado.

– Bom dia!

A morena se senta e olha para mim com um sorriso nos lábios como se estivesse pensando em algo

– Agora literalmente posso falar que dormi com um garoto – dessa vez pala com um sorriso aberto e travesso

– Mas quem não souber var pensar direto na malicia – replico

– E daí? Ninguém tem nada e ver com a minha vida – estou começando a gostar dessa Ally que não segue as regras

Sorrio para ela e vejo que nosso espaço esta curto demais com uma distancia não muito segura se estivéssemos em algum ambiente fechado. Ela olha para meus olhos e eu me concentro na perfeição de sua boca desenhada - sem dó ou piedade de mim - por Afrodite, Deusa da Beleza.

Fomos chegando cada vez mais perto um do outro até que...

Sim, eu a beijei...


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Notas finais do capítulo

Então? Como ficou?
Espero que tenham gostado (na minha opinião esse foi o cap. mais DIVO da fic! Não sei para vocês)
E SIM, EU LI A SERIE TODA DE "A SELEÇÃO" E O LIVRO "FELIZES PARA SEMPRE" TAMBÉM E EU AMOOO ESSES LIVROS. E para quem nunca leu, esta sendo 100 por cento recomendado por mim.
Beijos Minhas amadas - e se tiver garotos - amados kkk NÃO ME ABANDONEM, COMENTEM!
Até a próxima!!!!



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